LAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE. Inspeção para aceitação Planos de amostragem
|
|
- Cristiana Azenha Morais
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE Inspeção para aceitação Planos de amostragem
2 INSPEÇÃO DA QUALIDADE Em um processo produtivo, a inspeção da qualidade pode ser efetuada em diversos estágios: recepção de matéria-prima pontos de desenvolvimento do processo verificação do produto final Processos para certificação
3 Inspeção por amostragem Prática mais antiga de controle da qualidade Itens selecionados aleatoriamente do lote para compor a amostra Função do número de defeituosos na amostra Lote aceito ou rejeitado sentenciamento do lote
4 Aspectos a considerar O objetivo da amostragem de aceitação é decidir sobre o lote Não é estimar sua variabilidade!! Os planos de amostragem não fornecem formas direta de controle de qualidade Deve servir como ferramenta de verificação
5 Definições importantes Lote: Quantidade definida de produto produzidos em condições uniformes Amostra: Uma ou mais unidades de produtos retiradas do lote, com o objetivo de fornecer informações, mediante inspeção, sobre a conformidade deste lote com as exigências especificadas Tendência SUBSTITUIR AS INSPEÇÕES DE RECEBIMENTO POR TRABALHO COM FORNECEDORES
6 Vantagens da inspeção por amostragem Inspeção 100% X amostragem de aceitação: Economia devido à inspeção de apenas parte do produto - Menor dano devido à manipulação do produto - Menor número de inspetores Aplicabilidade para teste destrutivo, com um nível quantificado de garantia da qualidade do lote A rejeição de lotes inteiros em lugar do simples retorno de defeituosos motivação para melhoria na qualidade
7 Desvantagens - Risco de lotes ruins serem aceitos - Risco de rejeitar lotes bons Teste de hipóteses associado à inspeção para aceitação p = proporção de não conformes que o processo produz p o = processo em controle
8 Probabilidades e riscos Risco a = risco do produtor Probabilidade de rejeição de um lote de um processo cuja proporção média de defeituosos é igual a p o Risco b = risco do consumidor probabilidade de aceitação de um lote de um processo cuja proporção de defeituosos é superior a p o A probabilidade de um item defeituoso pertencer à amostra depende do número de defeituosos existente no lote
9 Métodos de Amostragem Lote a lote para atributos: característica do produto em termos de ocorre e não ocorre (exames visuais, verificação de falhas, etc) Variáveis: quando a característica de qualidade é mensurável
10 Distribuição hipergeométrica m unidades D defeituosas n unidades d defeituosas LOTE AMOSTRA
11 Exemplo Em um lote de 200 itens (m=200), 10 são defeituosos (D=10), a probabilidade de uma amostra de 20 unidades (n=20) conter dois itens defeituosos (d=2) é Variável D tem distribuição binomial: Se a relação entre o tamanho da amostra n e o tamanho do lote m for menor ou igual a 10%:
12 Lote de 200 unidades Amostra de 5 unidades: H 0 : p = 0,01 H 1 : p > 0,01 Ø Ø Todas classificadas como não defeituosas LOTE ACEITO Caso contrário LOTE REJEITADO Risco a Critérios de aceitação e rejeição Tamanho da amostra (proporção em relação ao lote) Risco b - depende do valor de p distribuição binomial para a variável número de defeitos na amostra
13 Riscos a e b Considerações importantes Consideramos a distribuição binomial para a variável aleatória Número de defeituosos na amostra Proporção de defeituosos varia de lote para lote Unidades escolhidas para formar as amostras não retornam mais ao lote
14 Planos de amostragem e Curvas Características de Operação - atributos Plano de amostragem simples por atributos o o Definido pelo tamanho da amostra n Pelo número de aceitação Ac Cada lote o o o Retira-se amostras de n unidades Examina-se uma a uma Se o número de defeituosos for menor ou igual a Ac o lote é aceito A cada plano de amostragem está associada uma única curva característica de operação (CCO)
15 CCO Curva que relaciona a probabilidade de aceitação do lote p ac com a proporção de p de defeituosos no lote CCO plano de amostragem (n = 200 e Ac = 5) p ac obtida para d=ac=5 e l=200p) CCO ideal - todos os lotes com proporção de defeituosos acima de 0,01 seriam rejeitados
16 Valores de p e p ac do plano de amostragem (n=200, Ac=5) Valores plotados com base na Distribuição de Poison - Tabelado
17 Efeito do tamanho da amostra e do número de aceitação na probabilidade de aceitação dos lotes Pac (%) 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0, p(%) n=200, Ac=5 n=200, Ac=4 n=300,ac=5 Aumento no tamanho da amostra (200 para 300) ou Redução no número de aceitação (5 para 4) Aumenta o risco a = ruim para o fabricante Diminui o risco b = bom para o comprador
18 Como reduzir simultaneamente os dois riscos? Aumentando tamanho da amostra (n) Aumentando também o número de aceitação (Ac) Aumentos não são necessariamente proporcionais Plano de amostragem simples Como determinar os valores de n e Ac para obter valores prédeterminados de a e b
19 Características de um bom plano de amostragem Evita a rejeição de lotes quando o produto estiver satisfatório em relação ao nível de não conformidades Protege o cliente contra a aceitação de lotes ruins Encoraja o produtor a manter um nível aceitável de não conformidades Oferece informação sobre a qualidade dos produtos
20 Determinação do plano de amostragem Planos de amostragem Ø valores de n e de Ac para que o lote seja aceito Ø obtidos com base nos pares (p 0, a 0 ) e (p 1, b 1 ) n p 0 é a máxima proporção de defeituosos que o consumidor considera totalmente satisfatória como média do processo = NQA nível de qualidade aceitável n p 1 é uma proporção de defeituosos que o consumidor considera totalmente insatisfatória = NQI nível de qualidade inaceitável
21 Inspeção retificadora Diferente da inspeção para aceitação Ø Ø Lotes rejeitados na inspeção para aceitação são devolvidos ao fornecedor Inspeção retificadora lotes rejeitados são inspecionados 100% n Sempre existe o risco b, portanto lote um rejeitado pode ser aceito em outra oportunidade n Portanto é usual pedir a inspeção retificadora e substituição dos itens defeituosos
22 Tipos de Planos de Amostragem o simples o duplo, múltiplo e seqüencial Tabelas e Procedimentos Publicados: n Utilização de tabelas e padrões reconhecidos facilita a negociação entre o fornecedor e o cliente n Evita problemas de credibilidade
23 Planos de amostragem da norma brasileira NBR 5426 Baseada na norma militar americana MIL STD 105D; ISO 2859 Para atributos Planos tabelados em função do Ø Tamanho dos lotes Ø NQA Ø usuário precisa definir: n Nível de inspeção com que pretende trabalhar O nível de inspeção fixa a relação entre o tamanho do lote e o tamanho da amostra
24 Escolha dos planos de Amostragem Envolve considerações sobre: proteção oferecida custo da inspeção total da amostra requerida histórico da qualidade do fornecedor, fonte ou processo
25 A escolha de níveis muito rigorosos pode resultar em elevação de custos, rejeições freqüentes A escolha de níveis muito liberais pode resultar no fornecimento de grandes quantidades de produtos insatisfatórios Þ Riscos associados Para cada nível de qualidade especificado, deve ser especificado, direta ou indiretamente, o risco associado, independentemente do nível escolhido.
26 NBR 5426 n Prevê 3 níveis gerais de inspeção I, II e III Nível I utilizado quando for necessário reduzir o tamanho da amostra (aumenta-se o risco b ao consumidor) Nível III quando for necessário diminuir o risco ao consumidor (mas aumenta-se o tamanho da amostra) n 4 níveis especiais S1, S2, S3 e S4 para casos em que só podem ser usadas amostras de tamanho muito pequeno Ex. Ensaios destrutivos caros
27 NBR 5426 o Planos de amostragem Simples Dupla Múltipla o Uso da norma: amostras codificadas em função do tamanho do lote e do nível de inspeção (TABELAS)
28 NBR 5426 Ø Ex: tamanho do lote m=5.000, NQA definido pelo usuário de 1% Tabela 1 fornece, para o nível II, o código de amostra L Tabela 2: obtém-se o plano de amostragem simples, inspeção normal com n=200 e Ac=5 Tabela 5: obtém-se o plano de amostragem dupla, inspeção normal
29 Tabela 1 Tabela 2
30 Plano de amostragem dupla, inspeção normal
31 Planos de amostragem dupla Visa reduzir o número de itens do lote a inspecionar Plano de amostragem dupla consiste em 5 parâmetros 2 tamanhos de amostra n 1 e n 2 2 números de aceitação Ac 1 e Ac 2 1 número de rejeição Re 1
32 Ø Etapa 1 Amostra n 1 retirada aleatoriamente do lote Se d 1 não exceder Ac 1 o lote é aceito Se d 1 for igual ou maior o Re 1 o lote é rejeitado Se Ac 1 <d 1 <Re 1, segunda amostra Ø Etapa 2 Amostra n 2 Se o total de defeituosos (d 1 +d 2 ) não exceder Ac 2, o lote é aceito Caso contrário, o lote é rejeitado
33 Planos de amostragem dupla
34 Plano de amostragem dupla Ø Número de itens inspecionados será 125 ou 250 Ø Probabilidade de ter que inspecionar a segunda amostra TMA não ultrapassa 180 Portanto 20 unidades menor que o plano de amostragem simples
35 Plano de amostragem simples, inspeção severa
36 Plano de amostragem simples, inspeção atenuada
37
38 Exercício Determinar o plano de amostragem e o critério de aceitação e rejeição para m nível NQA Amostragem Inspeção 6000 II 4% Simples Normal 180 II 2,5% Simples Normal
39 Resposta m n Ac Re
40 PLANO DE AMOSTRAGEM POR VARIÁVEIS n PLANOS QUE CONTROLAM UM PARÂMETRO DO LOTE OU PROCESSO Ø Ø Ø Em geral a média Testes de hipóteses Válidos para distribuição normal Caso contrário, a distribuição precisa ser conhecida! Determinar os limites de especificação Calcular a média Conhecer o desvio padrão Estimar com base na amostra
41 PLANO DE AMOSTRAGEM POR VARIÁVEIS Exemplo: Amostra a granel Lote satisfatório se o teor médio de contaminante for inferior a 0,3 ppb Z LIE = (x LIE) / S Distância crítica: k para o Z LIE Rejeitar o lote se Z LIE < k
42 PLANO DE AMOSTRAGEM POR VARIÁVEIS Como calcular o k: Nomograma (Ex. pg. 463 Montgomery) Sendo a especificação mínima de ruptura de uma embalagem 225 psi; Aceita o lote se 1% ou menos rompe abaixo deste limite, com probabilidade de 95% Rejeita se 6% ou mais estiverem acima do limite, com probabilidade de 90% Z LIE > k > 1,9 Tabelas MIL STD 414 n = 40 (desvio desconhecido) n = 15 quando o desvio é conhecido
Inspeção de Qualidade
Inspeção de Qualidade Roteiro 1. Inspeção para Aceitação 2. Planos de Amostragem Simples 3. Determinação Plano de Amostragem 4. Inspeção Retificadora 5. Plano de Amostragem Dupla 6. Referências Inspeção
Leia maisInspeção de Qualidade
Inspeção de Qualidade Nem sempre a inspeção 100% é possível ou necessária. 1.Inspeção para aceitação Na inspeção por amostragem, itens são selecionados aleatoriamente do lote para compor a amostra. Dependendo
Leia maisPRO 2712 CONTROLE DA QUALIDADE 1. Inspeção por Amostragem
PRO 2712 CONTROLE DA QUALIDADE 1 Inspeção por Amostragem PRO 2712 CONTROLE DA QUALIDADE 2 UM EXEMPLO SIMPLES Caixas com 10 bolas coloridas 10 PRETAS 9 PRETAS 1 BRANCA 8 PRETAS 1 BRANCA A B C 7 PRETAS 3
Leia maisCE219 - Controle Estatístico de Qualidade
CE219 - Controle Estatístico de Qualidade Cesar Augusto Taconeli 06 de junho, 2017 Cesar Augusto Taconeli CE219 - Controle Estatístico de Qualidade 06 de junho, 2017 1 / 29 Aula 9 - Amostragem de aceitação
Leia maisCAPÍTULOS 7 E 8 AMOSTRAGEM POR ATRIBUTOS OU VARIÁVEIS
CAPÍTULOS 7 E 8 AMOSTRAGEM POR ATRIBUTOS OU VARIÁVEIS 1. PLANOS DE AMOSTRAGEM tamanho do lote; nível de inspeção; tamanho da amostra; tipos de inspeção; regime de inspeção; nível de qualidade aceitável
Leia maisMorgana Pizzolato, Dr a. Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Morgana Pizzolato, Dr a. Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Inspeção 100% Inspeção por amostragem 2 ATIVIDADE Cinco caixas (A, B, C, D,
Leia maisInspeção de Qualidade
Roteiro Inspeção de Qualidade 1. Inspeção para Aceitação 2. Planos de Amostragem Simples 3. Determinação Plano de Amostragem 4. Inspeção Retificadora 5. Plano de Amostragem Dupla 6. Planos de Amostragem
Leia maisCAPÍTULO 6 CARACTERÍSTICAS DE OPERAÇÃO DOS PLANOS DE AMOSTRAGEM
CAPÍTULO 6 CARACTERÍSTICAS DE OPERAÇÃO DOS PLANOS DE AMOSTRAGEM A CCO define para cada plano de amostragem: a probabilidade de aceitação do lote (P) que tem uma qualidade p em porcentagem defeituosa, e
Leia maisINSPEÇÃO DA QUALIDADE. Ghislaine Miranda Bonduelle
INSPEÇÃO DA QUALIDADE Ghislaine Miranda Bonduelle INSPEÇÃO DA QUALIDADE È O PROCESSO DE VERIFICAÇÃO DE LOTES OU AMOSTRAS A FIM DE DETERMINAR SE A QUALIDADE DO PRODUTO ATENDE ÀS ESPECIFICAÇÕES Inspeção
Leia maisMorgana Pizzolato, Dr a. Aula 13 e 14 Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 13 e 14 Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Inspeção 100% Inspeção por amostragem 2 ATIVIDADE Cinco caixas
Leia maisa) Inspeção por Atributos Neste caso verifica-se a ocorrência de defeitos, sem determinar-se sua intensidade. É uma avaliação qualitativa.
Aula 8 - INSPEÇÃO DA QUALIDADE (NORMA NBR 5426) É o processo que busca identificar se uma peça, amostra ou lote atende determinadas especificações da qualidade. Realiza-se em produto já existente ou em
Leia maisEngenharia da Qualidade. Unidade 3 Inspeção por Amostragem para Aceitação Prof. Luciana Rosa Leite
Engenharia da Qualidade Unidade 3 Inspeção por Amostragem para Aceitação Prof. Luciana Rosa Leite Conteúdo da Unidade 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos
Leia maisEngenharia da Qualidade. Unidade 3 Inspeção por Amostragem para Aceitação Prof. Luciana Rosa Leite
Engenharia da Qualidade Unidade 3 Inspeção por Amostragem para Aceitação Prof. Luciana Rosa Leite Conteúdo da Unidade 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos
Leia maisGarantia da qualidade no aprovisionamento
arantia da qualidade no aprovisionamento Transparências de apoio às disciplinas de estão da Qualidade e Fiabilidade e ontrolo de Qualidade rupo de ontrolo e estão Qualidade no aprovisionamento Que questões
Leia maisCurso sobre Planos de Amostragem por Atributos - NBR 5426 (MIL STD 105)
Curso sobre Planos de Amostragem por Atributos - NBR 5426 (MIL STD 105) A Norma brasileira NBR 5426 correspondente à MIL STD 105, americana é a mais conhecida e utilizada por empresas para inspeção por
Leia maisUnidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite
Unidade 3 Inspeção para aceitação Prof a. Dr a. Luciana Leite Conteúdo 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos de amostragem 3.5 Inspeção Retificadora Inspeção
Leia maisGerência da qualidade
Gerência da qualidade Abordagens da Qualidade - Opções - Abordagem baseada em Manufatura: considera a qualidade como sendo conformidade com as especificações. Foco no processo produtivo. - Abordagem baseada
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA
1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas exigíveis para o fornecimento de Luvas de Raspa com Palma de Vaqueta, bem como servir de parâmetro nas avaliações feitas durante o recebimento das mesmas.
Leia maisCintas tubulares de poliéster em anel para elevação de cargas
1. OBJETIVO NTC 890027 Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as cintas tubulares em poliéster utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição com
Leia maisEsporas para escalada de postes de concreto tipo duplo T
1. OBJETIVO NTC 890210 Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para esporas para poste de concreto utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS
Leia maisINSPEÇÃO POR AMOSTRAGEM
INSPEÇÃO POR AMOSTRAGEM m.a.perissinotto - IPA - 1 1-FUNDAMENTO Sobre uma amostra retirada, aleatoriamente, de um lote podemos fazer a avaliação do mesmo, ou seja APROVAR ou REJEITAR o lote. 2-ONDE APLICAR
Leia maisD.1. Concebido e lançado ao mercado em agosto de 1990 para movimentar, armazenar, transporte seguro e com a máxima produtividade;
A.) OBJETIVO Orientar de forma clara, objetiva e de fácil entendimento os elementos fundamentais para aferição da qualidade dos paletes PBR certificados; B.) FORMA Essas orientações se aplicam tanto para
Leia maisCabeçotes para vara de manobra
1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO
Leia maisANEXO A CONTROLE DE QUALIDADE: NORMA MIL-STD-105E
134 ANEXO A CONTROLE DE QUALIDADE: NORMA MIL-STD-105E 134 135 Aqui se apresenta um resumo baseado na consulta do própria norma MIL- STD-105E (1989) e em MONTGOMERY (2005). Nessa norma apresenta-se padrões
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Unidades 06 Recebimento de materiais Conceito de qualidade Padrões de qualidade Inspeção de qualidade Recebimento quantitativo Procedimentos operacionais
Leia maisAceitação por amostragem. Introdução. Introdução. Engenharia Alimentar. Controlo da Qualidade 2005
Aceitação por amostragem Controlo da Qualidade 2005 Engenharia Alimentar Introdução Procedimentos para aceitar ou rejeitar um dado lote de produto Pode ser utilizado Recepção da matéria prima Durante várias
Leia maisMATERIAL TÊXTIL PARA TOLDO MILITAR Requisitos Gerais Especificação. 1 Objetivo Normas e/ou Documentos Complementares Definições...
NORMA DO EÉRCITO BRASILEIRO MATERIAL TÊTIL PARA TOLDO MILITAR Requisitos Gerais Especificação N E B / T E-299 SUMÁRIO Página 1 Objetivo... 1 2 Normas e/ou Documentos Complementares... 1 3 Definições...
Leia maisExemplo de aplicação da distribuição Binomial e da distribuição de Poisson: (normas da ABTN)
EXEMPLOS Exemplo de aplicação da distribuição Binomial e da distribuição de Poisson: (normas da ABTN) É dada a tabela de escolha do código de amostra em função do tamanho do lote e do nível de inspeção
Leia maisAvaliação dos processos de amostragem de inspeção para atributos no setor de matéria prima na indústria farmacêutica local
Avaliação dos processos de amostragem de inspeção para atributos no setor de matéria prima na indústria farmacêutica local Shamon Henrique Feitosa de Souza ; Emerson Wruck 2 Bolsista PBIC/UEG, graduando
Leia maisFerramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para chaves de fenda utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Leia maisNTC e Ferramentas de Redes de Distribuição Facas Isoladas. Figura 1 Faca isolada lâmina reta
Figura 1 Faca isolada lâmina reta DEZEMBRO/2017 SRF/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 Figura 2 Faca isolada lâmina curva NOTA: Desenho ilustrativo. Obs.: Dimensões em milímetros Tabela 1 Facas isoladas.
Leia maisSerra para poda. Parte ativa da ferramenta responsável pelo corte de pequenos galhos e/ou peças de madeira.
1. OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis da serra manual e adaptável à vara de manobra sem a necessidade de afiação (ou permanente) utilizada nos
Leia maisConsiderações Estatísticas Sobre os Testes de Pureza Genética em Milho e Sorgo
Considerações Estatísticas Sobre os Testes de Pureza Genética em Milho e Sorgo XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC ANDREOLI, CLAUDINEI; ANDRADE,
Leia maisBolsa para leiturista tipo cartucheira
1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as condições gerais e específicas da bolsa para leiturista tipo cartucheira, utilizada pelos leituristas da COPEL Distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS
Leia maisNBR 7170/1983. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria
NBR 7170/1983 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria OBJETIVO: Fixar condições no recebimento de tijolos maciços cerâmicos destinados a obras de alvenaria, com ou sem revestimento; DEFINIÇÕES: 1. Tijolo
Leia maisMatrizes para alicates de compressão hidráulica
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as matrizes para alicates de compressão hidráulica utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição.
Leia maisQuantidade de amostras necessárias para a avaliação do atendimento a esta especificação: Conforme indicado na Tabela 02, desta especificação.
1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas exigíveis para o fornecimento de Bonés promocionais para a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho SIPAT, nas cores dos riscos ambientais,
Leia maisQuantidade de amostras necessárias para a avaliação do atendimento a esta especificação: Conforme indicado na Tabela 02, desta especificação.
1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas exigíveis para o fornecimento de Bonés para Leituristas, bem como servir de parâmetro nas avaliações feitas durante o recebimento das mesmas. 2. DEFINIÇÕES
Leia maisEspecificação Técnica no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Abraçadeiras de Nylon
CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 6. DESCRIÇÃO...
Leia maisBastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711.
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os bastões isolantes utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS
Leia maisNTC /133. Chaves ajustáveis. Figura 1 desenho ilustrativo. Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada)
Figura 1 desenho ilustrativo Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada) Maio/2018 SRD/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 Chaves ajustáveis Cod. Abertura ajustável (S) em mm Tabela 1 dimensões e
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-761/2006 R-01 ABRAÇADEIRAS DE NYLON
ET-76/2006 R-0 DOCUMENTO NORMATIVO ET-76 I Í N D I C E OBJETIVO... 2 NORMAS COMPLEMENTARES... 3 CONDIÇÕES GERAIS... 3. IDENTIFICAÇÃO... 3.2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 4 CARATERÍSTICAS DO MATERIAL EMPREGADO...
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 298
Norma Técnica SABESP NTS 298 Tubos de ferro fundido dúctil para sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário Especificação São Paulo Julho - 2013 NTS 298: 2013 Norma Técnica SABESP S U M Á
Leia maisFerramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1)
Tipos de Bloqueadores de Disjuntor Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Junho/2018 SRF/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 GRAVAÇÃO INDELEVEL LOGO COPEL Figura 2- Ilustrativa e dimensional
Leia maisFerramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1)
Tipos de Bloqueadores de Disjuntor Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Setembro/2018 SPI/DGNT/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 GRAVAÇÃO INDELEVEL LOGO COPEL Figura 2- Ilustrativa e dimensional
Leia maisCabeçotes para vara de manobra
1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO
Leia maisCurso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09. Prof. Eduardo R Luz - MsC
Curso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09 Prof. Eduardo R Luz - MsC AULA 1 SUMÁRIO A Administração da Qualidade O Controle da Qualidade CEP Origem e história Outros conceitos relacionados ao CEP
Leia maisPlanos de Amostragem para análise microbiológica de
Planos de Amostragem para análise microbiológica de 03/05/2016 Laercio Goularte D Una Consultoria Ltda. Amostra Representativa Qualquer unidade representa o lote, porém, pode não representar adequadamente
Leia maisPlanos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos ~
ABNT-Associação Brasileira de NormasTécnicas 1 A I I N BR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos R80 de Janeiro A" Treze de Maio. 13-26- andar CEP 2DJJ3-93) - Caixa Pm!al 1680
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO
ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO Código ETD-00.010 Data da emissão 24.11.1986 Data da última revisão 31.03.2008 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições 4 Condições
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO
1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para o fornecimento e recebimento de mosquetão. 2. DEFINIÇÃO O mosquetão, denominado como conector é um anel metálico de diversos tipos e formatos para ligação
Leia maisCordas. É o conjunto de fios trançados ou torcidos juntos para formar uma estrutura de comprimento contínuo.
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as cordas utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Leia maisContextualização e noções básicas do CEQ
Contextualização e noções básicas do CEQ Conteúdo Programático MÓDULO 1: Previsão e Estimação da Demanda 1.1 Origem nas contribuições de Shewhart 1.2 Evolução e contexto histórico 1.3 A qualidade no contexto
Leia maisNORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2.
NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS Referência: NT-AI.03.05.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.03.05.01.pdf Data: 17/04/2.001 STATUS: PRELIMINAR
Leia maisProf. Dr. Roberto Antonio Martins UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSPEÇÃO POR AMOSTRAGEM Prof. Dr. Roberto Antonio Martins - 2002 - Sumário 1 Introdução
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS No
1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para o fornecimento e recebimento de Colete Salva - Vidas, tipo jaleco classe III. 2. DEFINIÇÃO É um equipamento individual de salvatagem que permite um empregado
Leia maisEmenda polimérica a frio
1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis que devem ser atendidas no fornecimento de emendas poliméricas para uso externo ou interno aplicados a condutores isolados
Leia mais6. NOÇÕES DE INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
6. NOÇÕES DE INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 2019 Problemas de inferência Inferir significa fazer afirmações sobre algo desconhecido. A inferência estatística tem como objetivo fazer afirmações sobre uma característica
Leia mais6. NOÇÕES DE INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
6. NOÇÕES DE INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 214 Problemas de inferência Inferir significa fazer afirmações sobre algo desconhecido. A inferência estatística tem como objetivo fazer afirmações sobre uma característica
Leia maisInterruptores portáteis de carga
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para interruptores portáteis de carga utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU
Leia maisSUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO
Leia mais6. NOÇÕES DE INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
6. NOÇÕES DE INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 21 Problemas de inferência Inferir significa fazer afirmações sobre algo desconhecido. A inferência estatística tem como objetivo fazer afirmações sobre uma característica
Leia maisSISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0072 EMENDAS E TERMINAIS UNIPOLARES
Leia maisTestes de Hipóteses. Ricardo Ehlers Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo
Testes de Hipóteses Ricardo Ehlers ehlers@icmc.usp.br Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo Introdução e notação Em geral, intervalos de confiança são a forma mais
Leia maisLINGAS DE CABO DE AÇO NTC /95. Figura 1 - Linga Simples
Figura 1 - Linga Simples Gancho Corrediço Figura 3 Gancho Corrediço Sapatilha Figura 2 - Linga com Gancho Figura 4 - Sapatilha - medidas em milímetros - tolerância de 5% AGOSTO/2003 DIS/DEND Volume Especial
Leia maisLAN 2740 aula 8. Exercícios: Índices de capacidade Gráfico de controle por atributos. prof. Thais M. F. S. Vieira
LAN 2740 aula 8 Exercícios: Índices de capacidade Gráfico de controle por atributos prof. Thais M. F. S. Vieira tvieira@usp.br Número do lote Teor de sólidos RM 1 33,75 2 33,05 0,7 3 34 0,95 4 33,81 0,19
Leia maisConjunto de aterramento temporário para redes de até 35kV tipo sela
1 OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para o conjunto de aterramento temporário tipo sela utilizado nos trabalhos em redes de distribuição. 2
Leia maisCabeçotes para vara de manobra
1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ VANDERLEI GALINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ VANDERLEI GALINA ESTUDO E IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL DE PLANOS AMOSTRAIS PARA ACEITAÇÃO DE LOTES DE PRODUTOS: NORMAS ANSI/ASQ Z1.4 E ANSI/ASQ Z1.9. CURITIBA 2009 2 VANDERLEI
Leia maisINTRODUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Amostragem Prof. Tarciana Liberal Departamento de Estatística INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Em várias ocasiões há de se proceder à coleta de dados
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto N.º 007
SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 007 Especificação Técnica de Projeto N.º 007 ETP007 conexões de PVC 6,3 com junta elástica e com diâmetros nominais DN 125 até DN 270 INDICE 1. Objetivo...1
Leia maisDISPOSITIVO PARA FIXAÇÃO DA LINHA DE VIDA - GANCHO
1. Objetivo Esta especificação tem por objetivo estabelecer a padronização e as características mínimas do dispositivo para fixação da linha de vida - tipo gancho - nos trabalhos de redes e linhas de distribuição.
Leia maisSUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 06/07/2010 TÍTULO: Suporte para inst. do Pararraio do Religador VERSÃO NORMA: 2.
SUMÁRIO 1.Objetivo... 2 2.Normas e Documentos Complementares... 2 3.Características Específicas... 2 3.1 Material... 2 3.2 Acabamento... 2 3.3 Identificação... 2 3.4 Acondicionamento... 2 4.Inspeção...
Leia maisArame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões
REPRODUÇÃO LIVRE NBR 8964 JUL 1985 Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões Origem: Projeto 01:022.05-004/1985 CB-01 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia CE-01:022.05 - Comissão
Leia maisControle Estatístico de Qualidade. Capítulos 1, 2 e 3 (montgomery)
Controle Estatístico de Qualidade Capítulos 1, 2 e 3 (montgomery) Breve Histórico A preocupação com a qualidade existe desde que o homem começou a manufaturar alguma coisa Pré-história O artesão separava
Leia maisCabeçotes para vara de manobra
1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO
Leia mais3.1 Material Aço carbono ABNT 1010 a 1045, forjado, ferro fundido maleável ou nodular.
Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para olhal para parafuso, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizado na montagem de estruturas de ancoragem e estaiamento,
Leia maisARRUELA DE PRESSÃO NTD
Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis a arruela de pressão, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, a arruela de pressão corretamente instalada, deve adequar-se
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Inspeção visual de recipientes com tinta para demarcação viária
Norma Rodoviária DNER-PRO /9 Procedimento Página de RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser adotado na inspeção visual de recipientes fechado, com tinta para demarcação
Leia maisNúmero: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7
Número: EMP-82301 Rev.: 0 Fl. 1/7 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 11/06/2013 Emissão inicial Sebastião Carvalho Engª de Produto Daniel Pedrosa Engª de Processo Número: EMP-82301 Rev.:
Leia maisNBR 10834/1994. Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural
NBR 10834/1994 Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural OBJETIVO: Fixar as condições exigíveis para o recebimento de blocos vazados de solo-cimento comuns, destinados à execução de alvenaria
Leia maisPágina: 1 de 7 PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA NTD
Página: 1 de 7 PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para parafuso de cabeça abaulada com porca. A aplicação do parafuso é para a montagem
Leia maisSAPATILHA NTD
Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para sapatilha, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizada na instalação da alça pré-formada para cordoalha de
Leia maisPORCA QUADRADA NTD
Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para porca quadrada, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizada junto a parafusos na fixação de materiais e equipamento
Leia maisControle Estatístico do Processo (CEP)
Controle Estatístico do Processo (CEP) CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO É UM MÉTODO QUE PERMITE CONTROLAR CONTÍNUAMENTE AS CARACTERÍSTICAS CHAVES DE UM PRODUTO E PROCESSO, VISANDO A SUA MELHORIA. ORIGEM
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO CAMISETA
1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas para o fornecimento de camisetas de uniformes na cor branca, confeccionadas em malha de 100% algodão, para uso dos empregados da COPEL. 2. DEFINIÇÕES
Leia maisCabeçotes para vara de manobra
1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO
Leia mais1 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 Distribuições Discretas de Probabilidade A distribuição discreta descreve quantidades aleatórias (dados de interesse) que podem assumir valores particulares e os valores são finitos. Por exemplo, uma
Leia maisO SAAE de Porto Feliz, possui um Laboratório de Aferição credenciado pelo IPEM para realização de calibração e aferição de hidrômetros.
Banca de Aferição O SAAE de Porto Feliz, possui um Laboratório de Aferição credenciado pelo IPEM para realização de calibração e aferição de hidrômetros. Esse equipamento realiza até 12 aferições simultâneas,
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO
EMD -.001 1/8 Fotos meramente ilustrativas, para aquisição EMD -.001 2/8 NTD CÓDIGO CEB-D DESCRIÇÃO 4.17 E 4.12 1 OBJETIVO 12095161 121162 Detetor de tensão por contato para baixa tensão BT para utilização
Leia maisCAPÍTULO 4 CONCEITOS BÁSICOS DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES
CAPÍTULO 4 CONCEITOS BÁSICOS DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES. INTRODUÇÃO - Conceito de população desconhecida π e proporção da amostra observada P. π P + pequeno erro Perguntas: - Qual é o pequeno erro?
Leia maisEstatística Aplicada. Teste de hipóteses ou teste de significância Cap. 11
Estatística Aplicada Teste de hipóteses ou teste de significância Cap. 11 Conceito Objetivo: decidir se uma afirmação sobre um parâmetro populacional é verdadeira a partir de informações obtidas de uma
Leia maisANEXO D - TELHAS DE CONCRETO
ANEXO D - TELHAS DE CONCRETO 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para Telhas de Concreto, com foco na segurança, atendendo aos requisitos da norma ABNT NBR 13858-2. 1.1 Escopo de Aplicação
Leia mais5.2.1 Planos de Amostragem Simples Plano de Amostragem Dupla Amostragem Múltipla Níveis de Inspeção
Sumário 1. CONCEITOS BÁSICOS... 4 1.1 O que vem a ser QUALIDADE?... 4 1.2 Controle Estatístico da Qualidade (CEQ) x Inspeção... 4 1.3 Gestão pela Qualidade Total... 5 1.3.1 Ciclo PDCA... 6 1.3.2 Sensos
Leia maisEm várias ocasiões há de se proceder à coleta de dados diretamente na origem, isto é, dos sujeitos com quem pretendemos realizar determinado estudo.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Amostragem Luiz Medeiros de Araujo Lima Filho Departamento de Estatística INTRODUÇÃO Em várias ocasiões há de se proceder à coleta de dados diretamente na origem, isto é,
Leia maisSAN.A.IN.NA 16. Norma ISO PAS/ Freight containers Mechanical seals;
1 / 7.11.2013 Data da Sumário: 1. FINALIDADE 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 4. INSPEÇÃO E RECEBIMENTO 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 6. REFERÊNCIAS 7. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta norma estabelece
Leia maisUNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE INSPEÇÃO POR AMOSTRAGEM Por: Fernando Antônio Moraes Martins Orientador Prof.(a): Fabiane Muniz Rio de Janeiro 2009 2 UNIVERSIDADE
Leia maisCONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS
Ferramentas da Qualidade CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS (3/4) Gráficos de controle Gráfico de controle de variáveis Gráfico de controle de atributos Gráficos de Controle
Leia mais