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1 Sistemas de Produção de Algodão em Sulco Ultra-Estreito: Uma opção para o Brasil? Juan A. Landivar Delta and Pine Land Internacional Uberlândia, Brasil Os custos para a produção de algodão continuam aumentando no Brasil, chegando à safra 2005/2006 aproximadamente até U$ U$1600 por hectare. Esta situação está forçando os produtores a buscarem alternativas mais rentáveis para manter uma posição competitiva no mercado global. Sistemas produtivos de algodão no sulco ultra-estreito (SUE) parece ser uma técnica na qual isto pode acontecer. Embora a definição de SUE mude, esta técnica consiste em semear algodão com um espaçamento entre sulcos de cm ou menos com una densidade típica de plantas por hectare. A imperiosa necessidade de reduzir custos de produção é a força que move o interesse pelo uso de sulcos ultra-estreitos. Além disso, a disponibilidade de plantadeiras de precisão, variedades com hábitos de crescimento mais determinado novos herbicidas, variedades transgênicas (RR, BXN), reguladores de crescimento (Pix, Tuval), e de eficientes desfolhantes e maturadores, tem aumentado o interesse por esta tecnologia. Há outras razões pelas quais os produtores se interessam em usar sulcos ultra-estreitos para aumentar a rentabilidade de seus cultivos de algodão. Eles esperam reduzir o número de seus equipamentos, até o ponto de usarem a mesma semeadora, pulverizadores e outros implementos em diversos cultivos como algodão, milho, sorgo e soja.

2 A densidade de semeadura, em sistemas de produção SUE, normalmente está na ordem de a plantas por hectare, com uma distância entre sulcos de 35 a 40 cm (15 ± 1.0 polegadas). Embora pesquisadores estejam avaliando configurações na ordem de 20 a 50 cm, os fabricantes de implementos agrícolas estão se concentrando em 38 cm como um Padrão para este sistema. Pesquisadores têm demonstrado que os benefícios que se obtêm reduzindo-se o sulco a menos de 30 cm são mínimos. Plantas de algodão semeadas com 38 cm entre os sulcos, produzem uma folhagem capaz de fechar o sulco em aproximadamente 40 dias da semeadura. Este mesmo processo levaria mais ou menos 70 dias em um cultivo com espaçamento convencional. Esta rápida cobertura do solo, em cultivos SUE, favorece o controle de ervas daninhas, diminuindo a possibilidade de desenvolvimento das mesmas. Além disso, reduz-se a evaporação de água do solo. Embora a maior interceptação de radiação solar em sistemas SUE aumente a transpiração, a mudança na proporção de evaporação do solo à transpiração através das plantas aumenta a eficiência no uso da água. Esta eficiência deve ser entendida como a quantidade de água que um cultivo de algodão usa para produzir um quilograma de produto. Planta no sistema de produção SUE desenvolvem uma intensa concorrência entre elas. Esta concorrência, que começa cedo no ciclo do cultivo, modifica o hábito de crescimento das plantas, transformando-o em um cultivo muito precoce. As plantas resultantes são mais curtas que aquelas semeadas em sulcos com espaçamento convencional. Elas atingem uma altura de 50 a 70 cm e produzem um número menor de

3 nós na haste principal. A acirrada concorrência entre plantas causa uma cessação prematura de crescimento vegetativo, alcançando o estado fisiológico conhecido na língua inglesa como cut-out, muito mais cedo que em plantas produzidas em sistemas convencionais. A retenção de maças em algodões SUE freqüentemente são limitadas às primeiras posições frutíferas das cinco ou sete ramas reprodutivas inferiores. Esta carga reprodutiva normalmente desenvolve-se em duas ou três semanas de floração. A maturação do cultivo definido como o estado em que 60% dos frutos maduros estão abertos, se obtém mais ou menos 10 a 15 dias mais cedo que no sistema convencional de produção. A precocidade obtida nos sistemas de produção SUE pode ser utilizada pelo produtor como uma vantagem para escapar das altas populações de bicudos e outras pragas lepidópteras que se encontram ao final da temporada. Sistema de produção SUE permitem a produção de um cultivo de algodão em 120 a 130 dias desde sua germinação. Isto pode ser importante para o Brasil, porque permite a produção de algodão, durante a safrinha, em áreas onde a soja ou o milho é colhido em meados de janeiro e fevereiro. A sele1ção de uma variedade adequada para sistemas de produção SUE não é tão crítica. A maioria das variedades de algodão adapta-se muito bem a este ambiente de altas densidades. Apesar disto, há evidência de que variedades colunares com hábitos de frutificação compacta são mais adequadas para estes sistemas de produção. Uma das características principais de redução de custos em sistemas de produção de algodão SUE é que se poder colher com colheitadeiras tipo stripper. A desvantagem de strippers é que podem reduzir a qualidade do algodão, aumentando o conteúdo de casca na fibra. Recentemente, John Deere desenvolveu uma colheitadeira com fusos para colher algodão semeado em linhas de 38 cm. Esta nova máquina es mais eficiente em manter a qualidade da pluma que o sistema stripper

4 Pesquisadores relataram incrementos de rendimento da ordem de 10 a 20% em sistemas SUE, comparados com sulcos com espaçamento convencional. A redução na concorrência de ervas daninhas e a melhora na eficiência de uso da água em SUE parecem ser os principais fatores responsáveis por este aumento do rendimento. Por outro lado, a redução no custo e a manutenção de equipamentos de semeadura e colheita, a redução no número de operações de campo, o escape às altas populações de insetos e reduções no custo de controle de ervas daninhas são os principais fatores que contribuem para a diminuição de custos dos sistemas SUE. O incremento na produtividade, com um custo de produção menor, leva a um atrativo resultado: menos custo por unidade de produto, ou seja, menos custo por quilograma de algodão. Todavia, estes benefícios não estão livres de problemas. Um deles é o fato de que a uniformidade no estabelecimento do cultivo é essencial para o êxito da produção em sulcos ultra-estreitos. A falta de uniformidade no estabelecimento do cultivo em sistemas SUE normalmente provém do uso de semeadoras de grãos não adequadas para semear algodão, trazendo como resultado uma inadequada distribuição de sementes e controle da profundidade de semeadura. A falta de uniformidade causada por germinação desigual e a existência de falhas nos sulcos podem criar problemas de controle de ervas daninhas difíceis de solucionar, porque, em sistemas SUE o uso das cultivadoras não é uma opção. Além disso, falhas no sulco podem causar o desenvolvimento de plantas muito grandes, adjacentes a estes espaços vazios, as quais são mais difíceis de colher com strippers e é a causa principal de altos níveis de casca em fibras de algodão colhidas com este tipo de colheitadeira.

5 O fato de que os algodões SUE são mais precoces significa que o desenvolvimento do cultivo ocorre com mais rapidez que em algodões convencionais. Por esta razão, é necessário um manejo integral mais ágil para se obter máxima vantagem deste sistema de produção. Levando-se em conta que a produção de frutas está limitada entre a quinta e a sétima ramas inferiores, o controle antecipado de insetos é fundamental. Visto que o enchimento dos frutos ocorre em um período de tempo pequeno, a disponibilidade de nutrientes, em particular nitrogênio, fósforo e potássio, é crítica durante as quatro semanas depois da floração: Isto significa que o uso de SUE não é um substituto de bom manejo integral do cultivo. Tem o potencial de incrementar rendimentos e reduzir custos de produção, porém somente quando se lhe dá o manejo adequado e as práticas de produção se fazem em seu devido tempo. Dadas às vantagens do sistema de produção SUE, este parece ter um lugar perfeito no Brasil. Na atualidade, os produtores de algodão brasileiros estão expostos a altos custos de produção devido à valorização do Real em relação ao dólar americano. O custo é alto e a disponibilidade de capital para semear algodão é escassa. O preço internacional e local do algodão apenas cobre os custos de produção em sistemas convencionais. A produção de algodão em sistemas SUE oferece a oportunidade de aumentar rendimentos e reduzir custos de produção. Em zonas do país onde o bicudo é um problema, a precocidade resultante de sistemas SUE pode ser usada para escapar de períodos com altas populações, reduzindo o numero de aplicações de inseticidas ao final da campanha. Este sistema parece ter um lugar ideal em áreas do país onde a soja ou o milho são colhidos em meados de janeiro ou fevereiro e a água continua estando disponível durante os três ou quatro meses subseqüentes. As zonas de produção de soja do Estado de Mato Grosso podem ser ideais para o êxito deste sistema. Como nestas zonas se deve plantar o algodão imediatamente depois da soja, com pouco tempo para preparar solos, algodões SUE se adequam muito bem a plantio direto ou cultivo mínimo. O uso de sementes deslintadas de alta qualidade, adequadamente tratadas com fungicidas e inseticidas, é uma necessidade nestes campos.

6 Dica para a Produção SUE Recomenda-se ter em conta as seguintes considerações para o êxito com a produção SUE: 1. Uniformidade. Use equipamentos de semeadura adequados, para obter uma distribuição uniforme de sementes. O controle de profundidade e bom contato da semente com o solo são importantes para se conseguir uma boa germinação. Use sementes de alta qualidade, deslintadas com ácido, adequadamente tratadas com fungicidas e inseticidas. 2. Plantas Magras (finas). Uma densidade uniforme de plantas por hectare produzirá plantas finas, sem ramas vegetativas laterais, adequadas para serem colhidas com stripper. Isto assegura a colheita de um cultivo precoce de alta qualidade. 3. Retenção das maças na primeira posição das ramas reprodutivas 1-7 é importante para obter os benefícios de precocidade e produtividade do sistema. Controle de insetos precoces, bicudos e lagarta de maças desde a formação do primeiro botão floral (30 dias após da germinação) até dias após o inicio da floração é muito importante. 4. Plantas Curtas. Plantas entre 50 a 70 cm são ideais para este sistema. Embora a concorrência entre plantas em SUE origine plantas menores, o uso de reguladores de crescimento como Pix é também uma necessidade, para controlar a altura. Aplicações múltiplas de Pix, começando cedo no ciclo do cultivo, são necessárias. 5. Rendimento. Um cultivo uniforme, sem stress, adequadamente manejado para produzir plantas curtas, com 5 a 7 frutos, tem o potencial de produzir entre a kg caroço, em aproximadamente 110 a 120 dias depois da germinação.

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