BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

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1 Informativo Nº 147 Segunda Quinzena de Abril de 2017 BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO Núcleo 1 Chapadão do Sul e Cassilândia O algodão safra está com 130 a 145 DAE (dias após a emergência), e o de segunda safra com 90 a 105 DAE. O controle de pragas (complexo de lagartas, pulgão, ácaros, mosca branca e percevejo) e doenças é realizado de forma eficaz, e são poucos talhões que apresentam problemas no controle destes. O preocupante nesta fase da cultura é o controle do bicudo, se houver descuido no controle de bordadura e falha no monitoramento da praga o aumento populacional do inseto ocorrerá rapidamente, pois a quantidade de botões e maçãs (foto 1) existente é abundante e oferece à praga condições ideais para sua alimentação e reprodução. A estrutura da planta neste período dificulta o controle da praga pois tem um dossel exuberante que exige uma pulverização mais técnica para obtenção de níveis de controle satisfatório. Nas propriedades, as equipes de monitores de pragas precisam sempre realizar um trabalho minucioso para não permitir que o bicudo passe da bordadura e se instale no interior dos talhões. Já foi identificada, em algumas propriedades, a praga no interior dos talhões (fotos 2 e 3) e a recomendação nestes casos é que seja realizada a contenção do inseto para reduzir a população da praga a índices baixos; vale lembrar que é impossível controlar ovos na postura do bicudo, somente se controla o adulto. O intervalo de aplicação de inseticidas correto propicia a chance de controlar bicudos, inclusive aqueles que estão nascendo (quando então foi realizado a primeira aplicação e estes eram apenas ovo, ou seja posturas recentes). Por isso, pode ser necessária a aplicação de inseticida eficiente em bateria a intervalo de cinco em cinco dias. Foto 1. Maçã do algodoeiro com boa formação. 1

2 Fotos 2 e 3. Botão floral com postura de bicudo. A evolução de doenças não está sendo severa até o momento devido ao trabalho de rotação de fungicidas e o uso dos mesmos de forma eficaz no momento da instalação da doença com correto monitoramento da sua evolução semanal. As lavouras apresentam no geral um bom controle de plantas daninhas (foto 4); o uso de tecnologias transgênicas de resistência ao glifosato e ao glufosinato de amônio tem colaborado no manejo, ficando assim poucos pontos onde ocorre escape de plantas daninhas sujeitos a capina manual. Foto 4. Algodão sem presença de plantas invasoras. Há três espécies de nematoides que ocorrem com maior frequência na cultura do algodão: o nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita), o nematoide-reniforme (Rotylenchulus reniformis) e o nematoide-das-lesões-radiculares (Pratylenchus brachyurus). Os nematoides são vermes silenciosos e com o desenvolvimento da cultura já poderemos notar a presença dos mesmos, com o surgimento de reboleiras de plantas - na maioria das vezes com porte reduzido. O controle destes através de 2

3 produtos nesta fase é ineficaz, e o recomendado a ser feito é destruição das reboleiras identificadas e deixar a área em pousio ou semear a Crotalaria spectabilis, para assim retirar a fonte de alimento do nematoide e evitar que a população do mesmo aumente e se alastre pelo talhão. Os produtores sabem que esta intervenção com a destruição da cultura nas áreas com a reboleira (foto 5) é a melhor forma de controle porém esta ação não é colocada em prática, muitos relatam que há dificuldade em realizar tal operação e veem o problema em pequenas reboleiras sem onerar grandes perdas porem é uma forma errada de se analisar, pois estas pequenas reboleiras podem futuramente aumentar de certa forma e Foto 5. Ataque de nematoides em reboleira (Rotylenchulus reniformis). causar danos irreparáveis, causando a inviabilidade da cultura em determinadas áreas. Núcleo 2 Costa Rica e Alcinópolis De acordo com a estação meteorológica da AMPASUL situada na Região do Baús, no município de Costa Rica, no mês de abril os índices pluviométricos registrados pela estação foram de 88 mililitros, no entanto essas precipitações ficaram concentradas principalmente na última quinzena do mês, situação que gerou um estresse hídrico nos algodoais semeado na modalidade de segunda safra (foto 6) no início do mês. De outro lado, as Foto 6. Algodão segunda safra semeado no município de Alcinópolis. precipitações ocorridas na segunda quinzena foram fundamentais para a recuperação dos cultivos que agora estão na fase de formação e enchimento das maçãs. 3

4 Por sua vez, o algodão safra apresenta bom desenvolvimento e expressa um bom potencial produtivo até o momento (foto 7 e 8). Na região o algodão safra é semeado com espaçamento de noventa centímetros nas entrelinhas; na média, os primeiros talhões semeados nesta modalidade de cultivo estão com aproximadamente 145 DAE, e a maioria das cultivares apresentam médias superiores a oitenta maçãs por metro linear até o momento. Espera-se que a maioria das maçãs do terço superior das plantas serão viáveis, podendo então ultrapassar a média de 90 maçãs por metro linear, haja vista a boa umidade presente no solo. Foto 7 e 8. Fase de abertura das maçãs dando origem aos capulhos no algodão safra. Nesta fase final do ciclo do algodoeiro compreendida pela fase de capulhos, os cuidados para preservar as qualidades intrínsecas da pluma do algodoeiro devem ser redobrados, dentre elas o controle de pragas como mosca-branca e pulgões que podem liberar excreções açucaradas na pluma; o controle do complexo de lagartas também é importante, pois as mesmas podem destruir estruturas reprodutivas ainda em formação; as reboleiras de ácaros podem ocasionar desfolha precoce e interferir na maturação da fibra; contaminação por poeira e por ervas daninhas também são algumas ameaças à qualidade do algodão. No caso das plantas daninhas (como é o caso da Bidens pilosa, já a Ipomoea sp.), a contaminação pode acontecer por manchas na pluma no momento da colheita e em alguns casos as sementes das ervas daninhas ficam aderidas no algodão em caroço contaminando a pluma posteriormente, depreciando assim o valor comercial da pluma, ainda, atrapalha principalmente no processo operacional da colheita, podendo ocasionar o embuchamento das unidades da colhedora (fotos 9 e 10). 4

5 Fotos 9 e 10. Presença de Bidens pilosa e Ipomoea sp., em áreas semeadas com algodão safra. No Núcleo do Baús foram semeados dois campos demonstrativos de cultivares, sendo que o primeiro foi semeado na modalidade safra no município de Costa Rica que está com aproximadamente 130 DAE, e o segundo campo demonstrativo de cultivares foi semeado na modalidade segunda safra no município de Alcinópolis, e está com aproximadamente 100 DAE. Em ambos os campos foram semeados com dez cultivares que apresentam diversos tipos de tecnologias. Os campos demonstrativos da Ampasul estão abertos para visitação, desde que seja realizado um agendamento prévio com o monitor de campo da Ampasul. Núcleo 3 Centro (São Gabriel do Oeste). Não ocorreu a semeadura de algodão nesta região para a safra 2016/17. Núcleo 4 Sul (Sidrolândia, Aral Moreira e Campo Grande). Em Aral Moreira e Sidrolândia está finalizada a colheita e a média obtida até o momento atende as expectativas do planejamento agrícola. O algodão segunda safra encontra-se na fase reprodutiva com 80 DAE e tem bom desenvolvimento com baixa incidência de pragas e doenças até o momento, foram realizadas nesta cultura quatro pulverizações para controle de lagartas e duas 5

6 pulverizações de fungicidas, o campo de cultivares (foto 12) está com bom desenvolvimento e aberto à visitação caso interesse e feito um agendamento prévio da visita. Foto 12. Campo demonstrativo de cultivares. TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO Durante todo o ciclo da cultura do algodão há uma grande e complexa quantidade de mistura de produtos com variadas soluções diferentes para mesma calda, por esse motivo é muito importante seguirmos uma sequência de mistura como no esquema ao lado, trabalho esse para realizarmos a tecnologia em BVO, metodo utilizado para o controle de pragas como a do bicudo. Podemos notar nessa safra que é muito comum nas propriedades mistura de produtos inadequados, o caso mais recorrente é não realizar a pré-mistura de produtos como PM e WG, principamente nas aplicações aéreas onde o volume de calda é mais baixo, as consequência são variadas como Estudo sobre estabilidade de calda para pulverização em BVO do VI Congresso Brasileiro do Algodão. 6

7 concentração de produto somente em parte da calda, reações químicas não desejadas, entupimento do sistema de aplicação, fitotoxidade das plantas, entre outros. Segundo levantamento de campo houve uma demanda para o Curso de Executores em Aviação Agrícola (CEAA), com isso a Ampasul estará promovendo o curso presencial, no inicio do mês de junho, com valor legal junto ao Mapa (Ministério de Agricultura Pecuária e Abastecimento), tendo como instrutor o Dr. Marcos Vilela do Centro Brasileiro de Bioaeronáutica ( MANEJO DE SOLOS Foto 11. Penetrômetro aparelho utilizado para medir a compactação do solo. monitores de campo da Ampasul. LABORATÓRIOS No que diz respeito ao manejo de solo, a Ampasul desenvolve junto aos cotonicultores da região atividades ligadas diretamente ao estudo do perfil de solo (foto 11), identificação e mensuração da compactação do solo, campos demonstrativos em áreas pilotos, avaliação e mapeamento das condições do solo em cada safra; estimulação do uso de rotação de culturas de verão e inverno. Neste período, foi observado uma relação desuniforme entre altura de plantas em algumas áreas, e esses aspectos geralmente ocorrem em reboleiras e podem estar ligados a diversos fatores, entre eles: nematoides, compactação do solo, fungos de solos, entre outros. Na região, foram realizadas amostras de análise de compactação em trinta por cento das propriedades até o momento. Os cotonicultores que queiram realizar uma análise de compactação na propriedade devem entrar em contato com os A AMPASUL recebeu na segunda quinzena de abril as primeiras amostras para análises visual e intrumental em seus laboratórios, totalizando 3310 amostras analisadas até o momento, sendo 1655 analises intrumental (HVI) e 1655 visual. Pode-se considerar ótimos resultados intrínsecos como, Índice de Micronaire (MIC) com média de 4.19, Comprimento de Fibra (UHML) maior média mm, Resistência (STR) e Índice de Fibras Curtas (SFI) com melhores resultados entre 5.9 a 10.45, conforme podemos observar nos graficos abaixo: 7

8 8

9 No visual constatou-se também bons resultados onde 73,11% das análises foram classificadas como 41-4, tendo boas condições para atendimento de mercado. - Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca - Redação e Elaboração: Eng. Agr. Danilo S. Moraes (Núcleos 1 e 4), Eng. Agr. Robson Santos (Núcleos 2 e 3), Tec. Agrícola Marcelo Caires (Tecnologia de Aplicação e Manejo de Solos), José Lucio Matos (Laboratório HVI), Josias Lucio (Laboratório Visual) e Andressa Marks (Assistente de Projetos). 9

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