EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 39ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO SP.
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- Letícia Clementino Gusmão
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1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 39ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO SP. Processo n MARCELE LEONARDI, qualificada nos autos da reclamação trabalhista proposta em face de LOGIMED DISTRIBUIDORA SOCIEDADE EMPRESARIA LTDA + IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICORDIA DE SÃO PAULO, vem perante V.Exa., por seu advogado, manifestar-se sobre as contestações e documentos juntados aos autos pelas reclamadas, o que o faz nos seguintes termos: 1. SOBRE A DEFESA DA 1ª RECLAMADA - LOGIMED DA CONFISSÃO DA RECLAMADA DO ENQUADRAMENTO SINDICAL CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO A Reclamante juntos aos autos as Convenções Coletivas de Trabalho do Sindicato dos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (fls. 104/132). Registre-se que a homologação do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho foi homologado por esse Sindicato (fls. 67/68). A Reclamada não juntou aos autos os comprovantes de pagamentos das contribuições sindicais patronais devendo ser considerada confessa em relação ao enquadramento sindical.
2 DA CONFISSÃO DA RECLAMADA NÃO APRESENTAÇÃO DOS CARTÕES DE PONTO APLICAÇÃO DO ARTIGO 74, 2º, DA CLT APLICAÇÃO DA SÚMULA 338, I, DO TST A Reclamante foi contratada aos serviços da Reclamada em 04/08/2012 e foi demitida sem justa causa em 01/08/2014. A Reclamada não juntou aos autos os controles de horário dos meses de agosto/2012, setembro/2012, outubro/2012, novembro/2012, dezembro/2012, janeiro/2013, fevereiro/2013, março/2013, abril/2013, maio/2013, junho/2013, julho/2013, agosto/2013, setembro/2013, outubro/2013, novembro/2013, dezembro/2013, janeiro/2014, fevereiro/2014, março/2014, abril/2014, maio/2014, junho/2014 e julho/2014. Desta forma, nos termos do artigo 74, 2º, da CLT e da Súmula 338, I, do TST, a reclamada deve ser considerada confessa em todos os pedidos referentes a esses meses (inversão do ônus da prova). CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO Art. 74. O horário do trabalho constará de quadro, organizado conforme modelo expedido pelo Ministro do Trabalho e afixado em lugar bem visível. Esse quadro será discriminativo no caso de não ser o horário único para todos os empregados de uma mesma seção ou turma.... 2º Para os estabelecimentos de mais de dez trabalhadores será obrigatória a anotação da hora de entrada e de saída, em registro manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho, devendo haver pré-assinalação do período de repouso. SÚMULA DO TST Nº 338 JORNADA DE TRABALHO. REGISTRO. ÔNUS DA PROVA. I É ônus do empregador que conta com mais de 10 (dez) empregados o registro da jornada de trabalho na forma do art. 74, 2º, da CLT. A não-apresentação injustificada dos controles de frequência gera presunção relativa de veracidade da jornada de trabalho, a qual pode ser elidida por prova em contrário.
3 DA JORNADA DE TRABALHO Da jornada contratual de trabalho A reclamante foi contratada para cumprir a seguinte jornada contratual: das 08:00 às 17:00 horas de 2ª a 6ª feira, com 1 hora de intervalo para refeição. Da real jornada de trabalho Ocorre que, na realidade dos fatos a reclamante iniciava a sua jornada de trabalho às 07:45 horas e terminava às 17:30 horas de 2ª a 6ª feira, com apenas 30 minutos de intervalo para refeição e descanso. Esclarece a obreira que também laborava 1 sábado por mês no mesmo horário da semana, ou seja, das 07:45 horas às 17:30 horas com apenas 30 minutos de intervalo para refeição e descanso. DAS HORAS EXTRAS APLICAÇÃO DO ARTIGO 7º, XIII, DA CF APLICAÇÃO DO ARTIGO 58 DA CLT Conforme horário de trabalho declinado no item anterior, o horário de trabalho contratual da reclamante era das 08:00 às 17:00 horas de 2ª a 6ª feira com 1 hora para refeição e descanso. Ocorre que, na realidade dos fatos a reclamante iniciava a sua jornada de trabalho às 07:45 horas e terminava às 17:30 horas de 2ª a 6ª feira, com apenas 30 minutos de intervalo para refeição e descanso. Esclarece a obreira que também laborava 1 sábado por mês no mesmo horário da semana, ou seja, das 07:45 horas às 17:30 horas com apenas 30 minutos de intervalo para refeição e descanso.
4 A alegação da reclamada em sua defesa (fls. 185/186) de que "... a partir de janeiro de 2013, a reclamante foi promovida a farmacêutica, e passou a exercer cargo de confiança..." trata-se de mero expediente de defesa para tentar esquivar-se de suas obrigações trabalhistas. Registre-se que a reclamante foi promovida de conferente para farmacêutica, ou seja, a reclamante não exercia nenhuma função mencionada no artigo 62 da CLT (gerente, diretor, chefe de departamento ou chefe de filial). A Reclamante com a promoção passou apenas a ter maior responsabilidade no desempenho de suas tarefas, mas não se enquadra no artigo 62 da CLT. Ressalte-se a reclamada alega em sua defesa (fls. 186) que "... Ademais, percebia remuneração superior aos demais integrantes da área...". Ocorre que, a reclamada não juntou aos autos nenhum comprovante de pagamento dos demais integrantes da área para comprovar a sua alegação. Pela análise dos recibos de pagamento da reclamante (fls. 37/62) verifica-se que não havia o pagamento da gratificação de função, pois o obreiro recebia apenas seu salário base. A alegação da reclamada de que o reclamante no seu salário base já recebia a gratificação de função trata-se de mero expediente de defesa para tentar esquivar-se de suas obrigações trabalhistas, até porque nosso ordenamento jurídico proíbe o salário complessivo (Súmula 91 do TST).
5 SÚMULA DO TST Nº 91. SALÁRIO COMPLESSIVO Nula é a cláusula contratual que fixa determinada importância ou percentagem para atender englobadamente vários direitos legais ou contratuais do trabalhador. A própria CLT no artigo 29 determina que o empregador deve efetuar a anotação do salário e as condições especiais, ou seja, a gratificação de função não pode ser paga junto com o salário base. Desta forma, a Reclamante laborava além da 8ª hora diária e além da 44ª hora semanal, violando o disposto no artigo 7º, XIII, da CF e o artigo 58, da CLT, sendo que as horas extras não eram pagas pela 1ª reclamada, tampouco integradas ao salário para efeito de descansos semanais remunerados (Súmula 172 do TST), férias + 1/3 (Artigo 142, 5º, da CLT), 13º salários (Súmula 45 do TST), aviso prévio (Artigo 487, 5º, da CLT), adicional noturno (OJ 97 da SDI-1 do TST) e FGTS + 40% (Artigo 15 da Lei 8.036/90 e Súmula 63 do TST). Esclarece a obreira que as horas extras devem ser pagas com o adicional de 90%, nos termos da norma coletiva (docs. 54/56). DO INTERVALO PARA REFEIÇÃO E DESCANSO NORMA DE PROTEÇÃO À SAÚDE DO TRABALHADOR APLICAÇÃO DO ARTIGO 71 DA CLT APLICAÇÃO DA SÚMULA 437, I e III, DO TST Como descrito no item "II", a reclamante laborava das 07:45 às 17:30 horas de 2ª a 6ª feira com apenas 30 minutos de intervalo para refeição e descanso. Esclarece a obreira que também laborava 1 sábado por mês no mesmo horário da semana, ou seja, das 07:45 horas às 17:30 horas com apenas 30 minutos de intervalo para refeição e descanso.
6 Assim, temos que a reclamante não desfrutava corretamente do intervalo para refeição e descanso, o que é vedado pelo artigo 71, caput, da CLT. Desta forma, nos termos do parágrafo 4º do mesmo artigo consolidado e da Súmula 437, I e III, do TST, faz jus a obreira ao pagamento de 1 hora extra por dia trabalhado e seus reflexos para efeito de descansos semanais remunerados, férias + 1/3, 13º salários, aviso prévio e FGTS + 40%. Esclarece a obreira que as horas extras devem ser pagas com o adicional de 90%, nos termos da norma coletiva (docs. 54/56). DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE APLICAÇÃO DOS ARTIGOS 189 E 192 DA CLT APLICAÇÃO DO ANEXO 14 DA NR 15 A Reclamante, no exercício de suas funções laborava nas dependências da 2ª reclamada (Hospital Central) estando exposta a agentes biológicos (artigos 189 e 192 da CLT e anexo 14 da NR15). A 1ª reclamada, por sua vez, nunca lhe pagou o devido adicional pelas condições de trabalho, fazendo jus portanto a obreira ao pagamento do adicional de insalubridade e seus reflexos em DSR s, 13º salários, férias + 1/3, horas extras e FGTS. DAS FÉRIAS TRABALHADAS PERÍODO AQUISITIVO 2012/2013 APLICAÇÃO DO ARTIGO 137 DA CLT Esclarece a Reclamante que desde que iniciou suas atividades, ou seja, 14/08/2012, não gozou efetivamente das férias, pois tinha que continuar trabalhando mesmo nas férias.
7 A documentação fornecida pela 1ª reclamada aponta que a reclamante gozou férias no período de 10/02/2014 a 01/03/2014 (fls. 63/64). Ocorre que a reclamante laborou normalmente nesse período. A título exemplificativo demonstra a reclamante várias situações em que laborou em período de férias (fls. 77/97) sendo que na CTPS da obreira consta que a mesma estava em gozo de férias (fls. 34). Desta forma, faz jus a Reclamante ao recebimento da DOBRA prevista no artigo 137 da CLT, referente ao seguinte período aquisitivo 2012/2013, acrescido do terço constitucional. DAS FÉRIAS TRABALHADAS REEMBOLSO DOS VALORES GASTOS COM ALIMENTAÇÃO APLICAÇÃO DOS ARTIGOS 186 E 927 DO CC A documentação fornecida pela 1ª reclamada aponta que a reclamante gozou férias no período de 10/02/2014 a 01/03/2014 (fls. 63/64). Ocorre que a reclamante laborou normalmente nesse período. A título exemplificativo demonstra a reclamante várias situações em que laborou em período de férias (fls. 77/97) sendo que na CTPS da obreira consta que a mesma estava em gozo de férias (fls. 34). A 1ª reclamada não forneceu o vale-refeição desse período e a reclamante teve que arcar com todas as despesas para a sua alimentação (fls. 99). Desta forma, nos termos dos artigos 186 e 927 do Código Civil, faz jus a obreira ao reembolso dos valores gastos com alimentação no período em que teve que trabalhar nas férias.
8 DO REEMBOLSO DA CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA APLICAÇÃO DO ARTIGO 462 DA CLT APLICAÇÃO DO PRECEDENTE NORMATIVO 119 DA SDC DO TST APLICAÇÃO DA SÚMULA 666 DO STF APLICAÇÃO DA SÚMULA VINCULANTE 40 DO STF Verifica-se dos holerites da obreira o desconto compulsório da contribuição confederativa (fls. 37/62). A reclamada confessa em sua defesa (fls. 197) que efetuava a cobrança da contribuição confederativa mesmo dos empregados não associados ao sindicato. A reclamante não se filiou ao sindicato, entendendo que os descontos efetuados referentes à contribuição confederativa violam o Princípio da Liberdade de filiação sindical (artigo 5º, II e XX, CF), fazendo jus a obreira ao reembolso dos valores descontados compulsoriamente (artigo 462 da CLT, PN 119 da SDC do TST e Súmula 666 do STF). DA PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS PAGAMENTO PROPORCIONAL DO ANO 2014 APLICAÇÃO DO ARTIGO 7º, XI, DA CF APLICAÇÃO DA LEI /00 APLICAÇÃO DA SÚMULA 451 DO TST Esclarece a obreira que durante todo o período laborado percebeu as PLR integral do ano base de 2013 (fls. 61). Ocorre que, a reclamante em 01/08/2014 teve o contrato de trabalho extinto e não recebeu da 1ª reclamada a PLR proporcional do ano de 2014.
9 Assim, a reclamada deve ser compelida no pagamento da PLR proporcional de 2014 (aplicação do art. 7º, XI, /CF, Lei /00 e súmula 451 do TST). SÚMULA DO TST Nº 451. PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS. RESCISÃO CONTRATUAL ANTERIOR À DATA DA DISTRIBUIÇÃO DOS LUCROS. PAGAMENTO PROPORCIONAL AOS MESES TRABALHADOS. PRINCÍPIO DA ISONOMIA. Fere o princípio da isonomia instituir vantagem mediante acordo coletivo ou norma regulamentar que condiciona a percepção da parcela participação nos lucros e resultados ao fato de estar o contrato de trabalho em vigor na data prevista para a distribuição dos lucros. Assim, inclusive na rescisão contratual antecipada, é devido o pagamento da parcela de forma proporcional aos meses trabalhados, pois o exempregado concorreu para os resultados positivos da empresa. DA MULTA DO ARTIGO 477, 8º DA CLT APLICAÇÃO DO ARTIGO 477, 1º E 4º, DA CLT Em 01/08/2014 a 1ª reclamada demitiu a reclamante sem justa causa com o aviso prévio trabalhado (fls. 65). Com o término do aviso prévio a reclamada efetuou a baixa na CTPS da obreira e efetuou o pagamento das verbas rescisórias em sua conta bancária (fls. 29, 67/68 e 69). Ocorre que a reclamada não pagou as férias quando da rescisão contratual, sendo que somente foram pagas em outubro de 2014 (fls. 71). Como a 1ª reclamada não tinha quitado corretamente as verbas rescisórias a homologação no Sindicato somente ocorreu em 29 de outubro de 2014 (fls. 67/68). Ocorre que, desde a data da demissão em agosto/2014 até outubro/2014 a reclamada não regularizou a situação da homologação, o que impossibilitou a obreira de levantar os valores de FGTS existentes em sua conta vinculada, bem como impossibilitou o percebimento do benefício do Seguro Desemprego.
10 Nos termos do artigo 477, 1º e 4º, da CLT, a Reclamada deve ser penalizada com a multa de 1 salário base prevista no parágrafo 8º, da Consolidação. DO DANO MORAL HUMILHAÇÃO E CONSTRANGIMENTO NO AMBIENTE DE TRABALHO APLICAÇÃO DO ARTIGO 1º, INCISOS III e IV, DA CF APLICAÇÃO DO ARTIGO 5º, INCISOS V e X, DA CF APLICAÇÃO DO ARTIGO 170, CAPUT, DA CF APLICAÇAO DOS ARTIGOS 186 E 927 DO CÓDIGO CIVIL A reclamante foi contratada na situação de deficiente físico, nos termos do artigo 93 da Lei 8.213/91. Em julho de 2014, faltando 2 semanas para a demissão da reclamante a 1ª reclamada contratou 2 empregadas. A Sra. Tatiane foi contratada como farmacêutica e a Sra. Elisa como auxiliar. Quando da contratação a Sra. Tatiane foi avisada que estava sendo contratada porque a reclamante seria demitida. Há uma semana de demissão a reclamante foi comunicada pela farmacêutica da Santa Casa (2ª reclamada) Sra. Nilce que seria demitida no dia 01 de agosto de A reclamante ficou surpresa e abalada com a notícia, vez que em nenhum momento foi comunicada pela 1ª reclamada dessa situação de que a contratação da Sra. Tatiane era para substituí-la após a sua demissão. A reclamante somente tomou ciência através de uma colega de trabalho.
11 Desta forma, temos que a 1ª Reclamada infringiu vários dispositivos legais que implicam no pagamento de uma indenização por danos morais a Reclamante, pois a reclamada praticou uma atitude que extrapolou o Poder Diretivo previsto no artigo 2º da CLT. Assim, temos que a obreira foi humilhada e desrespeitada pela 1ª reclamada, situação esta incompatível com a dignidade da pessoa humana e com a valorização do trabalho, asseguradas pela Constituição Federal (art. 1º, III e IV, art.5º, XIII, artigo 170, caput). Desta feita, s.m.j., resta configurado grave atentado à dignidade do trabalhador, a ensejar indenização por dano moral (art. 5º V e X, CF; 186 e 927 do NCC), de modo a imprimir feição suasória e pedagógica à condenação. DA OBRIGAÇÃO DE TRABALHAR NAS FÉRIAS ASSÉDIO MORAL - INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL Esclarece a Reclamante que desde que iniciou suas atividades, ou seja, 14/08/2012, não gozou efetivamente das férias, pois tinha que continuar trabalhando mesmo nas férias. A documentação fornecida pela 1ª reclamada aponta que a reclamante gozou férias no período de 10/02/2014 a 01/03/2014 (fls. 63/64). Ocorre que a reclamante laborou normalmente nesse período. A título exemplificativo demonstra a reclamante várias situações em que laborou em período de férias (fls. 77/97) sendo que na CTPS da obreira consta que a mesma estava em gozo de férias (fls. 34).
12 Assim, temos que a 1ª reclamada extrapolou completamente o seu poder diretivo previsto no artigo 2º da CLT, impedindo a reclamante de desfrutar de seu direito constitucional ao lazer (artigo 6º da CLT). Desta feita, s.m.j., resta configurado grave atentado à dignidade da trabalhadora, a ensejar indenização por dano moral (art. 5º V e X, CF; 186 e 927 do NCC), de modo a imprimir feição suasória e pedagógica à condenação. DO RESSARCIMENTO DAS DESPESAS PROCESSUAIS APLICAÇÃO DO ARTIGO 8º DA CLT APLICAÇÃO DOS ARTIGOS 389 E 404 DO CÓDIGO CIVIL A Reclamada deverá ressarcir a Reclamante com juros e correção monetária e ressarcir inclusive as despesas de honorários de advogado, no importe de 30% do valor da condenação. Os honorários previstos nos artigos 389 e 404 do Código Civil de 2002 estão relacionados com os contratados entre o cliente e o seu advogado, não se trata de sucumbência, mas de ressarcimento integral do dano. Em outras palavras, esse ressarcimento legal direcionado ao lesionado não se interage com a verba honorária imposta pela sucumbência, havendo, assim, uma plena autonomia dos honorários sucumbenciais em relação aos contratuais. A verba honorária imposta pelo Novo Código Civil é uma indenização de Direito Material, não guardando nenhuma relação com o Direito Processual, sendo que o seu titular é o lesionado e não o seu advogado.
13 Diante da violação de seus direitos, não só em eventuais situações extrajudiciais como judiciais, o trabalhador deve ser indenizado pelas despesas havidas com o seu advogado, sob pena de violação da própria razão de ser do Direito do Trabalho, ou seja, de sua origem protetora. A decisão judicial deverá fixar, a título de indenização, os valores efetivamente contratados entre o trabalhador e o seu advogado, quando de fato houver o reconhecimento da procedência parcial ou total da postulação deduzida em juízo. Claro está que essa indenização será um crédito do empregado, na qualidade de parte da relação jurídica processual, já que se trata de um ressarcimento das despesas havidas por ele em face da atuação profissional de seu advogado. 2. SOBRE A DEFESA DA 2ª RECLAMADA - SANTA CASA DA RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA APLICAÇÃO DA SÚMULA 331, IV E VI DO TST A reclamante foi contratada pela 1ª reclamada para laborar prestando serviços diretamente nas dependências da 2ª Reclamada. A reclamante exercia as funções de farmacêutica e tinha que dar suporte para a 2ª Reclamada. A petição inicial da reclamante está em consonância ao previsto na Súmula 331, itens IV e VI do TST: SÚMULA 331 DO TST CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE....
14 IV O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações, desde que haja participado da relação processual e conste também do título executivo judicial.... VI A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral. As defesas das Reclamadas e o contrato de prestação de serviços juntado pela 2ª reclamada comprovam que a obreira realmente prestou serviços para a LOGIMED nas dependências da SANTA CASA. Assim, temos que a 2ª Reclamada (SANTA CASA) deve continuar no pólo passivo da Reclamação como responsável subsidiária. Em momento algum a reclamante pleiteia o reconhecimento do vínculo empregatício com a 2ª Reclamada, pois esta figura no pólo passivo da reclamação de forma subsidiária, nos termos da Súmula 331, IV e VI, do TST. O item IV da Súmula 331 do C. TST em nenhum momento faz menção de sua aplicabilidade somente em caso de contratação irregular. O que se deve levar em conta é a responsabilidade da tomadora dos serviços na escolha da prestadora, ou seja, a culpa in eligendo, para que ocorra a responsabilidade subsidiária. Trata-se de mero reconhecimento de que a empresa que recebeu e se aproveitou efetivamente da mão-de-obra do empregado, através de empresa prestadora de serviços, detém responsabilidade secundária pela satisfação dos direitos trabalhistas deste.
15 Tal conclusão decorre de princípio norteador do Direito do Trabalho de que o empregado não pode correr os riscos do empreendimento, devendo dispor do máximo de garantias para obter a pronta satisfação de seus direitos. Não se pode permitir que o trabalhador se veja de mãos atadas, sem a possibilidade de pleitear seus créditos trabalhistas da empresa tomadora, real beneficiária de sua mão-deobra, nos casos de inadimplência da empresa prestadora de serviços. A culpa pela má escolha por parte da tomadora dos serviços, redunda, necessariamente, na responsabilidade subsidiária deste em relação aos direitos trabalhistas do obreiro da prestadora de serviços. A culpa in eligendo, aliás, resume-se no fato de o tomador de serviços ter contratado uma empresa de prestação de serviços temporários que se mostrou inadimplente com as obrigações trabalhistas situação fática apontada na previsão do inciso IV da Súmula 331, do TST. Registre-se que em face do princípio de proteção jurídica do trabalho e da teoria civilista da culpa, deduz-se responsabilidade subsidiária da tomadora pelos direitos trabalhistas eventualmente inadimplidos pela empregadora. Não há necessidade de prova da idoneidade econômica da prestadora de serviços, até porque, não há como prever, em meio à fase de conhecimento, qual será o estado de saúde financeira dessa empresa no momento futuro da execução.
16 Justamente para prevenir os efeitos nefastos de eventual debilidade econômica da prestadora que a tomadora deve ser mantida no pólo passivo, fornecendo a necessária garantia de satisfação do crédito do obreiro. A jurisprudência também entende a questão desta forma: MÃO-DE-OBRA Locação (de) e Subempreitada Responsabilidade subsidiária. Súmula 331, IV, do TST. A celebração de contrato de prestação de serviços com empresa inidônea quanto às obrigações trabalhistas atrai a responsabilidade subsidiária do contratante quanto a estas, visto que sobre ele recai a culpa in eligendo pela má escolha da prestadora e pela falta de fiscalização (culpa in vigilando) no cumprimento das obrigações legais e contratuais, motivo pelo qual deve ser considerado subsidiariamente responsável pelo pagamento das verbas condenatórias (Súmula 331, IV, do TST). (TRT/SP RO - Ac. 8ªT Rel. ADALBERTO MARTINS - DOE 04/02/2014) RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA - LIMITAÇÃO - MULTAS E CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E FISCAIS. Não há que se falar em limitação da responsabilidade subsidiária do tomador de serviços, com exclusão das multas e recolhimentos das contribuições previdenciárias e fiscais, porquanto a inserção da recorrente no polo passivo da ação não desnatura a relação jurídica originária, entre empregado e empregador, que merece tutela eficaz. A responsabilidade subsidiária abrange todas as parcelas deferidas ao reclamante, a fim de que os valores devidos ao ex empregado sejam satisfeitos integralmente, consoante o disposto no inciso VI, da Súmula nº 331, do C. TST. Recurso ordinário da 2a ré, a que se nega provimento. (TRT/SP ( ) - RO - Ac. 18ªT Rel. MARIA CRISTINA FISCH - DOE 03/02/2014) 1) TOMADOR DE SERVIÇOS - INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS PELO EMPREGADOR - RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. Tratando-se de terceirização de serviços, o inadimplemento dos encargos trabalhistas pelo empregador implica a responsabilidade subsidiária da empresa tomadora, desde que tenha participado da relação processual e conste do título executivo. O encargo supletivo advém da utilização da mão de obra do trabalhador para obter vantagem. Inteligência da Súmula nº 331, IV, do TST. 2) RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA - ABRANGÊNCIA - TOTALIDADE DAS VERBAS DEFERIDAS NA SENTENÇA. A imposição da responsabilidade subsidiária à tomadora de serviços implica o pagamento de todas as verbas deferidas ao trabalhador, porquanto o escopo do entendimento sumulado é assegurar amplo e integral ressarcimento ao empregado vítima de descumprimento da legislação trabalhista, estendendo à tomadora, culpada pela má escolha do ente prestador, o pagamento da condenação. (TRT/SP RO - Ac. 8ªT Rel. ROVIRSO APARECIDO BOLDO - DOE 04/02/2014)
17 Assim, deve a 2ª Reclamada figurar no pólo passivo da Reclamação. Diante de todo o exposto, reitera a Reclamante a inicial em todos os seus termos, requerendo a procedência da Reclamatória. Nestes Termos Pede Deferimento São Paulo, 04 de novembro de MARCO ANTONIO SILVA DE MACEDO JUNIOR OAB/SP MANI LOGIMED - MARCELE
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