Manejo da Adubação no Algodoeiro no Estado do Mato Grosso 1

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1 Manejo da Adubação no Algodoeiro no Estado do Mato Grosso 1 Introdução O conceito de fertilidade do solo vai muito além das análises de solo. A fertilidade do solo une todos os conhecimentos da ciência do solo, pois a fundamentação de todas as práticas referentes a fertilidade do solo, encontra-se na morfologia e gênese do solo, na física do solo, na química do solo e principalmente na biologia do solo. Manejar a fertilidade do solo significa unir e relacionar de forma prática todos os conhecimentos destas áreas da ciência do solo de modo a entender o sistema e fornecer soluções quanto ao manejo do solo como um todo, em especial a adubação e nutrição das culturas. O tema proposto é muito amplo e complexo para expor em uma apresentação e/ou no resumo de uma apresentação. No texto apresentado em seguida serão relatados os principais resultados obtidos no programa de pesquisa da FUNDAÇÃO MT na área de adubação e nutrição da cultura do algodão. No entanto é importante considerar que até o momento no estado do Mato Grosso ainda não há nenhuma recomendação oficial de adubação das principais culturas do estado. Já houve iniciativa para formação da comissão de fertilidade solo e nutrição das culturas, assim como ocorre em outros estados. No estado também há necessidade de padronizar as metodologias de análises dos laboratórios atuais. Por este motivo os trabalhos de pesquisa da FUNDAÇÃO MT concentra-se em trabalhos de calibração dos teores dos nutrientes no solo e curvas de respostas da cultura do algodão aos nutrientes. Há necessidade também de padronizar as metodologias de análises dos laboratórios atuais. 1 Leandro Zancanaro, Engenheiro Agrônomo, Mestre em Ciência do Solo. Pesquisador e coordenador do Programa de Monitoramento de Adubação - PMA da FUDAÇÃO MT, Rondonópolis - MT. leandrozancanaro@fundacaomt.com.br

2 Calagem A cultura do algodão sempre foi considerada muito sensível a acidez do solo e este fato associado à inexistência de uma recomendação oficial no Estado do Mato Grosso, ao contrário de outras regiões do Brasil, como os estado de São Paulo, Minas Gerais e Paraná interferiu nas estratégias adotadas para manejo da calagem do algodão cultivado no Mato Grosso. Os resultados da FUNDAÇÃO MT, em um solo de textura argilosa 50% de argila, classificado como um Latossolo vermelho escuro distrófico, demonstram que as maiores produtividades já são obtidas quando a saturação de bases do solo estiver na faixa de 45% a 50%. Porém, apresentando produtividades elevadas mesmo com saturação de bases próxima a 35%, quando há uma adubação fosfatada adequada. A variedade Fibermax 966, em comparação com os resultados da ITA 90, utilizada nas safras anteriores, apresentou maior sensibilidade a acidez do solo. Porém, quando o alumínio trocável do solo foi neutralizado, com saturação de bases próxima a 39%, a variedade Fibermax 966 apresentou produtividade próxima a de algodão em caroço. A elevação da saturação de bases a valores próximos a 60% apresentaram produtividades semelhantes às produtividades obtidas nos tratamentos com saturação de bases de 45%. Na faixa de valores de saturação de bases de 45 a 60% as produtividades obtidas na safra variaram de 310 a Os resultados permitem levantar a hipótese de que existem diferenças entre as variedades quanto à acidez do solo. O rendimento de fibra e as características da fibra produzida não são influenciados pela condição de acidez do solo. Fósforo Nas condições em que os experimentos foram conduzidos, os resultados de 2 anos de condução dos experimentos avaliando a adubação fosfatada na cultura do algodão quando confrontados com o que está sendo realizado em muitas lavouras comerciais de algodão no estado demonstram que a quantidade de fósforo aplicada está acima da necessária. Em muitas

3 situações é possível reduzir os custos da adubação de forma significativa sem afetar a produtividade. Estes resultados já foram validados em lavouras comerciais. Por este motivo os trabalhos do PMA também procuram determinar qual o nível de adubação que irá manter a produtividade em níveis elevados e também o nível de fertilidade ao longo dos anos. Isto é importante, já que muitos questionam os resultados de pesquisa e as recomendações oficiais no sentido que não iriam manter o potencial produtivo e/ou estariam esgotando o solo. Os resultados dos dois primeiros anos de condução de 3 experimentos conduzidos em áreas cultivadas em solo com teores fertilidade médios/bons de fósforo demonstram que 60 Kg/ha de P 2 O 5 seriam suficientes para manter a fertilidade do solo e o potencial produtivo, em áreas com a fertilidade corrigida. No estado nestas mesmas condições é comum encontrar adubações com 150 a 180 Kg/ha de P 2 O 5, anualmente. O principal motivo para as diferenças de estratégias é a falta de confiança nas informações obtidas nas lavouras comerciais. Potássio Nos experimentos conduzidos pela FUNDAÇÃO MT nas safras 1999/2000 a 2001/2002, no total de 8 experimentos avaliando o manejo do potássio na cultura do algodão foi possível chegar as seguintes considerações: Em solos com teores de potássio próximo a 80 mg/dm 3 a aplicação de quantidades de 60 a 75 kg/ha de K 2 O no plantio é suficiente para produtividades superiores a Em solos com teores de potássio próximo a 50 mg/dm 3 houve resposta significativa até 120 kg/ha de K 2 O. Em solos com teores de potássio de 30 mg/dm 3 apresentaram respostas a quantidade de potássio até a quantidade de 180 Kg/ha de K 2 O. A utilização de quantidades maiores de potássio não resultou em aumento de produtividade; Não há diferença em parcelar as adubações de cobertura de potássio em duas, três ou quatro aplicações. Os resultados dos experimentos também demonstram que em solos de textura média e argilosa, o potássio que é tradicionalmente aplicado em cobertura também pode ser aplicado todo em pré-plantio, a lanço, como se fosse uma adubação corretiva;

4 A amostragem de solo realizada poucos dias após a colheita do algodão subestima os teores de potássio disponível para a cultura subseqüente; A adubação potássica não influenciou as características tecnológicas das fibras de algodão. Neste aspecto é importante considerar que todos os trabalhos foram conduzidos em áreas cultivadas há vários anos com soja, ou seja, com histórico de adubação e residual das adubações anteriores. Isto ajuda a explicar o porque da discordância destes dados em relação a vários trabalhos publicados sobre a influência do potássio na qualidade da fibra produzida; A aplicação de nitrato de potássio via foliar na cultura do algodão não apresentou aumento da produtividade de algodão e não influenciou na qualidade da fibra produzida. Micronutrientes Após três anos de condução de um experimento conduzido em solo de textura argilosa avaliando acidez e micronutrientes chegou-se as seguintes considerações: Para a cultura do algodão, solos com teores de zinco no solo acima de 1,7 mg/dm 3 e saturação de bases menores 60%, apresentam baixa probabilidade de resposta à aplicação de zinco via solo, podendo ser considerado como o nível crítico para o zinco no solo para a cultura do algodão; A cultura do algodão cultivada em solos com teores de cobre no solo acima de 0,8 mg/dm 3, independente da condição de acidez do solo, não respondeu a adubação com cobre via solo. O teor de cobre no solo de 0,8 mg/dm 3 pode ser considerado como nível crítico de cobre no solo para a cultura do algodão; Não foi possível estimar o nível crítico de boro no solo para a cultura do algodão devido a problemas verificados na metodologia de análise do boro no solo pelo método da água quente. Esta conclusão foi obtida após o trabalho em conjunto com o Professor Ciro Rosolem, da UNESP/Botucatu;

5 A adubação corretiva de zinco, cobre e boro é uma estratégia eficiente de corrigir deficiências destes nutrientes, tendo a vantagem de apresentar efeito residual prolongado (6 anos de condução do experimento). Para estes nutrientes a aplicação via solo demonstrou ser eficiente; Rendimento de fibra e as características da fibra produzida não são influenciadas pelos micronutrientes zinco, manganês, cobre e boro no solo; Na safra 2003/2004 o experimento, foi conduzido com a variedade Fibermax 966. Em comparação com os resultados da ITA 90, utilizada nas safras anteriores, levanta-se a HIPÓTESE de que a Fibermax 966 é menos sensível a deficiência de Boro; Na variedade Ita 90 nas safras 2001/2002 e 2002/2003 houve respostas acentuadas a boro. Porém, houve respostas acentuadas até a aplicação da menor quantidade de boro aplicada (1 Kg/ha de B). Na safra 2001/2002 o boro chegou a aumentar a produtividade em de algodão em caroço. A utilização de quantidades maiores de boro como adubação corretiva apresenta residual elevado. Nitrogênio Nas safras 1999/2000, 2000/2001 e 2001/2002 juntamente com os trabalhos de potássio foram conduzidos os trabalhos procurando avaliar o manejo do nitrogênio na cultura do algodão. Abaixo são apresentadas as considerações gerais obtidas deste experimento. Em solos de textura média e argilosa não houve diferença em parcelar as adubações de cobertura de nitrogênio em duas, três ou quatro aplicações; Nestes solos todo o nitrogênio em cobertura pode ser aplicado até 60 dias após emergência sem perda na produtividade; A resposta da cultura do algodão a nitrogênio não é a mesma para todos os solos. Esta diferença deve-se ao potencial produtivo de cada região diretamente relacionado ao clima e também à condição de solo em que o experimento foi conduzido;

6 Nas regiões de maior potencial de produção as respostas a nitrogênio mais intensas ocorreram de forma significativa até a quantidade de 120 Kg/ha, quando houve resposta a nitrogênio. Porém, houve tendência de aumento de produtividade até as quantidades de 140 Kg/ha de nitrogênio. Isto para solos de textura argilosa e com eficiência alta do nitrogênio aplicado; Em experimentos conduzidos pelo PMA avaliando combinações entre os nutrientes nitrogênio, fósforo e potássio em áreas cultivadas a vários anos, inclusive com algodão, apresentado níveis de fertilidade do solo elevados, condição da maioria das lavouras de algodão do estado, observa-se que o nutriente que mais está respondendo é o nitrogênio. A resposta ao fósforo e ao potássio é pequena ou ausente; O aumento da quantidade de nitrogênio aplicada tende a diminuir o rendimento de pluma; A adubação nitrogenada não influenciou as características tecnológicas das fibras de algodão. Enxofre O PMA 2004/2005 conduziu três trabalhos avaliando a resposta da cultura do algodão a enxofre e fontes de enxofre em solos com diferentes texturas e sem histórico de cultivo de algodão e aplicação de enxofre quantidades significativas. Os resultados ainda não foram tabulados e serão apresentados no congresso.

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