SEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani RESULTADOS DE PESQUISAS

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1 SEMEADORA-ADUBADORA RESULTADOS DE PESQUISAS 1

2 Rendimento da cultura de milho em diferentes manejos do solo e tipos de sulcadores (haste x disco duplo) utilizados na operação de semeadura. (Klein & Boller, 1995) Sistema de Preparo Rendimento de grãos (kg/ha) Facão Disco Duplo Plantio Direto Arado de disco + grade Escarificador + grade Escarificador Qual exigência de potência por haste de uma semeadora? 2

3 Potência (cv) no motor por haste, em função da profundidade de trabalho (Iapar) Força de tração (kgf) de hastes comerciais para plantio direto 3

4 Haste desenvolvida pelo Iapar Formato parabólico Ângulo de ataque de 20 o Espessura máxima de 22 mm Até 50% de redução de potência Espécie Temperatura Temperatura Temperatura mínima ótima máxima Milho Arroz Trigo Aveia Cevada Fumo Soja Temperatura o C Hora do dia Direto Escarificador Convencional Ambiente 4

5 T e m p e ra tu r a o C 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 27,7 22,9 4,8 29,2 23,3 5,9 31,3 23,3 8,0 32,4 21,8 Direto Escarificador Convencional Ambiente Máxima Mínima Amplitude 10,6 Temperatura do solo a 1,27 cm de profundidade Temperatura (ºC) Horas Solo com cobertura Solo sem cobertura 5

6 Temperatura do solo a 15,24 cm de profundidade Temperatura (ºC) Solo com cobertura Horas Solo sem cobertura A desuniformidade de emergência diminui significativamente o rendimento das culturas, que não possuem efetiva capacidade de compensação, principalmente do milho. (Fancelli, 1997) Quando 50% das plantas de milho apresentaram atraso mínimo de 12 dias para a emergência, a redução do rendimento de grãos foi de 242 kg/ha, para cada dia de atraso ( Merotto-Junior et al.,1999). Os efeitos do atraso da emergência de plantas somente é minimizado em lavouras de milho com população inferior a pl/ha. 6

7 Produção máxima e percentual de redução de grãos de quatro variedades de soja, em seis épocas de semeadura, em Planaltina-DF, no período de 1980 a (Urben-Filho & Souza, 1993) Data de semeadura Rendim. Variedade 20/10 03/11 17/11 01/12 15/12 29/12 (kg/ha) Cristalina 4% 0% 4% 11% 15% 26% Doko 1% 0% 5% 10% 10% 27% IAC-8 0% 1% 5% 14% 21% 31% Savana 4% 0% 3% 10% 18% 30% MT: O atraso da semeadura da soja (*), acarretará a perda de 42 kg/ha/dia (Fundação MT, 2000) GO (regiões baixas): O atraso da semeadura da soja (*), acarretará a perda de 36 kg/ha/dia (Fancelli,, 2000) (*) em relação ao período considerado ideal para a semeadura 7

8 Perda de produção devido ao atraso: mais acentuados quanto menor for a latitude do local quanto menor for a altitude Variedades de ciclo precoce as mais afetadas Muitos experimentos demonstram que a variação de rendimento por retardamento ou antecipação da época de semeadura pode oscilar entre 26 e 61 % kg/ha 800 kg/ha 1800 Efeito de falhas de plantas (>30cm de comprimento) nas linhas de semeadura sobre o Rendimento de grãos de soja EMBRAPA /CNPSo. Londrina PR, 1991) 8

9 Valores médios de panículas de sorgo (%) emitidas em função da profundidade de semeadura e compactação superficial do sulco de semeadura (Ortolani et al,1986) Profundidade Dias após a semeadura (cm) % 2 5,9 10,0 16,3 26,3 35,8 4 7,1 13,8 24,2 36,3 48,7 6 3,4 5,8 16,7 25,8 35,9 8 4,2 5,8 10,4 18,4 26,7 Compactação % 0 kgf 3,4 7,6 11,3 20,0 31,3 10 kgf 4,6 8,3 19,2 26,3 33,3 20 kgf 10,9 16,3 22,0 30,4 40,0 30 kgf 1,7 5,0 15,0 30,0 42,5 9

10 Profundidade (mm) 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 Distância (mm) Ensaio Dinâmico 14% C1U1 C2U1 C3U1 C4U1 C5U1 C6U1 Profundidade (mm) 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 Distância (mm) Ensaio Dinâmico 9% C1U2 C2U2 C3U2 C4U2 C5U2 C6U2 Efeito da carga sobre a roda compactadora em ensaios dinâmico e estático P rofun dida d e (m m ) 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 Distância (mm) Ensaio Dinâmico C1U1 C2U1 C3U1 C4U1 C5U1 C6U1 Profundidade (m m ) 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 Distância (mm) Ensaio Estático C1U1 C2U1 C3U1 C4U1 C5U1 C6U1 10

11 Efeito da carga sobre o tipo de roda compactadora em ensaio dinâmico -25,0 Distância (cm) -15,0 Profundidade (cm) -5, ,0 15,0 25,0 35,0 Carga = 125 N Carga = 225 N Carga = 325 N Efeito da carga sobre o tipo de roda compactadora em ensaio dinâmico -25,0 Distância (cm) -15,0-5, Profundidade (cm) 5,0 15,0 25,0 35,0 45,0 Carga = 125 N Carga = 225 N Carga = 325 N 11

12 Efeito da carga sobre o tipo de roda compactadora em ensaio dinâmico -25,0 Distância (cm) -15,0-5, Profundidade (cm) 5,0 15,0 25,0 35,0 45,0 Carga = 125 N Carga = 225 N Carga = 325 N Número de plantas/m, altura de plantas e espigas, e rendimento de grãos de milho em função da velocidade de semeadura (Silva et al.,2000) Velocidade Estande Altura (m) Rendimento (km/hora) (plantas/m) Espiga Planta (kg/ha) 3,0 5,0 1,42 2, ,0 5,0 1,43 2, ,0 4,1 1,35 2, ,2 3,5 1,32 2,

13 Percentual de sementes duplas e falhas entre sementes de milho em função da velocidade de semeadura (Silva et al., 2000) Velocidade Sementes duplas Falhas (km/hora) (%) (%) 3,0 3,3 5,0 6,0 10,8 18,2 9,0 27,8 19,3 11,2 28,5 25,8 Plantas Dominadas Perda de Produção Na lavoura de Milho: A falha de uma semente por metro (ou a presença de uma planta dominada por metro de linha) corresponde à 20% da área vazia. Ou seja: cada 100 ha de milho (com espaçamento de 80 cm) apresentando 4 plantas/m corresponde a 80 ha com 5 plantas/m. Conclusão: Será realizado o controle do mato, o controle de pragas, a adubação de cobertura e a colheita em 20 hectares VAZIOS. 13

14 Força de tração média exigida na barra de tração pela semeadora (N). Preparo do solo Condição cobertura S. direta Escarificação Convencional Média Rolo faca a Triturador a Herbicida a Pousio a Média 7455 B A B C.V. =15,8% DMS preparos = DMS manejos = Força de tração específica (N por linha). Preparo do solo Condição S. direta Escarificação Convencional Média cobertura Rolo faca a Triturador a Herbicida a Pousio a Média 497 B 611 A 475 B C.V. = 15,8% DMS preparos = 73 DMS manejos = 93 14

15 Consumo horário de combustível (L h -1 ). Preparo do solo Condição S. direta Escarificação Convencional Média cobertura Rolo faca 12,7 15,4 13,3 13,8 a Triturador 13,9 15,9 14,5 14,8 a Herbicida 13,5 15,1 13,4 13,9 a Pousio 14,5 14,1 13,3 13,9 a Média 13,7 B 15,1 A 13,6 B C.V. =9,13% DMS preparos = 1,12 DMS manejos = 1,43 Velocidade de deslocamento do conjunto trator-semeadora (km h -1 ). Preparo do solo Condição S. direta Escarificação Convencional Média cobertura Rolo faca 5,8 5,4 5,6 5,6 b Triturador 5,6 5,3 5,6 5,5 b Herbicida 5,7 5,3 5,7 5,6 b Pousio 5,8 5,7 5,9 5,8 a Média 5,7 A 5,4 B 5,7 A C.V. = 3,0 DMS preparos = 0,14 DMS manejos = 0,19 15

16 Capacidade de campo efetiva na operação de semeadura (ha h -1 ). Preparo do solo Condição S. direta Escarificação Convencional Média cobertura Rolo faca 1,720 1,650 1,700 1,692 ab Triturador 1,700 1,600 1,650 1,650 b Herbicida 1,700 1,600 1,700 1,667 b Pousio 1,750 1,725 1,750 1,742 a Média 1,719 A 1,644 B 1,700 A C.V. = 3,4% DMS preparos = 0,050 DMS manejos = 0,064 Potência (kw) exigida na barra de tração pela semeadora. Preparo do solo Condição S. direta Escarificação Convencional Média cobertura Rolo faca 11,8 13,3 11,4 12,2 a Triturador 12,4 14,6 11,5 12,8 a Herbicida 11,5 13,9 11,0 12,1 a Pousio 12,2 13,4 11,2 12,3 a Média 12,0 B 13,8 A 11,3 B C.V. = 13,04% DMS preparos = 1,4 DMS manejos = 1,8 16

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