Chapadão do. Colheita do algodão na principal região do estado segue em ritmo acelerado BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

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1 INFORMATIVO Nº 152 PRIMEIRA QUINZENA DE JULHO/2017 Colheita do algodão na principal região do estado segue em ritmo acelerado Chapadão do Sul à área colhida chega a 75% do algodão safra, já em Costa Rica e Alcinópolis a colheita se aproxima de 31% da área na mesma modalidade BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

2 Chapadão do Sul Em Chapadão do Sul, todos os cotonicultores já iniciaram o processo de colheita do algodão safra (Foto 1), de acordo com os levantamentos realizados nas propriedades. No município, a área colhida até o momento é de aproximadamente 75% do cultivo nesta modalidade; a produtividade média do algodão safra está em torno de 300@ de algodão em caroço por hectare. Também neste período, iniciou-se a colheita do algodão de segunda safra; neste caso, há apenas 13% da área colhida, e ainda não foi possível realizar uma estimativa de produção real, pois ainda não se iniciou o processo transporte do algodão para as unidades de beneficiamento. Foto 2 e 3 Presença de colônias de pulgões na folha já na fase final do ciclo do algodoeiro e fumagina na pluma do algodão. Foto 1. Colheita algodão safra em Chapadão do Sul Para manter a qualidade da pluma foi realizado durante todo o ciclo o controle de pragas como mosca branca e pulgões (Foto 2), pois estes insetos podem liberar uma substância açucarada sobre a pluma prejudicando sua qualidade devido a sua pegajosidade, bem como favorecer a proliferação de da fumagina que ocasiona escurecimento da pluma (Foto 3). Sob o ponto de vista dos prejuízos, os açúcares excretados pela moscabranca são mais prejudiciais aos padrões de qualidade da fibra do que aqueles excretados pelos pulgões. Outro fator importante a acompanhar é a rebrota do algodoeiro, nas áreas que ainda não foram colhidas, pois o excesso de folhas verdes no momento da colheita (Foto 4) pode ocasionar manchas na pluma, prejudicando a qualidade e consequentemente a depreciação comercial e tecnológica da pluma. Foto 4. Plantas de algodão safra com presença de rebrota após desfolha. 02

3 Costa Rica e Alcinópolis Na região de Costa Rica e Alcinópolis, todas as médios percentuais de perdas estão variando entre um e dois por cento. propriedades que semearam algodão na modalidade safra deram início a colheita (Foto 6). Neste núcleo foram semeados hectares de algodão nesta modalidade; destes, até o momento foram colhidos aproximadamente 5000 hectares, ou seja, 31% da área total semeada. De acordo com relatos das equipes técnicas das propriedades, a produtividade média das primeiras áreas colhidas até o momento estão superando as expectativas de produção. As médias de produtividades da região estão em torno de 340@ de algodão em caroço por hectare. Foto 7. Caminhão com tela protetora para evitar o derramamento de algodão no momento do transporte. Em relação ao algodão de segunda safra, estes estão na fase final de seu ciclo compreendido pela fase de abertura de maçãs dando origem aos capulhos. Com o início da colheita do algodão safra é importante redobrarmos a atenção para os algodões semeados nesta modalidade, principalmente aqueles talhões que estão próximos e/ou fazem divisa com o algodão safra, pois pode ocorrer a migração de pragas do algodão safra para os talhões de segunda safra. Dentre Foto 6. Colheita do algodão safra no município de Costa Rica. Para evitar o desperdício do algodão em caroço no momento do transporte (Foto 7) para as usinas de beneficiamento, a AMPASUL orienta seus associados estas pragas podemos citar a mosca branca e o bicudo do algodoeiro (foto 8), que nesta fase ainda podem gerar sérios prejuízos, tanto na qualidade da pluma quanto na produtividade. para que realize um transporte responsável, através do enlonamento adequado dos fardões e dos rolinhos no momento do transporte, para evitar o derramamento do algodão em caroço ao longo das margens de estradas e rodovias. Outra atividade que está sendo realizada a campo é o levantamento de perdas da pluma no momento da colheita, e de acordo com os levantamentos realizados até o momento, os índices Foto 8. Presença de bicudo do algodoeiro na bordadura do algodão segunda safra. 03

4 06:30:00 06:40:00 06:50:00 07:00:00 07:10:00 07:20:00 07:30:00 07:40:00 07:50:00 08:00:00 08:10:00 08:20:00 08:30:00 08:40:00 08:50:00 09:00:00 09:10:00 09:20:00 09:30:00 09:40:00 09:50:00 10:00:00 Sidrolândia, Aral Moreira e Campo Grande Relato no próximo informativo. Tecnologia de aplicação Inversão Térmica ZONA REGIÃO DA BAUS -FAZ JARDIM DAS OLIVEIRAS. TORRE DE INVERSÃO TERMICA DA AMPASUL COSTA RICA MS MEDIÇÃO DATA HORA TEMPERATURA C ESTAÇÃO BAUS 2M TEMPERATURA C ESTAÇÃO BAUS 8M 1 11/07/17 06:30:00 10,22 12, /07/17 06:40:00 11,18 12, /07/17 06:50:00 12,1 13, /07/17 07:00:00 13,07 13, /07/17 07:10:00 14,34 14,7 6 11/07/17 07:20:00 15,08 15,6 7 11/07/17 07:30:00 16,15 16, /07/17 07:40:00 17,24 17,45 FIM DA INVERSÃO FIM DA INVERSÃO 9 11/07/17 07:50:00 17,72 17, /07/17 08:00:00 18,44 18, /07/17 08:10:00 19,39 19, /07/17 08:20:00 19,82 19, /07/17 08:30:00 20,48 19, /07/17 08:40:00 21,34 20, /07/17 08:50:00 22,9 22, /07/17 09:00:00 23,23 22, /07/17 09:10:00 23,81 23, /07/17 09:20:00 24,44 23, /07/17 09:30:00 24,36 23, /07/17 09:40:00 24,59 23, /07/17 09:50:00 24,84 23, /07/17 10:00:00 25,06 23,79 Foto 9. Tabela com dados de inversão térmica. Os dados acima fazem parte do monitoramento de uma inversão térmica verificada do dia 11 que se seguia durante a madrugada, a indicação do fenômeno pode ser notada nos primeiros registros com temperatura superiores no sensor posicionado a 8 metros, nota-se que logo após o nascer do sol com as temperaturas subindo houve instabilidade atmosférica fazendo a temperatura mais próxima ao solo ficar superior como mostra o sensor posicionado a 2 metros, com isso o fim da inversão térmica ocorreu somente as 7:50, indicando então o horário correto para iniciar a aplicação aérea sem risco de percas por este fator. O monitoramento de todos os indicadores climáticos devem ser constantemente observados mesmo durante as operações. Com embasamento em estudos técnicos e em histórico de dados nota-se que as inversões térmicas são comuns nos primeiros horários da manhã ou no final da tarde, mas isso não é uma regra constante, podendo haver inversão a qualquer momento a até mesmo por períodos prolongados durante o dia ou a noite, dependendo da estação ou clima na região. Logo a baixo há um gráfico exemplificando os dados da planilha com a inversão térmica e seu término, onde pode-se visualizar de maneira mais fácil o relatado TEMPERATURA 2 METROS TEMPERATURA 8 METROS Foto 10. Gráfico de inversão térmica. A inversão térmica é a alteração da temperatura nas camadas da superfície da terra, há vários tipos de inversão térmica, sabe-se que a temperatura do ar próxima ao solo tende a ser maior e que conforme altitude aumenta essa temperatura diminui, 04

5 então quando há uma alteração nesses padrões e valores há uma inversão térmica. O fator chamado vento empurra essas massas horizontal e verticalmente há também o princípio básico da natureza em que o ar mais quente é mais leve e tende a subir e o mais ar frio é mais pesado, estará sempre descendo e muitas das vezes se acomodando em uma camada próxima à superfície, esse fenômeno é mais comum onde a terra ganha muito calor durante o dia e se resfria durante a noite isso aumenta bastante a chance de inversão térmica, em dias frios onde não há um aquecimento rápido do solo pela radiação solar essa inversão pode durar por várias horas ou até mesmo oscilar durante o dia como já presenciado na estação da Baús, sendo uma situação climática normal para algumas regiões e época do ano. No caso das aplicações aéreas com inversão térmica parte da calda ficará retida na camada mais quente e leve, não conseguindo romper a camada mais densa e fria próxima ao solo, com isso podem ocorrer problemas como: Toda ou parte da calda não atingirá o alvo, tornando a operação ineficaz; Ventos verticais e horizontais após a aplicação podem carregar essa calda para outra parte da lavoura causando sobreposição, ou pior, atingir outros talhões, fazendas vizinhas, reservas, parques e mananciais podendo causar inúmeros prejuízos financeiros, ambiental e a terceiros. As torres de inversão térmica localizadas na região de Baús em Costa Rica e em Chapadão do Sul, auxiliam nas pulverização aéreas e terrestre, tem intuído de evitar prejuízos, são confiáveis e trazem informações seguras deixando as aplicações mais efetivas, e ajudando o produtor a cuidar do meio ambiente. 05

6 Redação e Elaboração Eng. Agr. Robson Santos Tec. Agrícola Marcelo Caires Assist. Projetos Andressa Marks Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.

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