Nº 110, quinta-feira, 9 de junho de ISSN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nº 110, quinta-feira, 9 de junho de 2011 1 ISSN 1677-7042"

Transcrição

1 Nº 0, quint-feir, 9 de junho de 1 ISSN Fosfto de ferro Te r m o t e r p i Dióxido de Cloro Espinosde Uso proibido em pós-colheit Uso como moluscicid. Necessidde de utorizção pel OAC ou OCS. Adotr medids pr minimizr risco de desenvolvimento de resistênci e dnos às espécies de insetos não-lvo, preddores e prsitóides. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o - 29, DE 8 DE JUNHO DE O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 41 do Decreto n o , de 22 de dezembro de 1981, e tendo em vist o que const dos Processos n os /08-84 e /-15, resolve: Art. 1 o Aprovr os Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl e o Regulmento de Avlição d Conformidde ds Uniddes Armzendors, constntes dos Anexos I e II, respectivmente, dest Instrução Normtiv, revisdos em conformidde com Instrução Normtiv n o 41, de 14 de dezembro de, mntido o esclonmento estbelecido nquele to dministrtivo e disponíveis no sítio link: Vegetl / Serviços Relciondos / Certificção. Art. 2 o Est Instrução Normtiv consolid tods s norms e procedimentos serem dotdos n implntção do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors. Art. 3 o Est Instrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. Art. 4 o Fic revogd Instrução Normtiv n o 03, de 8 de jneiro de. WAGNER ROSSI ANEXO I Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl O estbelecimento de procedimentos que visem modernizr s tividdes de gurd e conservção de produtos gropecuários tem sido um dos principis nseios reivindicdos pelos segmentos que se relcionm com os prestdores de serviços de rmzengem. Um desses procedimentos é, sem dúvid, o estbelecimento de regrs pr construção, instlção e funcionmento de estruturs de rmzenmento. A crição de norms pr licencimento de tis estruturs ou mesmo idelizção de um sistem de certificção são lguns dos procedimentos que, o ldo de outros ftores, podem judr modernizr o setor de rmzenmento. Em seu Art. 2º, Lei nº 9.973, de 29 de mio de 00, criou o sistem de certificção, com bse no Sistem Brsileiro de Certificção instituído pelo CONMETRO - Conselho Ncionl de Metrologi, Normlizção e Qulidde Industril, reconhecido pelo Estdo Brsileiro, e que possui regrs própris e procedimentos de gestão. Já o Art. 16 do Decreto n. º 3.855/01 estbeleceu, em seu Prágrfo, que o Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors será desenvolvido de cordo com s regrs e os procedimentos do Sistem Brsileiro de Certificção, devendo dispor sobre s condições e documentção exigíveis dos interessdos. De cordo com ess legislção, certificção é obrigtóri pr s pessos jurídics que prestm serviços remunerdos de rmzengem, terceiros, de produtos gropecuários, seus derivdos, subprodutos e resíduos de vlores econômicos, inclusive de estoques públicos, podendo o Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - MAPA mplir exigênci pr outrs uniddes rmzendors. As uniddes rmzendors não certificds não poderão ser utilizds pr o rmzenmento remunerdo de produtos gropecuários. Não há restrição pr que os rmzéns não enqudrdos como obrigtórios n legislção prticipem voluntrimente do sistem e do processo de certificção. Os requisitos técnicos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl form definidos por Grupo de Trblho, com representntes do poder público e d inicitiv privd envolvidos com o setor rmzendor. As uniddes rmzendors form enqudrds em função d su loclizção e de sus crcterístics opercionis em qutro níveis: de fzend, coletor, intermediário e terminl. Os requisitos técnicos form clssificdos como obrigtórios (O) e recomenddos (R), sendo os obrigtórios subdivididos em (O 1 ), requisito obrigtório no momento d vistori d unidde rmzendor pel entidde certificdor; (O 2 ), requisito obrigtório pr tods s uniddes rmzendors cujo início ds obrs se drá pós publicção d Instrução Normtiv n.º 41/, no Diário Oficil d União - DOU em 15/12/, pelo MAPA; (O 3 ), requisito obrigtório que deve ser cumprido no przo de té três nos pós publicção d IN n.º 41/ no DOU, em 15/12/ pelo MAPA; (O 4 ), requisito obrigtório que deve ser cumprido no przo de té cinco nos pós publicção d IN n.º 41/ no DOU, em 15/12/, pelo MA- PA. Resslt-se que s uniddes rmzendors cujo início ds obrs ocorrerem pós publicção pelo MAPA d IN n.º 41/, no DOU, em 15/12/, devem observr todos os requisitos obrigtórios, lém dqueles enqudrdos como O 2. Os requisitos técnicos recomenddos ou obrigtórios pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl são os constntes no qudro-resumo (presentdo seguir) e que posteriormente serão discrimindos por grupos de requisitos. Todvi, form prevists lgums especificiddes e excepcionliddes, rzão que torn indispensável leitur de todo o documento. Destc-se que Lei n.º 9.973/00 dispõe sobre o sistem de rmzengem dos produtos gropecuários, rzão pel qul os pontos de trnsbordos não se enqudrm n exigênci d Certificção, visto que função dests instlções não é de rmzenmento. Os requisitos técnicos pr Certificção form definidos pens pr s Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl (inclusive os que utilizm sistem de refrigerção), não estndo previsto, portnto, Certificção pr os rmzéns em mbiente com tmosfer modificd. Em se trtndo de uniddes rmzendors de sementes, plicm-se os requisitos constntes deste normtivo, crescidos dos específicos d legislção de sementes. Cbe à própri empres enqudrr sus uniddes rmzendors qunto o nível em que desej ser certificd, por meio de declrção própri. Destc-se que esse enqudrmento não possui nenhum correlção com s informções reltivs à loclizção contid no cdstro d Conb - Compnhi Ncionl de Abstecimento. É condição indispensável pr certificção que unidde rmzendor disponh de norms opercionis descrits que comprovem os métodos e os processos utilizdos pr os serviços relizdos, disciplinndo e pdronizndo sus ções no que se refere à prestção de serviços de rmzenmento. Devem ser certificds tods s estruturs rmzendors do mesmo grupo, mesmo que com CNPJ diferentes, desde que prestm serviços pr empress do mesmo grupo. Buscou-se identificr s legislções federis que norteim tividde de rmzenmento no Pís. Contudo, cbe slientr que, lém d necessidde d observânci dos requisitos técnicos recomenddos ou obrigtórios e d legislção qui bordd, s uniddes rmzendors devem tender o determindo n legislção e ns norms pertinentes à tividde de rmzenmento. Conceitos e Definições Certificção - É o reconhecimento forml, concedido por um orgnismo utorizdo, de que um entidde tem competênci técnic pr relizr serviços específicos. É um indicdor pr os usuários de que s tividdes desenvolvids pelo prestdor de serviços tendem o pdrão de qulidde, e que possuem os requisitos técnicos mínimos estbelecidos no regulmento pr o exercício dquel tividde. Unidde Armzendor "em nível de fzend" - Unidde rmzendor loclizd em propriedde rurl, com cpcidde estátic e estrutur dimensiond pr tender o próprio produtor. Unidde Armzendor coletor - Unidde rmzendor loclizd n zon rurl (inclusive ns proprieddes ruris) ou urbn, com crcterístics opercionis própris, dotd de equipmentos pr processmento de limpez, secgem e rmzengem com cpcidde opercionl comptível com demnd locl. Em gerl, são uniddes rmzendors que recebem produtos diretmente ds lvours pr prestção de serviços pr vários produtores. Entretnto, ns uniddes rmzendors que recebem produtos in ntur limpos e secos, fibrs ou industrilizdos, os sistems de limpez e secgem não são obrigtórios. Unidde Armzendor intermediári - Unidde rmzendor loclizd em ponto estrtégico de modo fcilitr recepção e o escomento dos produtos provenientes ds uniddes rmzendors coletors. Permite concentrção de grndes estoques em locis destindos fcilitr o processo de comercilizção, industrilizção ou exportção. Unidde Armzendor terminl - Unidde rmzendor loclizd junto os grndes centros consumidores ou nos portos, dotd de condições pr rápid recepção e o rápido escomento do produto, crcterizd como unidde rmzendor de lt rottividde. QUADRO RESUMO REQUISITOS TÉCNICOS OBRIGATÓRIOS OU RECOMENDADOS PARA A CERTIFI- CAÇÃO DE UNIDADES ARMAZENADORAS EM AMBIENTE NATURAL CONV GRA-NEL CONV GRA-NEL CONV GRA-NEL CONV GRA-NEL 1. CADASTRAMENTO N Conb Mpemento d Unidde 2. LOCALIZAÇÃO To p o g r f i Drengem O² O² O² O² O² O² O² O² Lençol freático Não Proximidde centros urbnos Não Proximidde de mnnciis 3. INFRA-ESTRUTURA Viári - Acesso permnente - Pátio pvimentdo R R O³ O³ O 4 O 4 O 4 O 4 Comunicção Energi Elétric Sinlizção de Trânsito O 3 O 3 O 3 O 3 O 4 O 4 O 4 O 4 4. ISOLAMENTO/ACESSO Cerc e portão Segurnç Gurit de controle 5. AMBIENTE DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO Estcionmento R R O² O² O² O² O² O² Instlções snitáris R R O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 6. ESCRITÓRIO Instlções snitáris O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 Arquivos de Documentos Informtizção (gru de ) 7. SISTEMA DE PESAGEM Blnç de pltform móvel Blnç de pltform rodoviári R O¹ R O¹ R O¹ R O¹ 8. SISTEMA DE AMOSTRAGEM Amostrdores básicos Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Cldor pr scri - Cldor pr produto grnel - Amostrdor pneumático R R R R - Amostrdor de fluxo R R R R Sond mnul R R Sistem de Homogeneizção Arquivo de mostrs 9. DETERMINAÇÃO DE QUALIDADE DO PRODUTO Recinto de nálise Determindor de umidde método indireto Determindor de umidde método direto Determindor de umidde de fluxo R R R R Determindor de impurezs mecânico Identificdor de trnsgeni Indicdor de toxins Blnç de precisão Blnç hectolítric Engenho de Prov (rroz) Jogo de peneirs Acessórios (lup, pquímetro, pinçs..). SISTEMA DE LIMPEZA Sistem de Limpez O¹ O¹ R R. SISTEMA DE SECAGEM Sistem de secgem O¹ O¹ R 12. SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO DO PRODUTO Moeg Trnsporte/movimentção 13. SISTEMA ARMAZENAGEM Sistem de controle elétrico O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 Sistem de termometri O 4 O 4 O 4 R Sistem de erção O 4 O 4 O 4 R Esplhdor de grãos R R R R Higienizção ns uniddes rmzendors, instlções físics, equip- mentos e pátio Controle prgs e roedores Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

2 ISSN Nº 0, quint-feir, 9 de junho de Estrdos Sistem de exustão O 2 O 2 O 2 O 2 O 2 O 2 O 2 O 2 Sistem medição condições psicrométrics O¹ O¹ O¹ do r Locl pr gurd de grotóxico R E Q U I S I TO S NÍVEL FAZENDA C O L E TO R INTERMEDIÁ-RIO TERMINAL 14. SISTEMA DE SEGURANÇA Sistem cptção de mteril prticuldo O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 Sistem de ventilção em mbientes confindos e semi Sistem de combte de incêndio O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 Indicdor ou detector de gses Sistem de proteção contr fenômenos nturis PPRA 15. ARMAZENAMENTO DE ALGODÃO EM PLUMA SOB LONAS Blnç de pltform rodoviári Arquivo de mostrs R R R R Empilhdeir Higienizção ds instlções físics, equipmentos e pátio Sistem de combte de incêndio O4 O4 O4 O4 PPRA Sistem de proteção contr fenômenos nturis Procedimentos opercionis 16. DEMAIS REQUISITOS Responsável Técnico Monitormento de Resíduos Tóxicos (progrm) Progrm de Treinmento e Aperfeiçomento Técnico Registros Ocorrêncis Opercionis Monitormento de Micotoxins (progrm) Qudro de Pessol Plno de Mnutenção Preventiv e Clibrção de Equipmentos Legend: O 1 - Requisito obrigtório no momento d vistori d unidde rmzendor pelo Orgnismo de Certificção de Produto - OCP O 2 - Requisito obrigtório pr tods s uniddes rmzendors cujo início ds obrs dr-se-á pós publicção d Instrução Normtiv MAPA n.º 41 no DOU, em 15/12/ O 3 - Requisito obrigtório que deve ser cumprido no przo de té 3 (três) nos pós publicção d Instrução Normtiv MAPA n.º 41 no DOU, em 15/12/ O 4 - Requisito obrigtório que deve ser cumprido no przo de té 5 (cinco) nos pós publicção d Instrução Normtiv MAPA n.º 41 no DOU, em 15/12/ 1. Cdstrmento O cdstrmento, de responsbilidde d Conb, tem como objetivo purr, sistemticmente, s informções sobre s uniddes rmzendors em mbiente nturl, registrndo su identificção, cpcidde e qulificção técnic, de modo permitir o conhecimento d loclizção, d cpcidde estátic e ds crcterístics d rede rmzendor do Pís. É recomenddo o mpemento d unidde rmzendor, indicndo loclizção dos estoques físicos, o qul deverá ser disponibilizdo o depositnte. A comprovção do cdstrmento pernte Conb dr-se-á por meio d presentção do número do CDA - Cdstro do Armzém, disponível n págin ou por meio de documento emitido pel própri Conb. 1. CADASTRAMENTO N Conb Mpemento d Unidde 2. Loclizção É recomenddo que, ntes d construção d unidde rmzendor ou d mplição d su cpcidde estátic, sejm feitos levntmento topográfico e vlição do lençol freático do locl d obr, com vists evitr problems futuros. Tod unidde rmzendor, cuj construção ou mplição de su cpcidde estátic se inicir prtir d publicção d IN n.º 41/, DOU de 15/12/, deve possuir sistem de drengem dequdo e observr s norms mbientis qunto às tividdes industriis próxims centros urbnos e mnnciis, comprovd por meio d licenç mbientl ou dos respectivos projetos. São ceits como comprovção de conformidde s licençs de funcionmento emitids por prefeiturs, órgãos de segurnç ou mbientl. 2. LOCALIZAÇÃO Topogrfi Drengem O² O² O² O² O² O² O² O² Lençol freático Não Proximidde centros urbnos Não Proximidde de mnnciis 3. Infrestrutur A infrestrutur viári existente no recinto d unidde rmzendor deve permitir trânsito permnente, sendo tl crcterístic obrigtóri pr tods s uniddes rmzendors. A unidde deve possuir sinlizções verticis de trânsito e de fluxo de veículos pr grntir movimentção e ordem em seu interior. A pvimentção será obrigtóri pr s uniddes rmzendors coletors, intermediáris e terminis. Ess pvimentção obrigtóri se refere às vis de rolmento existentes dentro do pátio d unidde rmzendor (rrumento), por onde trnsitm os veículos de crg. Pr execução e conclusão d pvimentção hverá um przo de té três nos, no cso de uniddes rmzendors coletors, e de té cinco nos pr s uniddes rmzendors intermediáris e terminis, contdos prtir d publicção no DOU, d IN n.º 41/, em 15/12/. No cso de uniddes rmzendors coletors será dmitido o csclhmento como tipo de pvimentção, independentemente de su grnulometri, desde que permit o fluxo de veículos. É recomenddo pr s uniddes rmzendors "em nível de fzend" o csclhmento como tipo de pvimentção. É obrigtóri existênci de meios de comunicção permnente d unidde rmzendor com o público externo, por meio de sistem eletrônico ou outro sistem usul. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código A unidde rmzendor deve ser dotd de energi elétric (própri ou de concessionári) pr possibilitr tods s tividdes opercionis, desde o recebimento té expedição d mercdori. 3. INFRA-ESTRUTURA Viári - Acesso permnente - Pátio pvimentdo R R O³ O³ O 4 O 4 O 4 O 4 Comunicção Energi Elétric Sinlizção de Trânsito O³ O³ O³ O³ O 4 O 4 O 4 O 4 4. Isolmento/cesso Tods s uniddes rmzendors devem possuir cercs ou similres, (cercs de rme frpdo e liso, tels, muros, cercs vivs, etc.) pr definir o perímetro d unidde. O cesso às instlções deve ser trvés de portões. Qundo unidde rmzendor estiver inserid em um complexo comercil ou industril, deverá ser considerdo o cercmento do complexo como um todo. É vedd crição de nimis no pátio d unidde rmzendor. Cso hj residênci n áre intern mesm deve ser isold. Recomend-se existênci de serviço de segurnç intern e/ou extern, em tods s uniddes rmzendors. 4. ISOLAMENTO/ACESSO Cerc e portão Segurnç Gurit de controle 5. Ambiente de tendimento o público No mbiente de tendimento os clientes e usuários de tods s uniddes coletors, intermediáris e terminis, serem construíds prtir d publicção d IN n.º 41/, no DOU de 15/12/, será obrigtóri existênci de estcionmento com cesso o público (usuários/ clientes). Em tods s uniddes rmzendors é obrigtóri existênci de instlções snitáris pr tendimento os clientes e usuários, podendo s mesms ser de uso comprtilhdo com os funcionários, s quis deverão estr de cordo com legislção vigente. Pr s uniddes rmzendors "nível de fzend" recomend-se instlção de snitários, observd legislção vigente. Pr que o rmzendor poss proceder às dptções necessáris s exigêncis legis, no tocnte às instlções snitáris, foi concedido o przo de té cinco nos, contdo prtir d publicção d IN n.º 41/ no DOU, em 15/12/. Contudo, esse przo concedido ns norms do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors não exime empres rmzendor ds responsbiliddes sobre qulquer evento. 5. AMBIENTE DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO Estcionmento R R O² O² O² O² O² O² Instlções snitáris R R O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 6. Escritório A unidde rmzendor deve possuir rquivo físico e/ou digitl pr gurd dos documentos bem como, equipmentos de informátic que possibilitem gerção de reltórios tulizdos sobre entrds, síds e sldos de estoques, por produto e depositnte. É obrigtóri existênci de instlções snitáris pr os funcionários e demis pessos que trblhm n unidde rmzendor, consonte legislção vigente. Pr que o rmzendor poss proceder às dptções necessáris s exigêncis legis, no tocnte s instlções snitáris foi concedido o przo de té cinco nos, contdo prtir d publicção d IN n.º 41/ no DOU, em 15/12/. Contudo, esse przo concedido ns norms do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors não exime empres rmzendor ds responsbiliddes sobre qulquer evento. 6. ESCRITÓRIO Instlções snitáris O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 Arquivos de Documentos Informtizção (gru de ) 7. Sistem de pesgem É obrigtóri existênci de blnç de pltform móvel ns uniddes rmzendors convencionis "em nível de fzend", coletors, intermediáris e terminis, desde que não hj blnç de pltform rodoviári. Entretnto, recomend-se que s uniddes rmzendors convencionis disponhm tmbém de blnç de pltform rodoviári. É obrigtóri existênci de blnç de pltform rodoviári ns uniddes rmzendors grnel "em nível de fzend", coletors, intermediáris e terminis. Recomend-se doção de métodos pr proximr peso evitndo muits mnobrs de cminhão no pátio pr complemento ou retird de produto. N inexistênci de blnç rodoviári própri, unidde rmzendor deve presentr contrto de uso de blnç de terceiros, devidmente ferid. As blnçs necessitm estr ferids, conforme legislção. 7. SISTEMA DE PESAGEM Blnç de pltform móvel Blnç de pltform rodoviári R O¹ R O¹ R O¹ R O¹ 8. Sistem de mostrgem O sistem de mostrgem compreende um conjunto de equipmentos e norms opercionis que vism à obtenção de mostr representtiv d crg ou do lote d mercdori que está sendo vlid. Amostrdores básicos: Cldor pr scri Tods s uniddes rmzendors convencionis devem ser dotds de mostrdores tipo cldor pr scri, pr tendimento os Regulmentos Técnicos de Identidde e Qulidde estbelecidos pelo MAPA. Cldor pr produto grnel Tods s uniddes rmzendors de produto grnel devem ser dotds de mostrdores tipo cldor, que possibilitem obtenção de sub-mostrs em diferentes lturs d crg. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

3 Nº 0, quint-feir, 9 de junho de 1 ISSN Amostrdor pneumático As uniddes rmzendors de produto grnel podem ser dotds de mostrdores do tipo pneumático. Amostrdor de fluxo As uniddes rmzendors de produto grnel podem ser dotds de mostrdores de fluxo. Sond mnul As uniddes rmzendors de produto grnel, "em nível de fzend" e s coletors, podem ser dotds de sond mnul. Sistem de Homogeneizção Tods s uniddes rmzendors devem ser dotds de sistem de homogeneizção. Arquivo de mostrs Tods s uniddes rmzendors devem ter rquivo pr rmzenmento de vis de mostrs. Norms e procedimentos pr mostrgem: Procedimento de mostrgem pr produtos enscdos Pr comprovr metodologi dotd, unidde rmzendor deve dispor de norms opercionis referentes os procedimentos dotdos pr mostrgem de produtos enscdos. Recomend-se que, n recepção ou expedição dos produtos enscdos, sej procedid mostrgem, em conformidde com os Regulmentos Técnicos de Identidde e Qulidde estbelecidos pelo M A PA. Procedimento de mostrgem pr produtos em big-bg Pr comprovr metodologi dotd, unidde rmzendor deve dispor de norms opercionis referentes os procedimentos dotdos pr mostrgem de produtos em big-bg. Recomend-se que, n recepção ou expedição dos produtos em big-bg, sejm mostrdos todos os volumes medinte o uso de cldor pr produto grnel. Procedimento de mostrgem pr produtos enfrddos Pr comprovr metodologi dotd, unidde rmzendor deve dispor de norms opercionis referentes os procedimentos dotdos pr mostrgem de produtos enfrddos. N recepção ou expedição, devem ser mostrdos todos os frdos do lote, conforme definido nos respectivos Regulmentos Técnicos de Identidde e Qulidde do MAPA. Procedimento de mostrgem pr produtos grnel Pr comprovr metodologi dotd, unidde rmzendor deve dispor de norms opercionis referentes os procedimentos dotdos pr mostrgem de produtos grnel. Recomend-se mostrgem n recepção e n expedição dos produtos grnel, utilizndo o número de pontos estbelecidos nos respectivos Regulmentos Técnicos de Identidde e Qulidde do M A PA. O produto coletdo n mostrgem deve ser homogeneizdo, extrindo-se quntiddes de mostrs de cordo com o estbelecido nos respectivos Regulmentos Técnicos de Identidde e Qulidde do MAPA. O restnte deve ser reincorpordo o lote, desde que solicitdo pelo proprietário. Recomend-se que s mostrs referentes os produtos recebidos úmidos sejm gurdds por três dis e s reltivs os produtos secos e limpos (expedidos ou rmzendos) pelo przo definido nos respectivos Regulmentos Técnicos de Identidde e Qulidde do MAPA. REQUISITOS NÍVEL FAZENDA COLETOR INTERMEDIÁRIO TERMINAL 8. SISTEMA DE AMOSTRAGEM Amostrdores básicos: - Cldor pr scri - Cldor pr produto grnel - Amostrdor pneumático R R R R - Amostrdor de fluxo R R R R Sond mnul R R Sistem de Homogeneizção Arquivo de mostrs 9. Determinção de qulidde de produto É o processo de clssificção e determinção d qulidde de um lote de mercdori. Este procedimento pode ocorrer em diferentes épocs, o longo do período em que o produto fic rmzendo. Recinto de nálise Tods s uniddes rmzendors devem ser dotds de recinto pr nálise ds mostrs. Determindor de umidde método indireto Tods s uniddes rmzendors devem ter determindor de umidde do tipo indireto, que permit leitur com um cs deciml. Determindor de umidde método direto Tods s uniddes rmzendors podem utilizr determindores de umidde do método direto, pr ferir os determindores de método indireto ou se utilizrem de serviços de terceiros pr promover ferição destes determindores de umidde do método indireto. Determindor de umidde de fluxo Recomend-se que tods s uniddes rmzendors grnel utilizem determindores de umidde de fluxo. Determindor de impurezs mecânico Recomend-se que tods s uniddes rmzendors tenhm determindor de impurezs que utilizem o meio mecânico, com jogos de peneirs, de cordo com os respectivos Regulmentos Técnicos de Identidde e Qulidde estbelecidos pelo MAPA. Identificdor de trnsgeni As uniddes rmzendors podem ser equipds com kits pr detecção de produtos trnsgênicos, conforme legislção vigente. Os métodos de determinção devem ser provdos pelos órgãos competentes. Indicdor de toxins Recomend-se que s uniddes rmzendors tenhm procedimentos pr vlição de toxins provdos pelos órgãos competentes. Blnç de precisão Tods s uniddes rmzendors devem ter blnç com precisão mínim de 0,2 grms, pr uso no recinto de clssificção de grãos. Blnç hectolítric Recomend-se que tods s uniddes rmzendors tenhm blnç hectolítric. Este equipmento é obrigtório pr s uniddes rmzendors que operm com trigo, vei, centeio e cevd. Engenho de Prov Pr s uniddes que operm com rroz em csc é obrigtório engenho de prov. Jogos de peneirs As uniddes rmzendors devem possuir jogos de peneirs, de cordo com os respectivos Regulmentos Técnicos de Identidde e Qulidde do MAPA. Acessórios (lup, pquímetro, pinçs,...) Recomend-se que tods s uniddes rmzendors tenhm lup, pquímetro digitl, pinçs, mes de clssificção e emblgens pr mostrs. Norms e procedimentos: Procedimentos pr determinção de mtéris estrnhs e impurezs Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Pr comprovr metodologi dotd, unidde rmzendor deve dispor de norms opercionis referentes os procedimentos empregdos pr determinção de mtéris estrnhs e impurezs. A primeir nálise ser relizd pós mostrgem e homogeneizção deve ser determinção do teor de mtéris estrnhs e impurezs. O teor de mtéris estrnhs e impurezs deve ser usdo pr o cálculo do desconto de peso do produto, conforme seguinte equção: Em que, Qi = quntidde de mtéris estrnhs e impurezs, kg; Pi = mss inicil do produto, kg; Ti = teor de mtéris estrnhs e impurezs do produto, %. Procedimentos pr determinção de umidde Pr comprovr metodologi dotd, unidde rmzendor deve dispor de norms opercionis referentes os procedimentos empregdos pr determinção de umidde. A determinção de umidde deve ser feit com o produto isento de mtéris estrnhs e impurezs. O cálculo d quntidde de águ removid n secgem é relizdo pel seguinte equção: Em que, Qu = quntidde de águ removid n secgem, kg; Qi = quntidde de mtéris estrnhs e impurezs removids, kg; Ui = teor de águ inicil, % bse úmid; Uf = teor de águ finl, % bse úmid. Pi = peso inicil, kg As uniddes rmzendors podem dotr tbels própris de quebr de peso n secgem, desde que devidmente justificds no mnul de procedimentos d unidde e especificds nos contrtos de depósitos ou de prestção de serviços. No cso ds coopertivs, qundo rmzenrem produtos dos cooperdos é dispensdo presentção desses contrtos. Recomend-se que sejm feits ferições periódics dos determindores de umidde por meio dos fbricntes dos equipmentos, por terceiros ou pel comprção dos métodos indiretos com os determindores de método direto. Procedimentos pr determinção de trnsgeni Recomend-se que s uniddes rmzendors tenhm procedimentos pr determinção de trnsgeni, de cordo com os métodos provdos pelo MAPA. Cso unidde rmzendor tenh procedimentos pr determinção de trnsgeni, el deve dispor de norms opercionis, pr comprovr metodologi dotd, de cordo com s instruções do fbricnte dos Kits ou metodologis utilizds pr esses testes, desde que provds pelo MAPA. Procedimentos pr determinção de micotoxins Recomend-se que s uniddes rmzendors tenhm procedimentos de detecção de micotoxins, de cordo com os métodos provdos pelo MAPA. Cso unidde rmzendor tenh procedimentos de detecção de micotoxins, el deve dispor de norms opercionis, pr comprovr metodologi dotd, de cordo com instruções do fbricnte dos kits ou metodologis utilizds pr esses testes, desde que provds pelo MAPA. REQUISITOS NÍVEL FAZENDA COLETOR INTERMEDIÁRIO TERMINAL 9. DETERMINAÇÃO DE QUALIDADE DO PRODUTO Recinto de nálise Determindor de umidde método indireto Determindor de umidde método direto Determindor de umidde de fluxo R R R R Determindor de impurezs mecânico Identificdor de trnsgeni Indicdor de toxins Blnç de precisão Blnç hectolítric Engenho de Prov (rroz) Jogo de peneirs Acessórios (lup, pquímetro, pinçs..). Sistem de limpez O sistem de limpez tem como objetivo reduzir o teor de impurezs e de mtéris estrnhs existentes n mss de grãos, permitindo eficiente secgem e dequd erção pr um bo conservção. O sistem de limpez é dotdo ds máquins de limpez e/ou de pré-limpez, em condições opercionis dequds. Cbe o rmzendor utilizr o sistem de limpez mis dequdo o seu sistem de secgem. As uniddes rmzendors "em nível de fzend", coletors e intermediáris devem ser dotds de sistem de limpez, em condições opercionis dequds. Entretnto, ns uniddes rmzendors que recebem produtos in ntur limpos, fibrs ou industrilizdos, o sistem de limpez não é obrigtório. Procedimentos Pr comprovr metodologi dotd, unidde rmzendor deve dispor de norms opercionis referentes os procedimentos empregdos pr limpez dos produtos. Pr este procedimento indic-se observr os Regulmentos Técnicos de Identidde e Qulidde do MAPA, pr cd produto.. SISTEMA DE LIMPEZA Sistem de Limpez O¹ O¹ R R. Sistem de secgem O sistem de secgem é o processo de redução de águ d mss de grãos, objetivndo rmzengem segur dos produtos grícols. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

4 12 ISSN Nº 0, quint-feir, 9 de junho de As uniddes rmzendors "em nível de fzend", coletors e intermediáris devem ser dotds de equipmentos e/ou de sistems pr secgem de grãos, em condições opercionis dequds, que tmbém são recomenddos pr s uniddes rmzendors terminis grneleirs. Qundo s uniddes rmzendors receberem pens produtos in ntur secos, fibrs ou produtos industrilizdos, existênci de equipmentos ou sistem de secgem de grãos não é obrigtóri. Procedimentos Pr comprovr metodologi dotd, unidde rmzendor deve dispor de norms ou mnuis opercionis referentes os procedimentos dotdos pr secgem de produtos. Recomend-se que o produto, o entrr no secdor, tenh teores de impurez que não comprometm o processo de secgem e que operção de secgem sej executd de tl form que o produto tinj os seguintes teores de umidde: Produto Teor máximo de umidde recomenddo pr rmzengem Milho 13% Soj 13% Trigo 13% Arroz 13% Amendoim 8% Milheto 13% Cfé 12% Cevd 13% Centeio 13% Avei 13% Feijão 13% S o rg o 13% Cnol 9% Girssol 9% Esses percentuis podem vrir de cordo com s condições climátics e opercionis, desde que não comprometm segurnç do produto.. SISTEMA DE SECAGEM Sistem de secgem O¹ O¹ R 12. Sistem de movimentção do produto São compreendidos como sistem de movimentção intern de mercdori os dispositivos e equipmentos pr recepção e expedição dos grãos e de outros produtos, em condições opercionis dequds, e os meios usdos pr trnsporte dos produtos gropecuários n unidde rmzendor. Ns uniddes rmzendors que trblhm com produtos grnel é obrigtóri existênci de moegs coberts, independentemente do mteril de construção e de dimensões. Silo "pulmão" deve ser entendido como um extensão d moeg, não sendo, portnto, locl pr gurd e conservção de produtos gropecuários. Dess form, esses silos não estão sujeitos s exigêncis de termometri, menos que sejm utilizdos tmbém pr o rmzenmento de produtos lém do tempo de relizção ds operções que servem. Às uniddes rmzendors que trblhm exclusivmente com fibrs ou com produtos industrilizdos não é necessári existênci de moegs. Tmbém não se plic exigênci de moegs pr s uniddes rmzendors n modlidde convencionl. 12. SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO DO PRODUTO Moeg Trnsporte/movimentção 13. Sistem de rmzengem Sistem de controle elétrico As uniddes rmzendors devem ser dotds de sistem de proteção e comndo, instlções elétrics, iluminção e forç, de cordo com s norms vigentes, sobretudo NR.º, do Ministério do Trblho e do Emprego. São ceits como comprovção de conformidde s licençs de funcionmento emitids por prefeiturs, órgãos de segurnç ou mbientl. O przo não exime empres rmzendor ds responsbiliddes sobre qulquer evento. Sistem de termometri As uniddes rmzendors pr produtos grnel, "em nível de fzend", coletors e intermediáris, devem ser dotds de sistem de termometri, em condições opercionis dequds. O sistem de termometri é recomenddo pr uniddes rmzendors terminis. O número de pontos de leitur deve ser comptível com o tipo d estrutur e cpcidde estátic d unidde rmzendor. Deve-se usr, no mínimo, um ponto de leitur cd 150 m 3 de cpcidde estátic, sendo os pontos uniformemente distribuídos. Não é necessário que s uniddes rmzendors que trblhem exclusivmente com çúcr ou frelos sejm dotds de sistem de termometri. Tod unidde rmzendor, cuj construção ou mplição se inicir prtir d publicção d IN n.º 41/, no DOU em 15/12/, deve possuir o sistem de termometri As uniddes rmzendors serem construíds prtir d publicção d IN n.º 41/, no DOU em 15/12/, devem mnter em rquivo o projeto do sistem de termometri. Qulquer que sej nturez d unidde rmzendor, só será exigid existênci do sistem de termometri em silos-secdores, se estes forem tmbém utilizdos pr o rmzenmento de grãos ou sementes Ṡistem de erção As uniddes rmzendors pr produtos grnel, "em nível de fzend", coletors e intermediáris, devem ser dotds de sistem de erção, em condições opercionis dequds. Pr s uniddes rmzendors terminis o sistem de erção é recomenddo. As estruturs de rmzengem do tipo verticl devem ser dotds de sistem de erção com fluxo de r de, no mínimo, 0,05 metro cúbico por minuto, pr cd toneld de cpcidde estátic. Ns estruturs horizontis vzão específic mínim deve ser de 0,1 metro cúbico por minuto, pr cd toneld de cpcidde estátic. Não é necessário que s uniddes rmzendors que trblhem exclusivmente com çúcr ou frelos sejm dotds de sistem de erção. Tod unidde rmzendor, cuj construção ou mplição se inicir prtir d publicção d IN n.º 41/, no DOU em 15/12/, deve possuir o sistem de erção. As uniddes rmzendors serem implntds prtir d publicção d IN n.º 41/, no DOU em 15/12/, devem mnter cópi do projeto de erção disponível. O sistem de erção pode ser dotdo de motores móveis, desde que sejm obedecids s vzões nteriormente especificds. A vzão estbelecid deve ser observd levndo-se em considerção, no cso de grneleiros, cd septo ou comprtimento. Esplhdor de grãos Recomend-se que, pr produtos rmzendos grnel, s uniddes rmzendors "em nível de fzend", coletors, intermediáris e terminis sejm dotds de esplhdor de grãos. Higienizção (e controle snitário) ns uniddes rmzendors, instlções físics, equipmentos e pátio Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Tods s uniddes rmzendors devem ter um sistem descrito e documentdo de limpez e higienizção d estrutur rmzendor. Ests operções podem ser relizds com equipe própri ou medinte contrto com empress prestdors deste serviço. Este sistem deve conter no mínimo descrição d limpez de tod estrutur rmzendor, equipmentos, comprtimentos e pátio. Controle de prgs e roedores Tods s uniddes rmzendors devem ser dotds de equipmentos e cessórios (lons, cobrs de rei, pulverizdores, port iscs pr roedores etc.) pr controle de prgs e/ou mnter contrto com empress hbilitds por órgão competente, pr prestção de serviços no controle de prgs e roedores. Recomend-se utilizção de brreirs físics (tels) pr evitr o cesso de pássros no interior ds uniddes rmzendors. Estrdos Tods s uniddes rmzendors convencionis devem ser dotds de estrdos. Sempre que o piso d unidde rmzendor for de concreto impermebilizdo ou de sflto, este dispositivo é recomenddo. No cso de rmzenmento utilizndo big bg este dispositivo tmbém é recomenddo. Sistem de exustão Tod unidde rmzendor, cuj construção ou mplição se inicir prtir d publicção d IN n.º 41/, no DOU em 15/12/, deve possuir sistem de exustão de r, nturl ou mecânico. Pr s uniddes já existentes recomend-se instlção ou dptção deste sistem. Sistem de medição de condições psicrométrics do r As uniddes rmzendors "em nível de fzend", coletors e intermediáris, que operm com produto grnel, devem ser dotds, no mínimo, de um sistem de medição de condições psicrométrics do r. Locl pr gurd de grotóxicos É obrigtório que tods s uniddes rmzendors disponhm de locl proprido pr gurd de grotóxicos, n form previst n legislção, sobretudo o contido ns Leis n.º e 9.974, de /07/1989 e 07/06/00, respectivmente, ou outrs que vierem substituí-ls ou complementáls. Ess exigênci não é necessári cso unidde rmzendor possu contrto com empres hbilitd por órgão competente, pr prestção de serviços no controle de prgs e roedores. Procedimentos pr o sistem de termometri Pr comprovr metodologi dotd, unidde rmzendor deve dispor de norms ou mnuis opercionis referentes os procedimentos dotdos pr relizr leitur d tempertur. O sistem de termometri deve permitir leitur d tempertur registrd nos sensores instldos. Recomend-se que est leitur sej relizd sempre em um horário fixo, preferencilmente pel mnhã. As uniddes rmzendors devem mnter em rquivo o registro ds leiturs ds temperturs d mss de grãos. Procedimentos pr o sistem de erção Pr comprovr metodologi dotd, unidde rmzendor deve dispor de norms ou mnuis opercionis referentes os procedimentos dotdos pr operção do sistem de erção. As uniddes rmzendors devem dotr procedimentos pr operção do sistem de erção, de cordo com s recomendções do Responsável Técnico. As uniddes rmzendors devem mnter em rquivo um registro dos períodos de erção relizdos, e tmbém ds condições psicrométrics do r durnte erção. Procedimentos pr o controle de prgs e roedores Pr comprovr metodologi dotd, unidde rmzendor deve dispor de norms ou mnuis opercionis referentes os procedimentos dotdos pr o controle de prgs e roedores. Ns uniddes rmzendors só podem ser utilizdos grotóxicos registrdos pelos órgãos oficiis, medinte receituário gronômico. As uniddes rmzendors devem obedecer às regulmentções legis pr descrte ds emblgens de grotóxicos, sobretudo o contido ns Leis n.º e 9.974, de /07/1989 e 07/06/00, respectivmente, ou outrs que vierem substituí-ls ou complementá-ls. Recomend-se que s uniddes rmzendors disponhm de sistem que identific, vli e control s prgs que são prejudiciis pr conservção dos produtos, exemplo do que preceitu o Mnejo Integrdo de Prgs. Procedimentos pr compnhmento psicrométrico do r Pr comprovr metodologi dotd, unidde rmzendor deve dispor de norms opercionis referentes os procedimentos dotdos pr o compnhmento ds condições psicrométrics do r. As uniddes rmzendors "em nível de fzend", coletors e intermediáris devem mnter em rquivo os registros ds condições psicrométrics do r, preferencilmente coletdo em horário fixo 13. SISTEMA ARMAZENAGEM Sistem de controle elétrico O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 Sistem de termometri O 4 O 4 O 4 R Sistem de erção O 4 O 4 O 4 R Esplhdor de grãos R R R R Higienizção ns uniddes rmzendors, instlções físics, equip- mentos e pátio Controle de prgs e roedores Estrdos Sistem de exustão O 2 O 2 O 2 O 2 O 2 O 2 O 2 O 2 Sistem de medição condições psicrométrics O¹ O¹ O¹ do r Locl pr gurd de grotóxico 14. Sistem de segurnç Sistem de cptção de mteril prticuldo Tods s uniddes rmzendors devem ser dotds de sistem de cptção de mteril prticuldo, provdo por meio de licenç de funcionmento expedid pelo órgão competente. São ceits como comprovção de conformidde s licençs de funcionmento emitids por prefeiturs, órgãos de segurnç ou mbientl. Tod unidde rmzendor, cuj construção ou mplição se inicir prtir d publicção no DOU d IN n.º 41/ de 15/12/, deve possuir sistem de exustão de r, nturl ou mecânico. Pr s uniddes já existentes hverá um przo de té cinco nos contr d mesm dt pr instlção ou dptção deste equipmento. Sistem de ventilção pr mbientes confindos e semiconfindos Tods s uniddes rmzendors pr produtos grnel devem ser dotds de sistem de ventilção pr remoção de gses tóxicos dos mbientes confindos e semiconfindos, de cordo com legislção vigente, sobretudo o contido n NR.º 33, do Ministério do Trblho e do Emprego, ou outr que vier substituí-l. Sistem de combte de incêndio Tods s uniddes rmzendors devem ser dotds de sistem de combte incêndio que tend às norms vigentes, definids pelo Corpo de Bombeiros estdul ou municipl. São ceits como comprovção de conformidde s licençs de funcionmento emitids por prefeiturs, órgãos de segurnç ou mbientl. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

5 Nº 0, quint-feir, 9 de junho de 1 ISSN Pr que o rmzendor poss proceder às dptções necessáris s exigêncis legis, foi concedido o przo de té cinco nos, prtir d publicção no DOU d IN n.º 41/ de 15/12/. Contudo, esse przo concedido ns norms do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors não exime empres rmzendor ds responsbiliddes sobre qulquer evento. Indicdor de gses ou detector de gses Recomend-se que tods s uniddes rmzendors sejm dotds de equipmentos detectores de gses tóxicos (métodos de indicção). Sistem de proteção contr fenômenos nturis Recomend-se que s uniddes rmzendors tendm às orientções e exigêncis legis pr proteção contr fenômenos nturis. PPRA - Progrm de Prevenção de Riscos Ambientis Tods s uniddes rmzendors devem dispor deste Progrm, conforme s exigêncis legis, sobretudo o contido n NR.º 09, do Ministério do Trblho e do Emprego. 14. SISTEMA DE SEGURANÇA Sistem cptção de mteril O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 Prticuldo Sistem de ventilção pr mbientes confindos e semi Sistem de combte de incêndio O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 Indicdor ou detector de gses Sistem de proteção contr fenômenos nturis PPRA 15. Armzenmento de lgodão em plum sob estrutur de lon Ess estrutur de rmzenmento é destind exclusivmente à estocgem de frdos de lgodão em plum (plum de lgodão descroçd e enfrdd) em pilhs coberts com lons poids sobre mdeir ou outro mteril que impeç que o produto tenh contto direto com o piso dos pátios e o protej ds intempéries (chuvs, ventos, etc.). Devem ser observdos integrlmente os requisitos constntes dos itens 1, 2, 3 (exceto o subitem reltivo o pátio pvimentdo), 4, 5, 6, 16 e 17. As exigêncis constntes dos itens 7 (exceto blnç de pltform rodoviári), 8, 9,,, 12, 13 e 14 (exceto o sistem de combte de incêndio, o sistem de proteção contr fenômenos nturis e o PPRA) não se plicm ess estrutur de rmzenmento. Tods s uniddes rmzendors que dispõem dess estrutur de rmzenmento devem possuir pátio com terrplngem possibilitndo o escomento eficiente ds chuvs, sem formção de poçs e, tmbém, evitndo formção de burcos ou toleiros n infrestrutur viári. É obrigtóri existênci de blnç de pltform rodoviári ns uniddes rmzendors de todos os níveis. Este equipmento deve estr ferido pelo Instituto Ncionl de Metrologi, Normlizção e Qulidde Industril - Inmetro, sendo est ferição comprovd por meio de certificdo emitido pelos Institutos de Pesos e Medids - IPEMs ou outro documento que venh substituí-lo. N impossibilidde de possuir blnç rodoviári, deve ser presentdo contrto de uso de blnç de terceiro, devidmente ferid. O rquivo de mostrs é recomenddo e deve ser feito em recintos dos pátios de rmzengem de lgodão, respeitndo s norms de rmzengem dos frdos de lgodão. É obrigtóri existênci de empilhdeir pr relizção d operção de movimentção d mercdori. As uniddes rmzendors devem ter um sistem descrito e documentdo de limpez e higienizção ds instlções físics, equipmentos e pátio. As operções podem ser relizds com equipe própri ou medinte contrto com empress prestdors destes serviços. Este sistem deve conter no mínimo descrição d limpez ds instlções físics, equipmentos e pátio. As uniddes rmzendors devem ser dotds de sistems de combte incêndio que tendm às norms vigentes, definids pelo Corpo de Bombeiros estdul ou municipl. São ceits como comprovção de conformidde s licençs de funcionmento emitids por Prefeiturs, órgãos de segurnç ou mbientl. Pr que o rmzendor poss proceder às dptções necessáris s exigêncis legis, foi concedido o przo de té cinco nos, prtir d publicção d IN n.º 41/ no DOU, em 15/12/. Contudo, esse przo concedido ns norms do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors não exime empres rmzendor ds responsbiliddes sobre qulquer evento. As uniddes rmzendors devem dispor de Progrm de Prevenção de Riscos Ambientis - PPRA, conforme s exigêncis legis, sobretudo o contido n NR n.º 09, do Ministério do Trblho e do Emprego Ȧ unidde rmzendor deve tender às orientções e exigêncis legis pr proteção contr fenômenos nturis. As uniddes rmzendors devem possuir norms e procedimentos opercionis que comprovem metodologi utilizd pr recebimento, montgem, enlonmento e mrrção ds pilhs (inclusive especificndo o mteril), retird de mostrs, rmzenmento e expedição elbord pelo Responsável Técnico. 15. ARMAZENAMENTO DE ALGODÃO EM PLUMA SOB ESTRUTURA DE LONA Blnç de pltform rodoviári Arquivo de mostrs R R R R Empilhdeir Higienizção ds instlções físics, equipmentos e pátio Sistem de combte de incêndio O 4 O 4 O 4 O 4 PPRA Sistem de proteção contr fenômenos nturis Procedimentos opercionis 16. Demis requisitos Responsável Técnico Tod unidde rmzendor deve possuir profissionl hbilitdo, pr tur como Responsável Técnico, devidmente registrdo no CREA - Conselho Regionl de Engenhri, Arquitetur e Agronomi. A comprovção d tividde nesse Conselho dr-se-á por meio d ART - Anotção de Responsbilidde Técnic. Monitormento de Resíduos Tóxicos É recomenddo que unidde rmzendor proced, n entrd ds mercdoris, um vlição visul e olftiv dos estoques recebidos, visndo evitr o recebimento de produtos contmindos com resíduos tóxicos. No cso de consttção de contminção do produto, o recebimento do lote deve ser suspenso. N suspeit d existênci de contminção do produto com resíduos tóxicos, visíveis ou não, deve-se comunicr imeditmente o proprietário d mercdori e dotr s medids cbíveis. Progrms de Treinmento e Aperfeiçomento Técnico A unidde rmzendor deve possuir progrm de cpcitção dos empregdos do qudro efetivo d empres, elbordo pelo próprio rmzendor. Pr queles que tum ns áres opercionis, o progrm deve possibilitr treinmento ou reciclgem que totlize, no mínimo, 24 hors nuis, ns áres de rmzengem. O treinmento deve ser relizdo por instituição hbilitd n áre de rmzenmento e tividdes correlts, ou por profissionis hbilitdos d própri empres. N primeir uditori empres rmzendor deve presentr comprovntes d relizção dos cursos por meio de certificdos ou de declrções ds entiddes que ministrrm o treinmento, com os ssuntos e crg horári. Registros ds Ocorrêncis Opercionis Tod ocorrênci opercionl reltiv os estoques depositdos, desde o recebimento té expedição, deve ser registrd de form uditável, de preferênci informtizd, pr que sej possível rstrer, por proprietário dos estoques, os procedimentos que form dotdos durnte o período de rmzenmento, de cordo com s orientções do Responsável Técnico. Progrm de Monitormento de Micotoxins Recomend-se que tods s uniddes rmzendors procedm à relizção de testes pr monitormento de micotoxins nos grãos rmzendos. Qudro de pessol A unidde rmzendor deve possuir qudro de pessol comptível com o seu tmnho e su opercionlizção, de cordo com declrção do próprio rmzendor. Plno de Mnutenção Preventiv e Clibrção de Equipmentos Recomend-se que unidde rmzendor possu plno de mnutenção preventiv e clibrção de equipmentos. REQUISITOS NÍVEL FAZENDA COLETOR INTERMEDIÁRIO TERMINAL C O N V. GRA-NEL C O N V. GRA- C O N V. GRA-NEL C O N V. GRA-NEL NEL 16. DEMAIS REQUISITOS Responsável Técnico Monitormento de Resíduos Tóxicos (progrm) Progrm de Treinmento e Aperfeiçomento Técnico Registros ds Ocorrêncis Opercionis Monitormento de Micotoxins (progrm) Qudro de Pessol Plno de Mnutenção Preventiv e Clibrção de Equipmentos 17. Documentção Os documentos necessários pr registro opercionl e controle fiscl são os seguintes: Documentos pr registro opercionl - Romneios ou controles de recepção, onde devem constr informções, no mínimo, sobre identificção do proprietário d crg e do produto, pesgem (tr e bruto) e qulidde do produto purd no recebimento. - Controle d operção de secgem, onde devem constr informções sobre o produto, identificção do operdor, dt de relizção, o período de operção de secgem com o monitormento d tempertur do r de secgem, umidde inicil e finl, tempertur e umidde reltiv do mbiente (este último ponto pens pr secgem de bix tempertur). - Controle ds operções fitossnitáris, onde devem constr informções sobre identificção do produto, quntidde do produto trtdo, dt de relizção, o fumignte ou inseticid plicdo, dosgem utilizd e o Responsável pel operção. - Controle de tempertur, por meio de Plnilh de registro ds leiturs, no mínimo semnl, do sistem de termometri. - Controle de erção, onde devem constr informções sobre o produto, o responsável pel operção (exceto sistems utomtizdos), dt de relizção, o horário inicil e finl, tempertur e umidde reltiv do r mbiente. Reltórios de compnhmento, no mínimo trimestris, ds supervisões relizds pelo Responsável Técnico, pr controle ds condições quntittivs e qulittivs dos produtos rmzendos. Esses registros devem ser mntidos em rquivo enqunto durrem os estoques, crescido de um no. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documentos pr controle fiscl Nots Fiscis de Entrd Nots Fiscis de Síd Nots Fiscis de Serviços Esses documentos devem ser mntidos em rquivo pelo período definido n legislção pertinente. ANEXO II Regulmento de Avlição d Conformidde ds Uniddes Armzendors SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementres 3 Sigls e Definições 4 Mecnismo de Avlição d Conformidde 5 Alterções nos Critérios de Certificção 6 Obrigções d Unidde Armzendor ( do Depositário ) 7 Obrigções do Orgnismo de Certificção de Produto 8 Penliddes 9 Condições Geris Anexo A - Identificção d Certificção no âmbito do SBAC pr Unidde Armzendor 1- Objetivo Este Regulmento estbelece os requisitos necessários pr Avlição d Conformidde ds Uniddes Armzendors de Produtos Agropecuários, seus derivdos, subprodutos e resíduos de vlor econômico, de cordo com os Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl provdos pelo Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - MAPA. 2- Documentos Complementres Lei n.º 9.973, de 29/5/00 Decreto n.º 3.855, de 3/7/ 01 Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl provdos pelo MAPA. NBR ISO/IEC Avlição d Conformidde - Vocbulário e Princípios Geris 3- Sigls e Definições Sigls MAPA Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento. MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio E x t e r i o r. SBAC Sistem Brsileiro de Avlição d Conformidde. CONAB Compnhi Ncionl de Abstecimento. INMETRO Instituto Ncionl de Metrologi, Normlizção e Qulidde Industril. OCP Orgnismo de Certificção de Produto. RAC Regulmento de Avlição d Conformidde UA Unidde Armzendor Definições Regulmento de Avlição d Conformidde ds Uniddes Armzendors - RAC Documento contendo regrs e condições específics, elbords pel Comissão Técnic Consultiv do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors, provds pelo MAPA, em consonânci com s norms do MDIC, pr certificção de uniddes rmzendors de produtos gropecuários, seus derivdos, subprodutos e resíduos de vlor econômico, exceto líquidos e produtos rmzendos em mbiente rtificil. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

6 14 ISSN Nº 0, quint-feir, 9 de junho de Sistem de Armzengem Conjunto ds uniddes rmzendors do pís destinds à gurd e conservção de produtos gropecuários, seus derivdos, subprodutos e resíduos de vlor econômico Uniddes Armzendors Edificções, instlções e equipmentos orgnizdos funcionlmente pr gurd e conservção dos produtos gropecuários, seus derivdos, subprodutos e resíduos de vlor econômico Unidde Armzendor "em nível de Fzend" Unidde rmzendor loclizd em propriedde rurl, com cpcidde estátic e estrutur dimensiond pr tender o próprio p r o d u t o r Unidde Armzendor Coletor Unidde rmzendor loclizd n zon rurl (inclusive ns proprieddes ruris) ou urbn com crcterístics opercionis própris, dotd de equipmentos pr processmento de limpez, secgem e rmzengem com cpcidde opercionl comptível com demnd locl. Em gerl, são uniddes rmzendors que recebem produtos diretmente ds lvours pr prestção de serviços pr vários produtores. Entretnto, ns uniddes rmzendors que recebem produtos in ntur limpos e secos, fibrs ou industrilizdos, os sistems de limpez e secgem não são obrigtórios Unidde Armzendor Intermediári Unidde rmzendor loclizd em ponto estrtégico de modo fcilitr recepção e o escomento dos produtos provenientes ds uniddes rmzendors coletors. Permite concentrção de grndes estoques em locis destindos fcilitr o processo de comercilizção, industrilizção ou exportção Unidde Armzendor Terminl Unidde rmzendor loclizd junto os grndes centros consumidores ou nos portos, dotd de condições pr rápid recepção e o rápido escomento do produto, crcterizndo como unidde rmzendor de lt rottividde Depositnte Pesso físic ou jurídic responsável legl pelos produtos entregues um depositário pr gurd e conservção Depositário Pesso jurídic ou físic pt exercer s tividdes de gurd e conservção de produtos próprios e/ou de terceiros. 4. Mecnismo de Avlição d Conformidde Este Regulmento utiliz certificção como form de vlir conformidde ds uniddes rmzendors de produtos gropecuários, seus derivdos, subprodutos e resíduos de vlor econômico, "em nível de fzend", coletors, intermediários e terminis, exceto produtos rmzendos em mbiente com tmosfer modificd e depósitos pr líquidos. 4.1 Solicitção d Certificção O depositário é responsável por solicitr certificção junto um OCP creditdo pelo Inmetro, presentndo declrção que unidde rmzendor tende os Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl provdos pelo MAPA, lém do documento de constituição d empres, o regulmento interno do rmzém e o termo de nomeção do fiel depositário (conforme previsto no Art. 32 do Decreto n.º 3.855/01) Pr ingressr no progrm de vlição d conformidde ds uniddes rmzendors, o depositário deve estr registrdo no Cdstro Ncionl de Uniddes Armzendors d Conb As uniddes rmzendors que não são obrigds obter su certificção n form d legislção em vigor poderão voluntrimente solicitá-l n form deste Regulmento, devendo observr todos os requisitos técnicos provdos pelo MAPA. 4.2 Processo de Certificção A certificção é relizd por meio ds seguintes etps: ) nálise d documentção; b) uditori inicil; c) precição do processo pel Comissão de Certificção intern do OCP; d) concessão d certificção; e) uditoris de mnutenção e de lterção dos critérios pr certificção, qundo for o cso Análise d Documentção O OCP deve nlisr documentção presentd pelo depositário em fce ds exigêncis contids nos Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl provdos pelo MAPA, lém dos documentos previstos no subitem deste RAC, no przo de té () dez dis úteis, prtir d solicitção Auditori O OCP, pós nálise d documentção, e de comum cordo com o solicitnte, gend relizção d uditori "in loco". Consttd não-conformidde nos requisitos estbelecidos, o OCP será obrigdo indicá-l formlmente o depositário, e não concederá certificção, té que não-conformidde sej elimind e ção corretiv sej evidencid pelo OCP Aprecição do Processo pel Comissão de Certificção intern do OCP Todos os processos devem ser encminhdos pr precição d Comissão de Certificção intern do OCP, sendo su decisão delibertiv pr concessão, mnutenção ou cncelmento d certificção Mnutenção d Certificção Após concessão d licenç pr o uso d identificção d certificção, o controle e o compnhmento devem ser relizdos exclusivmente pelo OCP. Devem ser relizds uditoris cd cinco nos pr verificr mnutenção d conformidde os Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl provdos pelo MAPA e no vencimento dos przos estbelecidos n Instrução Normtiv do MAPA, qundo for o cso. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código O OCP deve exigir que o depositário o informe cerc de quisquer lterções ns condições prevists nos requisitos técnicos que fete conformidde d unidde rmzendor. Se este for o cso, o OCP deve determinr se s mudnçs nuncids exigem uditoris dicionis Consttd qulquer não-conformidde nos Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl provdos pelo MA- PA, o OCP deve suspender temporrimente ou excluir licenç pr o uso d identificção d certificção. 5. Alterções nos Critérios d Certificção 5.1 O MAPA, por recomendção d Comissão Técnic Consultiv do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors, poderá promover lterções nos requisitos técnicos pr certificção e neste Regulmento, promovendo su publicção e divulgção nos termos d legislção e dos regulmentos pertinentes. 5.2 Em seguid à decisão e à publicção dos requisitos lterdos, o OCP deve dr devid notificção o depositário sobre s lterções ocorrids e promover uditoris dentro do przo estbelecido pelos novos regulmentos. 6. Obrigções do Depositário 6.1 Actr tods s condições estbelecids nos Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl provdos pelo MAPA, neste Regulmento, ns disposições legis e contrtuis referentes o licencimento, independentemente de su trnscrição. 6.2 Actr s decisões pertinentes à certificção tomds pelo OCP. Cso hj discordânci ds decisões, o depositário deve recorrer formlmente, em primeir instânci, o OCP, e posteriormente o Inmetro. 6.3 Fcilitr o OCP ou o seu contrtdo, medinte comprovção dest condição, os trblhos de uditori e de compnhmento que tendm os critérios deste Regulmento. 6.4 Mnter s condições técnico-orgnizcionis que servirm de bse pr obtenção d licenç pr o uso d identificção d certificção. No cso de lterções ns condições técnics e opercionis, e n documentção pertinente, pr qulificção dos rmzéns, o depositário deverá comunicr o fto o OCP, no przo máximo de 60 (sessent) dis. 6.5 Tod unidde rmzendor deverá possuir profissionl hbilitdo, pr tur como Responsável Técnico, devidmente registrdo no CREA - Conselho Regionl de Engenhri, Arquitetur e Agronomi. A comprovção d tividde nesse Conselho dr-se-á por meio d ART - Anotção de Responsbilidde. 6.6 Comunicr imeditmente o MAPA, à Conb, o Inmetro e o OCP, no cso de cessr sus tividdes. 7. Obrigções do Orgnismo de Certificção de Produto - OCP 7.1 Implementr o progrm de vlição d conformidde segundo Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl provdos pelo MAPA, dirimindo obrigtorimente s dúvids com o Inmetro. 7.2 Mnter os seus serviços cessíveis todos os solicitntes cujs tividdes se enqudrem n certificção ds uniddes rmzendors, cbendo à empres tender às exigêncis legis de funcionmento. 7.3 Limitr os seus requisitos, vlição e decisão sobre certificção àquels mtéris especificmente relcionds o escopo de certificção ds uniddes rmzendors. 7.4 Utilizr o sistem de bnco de ddos fornecidos pelo MAPA pr mnter tulizds s informções cerc ds uniddes rmzendors certificds. 7.5 Comunicr e registrr no sistem de bnco de ddos do MAPA os csos de suspensão temporári ou exclusão d certificção. 7.6 Utilizr uditores qulificdos que possum cpcitção técnic n áre grícol e experiênci no processo de rmzenmento, podendo ser um ou mis que se complementem, desde que tendm os seguintes critérios: Ser Engenheiro Agrônomo ou Engenheiro Agrícol grdudo por Curso reconhecido pelo Ministério d Educção, com registro profissionl estdul ou ncionl em vigor no Conselho Regionl de Engenhri, Arquitetur e Agronomi (CREA), ser comprovdo por meio d Crteir Profissionl expedid pelo CREA onde tem registro Ter sido freqüente e provdo em Curso de Formção de Auditor Técnico do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors hbilitdo pel Comissão Técnic Consultiv do Sistem Ncionl Certificção de Uniddes Armzendors. O comprovnte d prticipção no curso dr-se-á por meio de Certificdo expedido pel Instituição, hbilitd pel Comissão, ministrnte do Curso de Formção de Auditor Técnico do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors Ter perfeiçomento técnico ou experiênci profissionl n áre. A comprovção deste requisito dr-se-á por meio de um dos seguintes documentos: Histórico cdêmico onde conste que cursou n grdução disciplin de rmzenmento de grãos ou equivlente, com crg horári mínim de 45 hors ou conteúdos sobre rmzenmento de grãos em disciplins cuj crg horári somd contemple um mínimo de 45 (qurent e cinco) hors. Nos csos em que o conteúdo sobre rmzenmento for ministrdo em mis de um disciplin no currículo, é válido documento expedido pel Coordenção do Curso de Grdução ou pel Direção d Unidde Acdêmic d Instituição de Ensino Superior onde colou gru (Fculdde, Centro, Deprtmento ou equivlente de cordo com estrutur cdêmico-dministrtiv d Universidde ou Instituição Isold, conforme o cso) Certificdo de freqüênci, com proveitmento, em curso(s) extrcurriculr (es) ou de extensão universitári sobre rmzenmento e tividdes correlts, com crg horári mínim de 80 (oitent) hors, ministrdo por Instituição hbilitd, que tenh reconhecid cpcidde técnic no setor de rmzenmento de grãos e de outros produtos que tenh grdução em Agronomi e/ou Engenhri Agrícol, ou Pós-Grdução em que hj linh de pesquis ou áre de concentrção em rmzenmento de grãos. A crg horári pode ser integrlizd num único curso ou n som desses cursos Certificdo de freqüênci, com proveitmento, em estágio curriculr ou cdêmico extrcurriculr n áre de rmzenmento ou tividdes correlts, com durção mínim de 2 (dois) semestres ou crg horári mínim de 160 (cento e sessent) hors, orientdo por docente de Instituição de Ensino Superior que ministre grdução em Agronomi e/ou Engenhri Agrícol, ou Pós-Grdução em que hj linh de pesquis ou áre de concentrção em rmzenmento de grãos. A crg horári pode ser integrlizd num único estágio ou n som desses Certificdo de Curso de Pós-Grdução em Nível de Aperfeiçomento, Especilizção, Mestrdo ou Doutordo, em Curso cuj linh de pesquis ou áre de concentrção contemple rmzenmento de grãos Certificdo de estágio profissionl ou pré-profissionl n áre de rmzenmento ou tividdes correlts, com durção mínim de 2 (dois) semestres ou crg horári mínim de 160 (cento e sessent) hors, orientdo por Engenheiro Agrônomo ou Engenheiro Agrícol, desde que empres ou propriedde rurl execute trblhos com rmzenmento ou beneficimento industril de grãos. A crg horári pode ser integrlizd num único estágio ou n som desses Contrto profissionl com durção mínim de 1 no diretmente no processo de rmzenmento ou como Responsável Técnico (RT) de Unidde Armzendor. Em cso de não hver registro como RT, é ceito documento d empres em que tividde foi ou está sendo desenvolvid, constndo que o Engenheiro tuou ou tu diretmente em tividdes de rmzenmento ou beneficimento industril de grãos Registro de tividde utônom de consultori ou ssistênci técnic em rmzenmento ou beneficimento industril de grãos por no mínimo 1 (um) no. 8. Penliddes 8.1 Fic sujeito às penliddes do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors quele depositário que infringir s disposições prevists n Lei n.º 9.973, de 29/05/00, e o disposto no Art. do Cpítulo IX, do Decreto n.º 3.855, de 03/07/01, e demis tos normtivos dele decorrentes Sem prejuízo d responsbilizção civil, fiscl e penl cbível, o depositário ficrá sujeito à plicção ds snções de suspensão temporári d certificção ou exclusão do Sistem de Certificção, n form do rt. 13 d Lei n.º 9.973, de 29/05/00, e dos Arts. 22 do Decreto n.º 3.855, de 03/07/ Condições Geris 9.1 O selo de identificção d conformidde no âmbito do SBAC indic que unidde rmzendor está em conformidde com os Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl provdos pelo MAPA. 9.2 É de responsbilidde do MAPA informr à CONAB s uniddes rmzendors certificds, e os csos de suspensão temporári ou exclusão d certificção, cbendo às dus entiddes divulgção dests informções em sus respectivs págins d internet, mntendo-s sempre tulizds Cberá à Conb incluir s informções reltivs o Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors no Cdstro Ncionl de Uniddes Armzendors. 9.3 O uso d identificção d certificção ds uniddes rmzendors, no âmbito do SBAC, Anexo A, está vinculdo à licenç emitid pelo OCP, conforme previsto neste Regulmento e ns obrigções ssumids pelo depositário, formlizds por meio de termo de compromisso pr uso do selo de identificção d conformidde, firmdo entre o OCP e o depositário O selo de identificção só pode ser plicdo nos certificdos emitidos pelo OCP pr unidde rmzendor que tend os Requisitos Técnicos Obrigtórios ou Recomenddos pr Certificção de Uniddes Armzendors em Ambiente Nturl provdos pelo MAPA. Este selo não pode ser usdo no produto. 9.4 A licenç pr o uso d identificção d certificção deverá conter os seguintes ddos: ) rzão socil, o nome fntsi, o endereço completo e CNPJ-MF d unidde rmzendor ou CPF do proprietário; b) o(s) número(s) de registro(s) no Cdstro Ncionl de Uniddes Armzendors d Conb; c) o número, dt d emissão e vlidde d licenç pr o uso d identificção d certificção; d) referênci à Regulmentção do Sistem Ncionl de Certificção de Uniddes Armzendors, publicd pelo MAPA; e) inscrição: "Est licenç está vinculd um contrto específico pr unidde rmzendor". 9.5 O depositário licencido tem responsbiliddes técnic, civil e penl em relção o serviço por ele operdo, e sobre todos os documentos referentes à certificção, não hvendo hipótese de trnsferênci dest responsbilidde. 9.6 A licenç pr o uso d identificção d certificção, e su utilizção sobre os serviços, não trnsferirá, em hipótese lgum, responsbilidde do licencido pr o MAPA, Inmetro ou OCP. 9.7 Em cso de lterção dos critérios de certificção, que poderá ensejr dequções, Comissão Técnic Consultiv do Sistem de Certificção de Uniddes Armzendors estbelecerá um przo pr implementção. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

7 Nº 0, quint-feir, 9 de junho de 1 ISSN O descumprimento dos preceitos estbelecidos neste RAC pr o uso d identificção d certificção crretrá penlidde de suspensão temporári ou cncelmento d certificção d Unidde Armzendor. 9.9 No cso d suspensão temporári ou do cncelmento d certificção, o OCP deve comunicr imeditmente o MAPA, à Conb, o Inmetro e o depositário. O depositário deve cessr imeditmente o uso de tod e qulquer publicidde que tenh relção com identificção d certificção. Anexo A - Identificção d Certificção no âmbito do SBAC pr Unidde Armzendor SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA SDA N o - 6, DE 08 DE JUNHO DE O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE- CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso ds tribuições que lhe conferem os rts. e 42 do Anexo I do Decreto nº 7.127, de 4 de mrço de, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 1, de 16 de jneiro de 07, e o que const do Processo nº /09-01, resolve: Art. Credencir o Lbortório de Análise de Sementes, do Instituto de Defes Agropecuári do Estdo de Mto Grosso - IN- DEA/MT, CNPJ nº / , situdo n Avenid Veredor Julino Cost Mrques, Residencil São Crlos, s/nº, CEP , Cuibá/MT, pr relizr nálises n Áre de Sementes e Muds em mostrs oriunds do controle oficil e progrms específicos do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento (MAPA). Art. 2º Estbelecer que o escopo do credencimento ficrá disponível no sítio eletrônico do MAPA, com tulizções periódics cd vlição ou solicitção de mplição de escopo, mntendo disponíveis os rquivos nteriores. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. Art. 4º Fic revogd Portri nº 71, de de mio de 1996, publicd no Diário Oficil d União (D.O.U.), de de junho de 1996, Seção 1, pág.: 165. ÊNIO ANTONIO MARQUES PEREIRA SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA N o - 187, DE 8 DE JUNHO DE O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RIS- CO RURAL, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pel Portri n 346, de 18 de bril de, publicd no Diário Oficil d União de 19 de bril de, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08, e nº 4, de de mrço de 09, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08 e de de mrço de 09, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de girssol no Estdo do Rio Grnde do Sul, no-sfr /12, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. EDILSON MARTINS DE ALCANTARA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O girssol (Helinthus nnuus L.) present mpl cpcidde de dptção diversos mbientes, podendo ser cultivdo em clims temperdos, subtropicis e tropicis, sendo pouco influencido pels vrições de ltitude e ltitude. Apresent cpcidde de tolerr temperturs bixs (5 8 ºC) durnte germinção, emergênci e em estádios iniciis de desenvolvimento. No entnto, temperturs bixs umentm o ciclo d cultur, trsndo florção e mturção. Qundo ocorrem pós o início d florção, pode fetr significtivmente o rendimento. Em condições de bix disponibilidde hídric temperturs lts são prejudiciis à plnt. Bixs temperturs e lt umidde nos cpítulos podem fvorecer ocorrênci de doençs fúngics. O girssol crcteriz-se por presentr um bo tolerânci o estresse hídrico. Deficiênci hídric no período entre o início d formção do cpitulo o começo do florescimento fet o rendimento de grãos. No período de formção e enchimento de quênios deficiênci hídric fet mis o ter de óleo. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio pr o cultivo do Girssol com bixo risco climático no Estdo do Rio Grnde do Sul. Pr ess identificção, foi relizdo o blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis de semedur, considerndo-se s seguintes vriáveis: ) Precipitção pluviométric: utilizds séries com, no mínimo, 15 nos de ddos diários registrdos ns 250 estções pluviométrics disponíveis no Estdo e no entorno; b) Evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pelo método de Pennm-Monteith ns 36 estções climtológics disponíveis no Estdo; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código c) Grupos de cultivres considerdos (dotndo-se o número médio de dis d emergênci à mturção fisiológic = n): Grupo I (n < 0 dis ), Grupo II (0 dis n 1 dis) e Grupo III (n >1 dis); d) Fses fonológics considerds: germinção/emergênci; crescimento/desenvolvimento; florção/enchimento de quênios e mturção fisiológic; e) Coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis, obtidos trvés de consult bibliogrfi específic reconhecid pel comunidde científic; f) Disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos 1, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de mm, 50 mm e 75 mm, respectivmente; e f) Deficiênci hídric nul: relizds simulções pr períodos decendiis de plntio. Os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ (ISNA) form clculdos por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic d estção pluviométric considerd. Form considerdos ptos os municípios que presentrm, em pelo menos % de seu território, ISNA mior ou igul 0,55 com frequênci de 80% nos nos vlidos, e tempertur médi do r mior do que o C em, no mínimo, 7 dis, o longo d fse de florção/ e enchimento de quênios. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de girssol no Estdo os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo do Rio Grnde do Sul form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I DOW AGROSCIENCES: DAS735, MG2 e NTC99. EMBRAPA: Embrp 122, BRS 3, BRS 323 e BRS 324. HELIANTHUS DO BRASIL LTDA: Helio 250. INSTITUTO AGRONÔMICO - IAC: IAC Irm. GRUPO II ATLÂNTICA SEMENTES LTDA: Agurá 3, Agurá 4, Agurá 6, Chrru, Olisun 3, Olisun 5, VDH 485 e VDH 487. DOW AGROSCIENCES: M734. HELIANTHUS DO BRASIL LTDA: Helio 251, Helio 253, Helio 861 e Helio 863. NIDERA SEMENTES: PARAISO 2CL, PARAISO 22, PARAISO 24 e PARAISO 33. SYNGENTA SEEDS LTDA: Syn 034A e Syn 039A. GRUPO III DSMM/CATI: CATISSOL 01, MULTISSOL e NUTRIS- SOL. NIDERA SEMENTES: PARAISO. SYNGENTA SEEDS LTDA: Syn 042 e Syn 045. Nots: 1) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRU- PO I SOLOS TIPO 1 SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Aceguá Águ Snt Agudo Ajuricb Alecrim Alegrete Alegri Almirnte Tmndré do Sul 4 Alpestre Alto Alegre Alto Feliz Alvord Amrl Ferrdor Ametist do Sul André d Roch Ant Gord Antônio Prdo Armbré Arricá Artib Arroio do Meio Arroio do Pdre Arroio do Sl Arroio do Tigre Arroio dos Rtos Arroio Grnde Arvorezinh Augusto Pestn Áure Bgé Blneário Pinhl Brão Brão de Cotegipe Brão do Triunfo Brr do Gurit Brr do Qurí Brr do Ribeiro Brr do Rio Azul Brr Fund Brrcão Brros Cssl Benjmin Constnt do Sul Bento Gonçlves Bo Vist ds Missões Bo Vist do Buricá Bo Vist do Cdedo Bo Vist do Incr Bo Vist do Sul Bom Jesus Bom Princípio Bom Progresso Bom Retiro do Sul Boqueirão do Leão Bossoroc Bozno Brg Brochier Butiá Cçpv do Sul Ccequi Cchoeir do Sul Cchoeirinh Ccique Doble Cibté Ciçr Cmquã C m rg o Cmbrá do Sul Cmpestre d Serr Cmpin ds Missões Cmpins do Sul Cmpo Bom Cmpo Novo Cmpos Borges Cndelári Cândido Godói Cndiot Cnel Cnguçu Cnos Cnudos do Vle Cpão Bonito do Sul Cpão d Cno Cpão do Cipó Cpão do Leão Cpel de Sntn Cpitão Cpivri do Sul Crá Crzinho Crlos Brbos Crlos Gomes Csc Cseiros Ctuípe Cxis do Sul Centenário Cerrito Cerro Brnco Cerro Grnde Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA 1 - Ddos do Proponente 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

Ano CXLIV N o - 135 Brasília - DF, segunda-feira, 16 de julho de 2007

Ano CXLIV N o - 135 Brasília - DF, segunda-feira, 16 de julho de 2007 ISSN 1677-7042 Ano CXLIV N o - 135 Brsíli - DF, segund-feir, 16 de julho de 2007 Sumário. PÁGINA Presidênci d Repúblic... 1 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 4 Ministério

Leia mais

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG 1 - DADOS DO PROPONENTE 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F 1.9- Telefone 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira Coorden http://www.etecermelind.com.br/etec/sis/ptd_tec_6.php 1 de 5 18/09/2015 12:45 Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (12º Ano Turma M)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (12º Ano Turma M) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO DISCIPLINA: (12º Ano Turm M) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Teres Sous Docente Teres Bstos Ano Letivo 2015/2016 Competêncis

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO: 1.1. NOME: 1.3. CPF: 1.4. Endereço: 2.1-Razão Social: 2.2- Nome Fantasia:

1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO: 1.1. NOME: 1.3. CPF: 1.4. Endereço: 2.1-Razão Social: 2.2- Nome Fantasia: Cdstro de Instlções e Sistems de Armzenmento de Derivdos de Petróleo e Outros Combustíveis 1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO: 1.1. NOME: 1.2. Doc. Identidde: Órgão Expedidor: UF: 1.3.

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MISSÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologi em Automção Industril do Centro Universitário Estácio Rdil de São Pulo tem

Leia mais

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL 1. DO PROGRAMA 1.1. O PSG destin-se pessos de bix rend cuj rend fmilir mensl per cpit não ultrpsse 2 slários mínimos federis,

Leia mais

01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Pág. a. 02. Termo de responsabilidade do técnico pela ocupação da via pública. Pág.

01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Pág. a. 02. Termo de responsabilidade do técnico pela ocupação da via pública. Pág. Câmr Municipl d Amdor DAU - Deprtmento de Administrção Urbnístic OCUPAÇÃO DA VIA PÚBLICA 20 Assunto: Ocupção d Vi Públic. MOD. 20/CMA/DAU/2004 FOLHA 00 List de Documentos (Consultr instruções em nexo)

Leia mais

Escola SENAI Theobaldo De Nigris

Escola SENAI Theobaldo De Nigris Escol SENAI Theobldo De Nigris Conteúdos borddos nos cursos de Preservção 2011 1) CURSO ASSISTENTE DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA (362h) I Étic e históri n conservção (72h): 1. Étic e históri d Conservção/Resturo

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1 CÓDIO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ Versão 1.1 Cópis e trduções deste documento estão disponíveis em formto eletrônico no site d UTZ Certified: www.utzcertified.org Este documento foi trduzido do Inglês. Se houver

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL UFU/PREFE/044/2010 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) A Pró-reitori de Grdução d Universidde Federl de Uberlândi, mprd no rtigo 248 ds Norms de Grdução

Leia mais

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010.

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010. DECRETO Nº 27631 de 22 de bril de 2010. Regulment Períci Médic e Ocupcionl dos servidores municipis d Prefeitur de Gurulhos. SEBASTIÃO DE ALMEIDA, PREFEITO DA CIDADE DE GUARULHOS, no uso de sus tribuições

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors

Leia mais

Regulamento Promoção Promo Dotz

Regulamento Promoção Promo Dotz Regulmento Promoção Promo Dotz 1. Empres Promotor 1.1 Est promoção é relizd pel CBSM - Compnhi Brsileir de Soluções de Mrketing, dministrdor do Progrm Dotz, com endereço n Ru Joquim Florino n. 533 / 15º

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

Ter formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de

Ter formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de ANEXO II EDITAL Nº 04/2014 2 º PRORROGAÇÃO PARA VAGAS REMANESCENTES QUADRO DE VAGAS REMANESCENTES PARA O PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE PROFESSORES PESQUISADORES FORMADORES ÁREA DA PESQUISA EMENTA EIXO

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

1.8 Não será permitida a inscrição simultânea em mais de 2 (dois) componentes curriculares a serem lecionados no mesmo período.

1.8 Não será permitida a inscrição simultânea em mais de 2 (dois) componentes curriculares a serem lecionados no mesmo período. VISO PÚBLICO Nº 04/UNOESC-R/2015 O Reitor d Universidde do Oeste de Snt Ctrin Unoesc, Unoesc Virtul, entidde educcionl, crid pel Lei Municipl nº 545/68 e estruturd de direito privdo, sem fins lucrtivos,

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 29, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

ANEXO ÍNTEGRA DA NOVA REDAÇÃO DO ANEXO I DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 33, DE 12 DE JULHO DE 2007 ANEXO I

ANEXO ÍNTEGRA DA NOVA REDAÇÃO DO ANEXO I DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 33, DE 12 DE JULHO DE 2007 ANEXO I ANEXO ÍNTEGRA DA NOVA REDAÇÃO DO ANEXO I DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 33, DE 12 DE JULHO DE 2007 ANEXO I TÉCNICOS OBRIGATÓRIOS OU RECOMENDADOS PARA CERTIFICAÇÃO DE UNIDADES ARMAZENADORAS EM AMBIENTE NATURAL

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Requisitos Técnicos Obrigatórios ou Recomendados para Certificação de Unidades Armazenadoras em Ambiente Natural

Requisitos Técnicos Obrigatórios ou Recomendados para Certificação de Unidades Armazenadoras em Ambiente Natural Requisitos Técnicos Obrigatórios ou Recomendados para Certificação de Unidades Armazenadoras em Ambiente Natural O estabelecimento de procedimentos que visem a modernizar as atividades de guarda e conservação

Leia mais

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia. Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do

Leia mais

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS AUXÍLIO ACADÊMICO Resolução Unesp 4, de 06-01-2017 Norms pr concessão de Auxílio Acdêmico, coordendo pel Pró-Reitori de Extensão Universitári (PROEX, Pró-Reitori de Grdução (PROGRAD e Pró-Reitori de Pesquis

Leia mais

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015 Editl de Processo Seletivo Nº 21/2015 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts

Leia mais

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA

TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA CAPÃO REDONDO Ru Lubvitch, 64 01123010 Bom Retiro São Pulo SP Tel/Fx: 11 3361 4976 www.poiesis.org.br TRIluminção Técnic ArenCPR ÍNDICE DO TERMO

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CAFÉ. Versão 1.1

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CAFÉ. Versão 1.1 CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CAFÉ Versão 1.1 Cópis e trduções deste documento estão disponíveis em formto eletrônico no site d UTZ: www.utz.org Este documento foi trduzido do Inglês. Se houver dúvids em relção

Leia mais

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA PROPOSTA DO GOVERNO / Prtidos d Bse PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO do Governo (Mensgem Retifictiv) E / OU ATEMPA / SIMPA Vo t ç ão TEXTO DO CONGRESSO Diverss estrtégis pr tingir s mets Emend 1- exclui

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde

Leia mais

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA - NORMA REGULAMENTADORA Nº COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA Aprovd pel Portri GM/MTB nº. - DOU //. DO OBJETIVO Título do item. d NR crescido pelo rt. º d Portri SSMT nº - DOU //.. - Comissão

Leia mais

Uso Racional de Energia Elétrica em Residências e Condomínios

Uso Racional de Energia Elétrica em Residências e Condomínios Uso Rcionl de Energi Elétric em Residêncis e Condomínios Css Verifique s Condições ds Instlções : Dimensionmento; Execução; Mnutenção; Conservção. Css Verifique os Hábitos de consumo : Form pessol de utilizção

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA EDITAL COPPE-PEE/PÓS nº 01/2009 - PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434 ABNT-Associção Brsileir de Norms Técnics Sede: Rio de Jneiro Av. Treze de Mio, 13-28º ndr CEP 20003-900 - Cix Postl 1680 Rio de Jneiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fx: (021) 220-1762/220-6436 Endereço

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO Objetivo 1: Grntir prioridde técnic, polític e finnceir pr ções de enfrentmento do HIV/DST voltds

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

O presente edital refere-se às vagas disponíveis e as que vierem a surgir ao término do processo de rematrícula.

O presente edital refere-se às vagas disponíveis e as que vierem a surgir ao término do processo de rematrícula. TRANSFERÊNCIAS EXTERNAS PARA VAGAS REMANESCENTES DA FAEX EDITAL A Diretor Gerl d FAEX, torn público o presente editl pr normtizr o processo de inscrições pr trnsferêncis externs pr vgs remnescentes e celebrção

Leia mais

PROJETO INTEGRADO EM SEGURANÇA EMPRESARIAL

PROJETO INTEGRADO EM SEGURANÇA EMPRESARIAL PROJETO INTEGRDO EM EMPRESRIL CLIENTE UFPE - QUDRNTE D ESTUDO NÁLISE DE RISCO Emitido em: 28/06/2013 SUMÁRIO 1. LISTGEM DOS RISCOS 2. DEFINIÇÃO DOS RISCOS 3. CLSSIFICÇÃO DOS RISCOS 4. IDENTIFICÇÃO FTORES

Leia mais

AGENTE ADMINISTRATIVO DO MP/RS DIREITO ADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS

AGENTE ADMINISTRATIVO DO MP/RS DIREITO ADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS 1 SUMÁRIO I. Administrção Públic... II. Atos Administrtivos... III. Poder de Políci... IV. Serviço Público... V. Responsbilidde Civil do Estdo... VI. Controle d Administrção Públic... 02 09 21 23 25 27

Leia mais

LEI Nº 5.580. Institui o Plano de Carreira e Vencimentos do Magistério Público Estadual do Espírito Santo O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

LEI Nº 5.580. Institui o Plano de Carreira e Vencimentos do Magistério Público Estadual do Espírito Santo O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO LEI Nº 5.580 Institui o Plno de Crreir e Vencimentos do Mgistério Público Estdul do Espírito Snto O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Fço sber que Assembléi Legisltiv decretou e eu snciono seguinte

Leia mais

MRP / MRP II MRP MRP / MRP II 28/04/2009. www.paulorodrigues.pro.br. Material Required Planning (anos 60) Manufacturing Resource Planning (anos 80)

MRP / MRP II MRP MRP / MRP II 28/04/2009. www.paulorodrigues.pro.br. Material Required Planning (anos 60) Manufacturing Resource Planning (anos 80) MSc. Pulo Cesr C. Rodrigues pulo.rodrigues@usc.br www.pulorodrigues.pro.br Mestre em Engenhri de Produção MRP Mteril Required Plnning (nos 60) Mnufcturing Resource Plnning (nos 80) MRP = Mteril Requirement

Leia mais

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Brsil produz dus espécies de cfé: O rábic (Coffe rábic L.) e o robust (Coffe cnephor Pierre ex A. Froehner.), mis conhecido como cfé robust. Atulmente, o pís é o mior produtor e

Leia mais

Internação WEB BR Distribuidora v20130701.docx. Manual de Internação

Internação WEB BR Distribuidora v20130701.docx. Manual de Internação Mnul de Internção ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 FATURAMENTO... 3 PROBLEMAS DE CADASTRO... 3 PENDÊNCIA DO ATENDIMENTO... 3 ACESSANDO O MEDLINK WEB... 4 ADMINISTRAÇÃO DE USUÁRIOS... 5 CRIANDO

Leia mais

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de

Leia mais

ESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA

ESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA NOTA TÉCNICA 07 2013 ESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA E SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE DA ATENÇÃO BÁSICA - SISAB Brsíli, 19 de bril de 2013 (tulizd em julho de 2013 com Portri nº 1.412, de 10 de julho de

Leia mais

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento

Leia mais

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Nossos prceiros Pel trnsprênci e qulidde d plicção dos recursos públicos Ilh Solteir, 17 de jneiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Ao Exmo. Sr. Alberto dos Sntos Júnior Presidente d Câmr Municipl de Ilh

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Norm Comprtilhmento de Postes d Rede de Energi Elétric Processo Plnejr, Amplir e Melhorr Rede Elétric Atividde Elbor Projetos e Orçmentos / Obrs de Distribuição Código Edição

Leia mais

O seu Gestor de Recursos Humanos e Gestor da Formação!

O seu Gestor de Recursos Humanos e Gestor da Formação! O seu Gestor de Recursos Humnos e Gestor d Formção! Dr() Pesso O seu Gestor de Recursos Humnos e Gestor d Formção! ORIGEM DO CONCEITO Apesr dos tempos contenção, há de muits empress estão disposts vlorizr

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA: 022 - Progrm Súde d Fmíli 1. Problem: Alto índice de pcientes que visitm unidde Mist de Súde pr trtr de problems que poderim ser resolvidos com visit do médico em su cs.

Leia mais

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 1/2008/RC

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 1/2008/RC 1. QUESTÃO E SUA RESOLUÇÃO 1.1. QUESTÃO COLOCADA Quis os registos contbilísticos relizr pel Associção de Municípios que resultm d cobrnç d tx de gestão de resíduos e consequente entreg junto d Autoridde

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

Oferta n.º 1274; 1275 e 1276

Oferta n.º 1274; 1275 e 1276 Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1274; 1275 e 1276 A Câmr Municipl Mi procede

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia Eleições Está berto o período de inscrição pr s novs chps do Diretório Acdêmico - Gestão 2015 Inscrições: dos dis 17 29 de gosto de 2015 somente pelo e-mil: fisioufu.d.@gmil.com A votção será relizd nos

Leia mais

Insumos para Industrialização (RECOM)

Insumos para Industrialização (RECOM) Mercdores (RECOM) Coletâne (Versão Históric) Versão 2.00 - Mio de 2010 Atulizd té: nstrução Normtiv SRF nº 17, de 16 de fevereiro de 2000 Pulo Werneck mercdores.logspot.com www.mercdores.com.r EXPLCAÇÃO

Leia mais

Plano de Gestão 2012-2015

Plano de Gestão 2012-2015 Plno de Gestão 202-205 - Cmpus UFV - Florestl - Grdução Missão: Promover polítics de incentivo à pesquis, pós-grdução, inicição científic e cpcitção de recursos humnos, objetivndo excelênci do Cmpus Florestl

Leia mais

Nome/Designação Social: Nº Identificação do Registo Nacional de Pessoas Colectivas: Endereço: Concelho: Actividade Principal:

Nome/Designação Social: Nº Identificação do Registo Nacional de Pessoas Colectivas: Endereço: Concelho: Actividade Principal: GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA IP RAM Cndidtur Progrm Formção/Emprego (FE) (Portri nº 19/2009 de 23 de Fevereiro) A preencher pelo Instituto de

Leia mais

DIRETORIA DE OPERAÇÃO GERENCIA DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS -TGO

DIRETORIA DE OPERAÇÃO GERENCIA DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS -TGO PREGÃO ELETRÔNICO 010/2010 ITEM 15.1.5 NEXO V DOCUMENTOS SEREM OBRIGTORIMENTE PRESENTDOS PR LIBERÇÃO DOS PGMENTOS NOME D EMPRES CONTRTD: Nº DO CONTRTO: NO Item DOCUMENTOS DETLHMENT O QUNDO EXIGIR DOCUMENTO

Leia mais

NOVAS FORMAS DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA - DIRECT SHIPMENT

NOVAS FORMAS DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA - DIRECT SHIPMENT NOVAS FORMAS DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA - DIRECT SHIPMENT Eng. Mário Eugênio Longto Universidde Pulist - São Pulo SP Dr. João Pulo Alves Fusco Universidde Pulist São Pulo SP Dr Antonio Roberto

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA E PUBLICAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO N.º 001/2011.

EDITAL DE ABERTURA E PUBLICAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO N.º 001/2011. EDITAL DE ABERTURA E PUBLICAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO N.º 001/2011. O PREFEITO DE NOVA MUTUM ESTADO DE MATO GROSSO no uso de sus tribuições legis, torn público pr conhecimento dos interessdos,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Plano Estratégico Modelo de Execução da Estratégia

Plano Estratégico Modelo de Execução da Estratégia Plno Estrtégico Plno Estrtégico Modelo de Execução d Estrtégi 1 ÍNDICE 1 Enqudrmento... 3 2 Modelo de Execução d Estrtégi... 5 2.1 Definir estrtégi... 5 2.1.1 Missão... 6 2.1.2 Visão... 6 2.1.3 Atribuições

Leia mais

Finalidade Pessoa Física Residencial

Finalidade Pessoa Física Residencial Gui de Contrtção Finlidde Pesso Físic Residencil Setembro/2013 O correto preenchimento e envio de documentos é ponto importnte n contrtção do Seguro Aluguel ou Finç Loctíci. Elbormos este gui pr judá-lo

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

PROGRAMA: ESTUDOS AVANÇADOS EM LIDERANÇA CRISTÃ (IGREJA BATISTA DO MORUMBI)

PROGRAMA: ESTUDOS AVANÇADOS EM LIDERANÇA CRISTÃ (IGREJA BATISTA DO MORUMBI) PROGRAMA: ESTUDOS AVANÇADOS EM LIDERANÇA CRISTÃ (IGREJA BATISTA DO MORUMBI) 1) Servo de Cristo e legislção vigente O Servo de Cristo respeitndo legislção vigente, ns orientções do MEC em seu Precer nº

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

FICHA DE VERIFICAÇÃO ELEMENTOS PARA INSTRUÇÃO PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (PORTARIA N.º 232/08 DE 11/3)

FICHA DE VERIFICAÇÃO ELEMENTOS PARA INSTRUÇÃO PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (PORTARIA N.º 232/08 DE 11/3) Abrngids Operções de Lotemento (1º) Obrs de Urbnizção (2º) Obrs de Edificção (3º) Abrngids brngids (3) Abrngids Abrngids Abrngids brngids Alterção de Utilizção (5º) Obrs de Restntes Operções Urbnístics

Leia mais

Relatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do

Relatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do Reltório de tividdes Abril / 2011 Jneiro / 2014 A d UFG/CAC está vinculd à direção do Câmpus e, posteriormente, o Setor de Convênios e Contrtos do Gbinete d Reitori. Tem como função intermedir s relções

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 26 Com o pgmento d contribuição SENAR 2017, o Serviço de Aprendizgem Rurl (SENAR) obtém recursos pr desenvolver ções de Formção Profissionl Rurl FPR e de Promoção Socil PS, por

Leia mais

Português. Manual de Instruções. Função USB. Transferindo padrões de bordado para a máquina Atualização fácil da sua máquina

Português. Manual de Instruções. Função USB. Transferindo padrões de bordado para a máquina Atualização fácil da sua máquina Mnul de Instruções Função USB Trnsferindo pdrões de borddo pr máquin Atulizção fácil d su máquin Português Introdução Este mnul fornece descrições sobre trnsferênci de pdrões de borddo de um mídi USB

Leia mais

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas Pcto pel Súde 2010/ Vlores bsolutos Ddos preliminres Nots Técnics Estão disponíveis, nests págins, os vlores utilizdos pr o cálculos dos indicdores do Pcto pel Súde 2010/, estbelecidos prtir d Portri 2.669,

Leia mais

Oferta n.º Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax

Oferta n.º Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividdes Lúdico Expressivs Expressão Musicl Ofert n.º 3237

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAD Nº 01/2015

RESOLUÇÃO CONAD Nº 01/2015 RESOLUÇÃO CONAD Nº 01/2015 Regulment, no âmbito do Sistem Ncionl de Polítics Públics sobre Drogs (SISNAD), s entiddes que relizm o colhimento de pessos, em cráter voluntário, com problems ssocidos o uso

Leia mais