BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

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1 1 Informativo Nº 150 Primeira Quinzena de Junho de 2017 BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO Ao aproximar-se o final da Safra de Algodão 2016/17, cabe lembrar que o combate eficiente do bicudo-do-algodoeiro não dependente apenas do Controle Químico durante o ciclo do algodão; neste momento, é preciso adotar algumas ações essenciais, como: 1- tratamentos de final de safra (desfolha) 2- colheita rápida e bem-feita 3- destruição de restos culturais 4- cuidados no transporte de fardos de algodão 5- treinamento de pessoal das algodoeiras para cuidar do transporte de algodão em caroço 6- cumprimento do Vazio Sanitário (normatizado) Núcleo 1 Chapadão do Sul e Cassilândia Foto 1 e 2. Colheita de algodão em Chapadão do Sul MS. A colheita do algodão no município de Chapadão do Sul começou no dia dois de junho (foto 1 e 2). Nesta segunda quinzena de junho mais de cinquenta por cento das unidades produtoras começarão as colheitas. A correta regulagem de máquinas colhedoras é fundamental para evitar perdas e atrasos e requer atenção especial dos responsáveis. Um ponto preocupante nesta fase inicial é o controle da umidade da pluma no momento da colheita, pois estas primeiras áreas colhidas são áreas que ainda estão sujeitas a precipitações e alta umidade do ar durante a noite o que eleva a umidade na pluma. É

2 2 recomendado que esta não seja maior que 8% para não ocorrer o encarneiramento, ocorrência de fungos, perda de qualidade intrínseca e do tipo (classificação visual). Quando forem identificadas plantas daninhas infestando áreas a serem colhidas ou em uma bordadura ou ainda mancha que ocorreu falha do uso de herbicidas para o controle destas, recomenda-se que seja feito um fardo separado para minimizar a contaminação de um número maior de fardos, pois sabe-se que plantas como capim carrapicho (Cenchrus echinatus) (foto 4) e picão preto (Bidens pilosa) (foto 5) são contaminantes de pluma que depreciam o produto e dificultam a operação das usinas e industrias de beneficiamento e fiação. Não só estas plantas como várias outras são causadoras de tais problemas como este, porém é comumente encontrada estas em alguns talhões da região. Outra situação que deve ser evitada é a colheita de bordadura junto com o interior do talhão, pois há casos em que a contaminação da pluma por poeira é constante devido ao trafego das estradas internas das propriedades causando assim avermelhamento Foto 4 e 5. Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) e picão preto (Bidens pilosa) Foto 3. Colheita de algodão em Chapadão do Sul da pluma e depreciando a mesma no processo de comercialização, para minimizar este problema é necessário colher e identificar os fardos de bordadura separadamente, pois pode ocorrer de os mesmos serem

3 3 misturados durante o beneficiamento da usina e aumentar assim a depreciação ocorrida pela contaminação. Uma maneira de tentar minimizar este tipo de situação é o uso de caminhões pipas que jogam água nas estradas durante horas de mais movimento, minimizando assim a poeira levantada e também o uso de placas para conscientizar colaboradores e usuários das referidas estradas (foto 6). Foto 6. Placa de alerta para prevenção de acidentes e poeira nos talhões de algodão Núcleo 2 Costa Rica e Alcinópolis Na região de Costa Rica e Alcinópolis o algodão safra está na fase final do seu ciclo e algumas propriedades já iniciaram o processo de pulverização de desfolhantes e maturadores. Até o momento foi desfolhado aproximadamente quinze por cento do algodão semeado nesta modalidade (foto 7). Nesta fase as equipes técnicas das propriedades devem ficar atentas em relação as condições climáticas favoráveis para esse tipo de operação devendo ser executada com cautela, pois se as maçãs não estiverem fisiologicamente maduras podem ocorrer danos na fibra do algodoeiro, ocasionando perda nas qualidades intrínsecas da pluma e depreciação da mesma. De modo geral dias ensolarados com temperaturas elevadas e baixa umidade relativa do ar, são fundamentais para acelerar o processo de queda das folhas e abertura das maçãs, dando origem aos capulhos. Entretanto, nos últimos Foto 7. Folhas verdes desprendidas das plantas após aplicação de desfolhante. dias as condições climáticas foram totalmente adversas para esse tipo de operação na região, com temperaturas médias abaixo de 15 C, com dias nublados e ocorrência de precipitações. Porém estimase que até a próxima quinzena a maioria dos cotonicultores já tenham iniciado o processo de desfolha do algodão safra.

4 4 Em relação ao bicudo do algodoeiro, todas as propriedades da região estão realizando pulverizações para o controle da praga (foto 8). Ao longo do ciclo da cultura foi notório uma redução nos índices populacionais e infestações da praga na cultura se comparado com as safras anteriores. Para reduzir os índices populacional da praga a cada ano que passa, e fundamental que os produtores continuem cumprindo com os acordos firmados com a AMPASUL, sendo que um deles é o uso de inseticidas no momento da desfolha ou maturação do algodoeiro e no momento da destruição da soqueira, impedindo que estes saiam para refúgios e venham infestar precocemente a cultura do algodão na próxima safra. Foto 8. Aplicação em UBV para o controle do bicudo na região do Baús. Nesta fase final da cultura, as atenções devem ser redobradas para tentar manter as qualidades intrínsecas da pluma do algodoeiro, deixando-as isentas de pragas que possam prejudicar a fibra, como é o caso da mosca branca e do pulgão. Grandes infestações podem causar caramelização do algodão e até mesmo ocasionar a proliferação de fumagina nas folhas e plumas do algodoeiro. Outra praga que pode contaminar a pluma do algodoeiro são as lagartas, pois ao liberar excreções (foto 9), estas podem vir a se depositar sobre a pluma do algodoeiro ocasionando manchas. Os algodões semeados na modalidade de segunda safra apresentam um bom desenvolvimento e um bom potencial produtivo até o momento. Os algodões semeados nesta modalidade estão na fase de maçãs prestes a iniciar o processo de abertura de maçãs e entrar na fase de capulhos. Em relação a doenças, o algodão safrinha apresenta boa sanidade vegetal, e a maioria das propriedades já realizaram cinco aplicações específicas para o controle de ramulária, e neste período foi observado um aumento no número de plantas com sintomas de Corynespora cassiicola (foto 10). Foto 9. Lagarta alimentando-se da maçã e liberando excreções na bráctea da maçã.

5 5 Foto 10. Presença de Corynespora cassiicola nas folhas do terço inferior das plantas de algodão. Núcleo 3 Centro (São Gabriel do Oeste). Não ocorreu a semeadura de algodão nesta região para a safra 2016/17. Núcleo 4 Sul (Sidrolândia, Aral Moreira e Campo Grande). Em Aral Moreira e Sidrolândia está finalizada a colheita e também a destruição dos restos culturais através da roçagem das plantas, nestas áreas já foram semeadas culturas de inverno na resteva do algodão. A média alcançada nestes dois municípios que finalizaram a colheita foi de 270 arrobas por hectare. Tecnologia de Aplicação Sobre as tecnologias em UBV e BV (e BVO) segue passo a passo exemplificando as tecnologias do seu modo de preparo e alguns critérios para aplicação, em comparativo com a aplicação convencional, conforme Dr. Marcos Vilela M. Monteiro especialista em Tecnologia de Aplicação do CBB (Centro Brasileiro de Bioaeronáutica) cita em seu livro Compêndio de Aviação Agrícola (3ª edição). UBV (Ultra Baixo Volume) Volumes de 1 a 5 litros de calda por hectare, sendo que o mais comum nas aplicações na região é de 1 a 2 litros por hectare (foto 11). A água nesse caso não é necessária já que não há legislação para a maioria dos produtos em misturas abaixo de 5 litros, então se aplica o produto específico puro já formulado ou com óleo vegetal.

6 6 As características da neblina de UBV têm como resultados quando feita com equipamento, calibração e mistura correta, gotas muito finas, com DMV de 60 a 150 micrometros e espectro homogêneo com amplitude relativa de 0,6 a 1,0 e densidade de gotas acima de 10 gotas por cm², o fator Amsden entre 40 e 60, aumentando o rendimento operacional (tendo média de 250 hectare por hora em aeronaves pequenas e 600 hectares em aeronaves a turbina), com medias de faixa efetivas de 30 a 70 metros. Condições meteorológica para aplicação em UBV tem como limites 32 graus Celsius, ventos entre 3 a 20 km por hora tendo uma direção de través de no mínimo 20 graus em relação ao tiro, a umidade relativa não influi nesse caso. Benefício da aplicação em UBV é a produção de gotas abaixo de 120 micrometros com baixa evaporação, alto poder de choque e residual prolongado na planta com bom rendimento operacional tendo o melhor custo benefício no controle do bicudo, entre tanto essa aplicação seria a mais técnica dentre as aplicações, sendo que tal feito deve ser conduzido por um profissional habilitado, seguindo um roteiro de calibração e regulagem observando fatores climáticos como inversão térmica, tendo montado toda uma estratégia antecipada para cada operação. BV (Baixo Volume) e BVO (Baixo Volume Oleoso) Volume de calda de 5 a 20 litros por hectare com equipamento e calibragem corretos forma-se uma neblina homogênea com gotas de 80 a 200 micrometros, em mistura básica de óleo emulsificado ou óleo degomado mais 2,5% de emulsificante, para que o óleo se misture com mais facilidade à água, seguindo o defensivo de formulação EC se for o caso, agitação intensa e continua completando com água e outras formulação até o volume desejado, produzindo uma calda com emulsão estável, lembrando que defensivos em formulação PM se deve fazer pré-mistura antes de ser acrescido a calda fazendo suspensão, já as outras formulações misturadas a água formariam uma emulsão invertida, que nada mais é que pequenas gotas de água com ativo, suspensa em óleo, podemos também observar essas informações na sequência de formulação para o BVO passada no Informativo nº 147. Foto 11. Distribuição de gotas em aplicação de UBV a 1 litro por hectare.

7 7 Outras característica e benefício da aplicação em BVO em relação as aplicação convencional é que sua neblina tem uma cobertura muito maior com gotas menores e baixo índice de evaporação, pois os defensivos envolvidos em óleo são protegidos das adversidades das condições climáticas, nesse caso há uma diferença nos parâmetros para esse tipo de aplicação, temperaturas de 32 graus centigrados, umidade de no mínimo de 40%, e ventos de 3 a 15 km/hora, nas aplicações Foto 12. Aplicação em BVO. convencionais esses padrões são de no máximo 30 graus centigrado e dento no mínimo 50% de umidade relativa com ventos seguindo os mesmos padrões. No caso das faixas de deposição em BVO não precisa fazer nenhuma aferição especial mantendo o tamanho normal de acordo com equipamentos e a aeronave utilizada. De acordo com o ponto de vista do Dr. Marcos Vilela, sobretudo a aplicação em BVO é a que mais atente os quesitos de abrangência de pragas e doenças com um bom custo benefício, se encaixando a realidade atual de aplicações a campo das lavouras brasileiras, sendo uma boa opção especialmente dentro da cultura do algodão no estado do Mato Grosso do Sul. AV (Alto Volume) - Apesar de aplicações convencionais de alto volume terem um bom emprego na agricultura, na visão de hoje ela não se mostra mais sustentável pelo grande volume de água gasto anualmente de bilhões de litros em todo o Brasil, podemos citar várias desvantagem em comparativos com aplicações e UBV e BVO principalmente quando falamos no controle de bicudo do algodoeiro, a primeira desvantagem é que altos volume tende a ter um valor maior amplitude relativas com DMV entre 200 e 400 micras, e a porcentagem de gotas finas produzidas nessas aplicações não conseguem obter o potencial do controle sugerido para o controle da praga, sem contar que gotas menores a base de água sofrem os efeitos climáticos e evaporam com maior facilidade, isso fica claro em testes de campo onde a diferença pode chegar até 39% de mortalidade de insetos em gaiolas entomológicas a mais em aplicações em BVO quando comparadas com aplicações convencionais, ainda de acordo com o Dr. Marcos Vilela. Curso de Técnico Executor em Aviação Agrícola O Curso de Técnico Executor em Aviação Agrícola foi realizado na sede da AMPASUL nos dias 5 a 9 de junho e contou com presença de 24 alunos de várias regiões do Estado - entre eles

8 8 técnicos e gerentes de propriedades produtoras de algodão e técnicos ligados a empresas de aviação agrícola. O curso decorre de convênio com Centro Brasileiro de Bioaeronáutica (CBB), sendo o ministrante o Dr. Marcos Vilela M. Monteiro (foto 13), que também contou com a supervisão dos fiscais Fabio Mizote e Aldo Wagner Beraldo, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA). Nos cinco dias que ocorreu o curso a grade de matéria foi extensa sobre tecnologia de aplicação e fatores ligados a aviação com conteúdo e informações atualizadas como; aspectos históricos e principais características básicas das aeronaves utilizadas, desempenho operacional, aspectos econômicos e estatísticos, Foto 13. Curso de Técnico Executor em Aviação Agrícola ministrado pelo Dr. Marcos Vilela. estudo de alvos, pragas, doenças e plantas daninhas, toxicologia e descontaminação de agrotóxico, calibração de aeronave, teoria da gota, fatores meteorológicos ligados a aviação, determinação da faixa de deposição, prática de calibração entre outras matérias, tudo de acordo com a normativa Nº 2 de 30/01/2008, tendo uma carga horária de 46 horas incluindo prática a campo que foi realizada no dia 8 de dentro da programação do Circuito de Tecnologia Total de Aplicação. 10º Circuito De Tecnologia Total De Aplicação. O evento foi dividido em duas etapas com início na Fazenda Indaiá onde incluiu a prática do curso de executores (foto 14) além das aulas de pátio de descontaminação, equipamentos, calibragem, e fatores aerodinâmicos, outros assuntos foram assistidos pelos alunos e convidados no evento. Foram realizados dois voo de demonstração aferido e monitorado pelo Dr. Marcos Vilela M. Monteiro e equipe Técnica da AMPASUL, sendo um em UBV, 2 litros por hectare aplicando em faixas de 70 metros com conferência de neblina, e um segundo vou prático com a nova tecnologia do UBV-UBD, Ultra Baixo Volume em Ultra Baixa Deriva, desenvolvida pela o CBB, que trabalha com uma regulagem e equipamentos diferenciados fabricando gotas entre 500 a 2000 micras, tecnologia essa do tipo atrai-e-mata usando o atrativo Noctovi com o ingrediente ativo metomil para o controle de mariposas do complexo de lagartas que ataca cultura do algodão.

9 9 A segunda etapa foi realizada na fazenda Nova França do grupo Schlatter na região da Baús em Costa Rica, onde novamente todos os alunos e convidados tiveram a oportunidade de aprender na prática as regulagens dos equipamentos e calibragem da aeronave em uma aplicação em UBV, também foi explanado os assuntos de pátio de descontaminação e ozonizador que faziam partes das infraestruturas da propriedade, o Eng. Agrônomo e fiscal do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Aldo W. Beraldo, Foto 14. Aula prática do curso de técnico executor. ressaltou a importância do pátio de descontaminação e a legislação sobre embalagem vazias entre outras normas vigentes e o MAPA fiscaliza. O Dr. Marcos Vilela falou da importância dos fatores climáticos nessa operação como ventos e inversão térmica, tirando dúvidas sobre a torre instalada pela AMPASUL que atende os produtores daquela região. A prática foi realizada dentro dos padrões esperados ficando evidente que a coleta de gotas, sua densidade e diâmetro mediano volumétrico estavam dentro do esperado. Visita a campo Produtores e consultor da região Sul do Mato Grosso do Sul visitaram lavouras de algodão em Chapadão do Sul, na ocasião estiveram na estação de pesquisa das cultivares Bayer na Fundação Chapadão (foto 15) e posteriormente foram a fazenda Indaiá onde visitaram o Campo Demonstrativo de Cultivares da AMPASUL (foto 16), o intuito é conhecer as novas cultivares e identificar possíveis materiais que possam ser utilizados na região Sul do Estado. Foto 15 e 16. Visitantes na Fundação Chapadão à esquerda e na fazenda Indaiá a direita. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca - Redação e Elaboração: Eng. Agr. Danilo S. Moraes (Núcleo 1 e 4), Eng. Agr. Robson Santos (Núcleo 2 e 3), Tec. Agrícola Marcelo Caires (Tecnologia de Aplicação e Manejo de Solos) e Andressa Marks.

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