Atualidades do Direito Portuário Infraestrutura e logística. São Paulo / Sérgio Aquino Presidente FENOP
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- Maria Clara Godoi
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3 Atualidades do Direito Portuário Infraestrutura e logística São Paulo / Sérgio Aquino Presidente FENOP 3
4 A FENOP 4
5 Destaques iniciais sobre a FENOP A FENOP Federação Nacional das Operações Portuárias é a entidade nacional do Sistema federativo que representa todas as empresas que investem e realizam as operações nos Portos Organizados do país (denominados Portos Públicos), por meio dos Sindicatos empresariais locais; A FENOP foi fundada em 01 de Agosto de (Lei de 25 de fevereiro de 1.993) A FENOP é a única entidade empresarial do sistema confederativo, com representatividade nacional no setor portuário. A FENOP sempre busca atuações de forma harmônica e integrada com as demais entidades empresariais que atuam no setor empresarial portuário; 5
6 Destaques iniciais sobre a FENOP São 342 empresas que atuam nas operações portuárias ; Estas empresas privadas de operações Portuárias, são localmente representadas pelos Sindicatos Empresariais Portuários (SINDOPs) em Santos o SOPESP; São 20 Sindicatos Empresariais Portuários nos portos brasileiros, em geral com representatividade estadual. 6
7 Importância dos Portos na logística de comércio exterior 7
8 Importância do Sistema portuário para o comércio exterior brasileiro: 8
9 Importância do Sistema portuário para o comércio exterior brasileiro: 95% 9
10 Importância do Sistema portuário para o comércio exterior brasileiro: 10
11 Importância do Sistema portuário para o comércio exterior brasileiro: 11
12 O nível de eficiência logística do Brasil 12
13 Nível de eficiência logística do Brasil LPI LPI Logistics Performance Index - (160 países avaliados) Singapore LPI = 4.19 First Place Brazil LPI = st. place SEP 2007/10 Profissionalização Descentralização Fortalecto.CAP Relação Cid/Porto Singapore LPI = 4.09 Second Place Brazil LPI = st. place Centrali zação Portos Casa Civil MP 595 Maior Centraliza ção Enfraque cimento local 2012 Brazil 3,13 45 st 2014 Brazil 2,94 65 st Pequena mudança licitações e defesas pela descentra lizações 2016 Brazil 3,09 55 st Brazil-Previsão In LPI = +/ Approx. 30th. position In 2022 among the 10 Best LPI = +/ Brazil 2,99 56 st 2007 SOURCE: World Bank 2010 TARGET by Singapore LPI = 7o. Place LPI 4,00 ALEMANHA 1o. Place LPI 4.20 EUA 14o. Place LPI 3,89 CHINA 26o. Place LPI 3,61 CHILE 34o. Place LPI 3,32 ARGENTINA 61o. Place LPI 2,89 13
14 Modelos portuários e suas evoluções 14
15 Modelos portuários e suas evoluções MODELOS PORTUÁRIOS PRIVATE PORT SERVICE PORT TOOL PORT LANDLORD PORT LANDLORD ATUAL LEI AVANÇADO MIX PORT DESTAQUES INICIAIS Já foi modelo mundial Gov.Utilizaram para novos portos Falta de recuros Já foi modelo mundial em fase que Governos entenderam porto como estratégico Já foi modelo mundial - Fase início parceria público privada Modelo mundial evolução da parceria públicoprivada Evolução LandLord Port Visão ampla de negócios (*) LANDLORD PORT INICIATIVA PRIVADA PODER PÚBLICO PODER PÚBLICO PODER PÚBLICO PODER PÚBLICO PORTO PÚBLICO: Poder Público INFRAESTRUTURA ACESSOS - ÁREAS PREPARADAS-CAIS etc SUPER ESTRUTURA TERMINAIS E EQUIPTOS. PORTUÁRIOS OPERAÇÃO PORTUÁRIA SERVIÇOS OPER.NAVIOS E ETC PAÍSES QUE ADOTAM PRIVATE PORT PORTO PRIVADO: Iniciativa Privada INICIATIVA PRIVADA PODER PÚBLICO PODER PÚBLICO INICIATIVA PRIVADA INICIATIVA PRIVADA INICIATIVA PRIVADA INICIATIVA PRIVADA PODER PÚBLICO INICIATIVA PRIVADA INICIATIVA PRIVADA INICIATIVA PRIVADA INICIATIVA PRIVADA Atualmente Somente Inglaterra e Nova Zelândia Colombo (Sri Lanka), Nhava Sheva (Índia), outros países em desenvolviment Alguns portos da França, Chittagong (Bangladesh) Houston - EUA Modelo mundial Ex.: Rotterdam Antwerpia - Los Angeles Valência Singapura - Shangai Melhores práticas mundiais (*)AutorPortuária Fomentadora de negócios Só Brasil?1515
16 Precisávamos corrigir as distorções da burocracia A lei 8.630/93 seguia as melhores práticas mundiais A Lei 8.630/93 precisava de poucas revisões 16
17 Atual Modelo portuário brasileiro comparado 17
18 Princípios Resumo comparativo modelo portuário brasileiro Lei 8.630/93 Modelo Mundial(*) Nova Lei Exploração Portuária Público / Privado Público / Privado Público / Privado Regime Exploração Porto Público Land Lord e Privado Complementar LandLordPort Avançado TUP cargprop PortPúbl-Land Lord Porto Privado Função da AdmPort AutorPort/ServCond. AutorPort - ServCond FomentadoraNeg Zeladoria Gestão(PortAutority) Incentivo Descentr. Descentralizada Centralizada Administração Govern.Corporativa Gover.Corporativa Isolada/Reduzida Autonomia Financ. Estímulo Como regra Não adota Concorrência Portos Estímulo Como regra Não adota Relação Cid/Porto Incentivo Integração Como regra Distanciamento Laboral Portuário Base OIT OIT e Vínc/Av.Compl Conflita OIT Interferência Política Algumas proteções InstrumProteção 18 Nenhuma proteção 18
19 Por MP implantou-se um modelo portuário distorcido No lugar de retirar a burocracia e pequena revisão Lei 8630/93 Depreciou-se o Porto Público e com retrocessos legais 19
20 Lei /13 - Decreto 8.033/14 e 9.048/17 Dois modelos de exploração portuária - implantados pela (MP 595 Lei /13) convivendo simultaneamente; Não haveria problema com os dois modelos se contassem com as mesmas condições competitivas: Porto Organizado (Porto Público) Conceito doland lord modelo mundial (inclusive China) e já existia na lei anterior (lei 8.630/93) e Terminal Privado (Porto Privado) Conceito do Private Porto poucos países adotam este regime (Inglaterra e Nova Zelândia); Já existia na lei anterior porém, para atendimento de carga própria e complementarmente carga terceiros; 20
21 Destaques da nova lei portuária brasileira - Lei /13 - Decreto 8.033/14 SISTEMA PORTUÁRIO PÚBLICO TOTALMENTE CENTRALIZADO MINISTÉRIO TRANSPORTES E ANTAQ DECIDEM TUDO (ou seria o TCU?) ADMINISTRAÇÃO Administração PORTUÁRIA LOCAL Pública ESVAZIADA E POLITIZADA CAP SEM PODER DELIBERATIVO Operação Privada Porto Organizad o (Porto Público) Operação Privada Administração Privada Porto Privado 21
22 Destaques desequilíbrios entre os dois regimes portuários Garantir direitos e liberdade empresarial dentro do Porto Tema: Porto Organizado Público Porto Privado Principios e regramentos legais do Sistema laboral portuário Arrendatários (iniciativa privada) Autorizatários (iniciativa privada) Obrigações para NENHUMA Obrigação implantar e manter o Sistema laboral portuário OGMO; com o Sistema laboral portuário OGMO; Responsabilidades NENHUMA Responsab quanto aos custos e solidariedade do Sistema laboral; quanto aos custos e sem solidariedade do Sistema laboral; Rígido regramento no NENHUMA REGRA no modelo de contratação (exclusividade); modelo de contratação (Nem Prioridade); NENHUMA LIBERDADE; LIBERDADE PLENA; 22
23 Destaques desequilíbrios entre os dois regimes portuários Necessário garantir liberdade laboral portuária dentro do Porto Tema: Porto Organizado Público Porto Privado Garantia Arrendatários (iniciativa privada) Autorizatários (iniciativa privada) na disponibilização da infraestrutura e serviços condominiais em retorno dos valores investidos. Não têm nenhuma Têm total garantia de proteção ou garantia de que o poder público disponibilize infraestrutura e serviços condominiais; que terão as infraestruturas e serviços (dragagem vias de acessos e etc); Pagam por estes serviços por meio das tarifas portuárias definidas livremente pelo Governo Aplicam seus recursos diretamente em suas livres contratações; (correto) Não dependem da lentidão do poder público. 23
24 Esvaziamento da gestão e administração portuária local 24
25 Destruição da administração portuária no Brasil Gestão local ADM.PORTO / CAP Administração enfraquecida local Arrecadação compartilhada local Serviços condominiais Atuações Gestão usuais Centralizada do Poder MTPAC Público -Central ANTAQ Políticas públicas Plano Estrat.Nacional Autorid. Intervenientes Plano estratégico local Arrendamentos Definição das Tarifas Execução Dragagem Fiscalização Aplicação Penalidades 25
26 Estrutura organizacional portuária brasileira O SISTEMA PORTUÁRIO - COM A NOVA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Modelo Contrário às melhores práticas mundiais MTPAC (incluindo Portos) Planeja executa fiscaliza administra e etc (a Autoridade Portuária de fato) ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários Executa segundo diretrizes da SEP TCU Administradora CGU Portuária Aut ANTAQ Port OUTROS MINISTR (Autoridade sòmente na denominação) CAP 26
27 Alguns exemplos de Autações do CAP Foi o CAP de Paranaguá que anulou a Resolução do Superitendente do Porto de Paranaguá que proibia a movimentação de granéis transgênicos; Foi o CAP de Santos que determinou a mudança de controle no Pagamento nas dragagens, adotando a aferição da profundidade no lugar da lama medida nas embarcações; O CAP de Santos determinou reajuste de Tarifas, com aplicação semestral, mediante cumprimento de metas definidas; Foi o CAP de Santos que determinou a implantação de Pátios Reguladores; Foi o CAP de Santos que determinou o Agendamento Eletrônico de caminhões para acesso ao Porto 27
28 O modelo portuário que deveríamos ter MTPAC (SNP) Secretaria de Portos da - Presidência da República (políticas públicas suprir necessidades nacionais) ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Regulação e fiscalização) Delegações Estados Municípios ou Regionalizações CAP Conselho de Autoridade Portuária (Autoridade portuária reguladora local) Reestruturado e regulamentado Autoridade Portuária Executiva Autonomia de gestão e financeira (profissionalizada) 28
29 Confusão entre o público e o político Influência Políticopartidária nos Portos e Agências Reguladoras Mundialmente não existe tais interferências 29
30 O modelo Espanhol (e outros países) 30
31 Modelo Espanhol de administração portuária: Portos são do Governo da Espanha (similar ao Brasil); Princípios e regramentos que garantem portos eficientes na Espanha: Porto autônomo administrativa e financeiramente; Não pode receber recursos públicos; Administrações eficientes geram recursos para custeios e investimentos; Também geram um Fundo para investimentos fora da área do porto; 31
32 Modelo Espanhol de administração portuária: Princípios e regramentos que garantem não haver interferência politico partidária na administração dos portos na Espanha (similar em outros países) Conselho tipo CAP brasileiro (todos os segmentos presents e com poder deliberativo) Presidente com função institucional não atua na administração executiva do porto; Indicado pelo Governo da Região; Precisa anuência da Prefeitura; Conselho pode emitir posição contrária 32
33 Modelo Espanhol de administração portuária: Princípios e regramentos que garantem não haver interferência politico partidária na administração dos portos na Espanha (similar em outros países) Vice-Presidente tem a função executiva efetiva Diretores Executivos das áreas específicas; Critérios de definição do Vice-Presidente e Diretores: Indicados pelo Conselho tipo CAP; Diretores precisam comprovar experiência minima de cinco anos em atividade portuária; Em geral são funcionários de carreira; 33
34 Proposta FENOP para controlar/reduzir influência políticopartidária nos portos 34
35 Propostas FENOP para redução política nos portos: Continuar lutando para recuperar a composição original e poder deliberativo do CAP Enquanto o CAP for consultivo: Regrar obrigatoriedade de consulta ao CAP sobre todos os temas constants na legislação, como de suas competências; Regrar a exigência de manifestação do CAP sobre as indicações para as nomeações de Diretores dos Portos brasileiros; 35
36 Destaques finais 36
37 Destaques finais FENOP: Precisamos ter planos de Estado, regulados por leis e não apenas como programas de Governo, e respeitá-los; O Brasil precisa atrair mais investimentos privados e para tanto precisar demonstrar estabilidade jurídica e liberdade comercial, reduzindo intervencionismo; Precisamos recuperar a atratividade para investimentos privados dentro dos Portos Organizados, mantendo os avanços dos Portos Privados (TUPs) 37
38 Destaques finais FENOP: A legislação portuária atual precisa ser revista para ser adequada às melhores prátivas mundiais; O modelo laboral portuário deve ser ponto de atenção especial, adequando-o às melhores práticas mundiais e revendo os retrocessos implementados pela atual lei /13 O Decreto 9.048/17 precisa ser aplicado na sua integralidade 38
39 Destaques finais FENOP: A dragagem, nos Portos Organizados, precisa de solução urgente e permanente, sendo o Consórcio entre Arrendatários e Operadores, mediante redução tarifária, uma solução viável; 39
40 Destaques finais FENOP: Recuperar as Agências Reguladoras sem política partidária; A profissionalização das administrações portuárias, sem interferência politico-partidária, é imperiosa para o Sistema portuário brasileiro; A recuperação do CAP deliberativo é fundamental para a Governança corporativa; A retomada da descentralização portuária é fundamental; 40
41 Destaques finais FENOP: Sem profissionalização das Administrações, sem CAP deliberativo e com polítização nos portos, não restará outra solução senão a de privatizar as administrações Portuárias; Segregando as funções de Autoridade e de Administração Portuárias; Necessárias revisões sobre as atuações do TCU e MP em relação às questões de infraestrutura; 41
42 Destaques finais FENOP: O Sistema S Portuário para treinamentos e modernizações deste setor precisa ser implantado; A FENOP tem realizado vários eventos nacionais para receber as demandas da iniciativa privada que investe e realiza operações portuárias; A FENOP defende diálogos entre as entidades privadas, na busca de harmonizações sobre propostas de adequações na legislação vigente; A FENOP também defende diálogos, com as Federações laborais portuárias, em relação às propostas para adequação da legislação vigente; 42
43 Destaques finais FENOP: A OAB tem papel fundamental nestes debates e desafios, para revisões legais, que garantam a competitividade do país no comércio exterior. 43
44 Obrigado! Centro Empresarial Norte, SRTVN 701 Conjunto A, sala 218, Brasília DF, Brasil CEP Fone: (61) Sérgio Aquino 44
Sistema Portuário Brasileiro. Sérgio Aquino Presidente FENOP São Paulo 15/03/2.018
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