Boas Práticas Agrícolas no MS. Eng. Agrônomo Rubem Cesar Staudt. Astecplan Ltda

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1 Boas Práticas Agrícolas no MS Eng. Agrônomo Rubem Cesar Staudt Astecplan Ltda

2 Atua desde 1997, na região dos Chapadões MS e GO; Atende áreas no MS ( Sede ), GO e MT; Foco em algodão, soja e milho; Área de Pesquisa ( Validação de resultados ).

3 O que são boas práticas agrícolas: São estratégias que devem ser adotadas para que a cultura possa expressar todo o seu potencial produtivo Genética Ambiente Manejo

4 Campeão do CESB: A maioria dos produtores esquece do básico, diz ele. Investem em tecnologia, mas não dão a devida atenção às boas práticas que podem fazer toda a diferença: Correção do solo; Cuide da estrutura física do solo se for fazer descompactação; Escolha o cultivar correto para sua área; Manter velocidade adequada de plantio, não exceder a 6,5 Km/h; Preste atenção no tamanho de gotas na hora de aplicar defensivos e procure atingir o baixeiro sempre; Faça um bom tratamento fitossanitário.

5 Porque adotar as boas práticas? Aspectos técnicos: - Reduzir variações de produtividades entre talhões e propriedades; - Melhorar manejo fitossanitário; - Preservação, conservação do solo e uso racional de fertilizantes. Aspectos econômicos: - Reduzir custos de produção; - Uniformização e manutenção da qualidade de fibras comercializadas; - Evitar deságios na comercialização da fibra. Aspecto social e ambiental: - Sustentabilidade do produtor e da cadeia produtiva; - Adotar práticas socialmente, ambientalmente e agronomicamente sustentáveis, com exploração racional dos recursos e do ambiente.

6 Definição do sistema de produção a ser adotado ou suas combinações Sistema safra, com preparo do solo ( só se for subsolar, correção de perfil, calagem e gessagem ); Sistema safra em plantio direto ou semi direto; Sistema safrinha sobre soja ou feijão; Sistema ILP sobre palhada de milho + braquiária ou sorgo e crotalária; Sistema com irrigação e irrigação complementar.

7 Práticas antes da instalação da lavoura ( aspectos técnicos e econômicos ) - Análise climática e de risco previsto para a região; - Produtividade, rendimento e qualidade de fibras da cultura; - Planejamento de custos, receitas e treinamento de equipes; - Ferramentas de comercialização, traders, barter, corretoras, trocas por insumos; - Análise de receitas e despesas; - Análise de retorno ( Custo/benefício ); - Planejamento estratégico.

8 Práticas antes da instalação da lavoura Destruição de soqueiras, vazio sanitário e época de plantio; Histórico da área, culturas anteriores, rotação de culturas, análise de solo, correção de ph e perfil do solo, eliminação de camada compactada se houver, teor de matéria orgânica e situação fitossanitária; Escolha da cultivar, considerando produtividade e características intrínsecas ( tipo de fibra desejado ); Preparo do solo, formação de coberturas de solo e dessecação antecipada ( facilitar plantio, ver pragas e doenças); Aquisição de insumos e sementes antecipadamente.

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15 Práticas essenciais no plantio da lavoura Sementes com sanidade e qualidade fisiológica; TS com produtos adequados e com qualidade, que permita boa distribuição e profundidade ( plantabilidade ); Semeadura com qualidade, que permita bom estande e arranjo de plantas ( com bom acompanhamento, semeadoras bem aferidas e obedecer velocidade de plantio ); Seguir com rigor janela de plantio de acordo com a necessidade de cada cultivar, conforme ciclo; Plantio em solo protegido de palhada, limpo, sem impedimentos físicos; Uso adequado de herbicidas pré emergentes, evitar fito, sobreposição de barra e seguir doses recomendadas.

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21 Práticas essenciais no manejo da lavoura Treinamento constante de equipes; Monitoramento de pragas, doenças e ervas daninhas; Utilizar NC; Considerar inimigos naturais, controle biológico e equilíbrio da lavoura; Manter boa nutrição de plantas e coberturas parceladas; Manter crescimento diário de aproximadamente 1 cm/dia, não deixar ultrapassar de 1,30 m ( facilitar penetração de produtos, evitar apodrecimento do baixeiro, facilitar colheita, evitar contaminação, desgaste de máquinas e outros )

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26 Práticas essenciais no manejo fitossanitário ( pragas, doenças e ervas daninhas ) Programa de manejo fitossanitário do algodão em Mato Grosso do Sul ( ); Informativos de fitossanidade quinzenais; Grupos de discussões regionais ( GTA ), com participações de consultores, técnicos, gerentes e produtores; Participação em Tours regionais, Circuitos tecnológicos e visita a ensaios de variedades; Medidas coletivas, onde todos ganham; * Bicudo em 04 safras, redução de 25 aplicações p/ 08 a 13 na safra 16/17

27 Práticas essenciais no manejo de ervas daninhas: Dessecação antecipada, para emergência do algodão no limpo; Utilização de pré-emergentes, pós-emergentes e aplicações de produtos em jato dirigido, principalmente no algodão WS; Manter controle eficiente até fechamento de linhas e evitar ervas daninhas no momento da colheita; Preocupação com surgimento de ervas resistentes a glifosato; Principais problemas com Buva e Capim amargoso Controle pontual destes focos de resistência, preocupação futura, devido a grande quantidade de novas tecnologias, que estão sendo lançadas ( RR, GL, Enlist, Dicamba... )

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29 Principais problemas com pragas na safra 16/17 Bicudo, lagartas, trips, pulgões, ácaros, mosca branca e percevejos; Plantio de áreas de refúgio GL RR; Monitoramento e tomada de decisão, com utilização de NC; Manter controle de pragas que causam danos e que possam prejudicar a qualidade do algodão; Programas de Georeferenciamento, muito úteis e funcionais, mas, dependemos de pessoas treinadas e comprometidas;

30 Práticas essenciais no manejo do Bicudo Destruição total de soqueiras, vazio sanitário e época de plantio; Armadilhamento 60 a 90 dias antes do plantio, para determinar o BAS; Iniciar aplicações de bordadura até V4 ( logo no início ), a cada 05 dias, com inseticidas eficientes; Fazer, 01 bateria de 03 aplicações no B1, espaçadas de 3-5 dias, dependendo do BAS; Manter monitoramento constante e não deixar índice subir; Aplicar inseticidas no 1º capulho, se necessário até baterias de 03; Aplicar inseticidas na desfolha; Instalar TMB, armadilhas atrai-mata no final da safra e próximo das áreas de refúgio;

31 Práticas essenciais no manejo do Bicudo

32 Praticas essenciais no manejo de doenças Bom tratamento de sementes, para garantir estande; Principal doença foliar é a Ramulária; Monitoramento constante; Aplicações preventivas ou no surgimento da mancha azulada; Alternar modos de ação de fungicidas e não atrasar aplicações, se necessário, encurtar intervalo de aplicações; Preocupação com diminuição da eficiência de produtos.

33 Praticas essenciais no manejo da lavoura na pré-colheita e colheita Treinamento de equipes; Aplicação de desfolhante/maturador, para programar colheita; Colheita com umidade adequada, para garantir qualidade do produto; Fazer procedimentos de limpeza das máquinas e acompanhar regulagens das mesmas; Separar lotes de colheita, para evitar contaminação; Evitar mistura de fibras na colheita ( separar variedades, época de plantio,...) Transporte do algodão para o beneficiamento, evitando contaminação por poeira e derramamento em estradas.

34 Práticas essenciais no transporte do algodão

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36 Obrigado pela atenção! Eng. Agrônomo Rubem Cesar Staudt Astecplan Ltda Fone:

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