Morgana Pizzolato, Dr a. Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
|
|
- Liliana Peres Câmara
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Morgana Pizzolato, Dr a. Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
2 TÓPICOS DESTA AULA Inspeção 100% Inspeção por amostragem 2
3 ATIVIDADE Cinco caixas (A, B, C, D, E) com 10 bolas simulam uma situação de saída de material para ser enviado ao cliente Condições O cliente só aceita caixas com até dois itens defeituosos (bola preta é defeituosa) Só é possível retirar um item por vez e verificar a cor Todos os itens devem ser inspecionados A probabilidade de aceitação de cada caixa deve ser representada num gráfico (no mesmo) 3
4 A LETRA F É UM DEFEITO Quantos defeitos existem na frase abaixo? Conte apenas uma vez. FINISHED FILES ARE THE RESULT OF YEARS OF SCIENTIFIC STUDY COMBINED WITH THE EXPERIENCE OF MANY YEARS 4
5 O QUE FAZER? Estabelecer um critério de verificação em parte dos itens ou produtos fabricados com base na inferência estatística Esse tipo de inspeção não é isento de erros Entretanto, os erros podem ser calculados e os riscos assumidos 5
6 ATIVIDADE Cinco caixas (A, B, C, D, E) com 10 bolas simulam uma situação de saída de material para ser enviado ao cliente Critérios Retirar dois itens de cada caixa (um por vez e sem reposição) A caixa será aprovada se forem obtidos dois itens sem defeito (bolas brancas) Calcular a probabilidade de aceitação de cada caixa com esse critério 6
7 CURVA CARACTERÍSTICA DE OPERAÇÃO DO PLANO DE AMOSTRAGEM 20/10/2011 Considerando: P(A) = probabilidade de aceitação (da caixa) N = tamanho do lote (10 bolas) n = tamanho da amostra (2 bolas) a = número de aceitação (0 itens defeituosos na amostra) r = número de rejeição (1 ou mais itens defeituosos na amostra) d = número de itens defeituosos na amostra 7
8 8
9 COMO CONSTRUIR UMA CCO? 20/10/2011 A CCO exprime o desempenho de um plano de amostragem O poder discriminatório em aceitar ou rejeitar um lote A CCO ideal não apresenta riscos para o consumidor nem para o produtor 9
10 RISCOS DEVIDOS AOS ERROS DE DECISÃO Aceita lote Rejeita lote Lote bom Decisão correta Erro tipo I (α) Risco do produtor Lote ruim Erro tipo II (β) Decisão correta Risco do consumidor Parâmetros que auxiliam a reconhecer o tipo de erro que poderá ser cometido NQA = nível de qualidade aceitável é relacionada ao processo do fabricante QL = qualidade limite 10
11 INTERPRETAÇÃO DE ALFA E BETA NA CCO 11
12 se a qualidade do lote é 1% (p o = 0, 01), a probabilidade de aceitação é aproximadamente 95% se os lotes vem de um processo que produz com fração de defeituosos de 5%, então a probabilidade de aceitação será em torno de 8% se a fração de defeituosos do lote aumenta, ou equivalentemente, a qualidade do lote diminui, a probabilidade de aceitação também diminui. 12
13 MAIS DETALHES SOBRE PLANOS DE AMOSTRAGEM (1) p o é a máxima proporção de defeituosos que o consumidor considera satisfatória como média de um processo Também é conhecida como NQA p 1 é uma proporção de defeituosos que o consumidor considera totalmente insatisfatória como média de um processo 20/10/2011 Também conhecida como QL α é o risco que o fabricante está disposto a aceitar de que um lote de boa qualidade, com proporção de defeituosos igual a p o, seja rejeitado β é o risco que o comprador está disposto a aceitar de que um lote de boa qualidade, com proporção de defeituosos igual a p 1, seja aceito 13
14 MAIS DETALHES SOBRE PLANOS DE AMOSTRAGEM (2) 20/10/2011 Planos amostrais com Ac = 0 não são desejáveis pelo produtor a probabilidade de aceitação é reduzida muito rapidamente com o aumento da fração de defeituosos O intervalo mais aceito para o risco do produtor é 0,03 < α 0,05 com α mais próximo de 0,05, isto é, a probabilidade de aceitação fica no intervalo 0,95 1 α < 0,97 O risco do consumidor fica em 0,06 < β 0,10 com β tendendo para 0,10 Estes valores podem ser observados na CCO do plano amostral 14
15 POR EXEMPLO... Um consumidor deseja um plano amostral que aceite não mais de 10% das vezes lotes com fração de defeituosos de 6% ou mais É desejável pelo produtor, com produção de 1% de defeituosos em seu processo de produção, que os lotes com esta qualidade sejam aceitos 95% do tempo. A CCO que atende aos critérios descritos anteriormente passa por dois pontos determinados p o = 0,01 e 1 α = 0,95 p 1 = 0,06 e β = 0,10 O produtor assume um risco de que lotes bons sejam rejeitados em 5% das vezes que forem submetidos ao procedimento de inspeção O consumidor assume um risco de aceitar lotes ruins de 10% Na elaboração do plano de amostragem toma-se NQA = p o e QL = p 1 15
16 CCO DO EXEMPLO 16
17 COMO SELECIONAR A MELHOR CCO? 17
18 SISTEMAS DE AMOSTRAGEM (1) MIL STD 105D/ABNT NBR 5426 (atributos) baseia-se no valor do NQA para um mesmo valor de NQA existem planos de amostragem que variam os seus tamanhos de amostra e os respectivos números de aceitação de acordo com o tamanho do lote este sistema visa proteger o produtor 18
19 SISTEMAS DE AMOSTRAGEM (2) Dodge-Romig baseia-se no valor de LTPD (LotTolerancePercent Defective) visa proteger o consumidor quando a base for LTPD Philips SSS baseia-se no valor de P 0,5 (ponto de indiferença), no qual produtor e consumidor possuem o mesmo risco 19
20 20
21 AMOSTRAGEM SIMPLES (ATRIBUTOS) 21
22 AMOSTRAGEM DUPLA (ATRIBUTOS) 20/10/
23 A NORMA ABNT NBR 5426: 1989 (MIL-STD-105E; ANSI/ASQC Z1.4; ISO 2859) 20/10/2011 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos Estabelece planos de amostragem e procedimentos para inspeção por atributos Quando especificada pelo responsável, deve ser citada nos contratos, instruções ou outros documentos, e as determinações estabelecidas devem ser obedecidas 23
24 TERMINOLOGIA Nível de inspeção Regime de inspeção Plano de amostragem É a relação entre o tamanho do lote e o tamanho da amostra É a severidade com que a inspeção é realizada, em função do desempenho do fornecedor É a forma de retirada das amostras Gerais: I, II e III Especiais: S1, S2, S3 e S4 Normal, atenuado e severo Simples, dupla e múltipla 24
25 PLANO DE AMOSTRAGEM SIMPLES (ABNT NBR 5426: 1989) 20/10/2011 A quantidade de unidades de produto inspecionada deve ser igual ao tamanho da amostra dada pelo plano. Se o número de unidades defeituosas encontrado na amostra for igual ou menor do que o número de aceitação (Ac), o lote deverá ser considerado aceito. Sendo o número de unidades defeituosas igual ou maior do que o número de rejeição (Re), o lote deve ser rejeitado 25
26 PLANO DE AMOSTRAGEM DUPLA (1) (ABNT NBR 5426: 1989) A quantidade de unidades de produto inspecionada deve ser igual ao primeiro tamanho de amostra dado pelo plano Se o número de unidades defeituosas na primeira amostra for igual ou menor do que o primeiro número de aceitação (Ac), o lote deve ser considerado aceito Sendo o número de unidades defeituosas na primeira amostra igual ou maior do que o primeiro número de rejeição (Re), o lote será rejeitado Se o número de unidades defeituosas encontrado na primeira amostra for maior do que o primeiro número de aceitação, porém, menor do que o primeiro número de rejeição, uma segunda amostra de tamanho dado pelo plano será retirada 26
27 PLANO DE AMOSTRAGEM DUPLA (2) (ABNT NBR 5426: 1989) 20/10/2011 As quantidades de unidades defeituosas encontradas nas primeira e segunda amostras devem ser acumuladas (somadas) Se esta quantidade acumulada for igual ou menor do que o segundo número de aceitação, o lote será aceito Sendo a quantidade acumulada igual ou maior do que o segundo número de rejeição, o lote deve ser rejeitado 27
28 PLANO DE AMOSTRAGEM MÚLTIPLA (ABNT NBR 5426: 1989) 20/10/2011 Proceder conforme o plano de amostragem dupla observando-se, porém, que o número de amostras sucessivas para decisão deve ser maior do que dois 28
29 REGIME DE INSPEÇÃO - NORMAL, SEVERO E ATENUADO (ABNT NBR 5426: 1989) Início de inspeção Ao iniciar-se um procedimento de inspeção, deve ser empregado o regime normal, salvo determinação em contrário. Continuação da inspeção 20/10/2011 A inspeção normal, severa ou atenuada deve manter-se inalterável para cada classe de defeitos nos sucessivos lotes, exceto quando pelo sistema de comutação for recomendada uma substituição de regime. O sistema de comutação será aplicado, independentemente, para cada classe de defeitos. 29
30 COMO UTILIZAR? Verificar o tamanho do lote (N) recebido; Determinar o código de amostragem, em função do tamanho do lote recebido e do nível de inspeção (Tabela 1); Determinar o tamanho da amostra a ser examinada (n), em função do plano de amostragem e do regime de inspeção adotados (Tabelas 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10); Coletar a amostra e contar o número de defeituosos encontrados (d); Em função do NQA estabelecido para a característica da qualidade, determinar o número de aceitação (Ac) de rejeição (Re) (Tabelas 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10); Comparar d com Ac e Re e decidir pela aceitação ou rejeição do lote. 30
31 ESQUEMA DE APLICAÇÃO DE UM PLANO DE AMOSTRAGEM SIMPLES Inspecionar a amostra de 125 peças Regime de inspeção Normal; Nível - II Tamanho do lote peças (pela Tabela 1 - código K) NQA - 1% - pela Tabela 2: Tamanho da amostra peças Critério de julgamento -Aceita com 3; Rejeita com 4 Menor ou igual a 3 Se o número de defeituosos for: Igual ou maior que 4 Aceitar o lote Rejeitar o lote 31
32 TABELA 1 CODIFICAÇÃO DE AMOSTRAGEM Níveis especiais de inspeção Níveis gerais de inspeção Tamanho do lote S1 S2 S3 S4 I II III 2 a 8 A A A A A A B 9 15 A A A A A B C A A B B B C D A A B C C D E A B C C C E F B B C D D F G B C D E E G H B C D E F H J C C E F G J K C D E G H K L C D F G J L M C D F H K M N D E G J L N P D E G J M O Q Acima de D E H K N Q R 32
33 TABELA 2 NQA Códigos de amostras Tamanho da Amostra 0,01 0,015 0,025 0,04 0,065 0,10 0,15 0,25 0,4 0,65 1,0 1,5 2,5 4,0 6, Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re A B C D E F G H J K L M N P Q R
34 ESQUEMA DE APLICAÇÃO DE UM PLANO DE AMOSTRAGEM DUPLA Inspecionar a primeira amostra de 200 peças Se o número de defeituosos (d1) for: Regime de inspeção Normal; Nível - II Tamanho do lote peças (pela Tabela 1 - código M) NQA - 2,5% - pela Tabela 5: primeira amostra = 200 peças; segunda amostra = 200 peças; acumuladas = 400 peças Critério de julgamento: para primeira amostra -7 aceita e 11 rejeita; para primeira + segunda amostras -18 aceita e 19 rejeita Menor ou igual a 7 Menor ou igual a 18 Menor que 7, porém menor que 11 Inspecionar a segunda amostra de 200 peças verificando (d2) Se o número de defeituosos d = d1 + d2 das duas amostras combinadas ( ) for: Igual ou maior que 19 Igual ou maior que 11 Aceitar o lote Rejeitar o lote 34
35 TABELA 1 CODIFICAÇÃO DE AMOSTRAGEM Níveis especiais de inspeção Níveis gerais de inspeção Tamanho do lote S1 S2 S3 S4 I II III 2 a 8 A A A A A A B 9 15 A A A A A B C A A B B B C D A A B C C D E A B C C C E F B B C D D F G B C D E E G H B C D E F H J C C E F G J K C D E G H K L C D F G J L M C D F H K M N D E G J L N P D E G J M O Q Acima de D E H K N Q R 35
36 TABELA 5 Códigos de amostras A B C D E F G H J K L M N P Q R Sequência Tamanho da amostra Acumulado NQA 0,01 0,015 0,025 0,040 0,065 0,10 0,15 0,25 0,40 0,65 1,0 1,5 2,5 4,0 6, Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 1º 2 2 * * º 2 4 * * º 3 3 * * º 3 6 * * º 5 5 * * º 5 10 * * º 8 8 * * º 8 16 * * º * * º * * º * * º * * º * * º * * º * * º * * º * * º * * º * * º * * º * * º * * º * * º * * º * * º * * º * * º * * º º
37 EXEMPLO O tamanho de um lote é de m = 5000 e, o NQA definido pelo usuário é de 1%. Utilizando o nível geral de inspeção II, o código da amostra é L. Com o código da amostra e o NQA obtém-se o plano de amostragem simples, inspeção normal, com n = 200 e Ac = 5. 37
38 38
39 39
40 SISTEMA DE COMUTAÇÃO (1) (ABNT NBR 5426: 1989) 20/10/2011 Normal para severo Quando a inspeção normal estiver sendo aplicada, será necessário passar para inspeção severa se, entre cinco lotes consecutivos, dois tiverem sido rejeitados na inspeção original. (Não serão computados para efeito deste item os lotes reapresentados para inspeção). Severo para normal Quando estiver sendo aplicada a inspeção severa, a normal deve substituí-la se cinco lotes consecutivos tiverem sido aprovados na inspeção original. 40
41 SISTEMA DE COMUTAÇÃO (2) (ABNT NBR 5426: 1989) 20/10/2011 Normal para atenuado Estando em aplicação a inspeção normal, a inspeção atenuada deve ser usada desde que sejam satisfeitas todas as seguintes condições: Que os dez lotes precedentes (ou mais, conforme indicado em nota contida na Tabela 17) tenham sido submetidos à inspeção normal e nenhum sido rejeitado; Quando o número total de unidades defeituosas encontrado nas amostras dos dez ou mais lotes precedentes, submetidos a inspeção normal e não rejeitados, for igual ou menor do que o número limite dado na Tabela 17. Se amostragens duplas ou múltiplas estão sendo aplicadas, deve ser computado o número total de unidades defeituosas encontrado em todas as amostras, para efeito de comparação com os números previstos na Tabela 17. Quando a produção se desenvolve com regularidade. Se a inspeção atenuada for considerada apropriada pelo responsável 41
42 SISTEMA DE COMUTAÇÃO (3) (ABNT NBR 5426: 1989) Atenuada para normal Estando em aplicação a inspeção atenuada, devese passar para a normal se qualquer uma das condições abaixo descritas ocorrer. Um lote for rejeitado; Um lote for aprovado, segundo critério estabelecido na nota mencionada a seguir; A produção tornar-se irregular; A ocorrência de condições adversas que justifiquem a mudança para a inspeção normal. 42
43 SISTEMA DE COMUTAÇÃO (4) (ABNT NBR 5426: 1989) 20/10/2011 Interrupção da inspeção Se eventualmente dez lotes (ou outro número de lotes, a critério do responsável) permanecerem em regime de inspeção severa, recomenda-se interromper a inspeção efetuada sob as diretrizes desta Norma até que sejam adotadas providências para aprimoramento da qualidade do produto. 43
44 FATORES A SEREM CONSIDERADOS NA ESCOLHA DOS PLANOS DE AMOSTRAGEM 20/10/2011 Eficiência administrativa Tipo de informação produzida Quantidade média de inspeção requerida Impacto que o procedimento pode ter no fluxo de materiais tanto no processo de produção quanto no recebimento de materiais 44
45 COMO FUNCIONA A TEORIA DOS PLANOS DE ACEITAÇÃO POR AMOSTRAGEM? 20/10/2011 O consumidor pode desejar um plano de amostragem que garanta que não vai aceitar, mais do que 10% das vezes, material que tem 3% de defeitos ou mais Ele também quer que seu fornecedor fabrique um produto com um nível de defeitos menor que 1% e nesse caso, deseja que o produtor utilize um plano de amostragem que aceite esse produto pelo menos 95% das vezes Neste caso dizemos que o risco do produtor é 5% e o risco do consumidor é 10%. 45
46 QUAL É O EFEITO DESSA TEORIA? Um produtor ocidental estava procurando um fornecedor de seringas hospitalares no Japão Viu que aparentemente a qualidade era muito boa, mas por precaução ele pediu para o japonês: tudo bem, gostei do que vi, mas eu quero que você me garanta que o lote tenha 1% de defeitos ou menos, com 99% de confiança O japonês respondeu aí o preço não pode ser mais o combinado! Por que? questionou o ocidental Porque vou ter que deslocar uma pessoa para que fique martelando 1% das seringas para que fiquem com defeito! 46
Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 13 e 14 Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 13 e 14 Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Inspeção 100% Inspeção por amostragem 2 ATIVIDADE Cinco caixas
Leia maisPRO 2712 CONTROLE DA QUALIDADE 1. Inspeção por Amostragem
PRO 2712 CONTROLE DA QUALIDADE 1 Inspeção por Amostragem PRO 2712 CONTROLE DA QUALIDADE 2 UM EXEMPLO SIMPLES Caixas com 10 bolas coloridas 10 PRETAS 9 PRETAS 1 BRANCA 8 PRETAS 1 BRANCA A B C 7 PRETAS 3
Leia maisInspeção de Qualidade
Inspeção de Qualidade Roteiro 1. Inspeção para Aceitação 2. Planos de Amostragem Simples 3. Determinação Plano de Amostragem 4. Inspeção Retificadora 5. Plano de Amostragem Dupla 6. Referências Inspeção
Leia maisCAPÍTULOS 7 E 8 AMOSTRAGEM POR ATRIBUTOS OU VARIÁVEIS
CAPÍTULOS 7 E 8 AMOSTRAGEM POR ATRIBUTOS OU VARIÁVEIS 1. PLANOS DE AMOSTRAGEM tamanho do lote; nível de inspeção; tamanho da amostra; tipos de inspeção; regime de inspeção; nível de qualidade aceitável
Leia maisInspeção de Qualidade
Inspeção de Qualidade Nem sempre a inspeção 100% é possível ou necessária. 1.Inspeção para aceitação Na inspeção por amostragem, itens são selecionados aleatoriamente do lote para compor a amostra. Dependendo
Leia maisLAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE. Inspeção para aceitação Planos de amostragem
LAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE Inspeção para aceitação Planos de amostragem INSPEÇÃO DA QUALIDADE Em um processo produtivo, a inspeção da qualidade pode ser efetuada em diversos estágios: recepção de matéria-prima
Leia maisEngenharia da Qualidade. Unidade 3 Inspeção por Amostragem para Aceitação Prof. Luciana Rosa Leite
Engenharia da Qualidade Unidade 3 Inspeção por Amostragem para Aceitação Prof. Luciana Rosa Leite Conteúdo da Unidade 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos
Leia maisINSPEÇÃO DA QUALIDADE. Ghislaine Miranda Bonduelle
INSPEÇÃO DA QUALIDADE Ghislaine Miranda Bonduelle INSPEÇÃO DA QUALIDADE È O PROCESSO DE VERIFICAÇÃO DE LOTES OU AMOSTRAS A FIM DE DETERMINAR SE A QUALIDADE DO PRODUTO ATENDE ÀS ESPECIFICAÇÕES Inspeção
Leia maisa) Inspeção por Atributos Neste caso verifica-se a ocorrência de defeitos, sem determinar-se sua intensidade. É uma avaliação qualitativa.
Aula 8 - INSPEÇÃO DA QUALIDADE (NORMA NBR 5426) É o processo que busca identificar se uma peça, amostra ou lote atende determinadas especificações da qualidade. Realiza-se em produto já existente ou em
Leia maisEngenharia da Qualidade. Unidade 3 Inspeção por Amostragem para Aceitação Prof. Luciana Rosa Leite
Engenharia da Qualidade Unidade 3 Inspeção por Amostragem para Aceitação Prof. Luciana Rosa Leite Conteúdo da Unidade 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos
Leia maisCE219 - Controle Estatístico de Qualidade
CE219 - Controle Estatístico de Qualidade Cesar Augusto Taconeli 06 de junho, 2017 Cesar Augusto Taconeli CE219 - Controle Estatístico de Qualidade 06 de junho, 2017 1 / 29 Aula 9 - Amostragem de aceitação
Leia maisANEXO A CONTROLE DE QUALIDADE: NORMA MIL-STD-105E
134 ANEXO A CONTROLE DE QUALIDADE: NORMA MIL-STD-105E 134 135 Aqui se apresenta um resumo baseado na consulta do própria norma MIL- STD-105E (1989) e em MONTGOMERY (2005). Nessa norma apresenta-se padrões
Leia maisCAPÍTULO 6 CARACTERÍSTICAS DE OPERAÇÃO DOS PLANOS DE AMOSTRAGEM
CAPÍTULO 6 CARACTERÍSTICAS DE OPERAÇÃO DOS PLANOS DE AMOSTRAGEM A CCO define para cada plano de amostragem: a probabilidade de aceitação do lote (P) que tem uma qualidade p em porcentagem defeituosa, e
Leia maisUnidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite
Unidade 3 Inspeção para aceitação Prof a. Dr a. Luciana Leite Conteúdo 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos de amostragem 3.5 Inspeção Retificadora Inspeção
Leia maisInspeção de Qualidade
Roteiro Inspeção de Qualidade 1. Inspeção para Aceitação 2. Planos de Amostragem Simples 3. Determinação Plano de Amostragem 4. Inspeção Retificadora 5. Plano de Amostragem Dupla 6. Planos de Amostragem
Leia maisGarantia da qualidade no aprovisionamento
arantia da qualidade no aprovisionamento Transparências de apoio às disciplinas de estão da Qualidade e Fiabilidade e ontrolo de Qualidade rupo de ontrolo e estão Qualidade no aprovisionamento Que questões
Leia maisCurso sobre Planos de Amostragem por Atributos - NBR 5426 (MIL STD 105)
Curso sobre Planos de Amostragem por Atributos - NBR 5426 (MIL STD 105) A Norma brasileira NBR 5426 correspondente à MIL STD 105, americana é a mais conhecida e utilizada por empresas para inspeção por
Leia maisAceitação por amostragem. Introdução. Introdução. Engenharia Alimentar. Controlo da Qualidade 2005
Aceitação por amostragem Controlo da Qualidade 2005 Engenharia Alimentar Introdução Procedimentos para aceitar ou rejeitar um dado lote de produto Pode ser utilizado Recepção da matéria prima Durante várias
Leia maisPlanos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos ~
ABNT-Associação Brasileira de NormasTécnicas 1 A I I N BR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos R80 de Janeiro A" Treze de Maio. 13-26- andar CEP 2DJJ3-93) - Caixa Pm!al 1680
Leia maisProf. Dr. Roberto Antonio Martins UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSPEÇÃO POR AMOSTRAGEM Prof. Dr. Roberto Antonio Martins - 2002 - Sumário 1 Introdução
Leia maisINSPEÇÃO POR AMOSTRAGEM
INSPEÇÃO POR AMOSTRAGEM m.a.perissinotto - IPA - 1 1-FUNDAMENTO Sobre uma amostra retirada, aleatoriamente, de um lote podemos fazer a avaliação do mesmo, ou seja APROVAR ou REJEITAR o lote. 2-ONDE APLICAR
Leia mais- C E Q - Exercícios Resolvidos. Controlo Estatístico da Qualidade. Instituto Superior Técnico. Secção de Tecnologia Mecânica
Instituto Superior Técnico Secção de Tecnologia Mecânica Exercícios Resolvidos Qualidade no Processo de Fornecimento ontrolo Estatístico da Qualidade - E Q - 2005 Pedro Vilaça Exercício 1 : A Hi-Tech Industries
Leia maisExemplo de aplicação da distribuição Binomial e da distribuição de Poisson: (normas da ABTN)
EXEMPLOS Exemplo de aplicação da distribuição Binomial e da distribuição de Poisson: (normas da ABTN) É dada a tabela de escolha do código de amostra em função do tamanho do lote e do nível de inspeção
Leia maisAvaliação dos processos de amostragem de inspeção para atributos no setor de matéria prima na indústria farmacêutica local
Avaliação dos processos de amostragem de inspeção para atributos no setor de matéria prima na indústria farmacêutica local Shamon Henrique Feitosa de Souza ; Emerson Wruck 2 Bolsista PBIC/UEG, graduando
Leia maisEsporas para escalada de postes de concreto tipo duplo T
1. OBJETIVO NTC 890210 Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para esporas para poste de concreto utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS
Leia maisCabeçotes para vara de manobra
1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO
Leia maisGerência da qualidade
Gerência da qualidade Abordagens da Qualidade - Opções - Abordagem baseada em Manufatura: considera a qualidade como sendo conformidade com as especificações. Foco no processo produtivo. - Abordagem baseada
Leia maisTrabalho 1. Gustavo Mello Reis Página 1
Trabalho Gustavo Mello Reis Página . Estudo de caso a) Uma empresa fabricante de automóveis estava tendo problemas com os vidros dos carros, estes estavam vindo com arranhões. Em busca de obter melhor
Leia maisNTC e Ferramentas de Redes de Distribuição Facas Isoladas. Figura 1 Faca isolada lâmina reta
Figura 1 Faca isolada lâmina reta DEZEMBRO/2017 SRF/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 Figura 2 Faca isolada lâmina curva NOTA: Desenho ilustrativo. Obs.: Dimensões em milímetros Tabela 1 Facas isoladas.
Leia mais6. NOÇÕES DE INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
6. NOÇÕES DE INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 214 Problemas de inferência Inferir significa fazer afirmações sobre algo desconhecido. A inferência estatística tem como objetivo fazer afirmações sobre uma característica
Leia maisInterruptores portáteis de carga
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para interruptores portáteis de carga utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU
Leia maisEstatística Aplicada. Teste de hipóteses ou teste de significância Cap. 11
Estatística Aplicada Teste de hipóteses ou teste de significância Cap. 11 Conceito Objetivo: decidir se uma afirmação sobre um parâmetro populacional é verdadeira a partir de informações obtidas de uma
Leia maisEmenda polimérica a frio
1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis que devem ser atendidas no fornecimento de emendas poliméricas para uso externo ou interno aplicados a condutores isolados
Leia maisAULA 05 Teste de Hipótese
1 AULA 05 Teste de Hipótese Ernesto F. L. Amaral 03 de setembro de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução
Leia maisSerra para poda. Parte ativa da ferramenta responsável pelo corte de pequenos galhos e/ou peças de madeira.
1. OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis da serra manual e adaptável à vara de manobra sem a necessidade de afiação (ou permanente) utilizada nos
Leia maisPlanos de Amostragem para análise microbiológica de
Planos de Amostragem para análise microbiológica de 03/05/2016 Laercio Goularte D Una Consultoria Ltda. Amostra Representativa Qualquer unidade representa o lote, porém, pode não representar adequadamente
Leia maisUNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE INSPEÇÃO POR AMOSTRAGEM Por: Fernando Antônio Moraes Martins Orientador Prof.(a): Fabiane Muniz Rio de Janeiro 2009 2 UNIVERSIDADE
Leia maisTestes de Hipóteses. Ricardo Ehlers Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo
Testes de Hipóteses Ricardo Ehlers ehlers@icmc.usp.br Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo Introdução e notação Em geral, intervalos de confiança são a forma mais
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-761/2006 R-01 ABRAÇADEIRAS DE NYLON
ET-76/2006 R-0 DOCUMENTO NORMATIVO ET-76 I Í N D I C E OBJETIVO... 2 NORMAS COMPLEMENTARES... 3 CONDIÇÕES GERAIS... 3. IDENTIFICAÇÃO... 3.2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 4 CARATERÍSTICAS DO MATERIAL EMPREGADO...
Leia maisNBR 7170/1983. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria
NBR 7170/1983 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria OBJETIVO: Fixar condições no recebimento de tijolos maciços cerâmicos destinados a obras de alvenaria, com ou sem revestimento; DEFINIÇÕES: 1. Tijolo
Leia maisAULA 04 Teste de hipótese
1 AULA 04 Teste de hipótese Ernesto F. L. Amaral 03 de outubro de 2013 Centro de Pesquisas Quantitativas em Ciências Sociais (CPEQS) Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal
Leia maisBolsa para leiturista tipo cartucheira
1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as condições gerais e específicas da bolsa para leiturista tipo cartucheira, utilizada pelos leituristas da COPEL Distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS
Leia maisMATERIAL TÊXTIL PARA TOLDO MILITAR Requisitos Gerais Especificação. 1 Objetivo Normas e/ou Documentos Complementares Definições...
NORMA DO EÉRCITO BRASILEIRO MATERIAL TÊTIL PARA TOLDO MILITAR Requisitos Gerais Especificação N E B / T E-299 SUMÁRIO Página 1 Objetivo... 1 2 Normas e/ou Documentos Complementares... 1 3 Definições...
Leia maisFerramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para chaves de fenda utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Leia maisMatrizes para alicates de compressão hidráulica
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as matrizes para alicates de compressão hidráulica utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição.
Leia maisInferência Estatística Básica. Teste de Hipóteses: decidindo na presença de incerteza
Inferência Estatística Básica Teste de Hipóteses: decidindo na presença de incerteza Exemplo Inicial A ProCare Industries LTDA lançou, certa vez, um produto chamado Gender Choice. De acordo com a propaganda,
Leia maisEstatística para Cursos de Engenharia e Informática
Estatística para Cursos de Engenharia e Informática BARBETTA, Pedro Alberto REIS, Marcelo Menezes BORNIA, Antonio Cezar MUDANÇAS E CORREÇOES DA ª EDIÇÃO p. 03, após expressão 4.9: P( A B) = P( B A) p.
Leia mais1 Teoria da Decisão Estatística
1 Teoria da Decisão Estatística 1.1 Teste de Hipótese É uma metodologia estatística que permite tomar decisão sobre uma ou mais populações baseando no conhecimento de informações da amostra. Ao tentarmos
Leia maisSISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0072 EMENDAS E TERMINAIS UNIPOLARES
Leia maisNORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2.
NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS Referência: NT-AI.03.05.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.03.05.01.pdf Data: 17/04/2.001 STATUS: PRELIMINAR
Leia maisCabeçotes para vara de manobra
1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO
Leia maisEspecificação Técnica no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Abraçadeiras de Nylon
CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 6. DESCRIÇÃO...
Leia maisNTC /133. Chaves ajustáveis. Figura 1 desenho ilustrativo. Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada)
Figura 1 desenho ilustrativo Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada) Maio/2018 SRD/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 Chaves ajustáveis Cod. Abertura ajustável (S) em mm Tabela 1 dimensões e
Leia maisCONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS
Ferramentas da Qualidade CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS (3/4) Gráficos de controle Gráfico de controle de variáveis Gráfico de controle de atributos Gráficos de Controle
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Unidades 06 Recebimento de materiais Conceito de qualidade Padrões de qualidade Inspeção de qualidade Recebimento quantitativo Procedimentos operacionais
Leia maisMorgana Pizzolato, Dr a. Aula 09 Cartas de controle para atributos DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 09 Cartas de controle para atributos DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Cartas de Controle para Variáveis Tipo 1: X e R Tipo
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA
1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas exigíveis para o fornecimento de Luvas de Raspa com Palma de Vaqueta, bem como servir de parâmetro nas avaliações feitas durante o recebimento das mesmas.
Leia maisTestes de Hipótese para uma única Amostra - parte I
Testes de Hipótese para uma única Amostra - parte I 26 de Junho de 2014 Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Estruturar problemas de engenharia como testes de hipótese. Entender os
Leia mais6. NOÇÕES DE INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
6. NOÇÕES DE INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 21 Problemas de inferência Inferir significa fazer afirmações sobre algo desconhecido. A inferência estatística tem como objetivo fazer afirmações sobre uma característica
Leia maisD.1. Concebido e lançado ao mercado em agosto de 1990 para movimentar, armazenar, transporte seguro e com a máxima produtividade;
A.) OBJETIVO Orientar de forma clara, objetiva e de fácil entendimento os elementos fundamentais para aferição da qualidade dos paletes PBR certificados; B.) FORMA Essas orientações se aplicam tanto para
Leia maisEng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 12 Cartas de controle para atributos DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 12 Cartas de controle para atributos DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Cartas de Controle para Variáveis Tipo 1: X
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 298
Norma Técnica SABESP NTS 298 Tubos de ferro fundido dúctil para sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário Especificação São Paulo Julho - 2013 NTS 298: 2013 Norma Técnica SABESP S U M Á
Leia maisCintas tubulares de poliéster em anel para elevação de cargas
1. OBJETIVO NTC 890027 Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as cintas tubulares em poliéster utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição com
Leia mais7 Teste de Hipóteses
7 Teste de Hipóteses 7-1 Aspectos Gerais 7-2 Fundamentos do Teste de Hipóteses 7-3 Teste de uma Afirmação sobre a Média: Grandes Amostras 7-4 Teste de uma Afirmação sobre a Média : Pequenas Amostras 7-5
Leia maisLista de Exercícios #8 Assunto: Teste de Hipóteses
. ANPEC 8 - Questão 5 Indique se as seguintes considerações sobre a teoria dos testes de hipótese são verdadeiras (V) ou falsas (F): () No teste de hipótese para proporções, se a variância da proporção
Leia maisControle de Qualidade
Controle de Qualidade tos (NBR 13484) OBJETIVOS cação de tecidos planos em uma inspeção visual;. Esta Norma pode ser utilizada para entrega e aceitação de tecidos planos com exigências estabelecidas entre
Leia mais6. NOÇÕES DE INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
6. NOÇÕES DE INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 2019 Problemas de inferência Inferir significa fazer afirmações sobre algo desconhecido. A inferência estatística tem como objetivo fazer afirmações sobre uma característica
Leia maisSUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO
Leia maisCabeçotes para vara de manobra
1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO
Leia maisPlanos de amostragem: importância da escolha do plano adequado. Laercio Goularte
importância da escolha do plano adequado Laercio Goularte www.sfdk.com.br Por que fazemos análise? Para conhecer entender? Por desconfiança, a, descrença O que queremos concluir com o resultado? Esta bom?
Leia maisBastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711.
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os bastões isolantes utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS
Leia maisFerramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1)
Tipos de Bloqueadores de Disjuntor Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Junho/2018 SRF/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 GRAVAÇÃO INDELEVEL LOGO COPEL Figura 2- Ilustrativa e dimensional
Leia maisFerramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1)
Tipos de Bloqueadores de Disjuntor Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Setembro/2018 SPI/DGNT/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 GRAVAÇÃO INDELEVEL LOGO COPEL Figura 2- Ilustrativa e dimensional
Leia maisTestes de Hipóteses. Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM
Testes de Hipóteses Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM Testes de hipóteses O Teste de Hipótese é uma regra de decisão para aceitar ou rejeitar uma hipótese
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ VANDERLEI GALINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ VANDERLEI GALINA ESTUDO E IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL DE PLANOS AMOSTRAIS PARA ACEITAÇÃO DE LOTES DE PRODUTOS: NORMAS ANSI/ASQ Z1.4 E ANSI/ASQ Z1.9. CURITIBA 2009 2 VANDERLEI
Leia maisConsiderações Estatísticas Sobre os Testes de Pureza Genética em Milho e Sorgo
Considerações Estatísticas Sobre os Testes de Pureza Genética em Milho e Sorgo XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC ANDREOLI, CLAUDINEI; ANDRADE,
Leia maisControlo por Amostragem
Introdução A gestão empresarial assume continuamente competências muito diferentes daquelas que eram exigidas há alguns anos atrás. A mudança permanente e a complexidade a esta associada vieram introduzir
Leia maisEstimação parâmetros e teste de hipóteses. Prof. Dr. Alberto Franke (48)
Estimação parâmetros e teste de hipóteses Prof. Dr. Alberto Franke (48) 91471041 Intervalo de confiança para média É um intervalo em que haja probabilidade do verdadeiro valor desconhecido do parâmetro
Leia maisARRUELA DE PRESSÃO NTD
Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis a arruela de pressão, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, a arruela de pressão corretamente instalada, deve adequar-se
Leia maisDefinição. Os valores assumidos pelos estimadores denomina-se estimativas pontuais ou simplesmente estimativas.
1. Inferência Estatística Inferência Estatística é o uso da informção (ou experiência ou história) para a redução da incerteza sobre o objeto em estudo. A informação pode ou não ser proveniente de um experimento
Leia maisCabeçotes para vara de manobra
1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO
Leia maisCAPÍTULO 4 CONCEITOS BÁSICOS DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES
CAPÍTULO 4 CONCEITOS BÁSICOS DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES. INTRODUÇÃO - Conceito de população desconhecida π e proporção da amostra observada P. π P + pequeno erro Perguntas: - Qual é o pequeno erro?
Leia maisCap. 4 - Estimação por Intervalo
Cap. 4 - Estimação por Intervalo Amostragem e inferência estatística População: consiste na totalidade das observações em que estamos interessados. Nº de observações na população é denominado tamanho=n.
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA VARIABILIDADE NA MEDIDA DE DADOS CIENTÍFICOS Se numa pesquisa, desenvolvimento de um processo ou produto, o valor
Leia maisTESTE DE HIPÓTESE. Introdução
TESTE DE HIPÓTESE Introdução O teste de hipótese estatística objetiva decidir se uma afirmação sobre uma população, usualmente um parâmetro desta, é, ou não, apoiada pela evidência obtida dos dados amostrais.
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS No
1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para o fornecimento e recebimento de Colete Salva - Vidas, tipo jaleco classe III. 2. DEFINIÇÃO É um equipamento individual de salvatagem que permite um empregado
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 104/94 Procedimento Página 1 de 5
Procedimento Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser usado na amostragem de tinta para demarcação viária. Define termos específicos constantes do texto normativo,
Leia maisSUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 06/07/2010 TÍTULO: Suporte para inst. do Pararraio do Religador VERSÃO NORMA: 2.
SUMÁRIO 1.Objetivo... 2 2.Normas e Documentos Complementares... 2 3.Características Específicas... 2 3.1 Material... 2 3.2 Acabamento... 2 3.3 Identificação... 2 3.4 Acondicionamento... 2 4.Inspeção...
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Para que serve a inferência estatística? Método dos Momentos Maximum Likehood Estimator (MLE) Teste de hipótese: definições Aula de hoje Teste
Leia maisParte 8 Testes de hipóteses Comparação de dois grupos
Parte 8 Testes de hipóteses Comparação de dois grupos Um objetivo frequente em estudos de diferentes áreas é a comparação de dois ou mais grupos (ou populações). Alguns exemplos: o Comparação dos salários
Leia maisNBR 10834/1994. Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural
NBR 10834/1994 Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural OBJETIVO: Fixar as condições exigíveis para o recebimento de blocos vazados de solo-cimento comuns, destinados à execução de alvenaria
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR. Resumo 11 - Testes de Hipóteses
Resumo - Testes de Hipóteses.. Introdução Como para a estimação, o propósito dos testes de hipóteses é ajudar o pesquisador a tomar uma decisão referente a uma população, examinando uma amostra (a menos
Leia maisCabeçotes para vara de manobra
1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO
1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para o fornecimento e recebimento de mosquetão. 2. DEFINIÇÃO O mosquetão, denominado como conector é um anel metálico de diversos tipos e formatos para ligação
Leia maisTeste de Hipóteses Paramétricos
Teste de Hipóteses Paramétricos Fundamentos de um teste de hipóteses Como construir testes de hipóteses para uma média. Como construir testes de hipóteses para uma proporção. Como construir testes de hipóteses
Leia maisQuantidade de amostras necessárias para a avaliação do atendimento a esta especificação: Conforme indicado na Tabela 02, desta especificação.
1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas exigíveis para o fornecimento de Bonés promocionais para a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho SIPAT, nas cores dos riscos ambientais,
Leia mais3.1 Material Aço carbono ABNT 1010 a 1045, forjado, ferro fundido maleável ou nodular.
Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para olhal para parafuso, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizado na montagem de estruturas de ancoragem e estaiamento,
Leia maisINTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA. Prof. Anderson Rodrigo da Silva
INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Prof. Anderson Rodrigo da Silva anderson.silva@ifgoiano.edu.br Tipos de Pesquisa Censo: é o levantamento de toda população. Aqui não se faz inferência e sim uma descrição
Leia mais