Dispêndios com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho no Brasil,

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1 Dispêndios com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho no Brasil, Alfredo Tsunechiro, Célia R. R. P. T. Ferreira e Maximiliano Miura Instituto de Economia Agrícola (IEA) Caixa Postal CEP São Paulo SP. alftsu@iea.sp.gov.br, celia@iea.sp.gov.br e miuramax@iea.sp.gov.br Palavras-chave: defensivos agrícolas, doença, erva daninha, praga, tratamento de sementes O ataque de insetos-praga e incidência de doenças na cultura do milho tem crescido significativamente nos últimos anos. Estima-se que somente com a ocorrência da lagarta-docartucho, a principal praga da cultura, as perdas na produção do cereal podem alcançar até 34% (Cruz, 1995). Dentre os fatores que tem favorecido o aumento da frequência e da severidade das doenças, destacam-se: i) a priorização do potencial produtivo nos programas de melhoramento do milho, diminuindo a restrição ao lançamento de novas cultivares que não tem resistência múltipla às doenças foliares; ii) a migração espacial e temporal da cultura do milho, com concentração em regiões de maior altitude, onde as temperaturas noturnas favorecem o potencial produtivo, mas são favoráveis à ocorrência de doenças foliares. O aumento da proporção da safrinha, que é cultivado em áreas contínuas, com grande diversidade de épocas de semeadura, o que favorece a disseminação do inóculo das lavouras semeadas precocemente para as mais tardias; iii) a consolidação do plantio direto, mas sem rotação de culturas. A palha do milho na superfície do solo é uma importante fonte de inóculo de muitos patógenos para ao cultivo subsequente (Fantin & Duarte, 2009). A evolução das doenças do milho também está estreitamente relacionada à evolução do sistema de produção desta cultura do Brasil. Modificações ocorridas no sistema de produção, que resultaram no aumento da produtividade da cultura, foram, também, responsáveis pelo aumento da incidência e da severidade das doenças. Desse modo, a expansão da fronteira agrícola, a ampliação das épocas de plantio (safra e safrinha), a adoção do sistema de plantio direto, o aumento do uso de sistemas de irrigação, a ausência de rotação de cultura e o uso de materiais suscetíveis têm promovido modificações importantes na dinâmica populacional dos patógenos, resultando no surgimento, a cada safra, de novos problemas para a cultura relacionados à ocorrência de doenças. (Costa et al., 2009). Outra fonte de stress biótico na cultura do milho são as plantas daninhas, que infestam as lavouras de milho durante todo o ano. O grau de interferência das plantas daninhas pode variar de acordo com as condições climáticas e os sistemas de produção. As reduções médias de produção resultantes da convivência do milho com plantas infestantes são estimadas em 3366

2 13%, podendo atingir 85%, se estas plantas não forem manejadas corretamente (Karam & Melhorança, 2010). O objetivo deste trabalho é analisar a evolução dos dispêndios com defensivos agrícolas na cultura do milho no Brasil, no período de 2000 a Mais especificamente, analisa-se os dispêndios da cultura com inseticidas, fungicidas e herbicidas, bem como a evolução das quantidades vendidas desses produtos no período de 2000 a As classes de acaricidas e de outros defensivos não foram objeto deste estudo, em face da reduzida importância do seu uso (3,1% das vendas totais) na cultura do milho. Material e Métodos Os dados de inseticidas, fungicidas e herbicidas foram fornecidos diretamente pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (SINDAG, 2010) e os de área plantada da cultura do milho foram obtidas de publicação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010). Considera-se, neste trabalho, que o gasto do produtor de milho com a aquisição de defensivos agrícolas corresponde ao valor das vendas da indústria, com base nos preços de fábrica. Resultados e Discussão As vendas totais de defensivos agrícolas no Brasil, em 2009, totalizaram US$ 6,6 bilhões, com queda de 7,9% em relação a 2008, quando atingiram US$ 7,1 bilhões, recorde histórico. As vendas de defensivos para a cultura do milho declinaram relativamente mais (17,3%) que as vendas totais, em razão da redução da área plantada nas safras 2008/09 e 2009/10. A crise financeira global, com seus efeitos na agricultura brasileira, motivou a diminuição do faturamento da indústria em 2009 (Tabela 1). A cultura do milho é uma das maiores consumidoras desses produtos, tendo gasto US$ 754,3 milhões em Os dados da indústria indicam que a cultura foi a segunda maior compradora de herbicidas, sendo superada apenas pela cultura da soja. No tocante a inseticidas, foi a terceira maior consumidora, sendo superada pelas culturas da soja e do algodão. Em relação aos fungicidas, a cultura do milho foi a quarta maior consumidora, suplantada pelas culturas de soja, feijão e batata. Entre as três classes de defensivos utilizados na cultura do milho, a que apresentou o melhor desempenho comercial foi a de fungicidas, cujas vendas cresceram 10,8% em 2009, em relação a As vendas de herbicidas diminuíram 30% e as de inseticidas, caíram 5,2%. As vendas de inseticidas e fungicidas destinados ao tratamento de sementes, cresceram 17,3% e 8,3%, respectivamente. Os gastos com inseticidas para planta e solo, aplicados através de pulverizações, decresceram 18,9%, enquanto as vendas de fungicidas destinados a esse tipo de uso aumentou 11,3% em A participação dos herbicidas nas vendas de defensivos para a cultura do milho, que foi de 56,3% em 2008, caiu para 47,7% em 2009, enquanto a dos inseticidas passou de 35% em 3367

3 2008 para 40,1% em 2009 e a dos fungicidas aumentou de 7,7% em 2008 para 10,3% em Destacam-se os crescimentos das vendas de inseticidas para tratamento de sementes e de fungicidas, tanto para tratamento de sementes como para aplicação foliar. Tabela 1. Vendas de defensivos agrícolas, totais e na cultura do milho, por classe, Brasil, 2008 e (em US$ 1.000) Inseticidas Fungicidas Item Vendas totais , ,7 Milho (total) , ,8 Tratam. sementes , ,3 Aplicação foliar , ,3 Item Herbicidas Acaricidas Vendas totais , ,9 Milho (total) , ,5 Tratam. sementes Aplicação foliar , ,5 Item Outros (1) Total Vendas totais , ,9 Milho (total) , ,3 Tratam. sementes ,3 Aplicação foliar , ,0 (1) Engloba antibrotantes, reguladores de crescimento, óleo mineral, formicidas, espalhantes adesivos. Fonte: Elaborada a partir de dados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (SINDAG, 2010). A quantidade de inseticidas, fungicidas e herbicidas vendida para a cultura do milho no Brasil cresceu significativamente no período de 2000 a 2009, com queda das vendas de inseticidas e fungicidas em 2002 e 2005 e de herbicidas em 2002 e As vendas de inseticidas para aplicação foliar aumentaram muito mais do que para tratamento de sementes, triplicando em 10 anos, enquanto as vendas para o segundo tipo de uso cresceram sucessivamente na segunda metade do período. As vendas de fungicidas para aplicação foliar cresceu quase que sucessivamente em todo o período, e mais acentuadamente nos últimos três anos. As vendas de herbicidas apresentaram um ritmo de crescimento mais moderado que de outras classes (Tabela 2). Admitindo-se que a quantidade vendida de defensivo seja efetivamente consumida ou utilizada para a finalidade proposta (cultura de milho, para aplicação foliar ou para tratamento de sementes), pode-se considerar, neste trabalho, a venda como equivalente a consumo. Nesse sentido e visando verificar a evolução da intensidade de uso de defensivo na cultura do milho, a quantidade anual de produto comercial de inseticidas, fungicidas e herbicidas foi dividida pela respectiva área total anual plantada (primeira safra ou milho de verão mais segunda safra ou milho safrinha). 3368

4 O consumo de inseticidas para aplicação foliar por hectare plantado de milho decresceu nos três primeiros anos do período analisado, manteve-se relativamente estável nos quatro anos seguintes e cresceu significativamente nos últimos três anos. Considerando-se os anos extremos, a quantidade vendida (ou consumida) para aplicação foliar triplicou no período. O consumo de inseticidas para tratamento de sementes decresceu nos três primeiros anos, cresceu nos dois seguintes e aumentou moderadamente nos dois últimos anos. Tabela 2. Quantidade de defensivos agrícolas vendida para a cultura do milho, total e por unidade de área plantada, Brasil, Inseticidas Fungicidas Ano Aplicação foliar Tratam. de sementes Total Aplicação foliar Tratam. de sementes Total Quantidade de defensivos agrícolas vendida na cultura do milho (em tonelada de produto comercial) Herbicidas Quantidade de defensivo por unidade de área plantada de milho (em kg ha -1 de produto comercial) ,315 0,156 0,472 0,006 0,016 0,022 2, ,400 0,128 0,528 0,012 0,020 0,031 3, ,324 0,071 0,395 0,013 0,011 0,024 2, ,419 0,108 0,527 0,017 0,008 0,025 3, ,671 0,141 0,811 0,041 0,022 0,063 3, ,544 0,089 0,633 0,028 0,023 0,051 3, ,546 0,092 0,638 0,037 0,019 0,056 3, ,808 0,092 0,900 0,084 0,020 0,104 4, ,965 0,129 1,094 0,139 0,034 0,173 5, ,023 0,179 1,202 0,232 0,040 0,272 5,642 Índice da quantidade de defensivo por unidade de área plantada de milho (ano-base: 2000 = 100) Fonte: Elaborada a partir de dados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (SINDAG, 2010). 3369

5 O uso de fungicidas para aplicação foliar por unidade de área plantada de milho apresentou aumento sucessivo nos quatro primeiros anos, recuou em 2005 e desde então cresceu aceleradamente. O consumo (ou uso) em 2008 cresceu 64% em relação a 2008 e em 2009 aumentou 67% em relação a O consumo de fungicida para tratamento de sementes também cresceu no período, mas de forma moderada. O consumo de herbicidas por hectare plantado de milho manteve-se relativamente estável na primeira metade do período analisado e cresceu sucessiva e moderadamente na segunda metade. Conforme dados de quantidade de defensivos agrícolas (produto comercial) vendida para cada uma das duas safras de milho do ano (primeira safra ou milho de verão e segunda safra ou milho safrinha), disponíveis a partir de 2008, constata-se que em 2009 houve redução de consumo (ou uso) de todas as classes para o milho de verão. Para o milho safrinha houve crescimento de consumo de todas as classes de defensivos, com destaque para os fungicidas, cujo consumo mais que dobrou em 2009 (Tabela 3). Tabela 3. Quantidade de defensivos agrícolas vendida para a cultura do milho, por classe, Brasil, 2008 e (em tonelada de produto comercial) Inseticidas Cultura Tratamento de sementes Aplicação foliar Milho de verão , ,7 Milho safrinha , ,7 Total , ,8 Fungicidas Cultura Tratamento de sementes Aplicação foliar Milho de verão , ,8 Milho safrinha , ,6 Total , ,2 Cultura Herbicidas Total (1) Milho de verão , ,8 Milho safrinha , ,1 Total , ,6 (1) Inclui as classes de acaricidas e de outros. Fonte: Elaborada a partir de dados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (SINDAG, 2010). Conclusões Os gastos dos produtores de milho no Brasil com defensivos agrícolas no período de 2000 a 2009 aumentaram a taxas superiores à dos gastos totais dos agricultores brasileiros com esse insumo. O crescimento do consumo de inseticidas, fungicidas e herbicidas na cultura do milho se deveu tanto pela expansão da área tratada com esses produtos, como pelo aumento da quantidade consumida por hectare plantado. 3370

6 O maior aumento de consumo por unidade de área ocorreu com os fungicidas, com o nível de 2009 correspondendo a 12 vezes o nível de O consumo de inseticidas mais que dobrou em relação ao consumo de O consumo de herbicidas por hectare plantado de milho apresentou incremento sucessivo e moderado no período analisado. Estes dados corroboram os resultados de pesquisas agronômicas, da necessidade de maior controle fitossanitário da cultura de milho, em razão do incremento da freqüência e severidade de doenças, pragas e plantas infestantes nos últimos 10 anos. Literatura Citada COSTA, R. V. da; CASELA, C. R.; COTA, L. V. Doenças. In: CRUZ, J. C. (Ed. Tec.). Cultivo do Milho. Sete Lagoas: EMBRAPA MILHO E SORGO, (Sistemas de Produção, 2). 5. ed. Disponível em: < /doencas.htm>. Acesso em: 22 out CRUZ, I. A lagarta-do-cartucho na cultura do milho. Sete. Lagoas: EMBRAPA-CNPMS, p. (EMBRAPA-CNPMS, Circular Técnica, 21). FANTIN, G. M.; DUARTE, A. P. Manejo de doenças na cultura do milho safrinha. Campinas: IAC, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Levantamento Sistemático da Produção Agropecuária. Rio de Janeiro: IBGE, v.22, n.3, mar KARAM, D. ; MELHORANÇA, A. L. Plantas daninhas. In: CRUZ, J. C. (Ed. Tec.). Cultivo do Milho. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, (Sistemas de Produção, 2). 5. Ed. Disponível em: < Acesso em: 15 abr SILVA, J. B. Controle de plantas daninhas. In: CRUZ, J. C. et al. (Eds.) Recomendações técnicas para o cultivo do milho. 2. ed. Brasília: EMBRAPA-SPI, p SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS PARA DEFESA AGRÍCOLA SINDAG. Vendas de defensivos agrícolas por culturas de destinação e classes, (Dados não publicados). São Paulo

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