ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE GRÃOS E FIBRA NA FAZENDA PLANALTO

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1 ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE GRÃOS E FIBRA NA FAZENDA PLANALTO Alceu Richetti (Embrapa Agropecuária Oeste / richetti@cpao.embrapa.br), Luís Carlos Hernani (Embrapa Agropecuária Oeste), Mário Penteado Mário Penteado (SLC Agrícola), Aurélio Pavinato (SLC Agrícola), Nilvo Altmann (Consultor), Fernando Mendes Lamas (Embrapa Agropecuária Oeste) RESUMO - Neste trabalho analisa-se economicamente o subsistema de produção de algodão que é parte do sistema integrado de produção de grãos e fibras, em Sistema Plantio Direto, realizado na Fazenda Planalto. Os dados são provenientes de monitoramento, por sete anos, de glebas experimentais e de produção em larga escala de grãos e fibra. São analisados os custos das culturas de nabo forrageiro, milheto e algodão, aqui considerados como um subsistema do sistema integrado de produção algodão-soja-milho. A produção de algodão caracteriza-se pelo alto nível tecnológico, com produtividade média de no período analisado. A estimativa de custo total, por hectare, foi de R$ 5.185,05. As despesas com a produção corresponderam a 81,7% e os gastos de comercialização foram de 18,3%. A análise econômica integrada do sistema de produção apontou que o subsistema algodão teve custo maior que o da soja e o do milho. A receita e a renda líquida foi maior para o sistema com algodão, demonstrando que embora o custo de produção tenha sido elevado, os preços praticados no mercado foram compensatórios. Os indicadores benefício/custo, lucratividade e rentabilidade, do subsistema algodão apresentou valores superiores aos demais subsistemas, indicando a importância econômica dessa cultura para este sistema integrado. Palavras-chave: custo de produção, análise econômica, sistema de produção. INTRODUÇÃO Os sistemas integrados de produção agrícola sustentáveis requerem abordagem específica em relação à sua descrição devido à complexidade do processo de planejamento e das atividades de execução no âmbito da unidade de produção. O planejamento é fator importante para reduzir riscos e aumentar as chances de sucesso e sua execução deve ser gradativa para evitar transtornos organizacionais ou econômicos ao produtor (TECNOLOGIAS..., 2006). A análise econômica de sistemas de produção constitui-se em processo de rotina, com pequenas variações atribuíveis aos distintos interesses que levam à sua determinação. Nesse sentido, estudos de sistemas e custos de produção foram usados por Melo Filho e Richetti (2003) para avaliação da competitividade e eficiência econômica da cadeia produtiva do algodão em Mato Grosso do Sul. Muitos são os sistemas de produção possíveis de serem conduzidos no Sistema Plantio Direto, sendo suas características dependentes de condições de clima, solo, mercado e socioculturais. A experiência acumulada por certas unidades de produção, como a da Fazenda Planalto em Costa Rica, MS, pode ser usada por outras que estejam inseridas sob as mesmas condições de mercado, clima e solo e que desejam iniciar e manter-se num processo de melhoria contínua da produção rural. Tal conhecimento pode servir de base para o planejamento e a execução racional das

2 atividades rotineiras, acelerar a adaptação dos recursos internos, minimizar impactos das variabilidades induzidas pelo mercado e de frustração de safra devido a fatores climáticos adversos. Este trabalho é resultado de uma parceria entre a Embrapa Agropecuária Oeste e a SLC Agrícola, proprietária da Fazenda Planalto e descreve e analisa economicamente o subsistema de produção de algodão (nabo forrageiro-milheto-algodão) que é parte do sistema integrado de produção de grãos e fibras em Sistema Plantio Direto que é realizado na propriedade. MATERIAL E MÉTODOS A descrição do sistema integrado foi baseada em dados e informações provenientes do monitoramento contínuo, realizado pelo setor técnico da SLC Agrícola, em uma gleba experimental, entre os anos de 1998 e 2005 e, numa área de produção (390,0 ha) de grãos e fibra em Sistema Plantio Direto, a partir de 2002, na Fazenda Planalto. As culturas desenvolvidas no período de primavera-verão foram o algodoeiro (Gossypium hirsutum L.), a soja (Glycine max (L.) Merr.) e o milho (Zea mays L.). Atualmente, essas culturas ocupam áreas aproximadas de 45% para o algodão, 30% para a soja e 25% para o milho. As culturas utilizadas na entressafra são o nabo forrageiro (Raphanus sativus L. var. oleiferus Metzg.) e o milheto (Pennisetum glaucum L.). O sistema integrado de produção, portanto, envolve a seqüência algodão - soja/nabo forrageiro - milho/nabo forrageiro/milheto algodão, cultivadas em rotação. Portanto, numa mesma época do ano (primavera-verão), conduziram-se três culturas comerciais, que são sucedidas por espécies que visam a cobertura do solo. Os procedimentos técnicos utilizados no manejo são baseados em recomendações oficiais descritas para cada uma dessas culturas e para a região do Brasil Central (ALGODÃO..., 2001, TECNOLOGIAS..., 2006 e RICHETTI et al., 2003). O levantamento detalhado das atividades, uso de máquinas, produtos fitossanitários, dosagens, mão-de-obra e outras informações foi obtido para cada subsistema através de preenchimento de formulário específico. O subsistema descrito neste trabalho envolve o manejo das culturas no período entre a colheita de milho e a destruição da soqueira de algodão cultivado. A seqüência de atividades descritas envolveu o cultivo de nabo, milheto e algodoeiro, este da semeadura à destruição da soqueira. Na avaliação econômica, foram identificados os principais índices de eficiência através de análise privada, relativa a preços de mercado com base em valores do ano de O resultado econômico foi medido pela margem líquida que é a diferença entre receita e custo total (custo fixo + custo variável). Já a receita foi estimada com base no valor de mercado da produção obtida em cada sistema. Também foram usados os indicadores relação benefício/custo, lucratividade e rentabilidade dos sistemas de produção. O custo fixo representa os custos de recuperação do capital e da remuneração da terra (valor de arrendamento). Os custos variáveis referem-se aos gastos com insumos (sementes, fertilizantes, herbicidas, inseticidas e outros), operações de máquinas agrícolas (combustíveis, lubrificantes e manutenção), mão-de-obra e outras despesas. Os resultados deste subsistema foram cotejados com os demais envolvidos no sistema integrado de produção. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Fazenda Planalto são cultivados 10 mil hectares em plantio direto, sendo utilizados vários sistemas de produção de grãos e de fibra.

3 O sistema integrado aqui analisado é intensivo no que respeita ao uso de máquinas e tecnologias e prima pela alta eficiência da mão-de-obra, sendo esta mais especializada e melhor remunerada. Usa variedades de alto potencial produtivo e com elevado rendimento em fibra e grãos. Isto implica em custo de produção elevado. Requer áreas amplas para seu desenvolvimento, sendo típico de média e grande unidade de produção. A mecanização de todas as fases da produção e uso de alta tecnologia requerem investimentos relativamente mais elevados do que a produção tradicional para início da atividade. Descrição do subsistema Algodão a) Cultivo do Nabo: após a colheita do milho que ocorre, normalmente, no mês de março, faz-se a dessecação das plantas expontâneas que vegetam o terreno. Além da dessecação, é realizada a correção do solo (a lanço, sem incorporação e, a cada dois anos). A semeadura é realizada no mês de março, entre dez e quinze dias após a dessecação das plantas expontâneas. Após a semeadura não há qualquer outra ação de manejo nessa cultura, exceção feita à colheita, que é feita mecanicamente, em uma pequena área de produção de sementes para uso da própria fazenda. b) Cultivo do Milheto: em setembro, após a dessecação das plantas expontâneas da cultura do nabo forrageiro, faz-se a semeadura do milheto. Após a semeadura do milheto, também não há qualquer outra ação de manejo nessa cultura, exceção feita à colheita mecânica de parte da área, reservada para a produção de sementes destinadas ao uso da fazenda. c) Cultivo do algodoeiro: na gleba onde previamente se cultivou a seqüência nabo forrageiro-milheto é então conduzida a cultura do algodoeiro, seguindo recomendações de insumos e técnicas de manejo de órgãos oficiais como a Embrapa. A produção do algodão inicia-se com a dessecação da parte aérea do milheto e a semeadura do algodoeiro, em geral, é feita na segunda quinzena de dezembro, sendo as sementes tratadas com fungicidas e inseticidas aplicados conjuntamente. A adubação de base é na linha de semeadura e a de cobertura, através de três aplicações a lanço, sendo que a primeira é realizada de dois dias antes até dois dias depois da semeadura; a segunda aos 20 dias após a emergência (DAE) do algodoeiro e a terceira aos 45 dias DAE. O controle de plantas daninhas é realizado em préemergência nas fases de semeadura e em pós-emergência, ao longo do desenvolvimento da cultura. No controle de pragas do algodoeiro, os produtos e dosagem baseiam-se no manejo integrado de pragas (MIP). A aplicação de fungicidas para o controle de doenças é realizada aos 40, 55, 75 e 100 DAE. Os reguladores de crescimento são aplicados a partir de 30 DAE; a aplicação de desfolhante + maturador é realizada aos 180 DAE; a colheita mecânica é realizada a cerca de 200 DAE. O algodão colhido é prensado em fardões e armazenado a céu aberto e posteriormente transportado para a usina beneficiadora, na propriedade. A produtividade média de algodão em caroço, no período de 2000/01 a 2004/2005, foi de kg ha -1 ; a venda do produto beneficiado é feita na própria região para grandes empresas ( tradings ); a destruição da soqueira consta de operação mecânica e química. d) Avaliação econômica do subsistema algodão : Foram analisados os custos das culturas de nabo forrageiro, milheto e algodão, considerados como um subsistema do sistema integrado de produção algodão-soja-milho. Nesse caso, estão envolvidos todos os custos realizados no processo que se inicia na dessecação da cobertura vegetal do solo para o cultivo do nabo forrageiro semeado sobre a resteva de milho, seguindo-se o cultivo do milheto e, subseqüentemente, o do algodoeiro

4 estendendo-se até o final da destruição da soqueira do algodão, que se dá na primavera do ano seguinte. A cultura do algodoeiro apresentou crescimento contínuo na produtividade, de kg/ha na safra de 1998/99 passando para kg/ha na de 2003/04, sendo que nesta última, o incremento em relação a 1998/99, atingiu 1.100,0 kg/ha, correspondendo a um crescimento de aproximadamente 28,4% (Tab. 1). Na safra 2004/05, no entanto, o rendimento diminuiu substancialmente, sendo 29,8% menor que o de 2003/04 e, cerca de, 9,9% menor do que na de 1998/99. Tabela 1. Produtividade do algodoeiro no período de 1998/99 a 2004/05, na Fazenda Planalto, em Costa Rica, MS. Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS. Safras Fazenda Planalto Costa Rica Mato Grosso do Sul 1998/ / / / / / / Média A produtividade média da cultura do algodão para o período analisado ( ) foi de (Tab. 1). Em termos gerais, esses valores são altamente satisfatórios. Comparando-se a produtividade na Fazenda Planalto com a média do município de Costa Rica e com a do Estado, observa-se que a Fazenda sempre obteve valores superiores, com exceção da safra 2004/05 em que foi menor que a do Estado. Os custos do subsistema de produção das culturas de nabo forrageiro, milheto e algodão estão na Tabela 2. A estimativa de custo total, por hectare, é de R$ 5.185,05. As despesas com a produção (dentro da porteira) correspondem a 81,7%, enquanto que os gastos de comercialização (fora da porteira) foram de 18,3%. Em relação aos custos de produção, os custos fixos correspondem a 4,6% e os variáveis, a 95,4%. Dos custos variáveis, o cultivo do algodão absorveu 84,4% das despesas de produção, o do nabo 3,1% e o do milheto 1,0%, enquanto o preparo da área, correspondendo a todas as operações anteriores às semeaduras, ficou com 6,9%. Entre os itens que compõem os custos variáveis, os que mais oneraram a produção foram os fertilizantes (17,5%), seguidos por inseticidas (16,1%), herbicidas (13,7%) e as operações agrícolas (somatória dos itens com máquinas e implementos) com 12,5%. No cultivo do algodoeiro, os itens que exigiram mais recursos foram: tratos culturais (56,1%) e o plantio (11,3%). A análise integrada dos custos e receitas de todos os subsistemas de produção que compõem o Sistema Integrado de Produção de Grãos e Fibra da Fazenda Planalto estão na Tabela 3. O custo total do sistema de produção (custos fixos + variáveis + comercialização) foi de R$ 8.840,68, sendo que 94,8% é devido aos custos variáveis, dos quais, 59,5% foram relativos ao algodão, enquanto os da soja e os do milho foram, respectivamente, 18,3 e 22,2%. Com base nas produtividades médias alcançadas, o custo total médio de cada subsistema foi de R$ 46,27 por arroba de pluma de algodão, de R$ 27,74 por saca de 60 kg de soja e de R$ 13,60 por saca de 60 kg de milho. As receitas foram superiores também para o subsistema algodão, quando comparado aos demais subsistemas. Conseqüentemente, a renda líquida foi maior, demonstrando que embora o custo

5 de produção do algodão seja elevado, os preços praticados no mercado foram compensatórios. Salienta-se que a receita deste subsistema é integrada pela venda da pluma e do caroço de algodão. A renda líquida, por hectare, agregada do sistema de produção como um todo, foi de R$ 1.416,59, sendo que a do subsistema algodão é extremamente mais elevada (R$ 1.196,63) do que a da soja (R$ 15, 38) e do milho (R$ 204,58). A relação benefício/custo média do sistema integrado de produção foi de 1,16, indicando retorno positivo de 16 centavos para cada Real investido. Ressalta-se que, no ano de avaliação (2005), o benefício/custo do subsistema do algodão teve significativa influência na relação média, já que ficou 22 pontos acima do mesmo índice obtido pelo subsistema soja e 13 pontos acima do observado no subsistema milho. Tabela 2. Custos no subsistema de produção de algodão/nabo forrageiro/milheto, da Fazenda Planalto, em Costa Rica, MS. Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS. DESCRIÇÃO R$/ha % 1 % 2 1. CUSTOS VARIÁVEIS 4.844,80 95,38 93, Preparo da área 290,95 6,87 5, Cultivo de nabo 134,61 3,18 2, Cultivo de milheto 41,86 0,99 0, Cultivo de algodão 4.377,38 84,34 84,41 Sementes 93,50 2,21 1,80 Tratamento sementes 37,24 0,88 0,72 Espalhante adesivo 16,03 0,38 0,31 Fertilizantes 741,46 17,51 14,30 Formicidas 0,27 0,01 0,01 Fungicidas 210,70 4,98 4,06 Herbicidas 581,82 13,74 11,22 Inseticidas 682,40 16,12 13,16 Regulador de crescimento 74,14 1,75 1,43 Desfolhante + maturador 174,08 4,11 3,36 Máquinas e implementos 531,07 12,54 10,24 Trabalho aéreo 1,20 0,03 0,02 Mão-de-Obra 54,44 1,29 1,05 Transporte interno 24,00 0,57 0,46 Assistência técnica 89,94 2,12 1,73 Administração 74,47 1,76 1,44 Juros de custeio 183,62 4,34 3,54 2. CUSTOS FIXOS 196,00 4,63 3,78 3. CUSTO DE PRODUÇÃO 4.233,80 100,00 81,65 4. CUSTO DE COMERCIALIZAÇÃO 951,25 18,35 5. CUSTO TOTAL (3+4) 5.185,05 100,00 1 Relação ao Custo de Produção; 2 Relação ao Custo Total

6 Tabela 3. Indicadores econômicos dos principais sistemas de cultivo na Fazenda Planalto, em Costa Rica, MS. Embrapa Agropecuária Oeste. Dourados, MS. Componentes Unidade Algodão Soja Milho Total Custo fixo R$ ha ,00 130,67 130,67 457,34 Custo variável R$ ha , , , ,34 Custo total R$ ha , , , ,68 Custo variável médio R$ 44,53 25,57 12,71 Custo total médio R$ 46,27 27,74 13,60 Receita R$ 6.381, , , ,27 Margem bruta R$ 1.392,63 146,05 335, ,93 Margem líquida R$ 1.196,63 15,38 204, ,59 ou sc 112,05 60,13 146,13 Relação benefício / custo 1,23 1,01 1,10 1,16 Lucratividade % 18,75 0,91 9,33 13,81 Rentabilidade % 23,08 0,30 3,95 27,32 Os indicadores lucratividade e rentabilidade relativos ao sistema integrado como um todo foram, em média, respectivamente, 13,8 e 16,0%, ratificando a eficiência econômica do sistema de rotação envolvido. Com relação a esses indicadores individualmente, o subsistema algodão também apresentou valores superiores aos demais subsistemas, indicando a importância econômica dessa cultura para este sistema integrado. CONCLUSÃO A análise econômica integrada do sistema de produção algodão-soja/nabo forrageiromilho-nabo forrageiro-milheto/algodão aponta que o subsistema algodão (nabo forrageiro-milhetoalgodão) tem custo maior que o da soja e o do milho. No entanto, a receita e, conseqüentemente a renda líquida, foi maior para o sistema com algodão, demonstrando que embora o custo de produção seja elevado, os preços praticados no mercado foram compensatórios. Os indicadores lucratividade e rentabilidade relativos ao sistema integrado, respectivamente, 13,8 e 16,0%, ratificam a eficiência econômica do sistema de rotação analisado e a importância específica do algodoeiro para esse sistema. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO O sistema integrado de produção de grãos e fibra descritos, com algumas adaptações necessárias em face de limitações relacionadas e em função de características específicas de solo, de clima e de mercado, pode ser perfeitamente utilizado na região sudoeste do Brasil Central por agricultores que queiram adotar um sistema de produção mais conservacionista, agronomicamente correto e ambientalmente sustentável. Entende-se que esse sistema de produção consiste num avanço em termos qualitativos no sentido de uma agricultura mais responsável quando comparado ao cultivo contínuo de seqüências simples (cultura de cobertura cultura comercial) ou monoculturas, fato que se torna ainda mais evidente quando a cultura principal é o algodoeiro.

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALGODÃO: tecnologia de produção. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste; Campina Grande: Embrapa Algodão, p. RICHETTI, A.; ARAÚJO, A. E. de; MORELLO, C. de L.; SILVA, C. A. D. da; LAZAROTTO, C.; AZEVEDO, D. M. P. de; FREIRE, E. C.; ARANTES, E. M.; LAMAS, F. M.; RAMALHO, F. de S.; ANDRADE, F. P.; FERREIRA, G. B.; SANTANA, J. C. F. de; AMARAL, J. A. B. de; MEDEIROS, J. da C.; BEZERRA, J. R. C.; PEREIRA, J. R.; SILVA, K. L. da; STAUT, L. A.; SILVA, L. C.; CHITARRA, L. G.; BARROS, M. A. L.; CARVALHO, M. da C. S.; LUZ, M. J. da S. e; BELTRÃO, N. E. de M.; SUASSUNA, N. D.; SILVA, O. R. R. F. da; FERREIRA, P. F.; SANTOS, R. F. dos; FONSÊCA, R. G. da. Cultura do algodão no cerrado. Campina Grande: Embrapa Algodão, (Embrapa Algodão. Sistemas de Produção, 2). Disponível em: < Acesso em: 30 nov MELO FILHO, G. A. de; RICHETTI, A. Cadeia produtiva do algodão de Mato Grosso do Sul: eficiência econômica e competitividade. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste; Campo Grande: SEPROTUR, p. (Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 54). TECNOLOGIAS de produção de soja Região Central do Brasil Londrina: Embrapa Soja, p. (Embrapa Soja. Sistemas de produção, 11).

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