Terminal de Uso Privado Aspectos Jurídicos. Odilon Castello Borges Neto Gerente Jurídico da Technip Vitória, 18 de maio de 2016.
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1 Terminal de Uso Privado Aspectos Jurídicos Odilon Castello Borges Neto Gerente Jurídico da Technip Vitória, 18 de maio de 2016.
2 Sumário 1. O Grupo Technip 2. Novo Marco Regulatório 3. Contrato de Adesão com o Poder Concedente 4. Características Contratuais 5. Características Regulatórias 6. Procedimento 7. Contrato de Concessão de Direitos de Superfície e Uso de Infraestrutura Geral 8. Regulamento Portuário 2
3 O Grupo Technip Fundada em 1958, com sede em Paris. 3 segmentos: Subsea, Offshore e Onshore colaboradores em 48 países. 3
4 Technip no Brasil Presença desde 1976 Cerca de colaboradores Sede regional Base logística Fábrica de Flexíveis Vitoria Açu Macaé Rio Porto de Angra Ativos na Região Fábrica de Vitória Fábrica no Porto de Açu, em São João da Barra Porto de Angra Base de apoio em Macaé 5 embarcações de instalação 8 embarcações de apoio Centro de engenharia e gerência de projetos no Rio ROVs Serviços Engenharia Suprimentos Manufatura Operações Marítimas EPC turnkey Principais expertises Desenvolvimento submarino em águas profundas Plataformas offshore semissubmersíveis Áreas de Negócio Subsea Offshore Onshore Produtos Linhas Flexíveis 4 Technip Slide Library
5 Área do TUP Flexibrás m2
6 Novo Marco Regulatório Lei , de 05/06/2013; Decreto 8.033, de 27/06/2013; Portaria SEP 110, de 02/08/2013; Resolução ANTAQ 3.290, de 13/02/
7 Contrato de Adesão com o Poder Concedente Assinado com a União, por intermédio da SEP (Poder Concedente). ANTAQ atua como interveniente. Objeto do Contrato: Autorização para construção e exploração de instalação portuária na modalidade de Terminal de Uso Privado para movimentação de cargas destinadas ou provenientes de transporte aquaviário. Regime de Liberdade de Preços. Cabe à ANTAQ reprimir prática prejudicial à livre competição e abuso de poder econômico. 7
8 Contrato de Adesão com o Poder Concedente Início da operação condicionado à emissão de TLO pela ANTAQ. Termo de Liberação de Operação. Prazo da Autorização: 25 anos, prorrogáveis por sucessivos períodos. Prorrogação condicionada à proposta de novos investimentos. Inexistência de Cláusula de Reversão de Bens. Poder Concedente concede uma Autorização, que é a outorga de direito à exploração de instalação portuária. 8
9 Características Contratuais Possibilidade de exploração de carga própria ou de terceiros: Limitação conforme expresso na outorga de Autorização para Construção e Exploração de TUP. Perfis de Carga: Carga Geral; Conteinerizada; Granel Líquido e Gasoso; e Granel Sólido. Tipos de Carga. Possibilidade de Contratação de Mão de Obra Avulsa ou CLT. Localização: FORA da área do Porto Organizado, salvo os anteriores à Lei dos Portos. 9
10 Características Regulatórias Procedimento: Depende de Autorização, precedida de chamada ou anúncio públicos; STF, CADE, TRF4 e TCU prescinde de licitação pública. O Instrumento de Abertura deverá indicar: A Região geográfica em que será instalada; O perfil das cargas movimentadas; A estimativa de volume de cargas ou de passageiros a ser movimentado. Se houver mais de um interessado e inviabilidade locacional, haverá Processo Seletivo Público; Viabilidade Locacional: concomitância das operações das instalações portuárias. Tempo Médio para assinatura de um Contrato de Adesão: 11 a 13 meses 10
11 Contrato de Concessão de Direitos de Superfície e Uso de Infraestrutura Geral A maior e mais moderna fábrica de flexíveis operacional do Grupo Technip no Brasil, voltada especialmente para os projetos do pré-sal. Instrumento assinado entre Grupo Technip e Prumo para Ocupação da Área e Uso da Infraestrutura Comum. Infraestrutura Compartilhada: Vias Marítimas de Acesso e Passagens Marítimas Canal de Acesso e Canal Interno Bacias de Evolução Quebramar A Autorização da Technip é distinta daquela concedida à Prumo. 11
12 Regulamento Portuário dos Terminais do T2 Art. 25 da Resolução 3.274/ANTAQ. O autorizatário deverá editar regulamento próprio, disciplinando a movimentação e armazenagem de cargas, conforme suas especificidades e periculosidade. Objetivo: Estabelecer normas de funcionamento e operação da Infraestrutura Compartilhada do T2 e fornecer informações para autoridades, usuários e terceiros. Plano de Emergência Autorizatários do T2 atendem a obrigação do PEI através de uma base integrada. 12
13 Obrigado! Odilon Castello Borges Neto
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