EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 37ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO SP.
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- Luiz Gustavo Chaplin Salazar
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1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 37ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO SP. Processo n CLAUDIA BATISTA CACERES, qualificada nos autos da Reclamação Trabalhista proposta em face de EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S/A, vem perante V.Exa., por seu advogado, apresentar suas CONTRARRAZÕES DE RECURSO ORDINÁRIO, nos termos do artigo 900 da CLT, requerendo o seu processamento e o envio das suas contrarrazões ao Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região. Nestes Termos Pede Deferimento São Paulo, 29 de outubro de MARCO ANTONIO SILVA DE MACEDO JUNIOR OAB/SP
2 CONTRARRAZÕES DE RECURSO ORDINÁRIO RECORRENTE: Even Construtora e Incorporadora Ltda RECORRIDO: Claudia Batista Cáceres ORIGEM: autos nº da 37ª Vara do Trabalho de São Paulo SP. EGRÉGIO TRIBUNAL COLENDA TURMA 1. DA PRELIMINAR NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO ORDINÁRIO APELO QUE NÃO ATACA OS FUNDAMENTOS DA DECISÃO APLICAÇÃO DO ARTIGO 514 DO CPC APLICAÇÃO ANÁLOGA DA SÚMULA 422 DO TST Entende a reclamante que o recurso ordinário da reclamada não atendeu todos os requisitos de admissibilidade e não deve ser conhecido, pois as razões recursais em nenhum momento atacaram os fundamentos da sentença de 1ª Instância. Pela análise da estrutura das razões recursais apresentadas pela reclamada houve simplesmente a cópia das matérias arguidas na contestação. Assim, a reclamada não cumpriu com a determinação prevista no artigo 514 do CPC e da Súmula 422 do TST. SÚMULA DO TST Nº 422 RECURSO. APELO QUE NÃO ATACA OS FUNDAMENTOS DA DECISÃO RECORRIDA. NÃO CONHECIMENTO. ARTIGO 514, II, DO CPC. Não se conhece de recurso ordinário para o TST, pela ausência do requisito de admissibilidade inscrito no artigo 514, II, do CPC, quando as razões do recorrente não impugnam os fundamentos da decisão recorrida, nos termos em que fora proposta. Diante do exposto, requer a reclamante-recorrida seja acolhida essa preliminar para o não conhecimento do recurso ordinário.
3 2. DO MÉRITO Concorda a reclamante-recorrida com a sentença de 1ª Instância na parte que condenou a reclamada no pagamento das seguintes verbas: - horas extras e reflexos; - reembolso dos valores descontados indevidamente a título de banco de horas; - PLR proporcional de 2014; - ressarcimento das despesas médicas; - indenização por dano moral; DA CONFISSÃO DA RECLAMADA NÃO APRESENTAÇÃO DOS CARTÕES DE PONTO APLICAÇÃO DO ARTIGO 74, 2º, DA CLT APLICAÇÃO DA SÚMULA 338, I, DO TST A Reclamante foi contratada aos serviços da Reclamada em 07/06/2010 e foi demitida sem justa causa em 12/02/2014 A Reclamada não juntou aos autos os controles de horário dos meses de junho/2010, julho/2010, agosto/2010, setembro/2010, novembro/2010, dezembro/2010, março/2011, julho/2011, outubro/2011, novembro/2011, dezembro/2011, janeiro/2012, fevereiro/2012, março/2012, abril/2012, junho/2012, janeiro/2013, fevereiro/2013, março/2013, abril/2013. maio/2013, novembro/2013, dezembro/2013, janeiro/2014, fevereiro/2014. Desta forma, nos termos do artigo 74, 2º, da CLT e da Súmula 338, I, do TST, a reclamada deve ser considerada confessa em todos os pedidos referentes a esses meses (inversão do ônus da prova).
4 CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO Art. 74. O horário do trabalho constará de quadro, organizado conforme modelo expedido pelo Ministro do Trabalho e afixado em lugar bem visível. Esse quadro será discriminativo no caso de não ser o horário único para todos os empregados de uma mesma seção ou turma.... 2º Para os estabelecimentos de mais de dez trabalhadores será obrigatória a anotação da hora de entrada e de saída, em registro manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho, devendo haver pré-assinalação do período de repouso.... SÚMULA DO TST Nº 338 JORNADA DE TRABALHO. REGISTRO. ÔNUS DA PROVA. I É ônus do empregador que conta com mais de 10 (dez) empregados o registro da jornada de trabalho na forma do art. 74, 2º, da CLT. A não-apresentação injustificada dos controles de frequência gera presunção relativa de veracidade da jornada de trabalho, a qual pode ser elidida por prova em contrário...." DA JORNADA DE TRABALHO Da jornada contratual de trabalho A reclamante foi contratado para cumprir a jornada contratual de 2ª a 6ª feira das 09:00 às 18:00 horas com 1 hora para refeição e descanso. Da real jornada de trabalho Ocorre que, na realidade dos fatos a reclamante laborava das 08:00 às 22:00 horas de 2ª a domingo com apenas 50 minutos de intervalo para refeição e descanso com 1 folga semanal em dias alternados, ou seja, laborava além da jornada contratual de trabalho. DOS EVENTOS REALIZADOS AOS FINAIS DE SEMANA DA PROVA ORAL COLHIDA EM AUDIÊNCIA CONFISSÃO DA PREPOSTA A Reclamada em contestação e nas razões recursais impugna e nega que o reclamante laborava habitualmente aos finais de semana.
5 Ocorre que a própria preposta da reclamada confessou que a reclamante laborava com habitualidade em eventos aos finais de semana. Registre-se que a preposta relatou que trabalhava diretamente com a reclamante do final de 2012 até fevereiro de Vejamos o depoimento da preposta (Sra. Shirlei) às fls. 101/verso: "... que trabalhou diretamente com a reclamante do final de 2012 até a reclamante ser dispensada;...que a reclamante trabalhava das 09:00 às 18:00 horas, de segunda à sexta feira, sendo que em eventos externos que aconteciam aos finais de semana, a reclamante trabalhava normalmente das 09:00 às 18:00 horas;... que o Even Day é um evento grande no qual a construtora vende seus produtos com consideráveis descontos; que a jornada no Even Day é bastante extensa, sendo que toda a jornada extraordinária concernentes a esses dias é lançada no banco de horas; que no Even Day tanto a depoente quanto a reclamante das 7:00 até às 20:00 horas; que a reclamante trabalhava em média dois finais de semana por mês, em lançamentos, mas todo o período trabalhado era lançado no banco de horas;" Analisando o depoimento da preposta, verifica-se que os controles de ponto juntados pela reclamada não correspondem com a real jornada de trabalho da reclamante, vem que esses controles não apontam a frequência dos eventos aos finais de semana, bem como não apresentam os horários confessados pela preposta em audiência. DO PAGAMENTO DAS HORAS EXTRAS APLICAÇÃO DO ARTIGO 7º, XIII, DA CF APLICAÇÃO DOS ARTIGOS 58 E 59 DA CLT Conforme horário de trabalho declinado, a Reclamante laborava além da 8ª hora diária e além da 44ª hora semanal, violando o disposto no artigo 7º, XIII, da CF e o artigo 58, da CLT, sendo que as horas extras não lhe eram pagas pela reclamada nem compensadas com folgas.
6 A Reclamada não juntou aos autos os controles de horário dos meses de junho/2010, julho/2010, agosto/2010, setembro/2010, novembro/2010, dezembro/2010, março/2011, julho/2011, outubro/2011, novembro/2011, dezembro/2011, janeiro/2012, fevereiro/2012, março/2012, abril/2012, junho/2012, janeiro/2013, fevereiro/2013, março/2013, abril/2013. maio/2013, novembro/2013, dezembro/2013, janeiro/2014, fevereiro/2014. Desta forma, nos termos do artigo 74, 2º, da CLT e da Súmula 338, I, do TST, a reclamada deve ser considerada confessa em todos os pedidos referentes a esses meses (inversão do ônus da prova). A alegação da reclamada de que havia regime de compensação de horas trata-se de mero expediente de defesa para tentar esquivar-se do pagamento de suas obrigações trabalhistas. Registre-se que analisando os controles juntados pela reclamada temos várias situações em que a reclamante laborava + que 10 horas por dia, o que torna nula a compensação de horas, fazendo jus a obreira ao pagamento de todas as horas extras que foram realizadas, senão vejamos: DIA HORÁRIO DE ENTRADA HORÁRIO DE SAÍDA 23/10/2010 (doc. 04) 07:00 18:30 27/01/2011 (doc. 05) 08:30 19:50 25/02/2011 (doc. 06) 08:50 22:20 13/05/2011 (doc. 08) 08:50 20:00 18/05/2011 (doc. 08) 08:30 20:00 19/05/2011 (doc. 08) 08:30 21:00 10/06/2011 (doc. 09) 08:35 20:20 22/06/2011 (doc. 09) 08:40 21:00 26/06/2011 (doc. 09) 11:00 23:59 29/06/2011 (doc. 09) 08:20 19:40
7 31/08/2011 (doc. 10) 09:00 21:30 02/09/2011 (doc. 11) 09:00 23:00 05/09/2011 (doc. 11) 09:00 23:30 06/09/2011 (doc. 11) 09:00 20:00 08/09/2011 (doc. 11) 09:00 22:00 22/09/2011 (doc. 11) 08:50 23:59 23/08/2012 (doc. 14) 07:54 18:19 26/09/2012 (doc. 15) 09:19 22:35 17/10/2012 (doc. 16) 09:18 19:42 22/10/2012 (doc. 16) 09:36 19:43 07/11/2012 (doc. 17) 09:33 20:29 08/11/2012 (doc. 17) 09:24 21:30 13/11/2012 (doc. 17) 08:25 18:31 31/07/2013 (doc. 20) 09:34 21:00 02/08/2013 (doc. 21) 09:00 20:20 Registre-se que a preposta confessou que trabalhava diretamente com a reclamante e que no Even Day trabalhavam das 07:00 às 20:00 horas, ou seja, + que 10 horas diárias. Assim, está evidente que as horas extras não eram corretamente pagas pela reclamada, pois é nula a compensação de horas no caso de o obreiro laborar + que 10 horas por dia (aplicação do artigo 59, 2º, da CLT). Desta forma, faz jus a obreira ao pagamento de todas as horas extras realizadas e seus reflexos para todos os efeitos legais. DO REEMBOLSO DOS VALORES DESCONTADOS NO TRCT APLICAÇÃO DO ARTIGO 462 DA CLT APLICAÇÃO DO ARTIGO 2, CAPUT, DA CLT APLICAÇÃO DO ARTIGO 477, 5º, DA CLT Quando do pagamento das verbas rescisórias a reclamada efetuou o desconto de R$ 4.155,87 a título de descontos de banco de horas (doc. 11).
8 Ocorre que, esses valores foram descontados de forma indevida, pois a reclamante fazia horas extras habitualmente, sendo que as horas extras não lhe eram pagas pela reclamada nem compensadas com folgas. A Reclamada não juntou aos autos os controles de horário dos meses de junho/2010, julho/2010, agosto/2010, setembro/2010, novembro/2010, dezembro/2010, março/2011, julho/2011, outubro/2011, novembro/2011, dezembro/2011, janeiro/2012, fevereiro/2012, março/2012, abril/2012, junho/2012, janeiro/2013, fevereiro/2013, março/2013, abril/2013. maio/2013, novembro/2013, dezembro/2013, janeiro/2014, fevereiro/2014. Desta forma, nos termos do artigo 74, 2º, da CLT e da Súmula 338, I, do TST, a reclamada deve ser considerada confessa em todos os pedidos referentes a esses meses (inversão do ônus da prova). Ressalte-se que o empregador é quem assume os risco da atividade econômica (aplicação do artigo 2, caput, da CLT) e como a reclamada violou a legislação trabalhista no que tange a jornada de trabalho todas as horas extras devem ser pagas e o desconto efetuado no TRCT deve ser reembolsado. Registre-se que o artigo 477, 5º, da CLT proíbe que o empregador efetue descontos em valores superiores ao de 1 mês de remuneração do empregado.
9 Desta forma, nos termos dos artigos 2, 462 e 477, 5º, da CLT a reclamada deve reembolsar a reclamante dos valores que foram descontados de forma indevida. DO INTERVALO PARA REFEIÇÃO E DESCANSO APLICAÇÃO DO ARTIGO 71 DA CLT APLICAÇÃO DA SÚMULA 437, I e III, DO TST A Reclamada não juntou aos autos os controles de horário dos meses de junho/2010, julho/2010, agosto/2010, setembro/2010, novembro/2010, dezembro/2010, março/2011, julho/2011, outubro/2011, novembro/2011, dezembro/2011, janeiro/2012, fevereiro/2012, março/2012, abril/2012, junho/2012, janeiro/2013, fevereiro/2013, março/2013, abril/2013. maio/2013, novembro/2013, dezembro/2013, janeiro/2014, fevereiro/2014. Desta forma, nos termos do artigo 74, 2º, da CLT e da Súmula 338, I, do TST, a reclamada deve ser considerada confessa em todos os pedidos referentes a esses meses (inversão do ônus da prova). A reclamante desfrutava de apenas 50 minutos de intervalo para refeição e descanso. Assim, temos que a reclamante não desfrutava corretamente do intervalo para refeição e descanso, o que é vedado pelo artigo 71, caput, da CLT. Pena análise dos próprios controles juntados pela reclamada, verifica-se que a reclamante não desfrutou de 1 hora de intervalo para refeição e descanso.
10 A título exemplificativo demonstra o reclamante várias situações em que laborou em jornada superior a 6 horas e não desfrutou do intervalo de 1 hora para refeição e descanso: - 03/10/2010: não desfrutou do intervalo - doc 04-04/10/2010: desfrutou o intervalo de apenas 40 minutos - doc 04-08/10/2010: desfrutou o intervalo de apenas 45 minutos - doc 04-13/10/2010: desfrutou o intervalo de apenas 50 minutos - doc 04-23/10/2010: não desfrutou do intervalo - doc 04-25/10/2010: desfrutou o intervalo de apenas 45 minutos - doc 04-28/10/2010: desfrutou o intervalo de apenas 50 minutos - doc 04-05/01/2011: desfrutou o intervalo de apenas 45 minutos - doc 05-07/01/2011: não desfrutou do intervalo - doc 05-10/01/2011: desfrutou o intervalo de apenas 50 minutos - doc 05-13/01/2011: desfrutou o intervalo de apenas 40 minutos - doc 05-28/01/2011: desfrutou o intervalo de apenas 55 minutos - doc 05-31/01/2011: desfrutou o intervalo de apenas 45 minutos - doc 05-11/02/2011: não desfrutou do intervalo - doc 06-15/02/2011: desfrutou o intervalo de apenas 40 minutos - doc 06-17/02/2011: desfrutou o intervalo de apenas 50 minutos - doc 06-18/02/2011: desfrutou o intervalo de apenas 40 minutos - doc 06-28/02/2011: desfrutou o intervalo de apenas 50 minutos - doc 06-03/04/2011: não desfrutou do intervalo - doc 07-14/04/2011: desfrutou o intervalo de apenas 40 minutos - doc 07-16/04/2011: não desfrutou do intervalo - doc 07-17/04/2011: não desfrutou do intervalo - doc 07-04/05/2011: desfrutou o intervalo de apenas 55 minutos - doc 08-13/05/2011: desfrutou o intervalo de apenas 55 minutos - doc 08-17/05/2011: desfrutou o intervalo de apenas 50 minutos - doc 08-30/05/2011: desfrutou o intervalo de apenas 30 minutos - doc 08-31/05/2011: desfrutou o intervalo de apenas 30 minutos - doc 08-01/06/2011: desfrutou o intervalo de apenas 40 minutos - doc 09-02/06/2011: desfrutou o intervalo de apenas 25 minutos - doc 09-04/06/2011: não desfrutou do intervalo - doc 09-08/06/2011: desfrutou o intervalo de apenas 45 minutos - doc 09-10/06/2011: desfrutou o intervalo de apenas 45 minutos - doc 09-20/06/2011: desfrutou o intervalo de apenas 50 minutos - doc 09-21/06/2011: desfrutou o intervalo de apenas 30 minutos - doc 09-26/06/2011: não desfrutou do intervalo - doc 09-27/06/2011: não desfrutou do intervalo - doc 09-28/06/2011: não desfrutou do intervalo - doc 09-30/06/2011: desfrutou o intervalo de apenas 50 minutos - doc 09-19/08/2011: desfrutou o intervalo de apenas 40 minutos - doc 10-24/08/2011: desfrutou o intervalo de apenas 50 minutos - doc 10-25/08/2011: desfrutou o intervalo de apenas 50 minutos - doc 10
11 - 30/08/2011: desfrutou o intervalo de apenas 45 minutos - doc 10-31/08/2011: desfrutou o intervalo de apenas 50 minutos - doc 10-06/09/2011: desfrutou o intervalo de apenas 40 minutos - doc 11-14/09/2011: desfrutou o intervalo de apenas 40 minutos - doc 11-28/09/2011: não desfrutou do intervalo - doc 11-06/05/2012: não desfrutou do intervalo - doc 12-16/05/2012: não desfrutou do intervalo - doc 12-12/07/2012: desfrutou o intervalo de apenas 44 minutos - doc 13-08/08/2012: não desfrutou do intervalo - doc 14-19/08/2012: não desfrutou do intervalo - doc 14-20/08/2012: não desfrutou do intervalo - doc 14-23/08/2012: não desfrutou do intervalo - doc 14-28/08/2012: desfrutou o intervalo de apenas 45 minutos - doc 14-04/09/2012: desfrutou o intervalo de apenas 32 minutos - doc 15-18/09/2012: desfrutou o intervalo de apenas 34 minutos - doc 15-22/09/2012: não desfrutou do intervalo - doc 15-29/09/2012: não desfrutou do intervalo - doc 15-09/10/2012: não desfrutou do intervalo - doc 16-11/10/2012: desfrutou o intervalo de apenas 52 minutos - doc 16-17/10/2012: não desfrutou do intervalo - doc 16-22/10/2012: não desfrutou do intervalo - doc 16-23/10/2012: não desfrutou do intervalo - doc 16-24/10/2012: não desfrutou do intervalo - doc 16-25/10/2012: não desfrutou do intervalo - doc 16-26/10/2012: não desfrutou do intervalo - doc 16-29/10/2012: não desfrutou do intervalo - doc 16-01/11/2012: não desfrutou do intervalo - doc 17-05/11/2012: não desfrutou do intervalo - doc 17-07/11/2012: não desfrutou do intervalo - doc 17-08/11/2012: não desfrutou do intervalo - doc 17-09/11/2012: não desfrutou do intervalo - doc 17-13/11/2012: não desfrutou do intervalo - doc 17-28/11/2012: não desfrutou do intervalo - doc 17-30/11/2012: não desfrutou do intervalo - doc 17-03/12/2012: não desfrutou do intervalo - doc 18-05/12/2012: desfrutou o intervalo de apenas 07 minutos - doc 18-17/12/2012: desfrutou o intervalo de apenas 22 minutos - doc 18-02/07/2013: desfrutou o intervalo de apenas 25 minutos - doc 20-12/07/2012: não desfrutou do intervalo - doc 20-25/07/2013: desfrutou o intervalo de apenas 40 minutos - doc 20-08/08/2013: não desfrutou do intervalo - doc 21-26/08/2013: não desfrutou do intervalo - doc 21-03/09/2013: não desfrutou do intervalo - doc 22-09/09/2013: desfrutou o intervalo de apenas 41 minutos - doc 22-11/09/2013: desfrutou o intervalo de apenas 57 minutos - doc 22-02/10/2013: não desfrutou do intervalo - doc 23
12 Desta forma, nos termos do parágrafo 4º do mesmo artigo consolidado e da Súmula 437, I e III, do TST, faz jus a obreira ao pagamento de 1 hora extra por dia trabalhado e seus reflexos para efeito de descansos semanais remunerados, férias + 1/3, 13º salários, aviso prévio e FGTS + 40%. DA PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS - PLR PAGAMENTO PROPORCIONAL APLICAÇÃO DO ARTIGO 7º, XI, DA CF APLICAÇÃO DA LEI /00 APLICAÇÃO DA SÚMULA 451 DO TST Esclarece a obreira que durante todo o período laborado percebeu as PLRs integrais nos anos de 2010 a 2013, conforme determinavam as Convenções Coletivas de Trabalho. Ocorre que, a reclamante em fevereiro/2014 foi demitida sem justa causa e com o aviso prévio indenizado teve o contrato de trabalho extinto em 22/03/2014 e por este motivo não recebeu da reclamada o valor da PLR proporcional ao ano de A alegação da reclamada de que a reclamante não tem direito porque não atingiu o desempenho mínimo para o recebimento do benefício (fls. 114), trata-se de mero expediente de defesa para tentar esquivar-se do pagamento de suas obrigações trabalhistas. Assim, a reclamada deve ser compelida no pagamento da PLR proporcional de 2014 (aplicação do art. 7º, XI, CF, Lei /00 e súmula 451 do TST).
13 DO CONVÊNIO MÉDICO EM CO-PARTICIPAÇÃO CANCELAMENTO INDEVIDO DO CONVÊNIO PELO EMPREGADOR REEMBOLSO DAS DESPESAS MÉDICAS APLICAÇÃO DO ARTIGO 30 DA LEI Nº 9.656/98 APLICAÇÃO DOS ARTIGOS 186, 927 E 949 DO CÓDIGO CIVIL A reclamante possuía convênio médico em co-participação com a reclamada como determina a cláusula sexta das convenções coletivas de trabalho. O convênio médico tinha como beneficiário a reclamante e seus dependentes. Quando da demissão sem justa causa em 12/02/2014, a reclamada em nenhum momento confirmou com a obreira a manutenção do convênio médico. No dia 01/03/2014 a filha da reclamante (Luíza Caceres Vieira) sofreu uma queda em casa e bateu a cabeça. A reclamante em situação de emergência "correu" com a criança para o Hospital Vitória e quando do atendimento teve a dolorosa notícia de que o convênio médico tinha sido cancelado em 28/02/2014. Como a filha da reclamante precisava do pronto atendimento, a obreira teve que passar em consulta particular e arcar com o pagamento dos serviços médicos no valor de R$ 390,00 (docs. 19/21). Absurda a atitude da reclamada em cancelar o convênio médico da reclamante sem mesmo consultá-la sobre a manutenção do plano como determina o artigo 30 da Lei nº 9.656/98.
14 Registre-se que a reclamada cancelou o convênio médico da obreira mesmo com o contrato de trabalho em vigor, pois o contrato de trabalho foi extinto apenas em 22/03/2014 (doc. 06). Se a Súmula 440 do TST proíbe ao empregador cancelar o plano de saúde ou assistência médica no caso de afastamento do empregado por doença, no caso da reclamante percebe-se que o empregador extrapolou o seu poder diretivo, já que cancelou o plano de saúde da reclamante mesmo com o contrato de trabalho em vigência. Desta forma, nos termos dos artigos 186, 927 e 949 do Código Civil, faz a reclamante ao reembolso das despesas médicas no valor de R$ 390,00. DA INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL CONVÊNIO MÉDICO EM CO-PARTICIPAÇÃO CANCELAMENTO INDEVIDO DO CONVÊNIO PELO EMPREGADOR APLICAÇÃO DO ARTIGO 30 DA LEI Nº 9.656/98 APLICAÇÃO DO ARTIGO 1º, III, DA CF APLICAÇÃO DO ARTIGO 5º, V E X, DA CF APLICAÇÃO DOS ARTIGOS 186, 927 DO CÓDIGO CIVIL Como declinado no item anterior, a reclamante possuía convênio médico em coparticipação com a reclamada como determina a cláusula sexta das convenções coletivas de trabalho. O convênio médico tinha como beneficiário a reclamante e seus dependentes. Quando da demissão sem justa causa em 12/02/2014, a reclamada em nenhum momento confirmou com a obreira a manutenção do convênio médico.
15 No dia 01/03/2014 a filha da reclamante (Luíza Caceres Vieira) sofreu uma queda em casa e bateu a cabeça. A reclamante em situação de emergência "correu" com a criança para o Hospital Vitória e quando do atendimento teve a dolorosa notícia de que o convênio médico tinha sido cancelado em 28/02/2014. Como a filha da reclamante precisava do pronto atendimento, a obreira teve que passar em consulta particular e arcar com o pagamento dos serviços médicos no valor de R$ 390,00 (docs. 19/21). Absurda a atitude da reclamada em cancelar o convênio médico da reclamante sem mesmo consultá-la sobre a manutenção do plano como determina o artigo 30 da Lei nº 9.656/98. Registre-se que a reclamada cancelou o convênio médico da obreira mesmo com o contrato de trabalho em vigor, pois o contrato de trabalho foi extinto apenas em 22/03/2014 (doc. 06). É evidente que o prejuízo da reclamante não foi apenas patrimonial, mas principalmente emocional. Também é inegável que o trabalhador é prejudicado pelo cancelamento sem aviso do seu plano de saúde e tomar a ciência da situação apenas na hora da necessidade da utilização dos serviços médicos.
16 Registre-se que o empregado nessa situação fica amplamente angustiado pela surpreendente e dolorosa notícia de que não poderá passar pelo atendimento médico pelo cancelamento do convênio. É por este motivo que a reclamada deve ser condenada ao pagamento de uma indenização por dano moral para que essa atitude da empresa não se torne corriqueira com os demais empregados. Assim, temos que a reclamada extrapolou completamente o seu poder diretivo previsto no artigo 2º da CLT, impedindo a reclamante de desfrutar de seu direito constitucional à saúde. Desta feita, s.m.j., resta configurado grave atentado à dignidade do trabalhador, a ensejar indenização por dano moral. Diante do exposto, requer a Reclamante-recorrida seja negado provimento ao recurso ordinário da reclamada para manter a sentença de 1ª Instância para julgar a reclamação trabalhista procedente. Nestes Termos Pede Deferimento São Paulo, 29 de outubro de MARCO ANTONIO SILVA DE MACEDO JUNIOR OAB/SP CONTRARRAZOES RO EVEN - CLAUDIA
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 39ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO SP.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 39ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO SP. Processo n 0000576-69.2015.5.02.0039 MARCELE LEONARDI, qualificada nos autos da Reclamação Trabalhista proposta em face de LOGIMED
ADVOCACIA ORNELLAS Dra. Rita de Cássia da Silva - OAB/SP
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO. Autos nº 0000584-82.2014.5.02.0006 Acórdão Recurso Ordinário nº 20160230106 2ª Turma SIRLENE
ADVOCACIA ORNELLAS Dra. Rita de Cássia da Silva - OAB/SP
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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 37ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO SP. Processo nº 0000269-24.2015.5.02.0037 CLAUDIA BATISTA CACERES, qualificada nos autos da Reclamação Trabalhista proposta em face
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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA TRABALHO DE SÃO PAULO CAPITAL. VARA DO CLAUDIA BATISTA CÁCERES, brasileira, casada, analista de marketing II, portadora da CTPS nº 88215, série nº 00301/SP, do PIS
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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 8ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO SP. Processo nº 0000971-28.2013.5.02.0008 RITA DE CASSIA DA SILVA, qualificada nos autos da Reclamação Trabalhista proposta em face
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Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz da Vara do Trabalho de Barueri ANA BOLENA, brasileira, casada, repositora, RG 2357965/PR, inscrita no CPF sob o n.º 568.457-963-29, no PIS sob o n.º 1.545.324.678-11,
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA TRABALHO DE MAUÁ SP.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA TRABALHO DE MAUÁ SP. VARA DO JOSÉ RAFAEL DE BRITO, brasileiro, casado, lider mufla, portador da CTPS nº 72012, série nº 000156/SP, do PIS nº 12051691063, do RG nº 1.818.622
SUMÁRIO PARTE 1 PARTE 2 DICAS PARA A REALIZAÇÃO DE UMA BOA PROVA...17 PRINCIPAIS TEMAS DISCUTIDOS NA JUSTIÇA DO TRABALHO...23
SUMÁRIO PARTE 1 DICAS PARA A REALIZAÇÃO DE UMA BOA PROVA...17 PARTE 2 PRINCIPAIS TEMAS DISCUTIDOS NA JUSTIÇA DO TRABALHO...23 2.1. Gratuidade de justiça...23 2.2. Honorários advocatícios...24 2.3. Homologação
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO
1 PROCESSO TRT/SP N.º 0000584-82.2014.5.02.0006 (20160008128) ORIGEM: 06ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO RECURSO ORDINÁRIO 1º RECORRENTE: SAMIR JABAQUARA COMÉRCIO DE PLÁSTICOS E ESPUMAS LTDA. 2º RECORRENTE:
A Reclamante iniciou suas atividades em 10/12/2000, tendo a sua CTPS anotada três meses depois. Desde o primeiro dia de serviço já estavam presentes
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE CURITIBA PR CACILDA BARRANCOS, brasileira, casada, desempregada, RG 2357965/PR, inscrita no CPF sob o n.º 568.457-963-29, portadora da CTPS 54621,
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO 2ª Vara do Trabalho de Sorocaba
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO 2ª Vara do Trabalho de Sorocaba PODER JUDICIÁRIO FEDERAL Justiça do Trabalho - 15ª Região 2ª Vara do Trabalho de Sorocaba
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO SP
Obs: os espaços deste exercício tem a função de facilitar a visualização do aluno. Não é aconselhável pular linhas na prova. EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO SP KID PAPÃO,
PARTE 1 PRINCIPAIS TEMAS DISCUTIDOS NA JUSTIÇA DO TRABALHO
Sumário PARTE 1 PRINCIPAIS TEMAS DISCUTIDOS NA JUSTIÇA DO TRABALHO 1.1. Gratuidade de Justiça... 17 1.2. Honorários Advocatícios... 18 1.3. Homologação de Verbas Rescisórias e Multa do art. 477, 8o, da
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
Acórdão 2a Turma RECURSO ORDINÁRIO. VÍNCULO DE EMPREGO. CONFIGURAÇÃO. O art. 3º, da CLT considera empregado...toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ
PROPOSTA 22 João utiliza todos os dias, para retornar do trabalho para sua casa, no Rio de Janeiro, o ônibus da linha A, operado por Ômega Transportes Rodoviários Ltda. Certo dia, o ônibus em que João
Direito do Trabalho. Direito do Trabalho
DIREITO DO TRABALHO PEÇA PROFISSIONAL Aldair procurou assistência de profissional da advocacia, relatando que fora contratado, em 1.º/10/2008, para trabalhar como frentista no Posto Régis e Irmãos, em
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO
1 PROCESSO RECURSO ORDINÁRIO ORIUNDO DA 60ª VT/SÃO PAULO RECORRENTE : CHURRASCARIA N.P.I. LTDA. RECORRIDO : SINTHORESP SINDICATO DOS TRABALHADORES EM HOTÉIS, APART- HOTÉIS, MOTÉIS, FLAT S, RESTAURANTES,
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 8ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO SP.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 8ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO SP. Processo n 0002623-46.2014.5.02.0008 JOSÉ MARIA GONÇALVES OSORIO, qualificado nos autos da reclamação trabalhista proposta em face
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO
RECORRENTE: RECORRIDO: ORIGEM: PROCESSO Nº 0000882-90.2013.5.02.0303 8ª TURMA RECURSO ORDINÁRIO BK BRASIL OPERAÇÃO E ASSESSORIA A RESTAURANTES S/A THAIS APARECIDA COSTA DOS SANTOS 03ª VARA DO TRABALHO
a) A defesa contra o processo - dilatória - peremptória b) A defesa de mérito - direta - indireta As conhecidas como preliminares:
A DEFESA DO RECLAMADO 1 a) A defesa contra o processo - dilatória - peremptória b) A defesa de mérito - direta - indireta 2 a) A defesa contra o processo As conhecidas como preliminares: Dilatórias- apenas
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO. Processo nº Página 1 de 6
Processo nº 01900.2003.005.02.00.6 Página 1 de 6 RECURSO ORDINÁRIO DA 5ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO. RECORRENTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES EM HOTÉIS, APART HOTÉIS, MOTÉIS, RESTAURANTES, BARES, LANCHONETES
As principais dúvidas jurídicas dos síndicos (trabalhista) Carlos Alexandre Cabral. Realização:
As principais dúvidas jurídicas dos síndicos (trabalhista) Carlos Alexandre Cabral Temas : 1 Horas Extras; 2 Intervalos Interjornadas; 3 Intervalos de Refeição e ou Repouso; 4 Substituição e Acúmulo de
Fase Probatória II - Ônus da Prova
LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO Fase Probatória II - Ônus da Prova Professor: Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais pela, Advogado Especializado em Direito Empresarial e Direito
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso de Revista n TST-RR , em que é Recorrente. e Recorrida.
A C Ó R D Ã O (4ª Turma) GMFEO/JSC/csn RECURSO DE REVISTA. ACÓRDÃO REGIONAL PUBLICADO NA VIGÊNCIA DA LEI 13.015/2014. NULIDADE PROCESSUAL. NOTIFICAÇÃO DA SENTENÇA. INTIMAÇÃO EM NOME DE ADVOGADO DIVERSO
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BuscaLegis.ccj.ufsc.br Cálculo das verbas rescosórias *Adriano Martins Pinheiro Este artigo apontará quais são as verbas rescisórias a serem recebidas após a rescisão. Enumeramos as possibilidades de rescisão:
FICHA DE ATENDIMENTO PARA RECLAMAÇÃO TRABALHISTA
FICHA DE ATENDIMENTO PARA RECLAMAÇÃO TRABALHISTA Atendimento feito por: Data: / / Reclamante: Nacionalidade: ( ) brasileiro ( ) outros Estado Civil: ( ) casado ( ) solteiro ( ) viúvo ( ) divorciado ( )
RECURSO ORDINÁRIO TRT/RO RTOrd A C Ó R D Ã O 7ª Turma
CONTROLE DE JORNADA. PONTO ELETRÔNICO. CARTÕES DE PONTO SEM ASSINATURA DO EMPREGADO. Imprestáveis como meio de prova, cartões de ponto dados por inidôneos e sem a assinatura do empregado para confirmar
ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XX EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL Renato trabalhou como motorista para o Restaurante Amargo Ltda., tendo sempre recebido salário fixo no valor de R$ 1.600,00 mensais. Diariamente dirigia o veículo
PROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O 3ª Turma GMAAB/pvc/ct
Justiça do Trabalho Tribunal A C Ó R D Ã O 3ª Turma GMAAB/pvc/ct RECURSO DE REVISTA. ACÓRDÃO REGIONAL PUBLICADO NA VIGÊNCIA DA LEI Nº 13.015/2014 E DA LEI Nº 13.467/2017. INTERVALO INTRAJORNADA. REDUÇÃO
Adoto o relatório da r. sentença de fs. 142/145, que julgou a ação improcedente. Embargos de declaração (fs. 149), julgou improcedente.
PROCESSO TRT/SP Nº 00558.2006.084.02.00-1 9ª Turma RECURSO ORDINÁRIO ORIGEM: 84ª Vara do Trabalho de São Paulo RECORRENTE: RENATA AMARAL FERNANDES DAS SILVA RECORRIDO: ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA REITORIA
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
Acórdão 5a Turma ESTABILIDADE ACIDENTÁRIA ENTENDIMENTO DA SÚMULA 378, II, DO TST. Entendo que a condição para aquisição da estabilidade é o gozo do auxílio doença acidentário, não cabendo nesta demanada
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
Acórdão 10a Turma RECURSO ORDINÁRIO. INTERVALO INTRAJORNADA. CONCESSAO PARCIAL. O intervalo intrajornada tem como finalidade a segurança e a saúde do trabalhador. Depois de diversos estudos, chegou-se
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
ACÓRDÃO 9ª Turma PROCESSO: 0000317-92.2012.5.01.0076 - RTOrd POLICIAL MILITAR REFORMADO. VÍNCULO EMPREGATÍCIO. Não hã qualquer impedimento à formação de vínculo de emprego com o policial militar reformado.
MM. DR. JUIZ DA 3.ª VARA DO TRABALHO DE CORONEL FABRICIANO, MINAS GERAIS. PROCESSO N.º 00018-2008-089-03-00-6 ELBI ELÉTRICA INDUSTRIAL LTDA., CNPJ 42.992.164/0001-92, contrato social anexo, por seus advogados,
EXAME DE ORDEM XXVII DIREITO DO TRABALHO Prática trabalhista
EXAME DE ORDEM XXVII DIREITO DO TRABALHO Prática trabalhista Petição inicial Como identificar a peça? Quais petições iniciais podem ser cobradas? Petição inicial padrão Consignação em pagamento Inquérito