PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 141. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca

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1 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO DE 01 A 31 DE JANEIRO DE 2017 INFORMATIVO Nº 141 1

2 A AMPASUL disponibiliza o treinamento de monitores de pragas in loco mediante agendamento prévio. Núcleo 1 Chapadão do Sul e Cassilândia Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes Com dificuldades em finalizar as semeaduras do algodão segunda safra, devido ao grande volume de chuvas durante o mês de janeiro, a preocupação dos cotonicultores tem aumentado. Além de não conseguir colher a soja, pois não permitem os maquinários operarem, as condições de solo e a plantabilidade para esta semeadura do algodão são comprometidas (Foto 1). Sob o ponto de vista fitossanitário, o problema recorrente devido estas condições é a presença de doenças na fase inicial, como a Mela (Rhizoctonia solani), que surge sob a forma de lesões aquosas nas folhas cotiledonares e posteriormente causam o secamento da mesma e a morte das plântulas; dependendo da severidade em alguns casos é necessário realizar o replantio, pois a população de plantas fica menor que o recomendado para as cultivares. Foto 1. Solo com alta umidade dificulta uma boa semeadura. 2

3 As pragas nesta fase inicial do algodão safra, que foi semeado em no mês de dezembro de 2016, são em sua maioria o pulgão, trips e lagartas do gênero Spodoptera e da sub-família Heliothinae. As lagartas citadas têm sido mais frequentes nas cultivares não Bt. O controle até o momento vem sendo realizado de forma eficaz, porém há dificuldades na questão do momento da aplicação, pois as oportunidades de intervalo para pulverização são poucas devido ao clima chuvoso. Um ataque de S. frugiperda, com hábito de lagarta-rosca, (Fotos 2, 3 e 4) foi registrado em uma propriedade logo após a semeadura do algodão de segunda época, causando uma pequena redução na população inicial de plantas, fato este interessante e que chama a atenção pois na maioria da literatura disponível cita que o ataque desta praga é mais intenso em períodos mais secos, o que difere do ocorrido onde já precipitou nesta área 300 milímetros na última quinzena de janeiro. Fotos 2; 3 e 4. Lagartas rosca e plântulas cortadas pelo ataque das mesmas. Alguns trabalhos como adubação de cobertura estão atrasados em algumas propriedades e ao invés do produtor realizar a adubação de cobertura parcelada como a pesquisa mostra ter uma maior eficiência e aproveitamento dos nutrientes, estão realizando em números menores porém com a mesma quantidade, também devido as condições de solo encharcados que dificultam o operacional. A presença de mosca branca na cultura do algodão durante este mês de janeiro é constante e vem aumentando a presença da mesma paralelamente com a evolução da colheita da soja, já que a população remanescente no final do ciclo da soja tende a migrar para talhões próximos semeados com a cultura do algodão, levando assim o produtor a manter uma estratégia de controle que se inicia nos talhões de soja passa pela bordadura de áreas onde é detectada a maior presença da praga e posteriormente uma aplicação em área total após realização de levantamento e comprovado o nível de dano cultural. 3

4 Núcleo 2 Costa Rica e Alcinópolis Eng. Agr. Robson Carlos dos Santos Neste período foi finalizado o processo de semeadura do algodão safra na região, os últimos talhões semeados estão na fase inicial de desenvolvimento denominada vegetativa, já os primeiros talhões semeados nesta modalidade já estão entrando na fase reprodutiva (Fotos 5 e 6), compreendida pela emissão dos botões florais. A fase reprodutiva é a fase mais importante e que requer maior atenção das equipes técnicas das propriedades, pois é nesta fase que a cultura apresenta maior vulnerabilidade ao ataque de pragas e incidência inicial de doenças. Fotos 5 e 6. Algodão safra semeado em dezembro emitindo as primeiras estruturas reprodutivas (botão floral). De modo geral o algodão safra apresenta bom desenvolvimento até o momento, gafanhotos, trips, pulgões, mosca-branca (Fotos 7 e 8) e lagartas, são as pragas mais frequentes nesse estágio inicial. Na última semana foi observado um aumento significativo de oviposições de lepdópteros na cultura do algodão, situação que exige atenção principalmente nas cultivares que não apresentam tecnologia Bt. Em relação ao bicudo, até o momento não foi identificada a presença da praga nas lavouras da região, porém vale lembrar a importância dos tratamentos da lavoura em B1 para o controle deste inseto. 4

5 Fotos 7 e 8. Alta infestação de mosca branca e oviposições de Heliotinae na face inferior da folha de algodão respectivamente. Na última quinzena as precipitações foram constantes, interferindo diretamente na evolução de alguns tratos culturais, a maioria das propriedades já deram início nas operações de adubação nitrogenada (Fotos 9 e 10), também já estão sendo realizadas aplicações de fungicidas e herbicidas pós-emergentes. Fotos 9 e 10. Processo adubação de cobertura no algodão safra na região da Baús. Também neste período iniciou-se na região a colheita da soja e consequentemente a semeadura do algodão safrinha e/ou segunda safra (Fotos 11 e 12), no Núcleo 17 % do algodão semeado é nesta modalidade. 5

6 Fotos 11 e 12. Início da colheita da soja e início da semeadura do algodão de segunda safra no município de Costa Rica. A AMPASUL, através do Programa Fitossanitário em parceria com a Fazenda Garrote dos Irmãos Burgel, implantou nesta propriedade no município de Alcinópolis, o Campo Demonstrativo de Cultivares de Segunda Safra 2017/17 (Fotos 13, 14 e 15). Neste campo foram semeadas 10 cultivares de algodão, dentre elas incluem as mais plantadas no País e também aquelas que são lançamentos das empresas de sementes para o ano. O objetivo do trabalho é acompanhar e conhecer de perto o comportamento destas cultivares a campo. Durante todo o ciclo é feito acompanhamento destes genótipos de forma criteriosa para fornecer aos associados resultados que possam ser positivos, como comparativo de produtividade entre elas, qualidade de fibra, sanidade, identificação de inimigos naturais e outros. Também, objetiva informar resultados negativos que eventualmente possam ocorrer, como suscetibilidade a doenças, viroses, características indesejáveis nas características das fibras. A AMPASUL permite que associados e interessados realizem visitas neste campo, entretanto é necessário agendamento prévio e acompanhamento do agrônomo da Associação, e consentimento da fazenda. Fotos 13, 14 e 15. Implantação do Campo Demonstrativo de Cultivares de Segunda Safra no município de Alcinópolis. 6

7 Núcleo 3 Centro (São Gabriel do Oeste). Eng. Agr. Robson C. dos Santos Não foi concretizada ainda a intenção de semeadura de algodão nesta região para a safra 2016/17. Núcleo 4 Sul (Sidrolândia, Aral Moreira e Campo Grande). Eng. Agr. Danilo S. Moraes Neste núcleo (Fotos 19 e 20) o algodão já se encontra em fase reprodutiva e apresenta bom potencial reprodutivo, pragas como pulgão e lagartas tem se mostrado presentes porém em índices baixos e assim propiciando um bom controle das mesmas, o algodão já está com 80 a 100 DAE (dias após a emergência), e no quesito doenças ainda não foi detectada a presença, porém pulverizações preventivas para as mesmas foram realizadas. No algodão com a tecnologia WideStrike, a lagarta do gênero Spodoptera vem sendo a mais presente após os 90 DAE, tanto nas flores como atacando botões florais (Fotos 16; 17 e 18). Nesta região, o produtor realizou duas pulverizações para o controle das mesmas, nota-se que nesta fase mais tardia a expressão de proteína Bt nas estruturas reprodutivas é menor ocorrendo assim uma maior incidência da praga. Vale lembrar que esta praga evoluiu a resistência à proteína Cry1F em tempos recentes devido ao extensivo cultivo de milho Herculex que também expressa esta proteína. Fotos 16; 17 e 18. Lagarta do gênero spodoptera atacando estrutura reprodutiva. 7

8 Foto 19. Algodão em Sidrolândia. Foto 20. Algodão em Aral Moreira. 8

9 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO Responsável Tec. Agrícola Marcelo Rodrigues Caires Com maioria das lavouras de algodão safra entrando na fase reprodutiva, cresce a demanda das aplicações para o controle do bicudo. Nesse primeiro momento, o controle dos insetos vem sendo feito em modo BVO, nas vazões de 5 a 10 litros por hectare nas operações aéreas e de 15 a 20 litros por hectare nas terrestres. A tecnologia do BVO é a mais usada nas primeiras aplicações no controle do bicudo na região de Chapadão do Sul e Costa Rica. Nesse ano, a tecnologia modernizada já permite que seja feita uma mistura entre dois ou mais produtos junto ao óleo (Foto 21), sempre efetuado uma pré-mistura em escala reduzida para analisar uma possível incompatibilidade entre eles. A opção pelas aplicações em BVO se deu pelo alto índice de outras pragas recorrentes todos anos nesse estágio da cultura, nesse cenário as operações que seguem à risca todo a metodologia da literatura técnica e da tecnologia, que promove uma boa eficiência biológica tanto aérea como terrestre. Foto 21. Mistura de óleo vegetal com produto químico. Nessa safra algumas propriedades realizaram a aquisição de novos equipamentos de pulverização principalmente aeronaves agrícolas de pequeno e médio porte, esses equipamentos dão uma nova dinâmica as aplicações dentro das propriedades trazendo um pouco mais de conforto nas decisões para o controle de pragas e doenças. Por outro lado, as prestadoras de serviço de aplicação aérea ainda não dispõem de nenhum dos equipamentos solicitados para realizar as aplicações em BVO e UBV com faixas estendidas. Foto 22. Aplicação em BVO A AMPASUL está à disposição para fazer o acompanhamento das aplicações em UBV ou BVO, analisando parâmetros de aplicação e sugerindo-os através de relatório, quando necessário, sabendo que as aplicações assistidas têm um 9

10 grande valor para todos, já que essas avaliações ajudam a entender e identificar falhas e acertos dentro do contexto, indo de encontro aos interesses do produtor. GTA (GRUPO DE TRABALHO DO ALGODÃO) Foi realizado na sede da AMPASUL em Chapadão do Sul, no dia 24 de janeiro e na fazenda Guará dia 26 de janeiro, o GTA (Grupo de Trabalho do Algodão), na ocasião estiveram presentes técnicos, gerentes, produtores e agrônomos das respectivas regiões. Nas reuniões foram discutidos vários temas obtendo troca de informações constante, foram eles: qualidade de sementes, germinação e distribuição; plantabilidade; ocorrência de pragas iniciais nas lavouras; controle de plantas tiguera; controle de ervas daninhas; tecnologia de aplicação; manejo do solo; nutrição de plantas e estratégias de manejo para o controle do bicudo (Fotos 23 e 24). Foto 23. GTA Chapadão do Sul MS e Chapadão do Céu GO. Foto 24. GTA Baús, Costa Rica MS. 10

11 É permitida a reprodução ou divulgação, em outros órgãos de comunicação, deste informativo, desde que expressamente citada a fonte, ficando aquele que desatender a esta determinação sujeito às sanções previstas na Lei nº 5.259/1967 (Lei de Imprensa) Visite nossa página no Facebook ( e nosso site ( Redação: Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes (Coordenador Técnico da AMPASUL) e Eng. Agr. Robson Santos (Monitor Técnico da AMPASUL), colaboração Tec. Agr. Marcelo Caires (Monitor Técnico de Aplicação da AMPASUL) 11

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