Regulação dos portos no Brasil: evolução e perspectivas. Eduardo Augusto Guimarães 02/09/2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Regulação dos portos no Brasil: evolução e perspectivas. Eduardo Augusto Guimarães 02/09/2013"

Transcrição

1 Regulação dos portos no Brasil: evolução e perspectivas Eduardo Augusto Guimarães 02/09/2013

2 Antecedentes da reforma de 1993 Base legal: decretos de 1934 (antes: concessão regulada por lei de 1869) Sistema portuário basicamente estatal prevista exploração (não construção) do portos por Estados ou entidades privadas sem consequências participação do setor privado restrita a instalações portuárias para uso próprio movimentação de cargas de terceiros apenas em casos de congestionamento nos portos organizados e previamente autorizada (a partir de 1966 e 1969) Gestão centralizada - Portobrás (a partir de 1975) Regulamentação extremamente rígida das relações de trabalho na atividade portuária contratação reservada a operários estivadores,...de preferência sindicalizados, matriculados, com regulação da demanda, oferta e preço 2

3 O processo da reforma portuária Etapas o abril de extinção da Portobrás o fevereiro de de projeto de lei o fevereiro de 1993 aprovação da Lei Forte resistência à reforma: correntes ideológicas favoráveis ao controle estatal e grupos de interesses afetados. Lei dos Portos - focos principais: menor presença do Estado no sistema portuário, com transferência da exploração dos portos para o setor privado > induzir investimento e melhorar gestão; e flexibilizar as normas sobre relações de trabalho < principal fonte de ineficiência e custos elevados na atividade portuária 3

4 Lei 8.630: participação do setor privado no sistema portuário NO PORTO ORGANIZADO (em terreno do qual União é titular do domínio útil): Administração do Porto: União ou concessionário arrendatário de terminal de uso público com gestão privada operador portuário - pessoa jurídica pré-qualificada junto à Administração do Porto, responsável pela movimentação / armazenagem de mercadorias EM TERRENO DO QUAL ENTE PRIVADO É TITULAR DO DOMÍNIO ÚTIL: autorizatário de terminal de uso privativo (TUP), o qual pode assumir duas modalidades: o exclusivo, para movimentação de carga própria; o misto, para movimentação de carga própria e de terceiros A lei não estabelece qualquer restrição, quanto à quantidade ou à proporção de cargas próprias e de terceiros a serem movimentadas no terminal misto Os órgãos responsáveis pela regulação da atividade portuária também não impuseram nenhuma restrição à criação e operação TUP mistos 4

5 Lei 8.630: regulamentação das relações de trabalho NO PORTO ORGANIZADO O trabalho portuário executado por trabalhadores portuários com vínculo empregatício a prazo indeterminado e trabalhadores portuários avulsos. Contratação dos primeiros exclusivamente dentre os trabalhadores avulsos.. Fornecimento da mão-de-obra administrado por um órgão de gestão de mão-deobra do trabalho portuário - OGMO, constituído pelos operadores portuários NO TUP autorizada a contratação de trabalhadores a prazo indeterminado, mas instalações existentes devem manter a proporção entre trabalhadores com vínculo empregatício e trabalhadores avulsos/ 5

6 Problemas da Lei dos Portos que afetaram o novo modelo Heranças do regime anterior e necessidade de acomodar interesses afetados: flexibilização significativa, mas apenas parcial das normas relativas ao porto organizado preservação de nomenclatura e conceitos: carga de uso próprio X carga de terceiros e modalidades exclusivo X misto o diferenciação entre carga própria e de terceiros não tem nenhuma funcionalidade, a não ser estabelecer o critério de distinção entre as duas modalidades o não existe na lei nenhuma distinção entre as duas modalidades O caráter pioneiro da Lei: antecedeu o novo arcabouço legal do regime de concessão (Lei 8.987/95) e a criação das agências reguladoras do setor (Lei /01) por isso, criou seu próprio marco regulatório: a função de regulação, em alguns casos, permanece vaga e, em outros, está referida à órgão existentes ou a entidades criadas pela lei (Administração do Porto e CAP) 6

7 A implementação incompleta do novo modelo As Administrações dos Portos não foram transferidas para o setor privado em 1996, o Governo Federal incluiu as Docas e os portos correspondentes no Programa Nacional de Desestatização, essa decisão não foi implementada em 2008, a decisão foi revertida por decreto que excluiu as Docas do PND. A manutenção das Docas na Administração dos Portos acarretou: continuidade dos problemas de gestão empresarial e da politização da administração portuária volume de investimento insuficiente para atender à expansão do comércio exterior do país. 7

8 Investimento das Companhias Docas 2002 e ral 1903ral 1903ral 1903ral 1902ral 1902ral 1902ral 1902ral 1901ral ral 1901ral 28% 36% 29% 1900ral 1900ral 47% 177, % 1900ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral Dotação (R$ milhões) Investimento realizado (%) 8

9 Participação dos terminais de uso privativo na movimentação de carga disseminação significativa de TUPs de graneis líquidos e sólidos expansão de TUPs de carga geral (e contêineres) menos expressiva em meados da década passada, interesse crescente de investidores por projetos de infraestrutura no Brasil se reflete em projetos de investimento em TUPs, sobretudo de contêineres 90% 80% 70% 60% 77% 79% 69% 66% 50% 40% 36% 30% 20% 18% 18% 10% 0% Graneis líquidos Graneis sólidos Carga geral Conteiner 1%

10 Concorrência e insegurança jurídica 2005: norma da ANTAQ: pleito de autorização de TUP deve especificar movimentação anual mínima de cargas próprias que justifique, por si só, a implantação; esse quantitativo constitui obrigação cujo descumprimento acarreta multa Resolução questionada junto a ANTAQ > no processo, o Procurador-Geral da Agência se manifestou pela eliminação da restrição > a resolução não foi reformulada, mas o questionamento permaneceu em aberto. abril de 2008: ABRATEC propôs, ao STF, uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental ADPF, requerendo que o movimentação de cargas de terceiros sejam realizadas primordialmente por meio de instalações portuárias de uso público; o TUPs realizem a movimentação de cargas de terceiros apenas de modo acessório ou secundário STF não se pronunciou ainda quanto ao mérito A incerteza jurídica provocada por essas duas iniciativas manteve em suspenso os projetos em fase de elaboração e implantação. 10

11 A contra reforma de 2008 O Executivo arbitra a controvérsia jurídica em favor dos terminais de contêineres de uso público. Decreto 6.620, de outubro de 2008, incorpora a Resolução ANTAQ e a tese defendida pela ABRATEC: instalações portuárias de uso privativo: movimentação preponderante de carga própria e, em caráter subsidiário e eventual, de terceiros, em TUP misto carga própria: deve justificar por si só, técnica e economicamente, a implantação e a operação da instalação portuária carga de terceiros: limitada àquelas com as mesmas características de armazenamento e movimentação, e a mesma natureza da carga própria; sua operação deve ser eventual e subsidiária Consequências: dificulta a implantação de TUPs mistos em geral e Inviabiliza a implantação de TUPs de contêineres > constitui barreira à entrada e afeta a concorrência os projetos em novos terminais que permaneciam em suspenso em função da incerteza jurídica foram finalmente abandonados Memo: decreto de 2008 excluiu as Docas do PND 11

12 O significado da MP 595 / Lei MP 595: revoga e reescreve a Lei > promove, na verdade, a sua restauração, reafirmando as principais preocupações presentes em 1993 inclui entre suas diretrizes maior participação do setor privado e o estímulo à concorrência o o mantém a possibilidade de concessão da Administração dos Portos ao setor privado elimina as barreiras à implantação de novos TUPs introduzidas pelo decreto avança (pouco) na flexibilização das relações de trabalho. o remove a exigência dos TUPs já existentes em 1993 manterem a proporção entre trabalhadores a prazo indeterminado e avulsos então observada. A tramitação da MP 595 suscitou, como sua antecessora, forte oposição de grupos de interesse afetados resistência acarretou a incorporação ao texto aprovado pelo Congresso de emendas que afetavam o propósito da MP de restaurar a Lei essa emendas foram objeto de vetos da Presidência da República 12

13 A Lei e os TUPs A Lei elimina dispositivos e conceitos da Lei cuja ambiguidade ou falta de definição pudessem dar origem a interpretações controversas Porto Organizado é caracterizado como bem público exploração do porto organizado e de instalações portuárias nele localizadas, envolve a concessão e arrendamento de bem público por prazo determinado e como tal deve ser precedida de licitação instalações portuárias localizadas fora da área do porto organizado [TUP], em terreno do qual o titular do direito de uso e fruição é o ente privado, depende de autorização, precedida de chamada e processo seletivo públicos, com prazo prorrogável por períodos sucessivos Não há na Lei qualquer referência a cargas própria e de terceiros e a terminais exclusivos e mistos 13

14 A autorização dos TUPs No setor de transporte em geral (Lei ) No caso dos portos (Lei ) independe de licitação será precedida de chamada ou anúncio públicos e, quando for o caso, processo seletivo público é exercida em liberdade de preços e em ambiente de livre e aberta competição não prevê prazo de vigência ou termo final, extinguindo-se pela sua plena eficácia, por renúncia, anulação ou cassação prazo de até 25 anos, prorrogável por períodos sucessivos, desde que a atividade portuária seja mantida e investimentos necessários para expansão e modernização realizados A Lei prevê dois caminhos para a construção e exploração de novo TUP em determinada região geográfica: requerimento de interessado, o qual deverá ser seguido de anúncio público para identificar a existência de outros interessados na obtenção de autorização na mesma região chamada pública pela ANTAQ para identificar a existência de interessados na obtenção de autorização de TUP em determinada da região geográfica A autorização prescindirá de processo seletivo se, havendo mais de um interessado, à implantação física de todas as propostas não gerar impedimento operacional a qualquer uma delas. 14

15 Ajuste do marco regulatório e o futuro das Docas A Lei compatibiliza a regulação do sistema portuário ao marco institucional e regulatório do país, revendo a Lei e a Lei em particular: retira da Administração do Porto atribuições típicas de regulador que ainda subsistiam (como licitação e contratação do arrendamento) transforma o Conselho de Administração Portuária em conselho consultivo A Lei mantem a possibilidade de concessão da Administração dos Portos, mas reflete o fato de que o governo não pretende recorrer a essa alternativa: determina que as Cias. Docas firmem, com a Secretaria de Portos, compromissos de metas e desempenho empresarial e que sejam estabelecidos critérios para a profissionalização de sua gestão Na Lei não há qualquer referência às Cias. Docas. 15

16 A questão dos arrendamentos vencidos Cerca de 80 contratos de arrendamento firmados antes da entrada em vigor da Lei com prazos de vigência estão vencidos ou vencem em 2013 A MP estabeleceu que tais contratos devem ser licitados. Texto aprovado pelo Congresso substituiu essa determinação por artigo que estabelece a prorrogação automática desses contratos por período não inferior ao prazo consignado no contrato. O veto presidencial a esse artigo implicou a omissão da lei sobre essa questão, mas tornou explícita a intenção do governo de fazer valer o prazo previsto em contrato. 16

SETOR PORTUÁRIO NOVO MARCO REGULATÓRIO

SETOR PORTUÁRIO NOVO MARCO REGULATÓRIO SETOR PORTUÁRIO NOVO MARCO REGULATÓRIO Licitação - Como funciona o processo de outorga das autorizações dos terminais privados? Mudanças Institucionais promovidas pela Lei 12.815/2013. Junho/2013 1 Licitação:

Leia mais

(National Oceanic and Atmospheric Administration) Ben Schmidt, Northeastern University

(National Oceanic and Atmospheric Administration) Ben Schmidt, Northeastern University (National Oceanic and Atmospheric Administration) Ben Schmidt, Northeastern University (National Oceanic and Atmospheric Administration) Ben Schmidt, Northeastern University Arranjos Federativos;

Leia mais

A INDÚSTRIA NAVAL E PORTOS REALIDADES E PERSPECTIVAS A ampliação do Porto do Rio de Janeiro

A INDÚSTRIA NAVAL E PORTOS REALIDADES E PERSPECTIVAS A ampliação do Porto do Rio de Janeiro A INDÚSTRIA NAVAL E PORTOS REALIDADES E PERSPECTIVAS A ampliação do Porto do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, RJ 20 de setembro de 2008 Richard Klien Milhões de toneladas Avança a contêinerização no comércio

Leia mais

Novo Marco Regulatório e Perspectivas de Expansão da Infraestrutura Portuária

Novo Marco Regulatório e Perspectivas de Expansão da Infraestrutura Portuária Novo Marco Regulatório e Perspectivas de Expansão da Infraestrutura Portuária Alexandre Florambel Chefe da Unidade do Rio 10 de junho de 2014 Movimentação de carga em 2013 Resultados gerais PIB Mundial

Leia mais

Localização 288 Km 240 Km 192 Km 144 Km 96 Km 48 Km PORTO

Localização 288 Km 240 Km 192 Km 144 Km 96 Km 48 Km PORTO Porto de Niterói Localização 288 Km 240 Km 192 Km 144 Km 96 Km 48 Km PORTO Histórico O Porto Organizado de Niterói está localizado na área central do município com sua área de influência, ou seja, sua

Leia mais

Terminal de Uso Privado Aspectos Jurídicos. Odilon Castello Borges Neto Gerente Jurídico da Technip Vitória, 18 de maio de 2016.

Terminal de Uso Privado Aspectos Jurídicos. Odilon Castello Borges Neto Gerente Jurídico da Technip Vitória, 18 de maio de 2016. Terminal de Uso Privado Aspectos Jurídicos Odilon Castello Borges Neto Gerente Jurídico da Technip Vitória, 18 de maio de 2016. Sumário 1. O Grupo Technip 2. Novo Marco Regulatório 3. Contrato de Adesão

Leia mais

Cenário da implantação das medidas decorrentes da Lei nº / Arco Norte

Cenário da implantação das medidas decorrentes da Lei nº / Arco Norte Cenário da implantação das medidas decorrentes da Lei nº12.815/2013 (portos, Secretaria licitações, terminais de Portos da Presidência da República privados, licenciamentos, etc.) - SPE/PR SEP/PR Cenário

Leia mais

Regulação e Antitruste no Setor Portuário frente às inovações da Lei n /13 Victor Oliveira Fernandes

Regulação e Antitruste no Setor Portuário frente às inovações da Lei n /13 Victor Oliveira Fernandes Regulação e Antitruste no Setor Portuário frente às inovações da Lei n. 12.815/13 Victor Oliveira Fernandes Regulação e Concorrência: o planejamento de mercados Aproximações e distanciamentos Importância

Leia mais

Exploração de terminais portuários

Exploração de terminais portuários Exploração de terminais portuários 30º ENAEX Rio de Janeiro, 19 de agosto de 2011 Wilen Manteli Presidente da ABTP Exploração de portos Decreto Imperial nº 1.746, de 1869 Art. 1º. Fica o Governo autorizado

Leia mais

Novo decreto amplia o prazo para investimento de operador portuário

Novo decreto amplia o prazo para investimento de operador portuário Comércio exterior, logística, portos, transportes, indústrias, serviços, negócios e economia. Home Anuncie Institucional Fale Conosco Assinatura Pesquisar no site... Home» Notícias Novo decreto amplia

Leia mais

MODELO DE ANÁLISE MULTICRITÉRIO DE APOIO À AUTORIZAÇÃO DE NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS NO BRASIL

MODELO DE ANÁLISE MULTICRITÉRIO DE APOIO À AUTORIZAÇÃO DE NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS NO BRASIL MODELO DE ANÁLISE MULTICRITÉRIO DE APOIO À DECISÃO PARA AUTORIZAÇÃO DE NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS NO BRASIL Autores: Juliana Ruiz Magalhães e Rui Carlos Botter Escola Politécnica da Universidade

Leia mais

1º CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO PÚBLICO DA INFRAESTUTURA O REGIME JURÍDICO DO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO O QUE AS LICITAÇÕES E CONTRATOS ATUAIS

1º CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO PÚBLICO DA INFRAESTUTURA O REGIME JURÍDICO DO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO O QUE AS LICITAÇÕES E CONTRATOS ATUAIS 1º CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO PÚBLICO DA INFRAESTUTURA O REGIME JURÍDICO DO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO O QUE AS LICITAÇÕES E CONTRATOS ATUAIS TÊM DE NOVO? Mário Povia - Diretor-Geral da ANTAQ Brasília,

Leia mais

Terminais Públicos e OGMOs Impactos da Lei nº /13

Terminais Públicos e OGMOs Impactos da Lei nº /13 Terminais Públicos e OGMOs Impactos da Lei nº 12.815/13 Junho de 2013 São Paulo Rio de Janeiro Belo Horizonte Brasília Salvador www.scbf.com.br 1. PANORAMA JURÍDICO DO SETOR Instalações Portuárias dentro

Leia mais

MARCO REGULATÓRIO DO SETOR PORTUÁRIO: EVOLUÇÃO E PERSPECTIVAS. Diego Paula Gerente Jurídico

MARCO REGULATÓRIO DO SETOR PORTUÁRIO: EVOLUÇÃO E PERSPECTIVAS. Diego Paula Gerente Jurídico MARCO REGULATÓRIO DO SETOR PORTUÁRIO: EVOLUÇÃO E PERSPECTIVAS Diego Paula Gerente Jurídico ROTEIRO A PORTONAVE S/A DESTAQUES DA LEGISLAÇÃO PORTUÁRIA DECRETO 9.048/17 PERSPECTIVAS PARA O FUTURO: DESAFIOS

Leia mais

TRANS 2018 Congresso e Feira Internacional de Transportes e Logística Sustentável da Amazônia

TRANS 2018 Congresso e Feira Internacional de Transportes e Logística Sustentável da Amazônia TRANS 2018 Congresso e Feira Internacional de Transportes e Logística Sustentável da Amazônia Painel: Desenvolvimento Regional: Navegação Interior, Portos e Hidrovias José Di Bella Filho Diretor Presidente

Leia mais

Rio de Janeiro 25 de junho de 2015

Rio de Janeiro 25 de junho de 2015 Rio de Janeiro 25 de junho de 2015 CPORTOS RIO 25/06/2015 A Comissão Portos Constituída em 1990 como Frente Empresarial para atuar em apoio a elaboração e implementação da Lei 8.630/93 e viabilizar soluções

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO. IT Livre Acesso aos Terminais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO. IT Livre Acesso aos Terminais IT-0401-00014 - Livre Acesso aos Terminais 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. DISPOSITIVOS... 4 5. PROCESSOS DE CIÊNCIA E CERTIFICAÇÃO... 5 6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES...

Leia mais

LEI Nº 9.719, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998

LEI Nº 9.719, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998 LEI Nº 9.719, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998 Dispõe sobre normas e condições gerais de proteção ao trabalho portuário, institui multas pela inobservância de seus preceitos, e dá outras providências. Art. 8º

Leia mais

brevess cindec escindes breves breves breves breves breves cindes45 Regulação e concorrência nos portos brasileiros 5 ANOS

brevess cindec escindes breves breves breves breves breves cindes45 Regulação e concorrência nos portos brasileiros 5 ANOS cindes45 5 5 ANOS breves cindec escindes brevess breves breves Regulação e concorrência nos portos brasileiros ndes ves apoio CINDES é o coordenador da LATN no Brasil LATIN AMERICAN TRADE NETWORK brev

Leia mais

Audiência Pública Lei 8.666/93

Audiência Pública Lei 8.666/93 Audiência Pública Lei 8.666/93 Art. 39. Sempre que o valor estimado para uma licitação ou para um conjunto de licitações simultâneas ou sucessivas for superior a 100 (cem) vezes o limite previsto no art.

Leia mais

CLIPPING DE NOTÍCIAS

CLIPPING DE NOTÍCIAS Data: 02.10.2014 Veículo: Diário do Pará Caderno: Pará Pág.: A11 1- Matérias referente diretamente à Companhia (x) 3- Matérias de interesses da Companhia () PORTARIA REGULAMENTA PRORROGAÇÕES ANTECIPADAS

Leia mais

Infraestrutura portuária para o Turismo. Brazil World Cup Transportation Congress Tiago Pereira Lima Diretor da ANTAQ São Paulo, 26 de julho de 2011

Infraestrutura portuária para o Turismo. Brazil World Cup Transportation Congress Tiago Pereira Lima Diretor da ANTAQ São Paulo, 26 de julho de 2011 Infraestrutura portuária para o Turismo Brazil World Cup Transportation Congress Tiago Pereira Lima Diretor da ANTAQ São Paulo, 26 de julho de 2011 Aspectos institucionais da ANTAQ 2 Criada pela Lei nº

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO. IT Livre Acesso aos Terminais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO. IT Livre Acesso aos Terminais 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES... 2 4. DISPOSITIVOS... 3 5. PROCESSOS DE CIÊNCIA E CERTIFICAÇÃO... 5 6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 5 7. VALIDADE... 5 8. DISPOSIÇÕES

Leia mais

SISTEMA PORTUÁRIO: AVANÇOS, PROBLEMAS E AGENDA INFRAESTRUTURA

SISTEMA PORTUÁRIO: AVANÇOS, PROBLEMAS E AGENDA INFRAESTRUTURA SISTEMA PORTUÁRIO: AVANÇOS, PROBLEMAS E AGENDA INFRAESTRUTURA 21 INFRAESTRUTURA SISTEMA PORTUÁRIO: AVANÇOS, PROBLEMAS E AGENDA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI Robson Braga de Andrade Presidente

Leia mais

Painel Telebrasil Novo modelo: Migração para autorizações e Novas regras para o espectro

Painel Telebrasil Novo modelo: Migração para autorizações e Novas regras para o espectro Painel Telebrasil 2017 Novo modelo: Migração para autorizações e Novas regras para o espectro Setembro/2017 Fonte: Smart Insights Demanda e Investimentos Fonte: The Boston Consulting Group, com adaptações.

Leia mais

São Paulo, SP 28/10/2015. ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia Diretor-Geral

São Paulo, SP 28/10/2015. ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia Diretor-Geral São Paulo, SP 28/10/2015 ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia Diretor-Geral Agenda Setor Aquaviário Linha do tempo A ANTAQ O Marco Regulatório atual Concessão de Canal Perspectivas

Leia mais

Mário Povia Diretor da ANTAQ

Mário Povia Diretor da ANTAQ III CIDESPORT Congresso Internacional de Desempenho Portuário A ANTAQ e a Regulação do Setor Portuário Mário Povia Diretor da ANTAQ Florianópolis, 16 de novembro de 2016 ORGANIZAÇÃO DO SETOR TRANSPORTES

Leia mais

Fernando Fonseca. Diretor Geral Substituto

Fernando Fonseca. Diretor Geral Substituto Fernando Fonseca Diretor Geral Substituto São Paulo, 24 de fevereiro de 2016 Concessão Porto Organizado Total/Parcial de Porto Organizado = Flexibilidade do modelo Direito de exploração de Instalação Portuária

Leia mais

51º Encontro Tele.Síntese. PLC 79/2016: Criação de Valor

51º Encontro Tele.Síntese. PLC 79/2016: Criação de Valor 51º Encontro Tele.Síntese PLC 79/2016: Criação de Valor Novembro/2017 Do Marco Legal de Telecomunicações (LGT nº 9.472/97) Regime Público: Regime Privado: 1) Obrigações de Universalização e de Continuidade;

Leia mais

A Contribuição da Regulação para o Desempenho Portuário: o Caso ANTAQ

A Contribuição da Regulação para o Desempenho Portuário: o Caso ANTAQ A Contribuição da Regulação para o Desempenho Portuário: o Caso ANTAQ Congresso Internacional de Desempenho Portuário Florianópolis, 02 de dezembro de 2015 Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ

Leia mais

A Importância do Arco Norte na Competitividade da Exportação Agropecuária ADALBERTO TOKARSKI Diretor

A Importância do Arco Norte na Competitividade da Exportação Agropecuária ADALBERTO TOKARSKI Diretor A Importância do Arco Norte na Competitividade da Exportação Agropecuária ADALBERTO TOKARSKI Diretor 24 de agosto de 2017 Brasília 2 Presidência da República EPL Empresa de Planejamento e Logística CONIT

Leia mais

III CIDESPORT CONGRESSO INTERNACIONAL DE DESEMPENHO PORTUÁRIO. Florianópolis novembro 2016

III CIDESPORT CONGRESSO INTERNACIONAL DE DESEMPENHO PORTUÁRIO. Florianópolis novembro 2016 III CIDESPORT CONGRESSO INTERNACIONAL DE DESEMPENHO PORTUÁRIO Florianópolis novembro 2016 3 NOVO ARRANJO INSTITUCIONAL DO SETOR PORTUÁRIO Atribuições dos Atores-Chave no Setor Lei nº 8.630/1993: Poder

Leia mais

7º Encontro Nacional das Águas

7º Encontro Nacional das Águas Medida Provisória Nº 844, de 06/07/18 Modernização do Marco Regulatório de Saneamento Básico 7º Encontro Nacional das Águas Eduardo Isaias Gurevich TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO 1 Aspectos de uma Medida Provisória

Leia mais

DECRETO nº 9.048/2017 IMPACTOS PARA O SETOR PORTUÁRIO

DECRETO nº 9.048/2017 IMPACTOS PARA O SETOR PORTUÁRIO DECRETO nº 9.048/2017 IMPACTOS PARA O SETOR PORTUÁRIO OBJETIVOS DA REVISÃO Atrair novos investimentos para o setor; Criar meios legais para que antigos arrendatários possam se adequar às novas regras;

Leia mais

A DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PARA AS ADMINISTRAÇÕES PORTUÁRIAS NA PORTARIA N. 574/2018 DO MTPA

A DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PARA AS ADMINISTRAÇÕES PORTUÁRIAS NA PORTARIA N. 574/2018 DO MTPA A DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PARA AS ADMINISTRAÇÕES PORTUÁRIAS NA PORTARIA N. 574/2018 DO MTPA Rafael Wallbach Schwind Doutor e Mestre em Direito do Estado pela USP Visiting scholar na Universidade de Nottingham

Leia mais

Portos Públicos, histórico da modelagem das licitações: O caso GLP. Fórum Permanente de GLP 9 Encontro Março de 2018 Rio de Janeiro - RJ

Portos Públicos, histórico da modelagem das licitações: O caso GLP. Fórum Permanente de GLP 9 Encontro Março de 2018 Rio de Janeiro - RJ Portos Públicos, histórico da modelagem das licitações: O caso GLP Fórum Permanente de GLP 9 Encontro Março de 2018 Rio de Janeiro - RJ Empresa fundada em 1998, 100% brasileira de engenharia independente;

Leia mais

Projeto de Lei nº, de 2014 (Do Sr. Mendonça Filho)

Projeto de Lei nº, de 2014 (Do Sr. Mendonça Filho) Projeto de Lei nº, de 2014 (Do Sr. Mendonça Filho) Altera a Lei nº 12.815, de 5 de junho de 2013, que dispõe sobre a exploração direta e indireta pela União de portos e instalações portuárias e sobre as

Leia mais

GOVERNO FEDERAL SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ LEILÃO

GOVERNO FEDERAL SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ LEILÃO GOVERNO FEDERAL SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ LEILÃO MINUTA DE EDITAL PARA O ARRENDAMENTO DE ÁREA E INFRAESTRUTURAS PÚBLICAS LOCALIZADAS

Leia mais

Lei nº, de de de 2017 O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:

Lei nº, de de de 2017 O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei: Lei nº, de de de 2017 Dispõe sobre a reorganização societária da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que

Leia mais

8º Encontro de Logística e Transportes FIESP. Oportunidades de Investimento Privado nos Portos. Fernando Fonseca Diretor Interino

8º Encontro de Logística e Transportes FIESP. Oportunidades de Investimento Privado nos Portos. Fernando Fonseca Diretor Interino 8º Encontro de Logística e Transportes FIESP Oportunidades de Investimento Privado nos Portos Fernando Fonseca Diretor Interino 7 de maio de 2013 Dados gerais sobre o Brasil Área total Estados 27 Litoral

Leia mais

índice Envolvimento de Diversos Órgãos Porto Seco e DAC Breve Cenário dos Terminais de Uso Privado Gargalos Gerais

índice Envolvimento de Diversos Órgãos Porto Seco e DAC Breve Cenário dos Terminais de Uso Privado Gargalos Gerais índice Porto Seco e DAC Breve Cenário dos Terminais de Uso Privado Gargalos Gerais Conflito de competência regulatória entre a SEP/MT e a ANTAQ Envolvimento de Diversos Órgãos Kincaid Mendes Vianna Advogados

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE INFRAESTRUTURA. Prof. Lucas Navarro Prado

IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE INFRAESTRUTURA. Prof. Lucas Navarro Prado IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE INFRAESTRUTURA Prof. Lucas Navarro Prado CONTEXTUALIZAÇÃO: DO MODELO DE OBRA PÚBLICA À UTILIZAÇÃO DAS CONCESSÕES/PPP NA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE INFRAESTRUTURA PAPEL DO

Leia mais

Sumário. Histórico da privatização dos terminais portuários privados; Cenário atual; Tendências; e. Alguns entraves ao desenvolvimento.

Sumário. Histórico da privatização dos terminais portuários privados; Cenário atual; Tendências; e. Alguns entraves ao desenvolvimento. Sumário Histórico da privatização dos terminais portuários privados; Cenário atual; Tendências; e Alguns entraves ao desenvolvimento. Histórico das privatizações portuárias O Processo de privatização da

Leia mais

DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO INFRAESTRUTURA TRANSPORTE Brasília, 26 de janeiro de 2018

DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO INFRAESTRUTURA TRANSPORTE Brasília, 26 de janeiro de 2018 DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO INFRAESTRUTURA TRANSPORTE Brasília, 26 de janeiro de 2018 Arthur Yamamoto Superintendente de Desempenho, Desenvolvimento e Sustentabilidade ANTAQ arthur.yamamoto@antaq.gov.br

Leia mais

8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP. Roberto Zurli Machado

8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP. Roberto Zurli Machado 8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP Roberto Zurli Machado Maio, 2013 Agenda Ações do Governo Federal - Logística Atuação do BNDES Ações do Governo Federal Logística Logística e Transportes Posicionamento

Leia mais

PROGRAMA DE PARCERIAS DE INVESTIMENTOS (PPI)

PROGRAMA DE PARCERIAS DE INVESTIMENTOS (PPI) PROGRAMA DE PARCERIAS DE INVESTIMENTOS (PPI) Dez 2016 1 O Programa PPI Apresentação a Investidores O Programa de Parcerias de Investimentos ( PPI ) teve início no Governo Temer em 12 de Maio de 2016, buscando

Leia mais

SEMINÁRIO LEGISLATIVO DE PORTOS, INTEGRAÇÃO MULTIMODAL E COMÉRCIO EXTERIOR

SEMINÁRIO LEGISLATIVO DE PORTOS, INTEGRAÇÃO MULTIMODAL E COMÉRCIO EXTERIOR SEMINÁRIO LEGISLATIVO DE PORTOS, INTEGRAÇÃO MULTIMODAL E COMÉRCIO EXTERIOR em homenagem aos 200 anos da Abertura dos Portos Brasileiros às Nações Amigas Eficiência portuária O investidor como indutor do

Leia mais

1. Caracterização da ABTP 2. Importância o CAP 3. Considerações Finais

1. Caracterização da ABTP 2. Importância o CAP 3. Considerações Finais 1. Caracterização da ABTP 2. Importância o CAP 3. Considerações Finais Defender a estabilidade dos marcos regulatórios e dos contratos para gerar segurança jurídica. Incentivar a convivência construtiva

Leia mais

2. Arbitragem na atividade portuária visão do terminal;

2. Arbitragem na atividade portuária visão do terminal; ARBRITRAGEM NA ATIVIDADE PORTUÁRIA TEMAS PARA DISCUSSÃO 1. Métodos de solução de controvérsias; 2. Arbitragem na atividade portuária visão do terminal; 3. Reforma da Lei dos Portos arbitragem em controvérsia

Leia mais

COMISSÃO ESPECIAL DO DESENVOLVIMENTO NACIONAL

COMISSÃO ESPECIAL DO DESENVOLVIMENTO NACIONAL COMISSÃO ESPECIAL DO DESENVOLVIMENTO NACIONAL TEXTO FINAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 79, DE 2016 (nº 3.453, de 2015, na Casa de origem) Altera as Leis nºs 9.472, de 16 de julho de 1997, para permitir

Leia mais

Questões jurídicas e regulatórias das concessões

Questões jurídicas e regulatórias das concessões Introdução Questões jurídicas e regulatórias das concessões Concessões do Setor Público de Energia Elétrica Porto Alegre, 5 de outubro 2009 Guilherme Pereira Baggio Introdução 1) delimitação do tema compreensão

Leia mais

Estudo da AdC sobre a Concorrência no Setor Portuário. António Ferreira Gomes 12 de novembro de 2015

Estudo da AdC sobre a Concorrência no Setor Portuário. António Ferreira Gomes 12 de novembro de 2015 Estudo da AdC sobre a Concorrência no Setor Portuário António Ferreira Gomes 12 de novembro de 2015 Estrutura da apresentação 1. A relevância do estudo 2. As principais conclusões concorrenciais 3. Recomendações

Leia mais

Arthur Yamamoto Superintendente da ANTAQ

Arthur Yamamoto Superintendente da ANTAQ Arthur Yamamoto Superintendente da ANTAQ Porto do Pecém A G E N D A Aspectos Gerais A ANTAQ Investimentos para melhoria de desempenho O Planejamento Aspectos Gerais Porto de Suape 4 Marítimo Rodoviário

Leia mais

Secretaria de Inspeção do Trabalho Unidade Especial de Inspeção do Trabalho Portuário e Aquaviário

Secretaria de Inspeção do Trabalho Unidade Especial de Inspeção do Trabalho Portuário e Aquaviário Secretaria de Inspeção do Trabalho Unidade Especial de Inspeção do Trabalho Portuário e Aquaviário NOTA TÉCNICA Nº P026 SOBRE A OBRIGATORIEDADE E O QUANTITATIVO DA REQUISIÇÃO DE MÃO- DE-OBRA AVULSA AO

Leia mais

REGULAMENTO DE NUMERAÇÃO

REGULAMENTO DE NUMERAÇÃO REGULAMENTO DE NUMERAÇÃO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Capítulo I Da Abrangência e dos Objetivos Art. 1 o Os Recursos de Numeração destinados aos serviços de telecomunicações são regidos pela Lei nº

Leia mais

O setor de infraestrutura no Brasil: Como retomar os investimentos em infraestrutura. Venilton Tadini Presidente Executivo ABDIB

O setor de infraestrutura no Brasil: Como retomar os investimentos em infraestrutura. Venilton Tadini Presidente Executivo ABDIB O setor de infraestrutura no Brasil: Como retomar os investimentos em infraestrutura. Venilton Tadini Presidente Executivo ABDIB 28.05.19 1 R$ Bilhões Situação da Infraestrutura Investimentos Realizados

Leia mais

Programa de Trabalho

Programa de Trabalho Programa de Trabalho 2018-2019 Tributação no comércio exterior Reintegra Atuar junto ao governo para retomar a alíquota de 2% em 2018 e assegurar a manutenção do Regime para os próximos anos, com alíquota

Leia mais

SECRETARIA DE PORTOS

SECRETARIA DE PORTOS SECRETARIA DE PORTOS PORTARIA Nº 110, DE 2 DE AGOSTO DE 2013 Regulamenta o parágrafo único do art. 35 do Decreto nº 8.033, de 27 de junho de 2013. O MINISTRO DE ESTADO DA SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO VERS ÃO FINAL ENVIADA AO CONGRESSO NACIONAL PROJETO DE LEI Institui normas gerais para licitação e contratação de parceria públicoprivada, no âmbito da administração pública. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Lei nº 12.815, de 05 de junho de 2013 Dispõe sobre a exploração direta e indireta pela União de portos e instalações portuárias e sobre

Leia mais

SUMÁRIO CAPÍTULO I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS

SUMÁRIO CAPÍTULO I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS SUMÁRIO CAPÍTULO I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS 1. Funções estatais 2. Conceito e objeto do direito administrativo 3. Codificação e fontes do direito administrativo 4. Sistemas administrativos: sistema inglês

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO LEI 8.666/93. Prof. Luís Gustavo. Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes

DIREITO ADMINISTRATIVO LEI 8.666/93. Prof. Luís Gustavo. Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes DIREITO ADMINISTRATIVO LEI 8.666/93 Prof. Luís Gustavo Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes Periscope: @ProfLuisGustavo Serviços Públicos (Lei 8.987/95) 1) Conceito: Segundo Hely Lopes Meirelles serviço

Leia mais

A Gestão nas Agências Reguladoras Fatos e Repercussões

A Gestão nas Agências Reguladoras Fatos e Repercussões Audiência Pública: Gestão Administrativa, Financeira e de Recursos Humanos das Agências Reguladoras Comissão de Infra-Estrutura do Senado Federal A Gestão nas Agências Reguladoras Fatos e Repercussões

Leia mais

A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil. Ivan Camargo Assessor da Diretoria

A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil. Ivan Camargo Assessor da Diretoria A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil Ivan Camargo Assessor da Diretoria Sumário 1. Marco Regulatório Brasileiro. Resultados. 2. Atuação da Agência Nacional de Energia Elétrica. 3. Principais Desafios.

Leia mais

Procedimento IT LIVRE ACESSO AOS TERMINAIS

Procedimento IT LIVRE ACESSO AOS TERMINAIS Elaborado por: Logística Denis Regis Pinto Fauth Aprovado por: Logística Cristiane Gehrke Abrangência Aplicação Emissão Revisão Aplica-se aos Terminais da Braskem - UNIB Número: 01 Data: 10/06/2010 Resumo:

Leia mais

Desafios logísticos no setor portuário

Desafios logísticos no setor portuário Desafios logísticos no setor portuário São Paulo, 13 de setembro de 2012 Wilen Manteli PRESIDENTE DA ABTP No setor portuário, os nós institucionais marco regulatório e gestão são tão problemáticos quanto

Leia mais

44º Tele.Síntese Brasília 22 de Março Revisão do modelo de prestação de serviços de telecomunicações no Brasil

44º Tele.Síntese Brasília 22 de Março Revisão do modelo de prestação de serviços de telecomunicações no Brasil 44º Tele.Síntese Brasília 22 de Março Revisão do modelo de prestação de serviços de telecomunicações no Brasil Razón Telefonica social do Brasil SA 00.00.2015 22.03.2016 Declínio da relevância do serviço

Leia mais

INFORME ESPECIAL ASSESSORIA PARLAMENTAR Nº 01

INFORME ESPECIAL ASSESSORIA PARLAMENTAR Nº 01 INFORME ESPECIAL ASSESSORIA PARLAMENTAR Nº 01 Elaborado em 09 de julho de 2013 REFORMA POLÍTICA DEPUTADOS DESCARTAM REFORMA POLÍTICA VÁLIDA PARA 2014 O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, afirmou

Leia mais

A ANP e os Desafios do Pré-Sal

A ANP e os Desafios do Pré-Sal A ANP e os Desafios do Pré-Sal Britcham Seminario Internacional de Energia Luis Dutra 27 de novembro 2008 A regulação do setor de petróleo Fundamentos legais da atuação da ANP 1995 Emenda Constitucional

Leia mais

Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas. Aeamesp

Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas. Aeamesp Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas Aeamesp 21.09.17 Nossas associadas Malha ferroviária de carga Movimentação de Carga (milhões de TU) A movimentação de cargas pelas ferrovias cresceu

Leia mais

Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira

Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira Objetivo Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira Fim das barreiras à entrada Estímulo à expansão dos investimentos do setor privado Modernização da infraestrutura e da gestão

Leia mais

SUMÁRIO. CAPÍTULO IV ÓRGÃOS E AGENTES PÚBLICOS 1. Órgãos públicos

SUMÁRIO. CAPÍTULO IV ÓRGÃOS E AGENTES PÚBLICOS 1. Órgãos públicos SUMÁRIO CAPÍTULO I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS 1. Funções estatais 2. Conceito e objeto do direito administrativo 3. Codificação e fontes do direito administrativo 4. Sistemas administrativos: sistema inglês

Leia mais

São Paulo, 18 de agosto de A ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações SAUS Quadra 06 Blocos E e H Brasília DF CEP 70.

São Paulo, 18 de agosto de A ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações SAUS Quadra 06 Blocos E e H Brasília DF CEP 70. São Paulo, 18 de agosto de 2011 A ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações SAUS Quadra 06 Blocos E e H Brasília DF CEP 70.070-940 Att.: Ronaldo Mota Sardenberg Diretor Presidente REF.: REVISÃO EXTRAORDINÁRIA

Leia mais

MP da Liberdade Econômica reduz intervenção do Estado nas atividades econômicas

MP da Liberdade Econômica reduz intervenção do Estado nas atividades econômicas Normas incentivam pequenos empreendimentos e a geração de emprego e renda O Governo Federal institui, por meio da Medida Provisória da Liberdade Econômica, a Declaração de Direitos de Liberdade Econômica

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua O Financiamento do SUS: CF-88 art. 198: O SUS é financiado por recursos do Orçamento da Seguridade Social da União, dos estados, do Distrito

Leia mais

NORMA GERAL PARA GESTÃO DE NOVOS NEGÓCIOS DA CDP

NORMA GERAL PARA GESTÃO DE NOVOS NEGÓCIOS DA CDP NORMA GERAL PARA GESTÃO DE NOVOS NEGÓCIOS DA CDP Norma Geral TÍTULO Capítulo Seção Nome Revisão 5 Área de Relações com o mercado e Comunidades 2 Planejamento de Mercado 01 Novos Serviços 01 Gestão de Novos

Leia mais

Atuação da ANTAQ no Setor Portuário

Atuação da ANTAQ no Setor Portuário UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Superintendência USP de Portos - SPO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ 5º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL Atuação da ANTAQ no Setor Portuário

Leia mais

Seminário As soluções para o Saneamento Básico e os Recursos Hídricos no Brasil

Seminário As soluções para o Saneamento Básico e os Recursos Hídricos no Brasil Seminário As soluções para o Saneamento Básico e os Recursos Hídricos no Brasil Os pressupostos para a viabilização de investimentos alternativas de participação da iniciativa privada Secretaria Nacional

Leia mais

Relação Porto Cidade: O caso do Porto do Itaqui Nelson de Jesus Costa Junior

Relação Porto Cidade: O caso do Porto do Itaqui Nelson de Jesus Costa Junior Relação Porto Cidade: O caso do Porto do Itaqui Nelson de Jesus Costa Junior Orientador: Prof. Msc. Sérgio Sampaio Cutrim Introdução O Porto do Itaqui é um dos maiores portos do Brasil Importante agente

Leia mais

RELAÇÃO DE ANEXOS AO EDITAL

RELAÇÃO DE ANEXOS AO EDITAL ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA RELAÇÃO DE ANEXOS AO EDITAL [CONTENDO AS INFORMAÇÕES E DADOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS E ECONÔMICO-FINANCEIROS DO EMPREEENDIMENTO: PROJETO BÁSICO E ORÇAMENTO DA EXECUÇÃO DAS OBRAS

Leia mais

III SEMINÁRIO DE PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS UM OLHAR SOBRE A INFRAESTRUTURA

III SEMINÁRIO DE PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS UM OLHAR SOBRE A INFRAESTRUTURA III SEMINÁRIO DE PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS UM OLHAR SOBRE A INFRAESTRUTURA Painel 2 EXPERIÊNCIAS DE PARTIPAÇÕES DO SETOR PRIVADO EXPERIÊNCIAS DE EMPRESAS EM TERMINAIS PRIVADOS 15/12/2015 (51%) (49%) 2 SOCIEDADE

Leia mais

O PROGRAMA DE PARCERIAS DE INVESTIMENTOS (PPI) E SUAS IMPLICAÇÕES NO SETOR PORTUÁRIO

O PROGRAMA DE PARCERIAS DE INVESTIMENTOS (PPI) E SUAS IMPLICAÇÕES NO SETOR PORTUÁRIO O PROGRAMA DE PARCERIAS DE INVESTIMENTOS (PPI) E SUAS IMPLICAÇÕES NO SETOR PORTUÁRIO Rafael Wallbach Schwind Doutor e Mestre em Direito Administrativo na USP Visiting scholar na Universidade de Nottingham

Leia mais

Associação de Terminais Portuários Privados. Apresentação Institucional Agosto/2016

Associação de Terminais Portuários Privados. Apresentação Institucional Agosto/2016 Associação de Terminais Portuários Privados Apresentação Institucional Agosto/2016 Um pouco da nossa história: ATP surgiu da vontade de um conceituado grupo de empresas que exploram instalações portuárias

Leia mais

Reunião COSEMS-CE. Lei /2014. Piso Salarial dos ACS e ACE

Reunião COSEMS-CE. Lei /2014. Piso Salarial dos ACS e ACE Reunião COSEMS-CE Lei 12.994/2014 Piso Salarial dos ACS e ACE O Piso Nacional criado corresponde ao vencimento inicial dos ACS e ACE (Art. 9º-A). Desse modo, o valor fixado não contempla eventuais adicionais

Leia mais

Aspectos de direito público da lei de inovação. Mariana Tápias Denis Borges Barbosa Advogados

Aspectos de direito público da lei de inovação. Mariana Tápias Denis Borges Barbosa Advogados Aspectos de direito público da lei de inovação Mariana Tápias Denis Borges Barbosa Advogados FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL DA LEI DE INOVAÇÃO - ARTS. 218 e 219 DA CR/88 O ESTADO promoverá e incentivará o desenvolvimento

Leia mais

LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO

LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO FÓRUM RAC 2017 Caminhos da Retomada LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO Campinas, 21 de agosto de 2017 Malha Rodoviária Paulista (km) Malha Estadual Federal Total Pista Simples 13.237 438 13.675 Pista Dupla 5.335

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA CNI Nº 011, DE

RESOLUÇÃO NORMATIVA CNI Nº 011, DE RESOLUÇÃO NORMATIVA CNI Nº 011, DE 01.12.2017 Disciplina a concessão de autorização de residência para imigrante administrador, gerente, diretor ou executivo com poderes de gestão, para representar sociedade

Leia mais

1. INTRODUÇÃO Adam Smith Londres: divisão de tarefas resultou numa especialização do trabalho, com sensível ganho de velocidade na produção e r

1. INTRODUÇÃO Adam Smith Londres: divisão de tarefas resultou numa especialização do trabalho, com sensível ganho de velocidade na produção e r RELAÇÕES COMERCIAIS ENTRE TOMADORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS Osvaldo R. Fernandes Engenheiro Florestal Ibaiti Florestal Nov/08 1. INTRODUÇÃO 1776 - Adam Smith Londres: divisão de tarefas resultou numa

Leia mais

ATUALIDADES SOBRE ARBITRAGEM E O MERCADO

ATUALIDADES SOBRE ARBITRAGEM E O MERCADO ATUALIDADES SOBRE ARBITRAGEM E O MERCADO DE INFRAESTRUTURA IV FÓRUM NACIONAL DE INFRAESTRUTURA 6 e 7 de Dezembro de 2016 IBEJI / CREA-SP Flávia Bittar Neves Presidente do CBAr INTRODUÇÃO Para oferecer

Leia mais

Conceitos Sentidos subjetivo e objetivo. Serviços Públicos. Classificação Individuais (uti singuli) Classificação Gerais (uti universi)

Conceitos Sentidos subjetivo e objetivo. Serviços Públicos. Classificação Individuais (uti singuli) Classificação Gerais (uti universi) Serviços Públicos Direito Administrativo Prof. Armando Mercadante Nov/2009 Sentidos subjetivo e objetivo 1) Sentido subjetivo serviço público é aquele prestado pelo Estado; 2) Sentido objetivo o serviço

Leia mais

VISÃO DA ABPM SOBRE O NOVO ELMER PRATA SALOMÃO

VISÃO DA ABPM SOBRE O NOVO ELMER PRATA SALOMÃO VISÃO DA ABPM SOBRE O NOVO MARCO DA MINERAÇÃO ELMER PRATA SALOMÃO A PALAVRA OFICIAL Em 5 de agosto deste ano o Exmo. Sr. Ministro de Minas e Energia, em Audiência Pública na Comissão de Infra Estrutura

Leia mais

Projetos Portuários - Perspectivas

Projetos Portuários - Perspectivas Projetos Portuários - Perspectivas Workshop de Logística e Transportes Federação das Indústrias do Estado de São Paulo 27 de Junho de 2017 Fábio Lavor ROTEIRO I. Sistema Portuário Nacional II. Planejamento

Leia mais

Como pensa o examinador em provas para a Magistratura do TJ-RS? MAPEAMENTO DAS PROVAS - DEMONSTRAÇÃO -

Como pensa o examinador em provas para a Magistratura do TJ-RS? MAPEAMENTO DAS PROVAS - DEMONSTRAÇÃO - Curso Resultado Um novo conceito em preparação para concursos! Como pensa o examinador em provas para a Magistratura do TJ-RS? MAPEAMENTO DAS PROVAS - DEMONSTRAÇÃO - Trabalho finalizado em julho/2015.

Leia mais

Decreto nº 8.033, de 27 de junho de 2013

Decreto nº 8.033, de 27 de junho de 2013 Decreto nº 8.033, de 27 de junho de 2013 Regulamenta o disposto na Lei no 12.815, de 5 de junho de 2013, e as demais disposições legais que regulam a exploração de portos organizados e de instalações portuárias.

Leia mais

Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013

Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013 1 Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013 2 Setor Elétrico Brasileiro Números do Setor Elétrico Brasileiro Geração Instalada: 124.386 MW Linhas de

Leia mais

OS DESAFIOS NO ONSHORE BRASILEIRO

OS DESAFIOS NO ONSHORE BRASILEIRO OS DESAFIOS NO ONSHORE BRASILEIRO AGENDA ABPIP E SEUS OBJETIVOS PREMISSAS OS PRINCIPAIS DESAFIOS ABPIP E SEUS OBJETIVOS Breve histórico Principais iniciativas A lei 12.351/2010 art 65 O Onshore e o REATE

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO 571 PROCURADOR MUNICIPAL EDITAL 37 ANEXO III

CONCURSO PÚBLICO 571 PROCURADOR MUNICIPAL EDITAL 37 ANEXO III CONCURSO PÚBLICO 571 PROCURADOR MUNICIPAL EDITAL 37 ANEXO III 1. Pontos para a Prova Oral. DIREITO CONSTITUCIONAL TEORIA 1. Noções de Teoria da Constituição e do Direito Constitucional. Objeto. Métodos.

Leia mais

FIESP Workshop de Saneamento Básico Melhoria da Qualidade e Sustentabilidade dos Projetos. Leonardo Moreira C. de Souza

FIESP Workshop de Saneamento Básico Melhoria da Qualidade e Sustentabilidade dos Projetos. Leonardo Moreira C. de Souza FIESP Workshop de Saneamento Básico Melhoria da Qualidade e Sustentabilidade dos Projetos Leonardo Moreira C. de Souza Universalização ao Acesso? PREMISSAS 17% Aproximadamente 17% da população brasileira

Leia mais

MP 814/2017, PL 9463/2018 e PL da CP 33

MP 814/2017, PL 9463/2018 e PL da CP 33 MP 814/2017, PL 9463/2018 e PL da CP 33 21 de março de 2018 MP 814/2017 setor elétrico Tema: Conhecida por alterar a Lei 10.848/2004, revogando o artigo que exclui a Eletrobras e suas subsidiárias do Programa

Leia mais

SEMINÁRIO AMBIENTE DE NEGÓCIOS:

SEMINÁRIO AMBIENTE DE NEGÓCIOS: SEMINÁRIO AMBIENTE DE NEGÓCIOS: SEGURANÇA JURÍDICA, TRANSPARÊNCIA E SIMPLICIDADE Sérgio Guerra Mudanças institucionais nas contratações públicas 23 de setembro de 2016 REGIMES DE CONTRATAÇÕES 1993 Licitações

Leia mais