Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais

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1 Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) netobv@hotmail.com Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais 1

2 CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL Via de regra, Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) é emitida pelas Superintendências Regionais do Trabalho (Art. 14, CLT); A CTPS é de uso obrigatório nas relações jurídicas de emprego; A CTPS é obrigatória para o exercício de qualquer emprego devendo ser assinada pelo empregador quando da contratação de empregado, qual quer que seja o prazo da contratação. (Art. 13, CLT). A não assinatura da CTPS pelo empregador, ocasiona a aplicação de multa de R$ 1 Salário Mínimo (Art. 55, CLT) A CTPS deve ser assinada no primeiro dia de trabalho; 2

3 CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL Deve ser registrado na CTPS o exercício atividade profissional remunerada, mesmo que por conta própria; A CTPS deve ser anotada e devolvida no prazo de 48 horas (Art. 29 CLT). A recursa na devolução da CTPS representa afronta aos direito do trabalhador, que pode fazer pedido de devolução e respectiva baixa propondo Reclamação trabalhista junto a Justiça do Trabalho, Ministério Público do Trabalho ou Superintendência do Trabalho. As anotações garantem os recolhimentos necessários ao FGTS e ao INSS; 3

4 CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL O empregador deverá fazer as seguintes anotações: Data de admissão e demissão (conforme o caso); O Valor da remuneração e alterações salariais com as respectivas datas; Qual o cargo (CBO) a ser exercido; Dados do Empregador; Os afastamentos, as suspensões e interrupções do trabalho; Vedado fazer anotação desabonadoras à conduta do empregado (Art. 29, 4º, CLT) sob pena de pagar ½ Salário mínimo de multa por anotação (Art. 29, 5º c/c Art. 52, ambos da CLT); 4

5 REGISTRO DA JORNADA DE TRABALHO (Súmula 338, TST) JORNADA DE TRABALHO. REGISTRO. ÔNUS DA PROVA (incorporadas as Orientações Jurisprudenciais nºs 234 e 306 da SBDI-I) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e I - É ônus do empregador que conta com mais de 10 (dez) empregados o registro da jornada de trabalho na forma do art. 74, 2º, da CLT. A não-apresentação injustificada dos controles de frequência gera presunção relativa de veracidade da jornada de trabalho, a qual pode ser elidida por prova em contrário. (ex-súmula nº 338 alterada pela Res. 121/2003, DJ ) II - A presunção de veracidade da jornada de trabalho, ainda que prevista em instrumento normativo, pode ser elidida por prova em contrário. (ex-oj nº 234 da SBDI-I - inserida em ) III - Os cartões de ponto que demonstram horários de entrada e saída uniformes são inválidos como meio de prova, invertendo-se o ônus da prova, relativo às horas extras, que passa a ser do empregador, prevalecendo a jornada da inicial se dele não se desincumbir. (ex-oj nº 306 da SBDI-I- DJ ) 5

6 CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL Art A Carteira de Trabalho e Previdência Social é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por conta própria de atividade profissional remunerada. Art A Carteira de Trabalho e Previdência Social será emitida pelas Delegacias Regionais do Trabalho ou, mediante convênio, pelos órgãos federais, estaduais e municipais da administração direta ou indireta. Art Incorrerá na multa de valor igual a 1 (um) salário-mínimo regional a emprêsa que infringir o art. 13 e seus parágrafos. 6

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8 CTPS PARA QUE SERVE? a) Meio de prova da relação de emprego; b) Meio de participação em fundo especial (como o PIS); c) Informações importante para a Previdência Social (tempo de serviço, Fonte Pagadora, Atividade desenvolvida...); 8

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10 PRAZO DE ANOTAÇÃO E DEVOLUÇÃO DA CTPS Art A Carteira de Trabalho e Previdência Social será obrigatoriamente apresentada, contra recibo, pelo trabalhador ao empregador que o admitir, o qual terá o prazo de quarenta e oito horas para nela anotar, especificamente, a data de admissão, a remuneração e as condições especiais, se houver, sendo facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho. Art A emprêsa que receber Carteira de Trabalho e Previdência Social para anotar e a retiver por mais de 48 (quarenta e oito) horas ficará sujeita à multa de valor igual à metade do salário-mínimo regional. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de ) 10

11 ANOTAÇÕES VEDADAS NA CTPS Art Omissis. (...) 4º É vedado ao empregador efetuar anotações desabonadoras à conduta do empregado em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social. 5º O descumprimento do disposto no 4 o deste artigo submeterá o empregador ao pagamento de multa prevista no art. 52 deste Capítulo. Art O extravio ou inutilização da Carteira de Trabalho e Previdência Social por culpa da empresa sujeitará esta à multa de valor igual á metade do salário mínimo regional. 11

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13 FALTA DE ANOTAÇÕES NA CTPS Art Recusando-se a emprêsa fazer às anotações a que se refere o art. 29 ou a devolver a Carteira de Trabalho e Previdência Social recebida, poderá o empregado comparecer, pessoalmente ou intermédio de seu sindicato perante a Delegacia Regional ou órgão autorizado, para apresentar reclamação. Art Para os efeitos da emissão, substituição ou anotação de Carteiras de Trabalho e Previdência Social, considerar-se-á, crime de falsidade, com as penalidades previstas no art. 299 do Código Penal: (...) V - Anotar dolosamente em Carteira de Trabalho e Previdência Social ou registro de empregado, ou confessar ou declarar em juízo ou fora dêle, data de admissão em emprêgo diversa da verdadeira. (Incluído pelo Decreto-lei nº 229, de ) 13

14 REGISTRO DOS EMPREGADOS O Registro dos empregados é obrigatório em qualquer ramo de atividades desenvolvido pelo empregador (Art. 41, CLT) Para o registro podem ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico. (Art. 41, CLT) O meio adotado para promover o registro deve atender as instruções expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego. (Art. 41, CLT) 14

15 REGISTRO DOS EMPREGADOS Os Registros deverão contemplar todos os dados relativos à admissão no emprego, duração e efetividade do trabalho, a férias, acidentes e demais circunstâncias que interessem à proteção do trabalhador. (Art. 41, Único, CLT). Pena não registro de empregado: 1 Salário Mínimo (Art. 47, CLT); Pena Reincidência: Majoração em 1 salário mínimo por cada reincidência (Art. 47, CLT); Pena não registro de informações: ½ Salário Mínimo por funcionário, multa em dobro no caso reincidência (Art. 47, CLT); 15

16 OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO DOS EMPREGADOS Art. 41. Em todas as atividades será obrigatório para o empregador o registro dos respectivos trabalhadores, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho. Parágrafo único. Além da qualificação civil ou profissional de cada trabalhador, deverão ser anotados todos os dados relativos à sua admissão no emprego, duração e efetividade do trabalho, a férias, acidentes e demais circunstâncias que interessem à proteção do trabalhador. Art A emprêsa que mantiver empregado não registrado nos têrmos do art. 41 e seu parágrafo único, incorrerá na multa de valor igual a 1 (um) salário-mínimo regional, por empregado não registrado, acrescido de igual valor em cada reincidência. Parágrafo único. As demais infrações referentes ao registro de empregados sujeitarão a emprêsa à multa de valor igual à metade do salário-mínimo regional, dobrada na reincidência. 16

17 REGISTRO DOS EMPREGADOS Horário do trabalho constará de quadro afixado em local bem visível; (Art. 74, CLT); Destina-se a registrar a anotação da hora de entrada e de saída do empregado; (Art. 74, CLT); O registro de ponto dos empregados é obrigatório em estabelecimentos de mais de dez trabalhadores independentemente do ramo de atividades desenvolvido pelo empregador (Art. 74, CLT); Deve haver pré-assinalação do período de repouso (Art. 74, 2º, CLT); Por ser efetivado em registro manual, mecânico ou eletrônico (Art. 74, 2º, CLT); 17

18 REGISTRO DE PONTO Art O horário do trabalho constará de quadro, organizado conforme modelo expedido pelo Ministro do Trabalho, Industria e Comercio, e afixado em lugar bem visível. Esse quadro será discriminativo no caso de não ser o horário único para todos os empregados de uma mesma seção ou turma. (...) 2º - Para os estabelecimentos de mais de dez trabalhadores será obrigatória a anotação da hora de entrada e de saída, em registro manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho, devendo haver préassinalação do período de repouso. 18

19 REGISTRO DE PONTO PORTARIA Nº 1.510, DE 21 DE AGOSTO DE 2009 Art. 1º Disciplinar o registro eletrônico de ponto e a utilização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP. Parágrafo único. Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP - é o conjunto de equipamentos e programas informatizados destinado à anotação por meio eletrônico da entrada e saída dos trabalhadores das empresas, previsto no art. 74 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de

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