DIFERENTES NÍVEIS DE ADESÃO AO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NAS REGIÕES DE IPAMERI E SILVÂNIA-GO 1

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1 DIFERENTES NÍVEIS DE ADESÃO AO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NAS REGIÕES DE IPAMERI E SILVÂNIA-GO 1 Márcio Silvano da Silva (Fundação GO / marciosilvano@fundacaogo.com.br), Paulo Eduardo Degrande (UFGD), Walter Jorge dos Santos (IAPAR), José Ednilson Miranda (Embrapa Algodão), Washington Luiz Posse Senhorelo (Fundação GO), Márcio Antônio de Oliveira e Silva (Fundação GO) RESUMO Há cinco safras vem sendo implantado no estado de Goiás um plano que visa fazer com que a produção de algodão não seja inviabilizada, devido aos crescentes danos causados pelo bicudodo-algodoeiro (Anthonomus grandis). O plano propõe a redução da população de bicudo na safra e entressafra. A busca pela implantação na totalidade das áreas produtoras esbarra muitas vezes na dificuldade do convencimento dos produtores em adotar na íntegra as medidas sugeridas. Essa adoção parcial faz com que esses produtores tenham maior dificuldade no controle da praga durante a safra, tendo maiores custos de produção, e conseqüentemente menores lucros, além de agredir demasiadamente o meio ambiente. O presente trabalho enfatizou o acompanhamento de duas áreas, a primeira em uma área em que o plano foi adotado plenamente, e a segunda onde houve adoção apenas parcial das medidas sugeridas. Na primeira área, que efetuou armadilhamento pré-safra, pulverizações de bordaduras no estágio V2, pulverizações em B1 de acordo com a classificação das zonas no monitoramento e nível de danos de 5% de plantas com presença de injúrias ou adultos. Na outra área, onde o plano foi adotado parcialmente, maiores problemas com a praga durante todo o ciclo da cultura foram registrados. Palavras-chave: Anthonomus grandis, controle químico, adesão. INTRODUÇÃO Goiás ocupa atualmente a terceira posição em área cultivada e produção de algodão. De acordo com a Fundação Go, chegando a ter hectares na safra 2004/2005 (período em que era o segundo maior produtor), reduzindo para hectares na safra seguinte e hectares nesta safra 2006/2007. Apesar das oscilações da área cultivada, a produtividade vem aumentando de ano para ano. De kg/ha em 2001/02, passou a produzir kg/ha em 2.002/03, kg/ha em 2003/04 e kg/ha como previsão para a safra 2006/2007 (CONAB, 2006). O bicudo do algodoeiro é uma praga de importância econômica em praticamente todas as regiões produtoras de algodão do Brasil, isso devido aos sérios prejuízos que causa ao algodoeiro (BELLETTINI et al., 1998). Os danos causados pelo bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis) estão relacionados à queda de botões florais e impedimento da abertura das maçãs, que podem atingir perdas de até 100% na produção se o produtor não adotar medidas eficientes de controle (GALLO et al., 2002, DEGRANDE, 1991; SANTOS, 1999). No Estado de Goiás a praga está presente em todos os pólos produtores, tendo regiões com maior infestação que outras, como no caso de Santa Helena de Goiás, Inaciolândia e Chapadão do Céu, que são definidas como zonas vermelhas de infestação no armadilhamento. Em regiões onde o 1 Fundo de Incentivo a Cultura do Algodão em Goiás (FIALGO)

2 plantio de algodão é mais recente (principalmente em regiões de chapadas) a infestação da praga está mais controlada, como é o caso da região de Montividiu, Caiapônia e Silvânia. Nessas regiões o crescimento do plantio de algodão aconteceu concomitantemente à implantação do plano de controle de bicudo, e isso fez com que a população da praga nessas áreas ficasse reprimida a infestações mais baixas. A adesão total do plano não é feita por 100% dos cotonicultores, e quando isto acontece há um maior prejuízo com a elevação do custo final de suas lavouras. Altos índices de insetos prejudicando a lavoura e aplicações desnecessárias de inseticidas poderiam ser evitadas com um bom monitoramento das armadilhas colocadas no pré-plantio e com as aplicações feitas em bordaduras intercaladas de cinco em cinco dias a partir do estágio V2 da cultura, dentre outras estratégias de controle. O presente estudo visou a avaliação comparativa de duas áreas produtoras de algodão quanto ao manejo do bicudo do algodoeiro, as quais apresentaram níveis distintos de adesão ao Plano Estratégico de Controle do Bicudo do Algodoeiro no Estado de Goiás. MATERIAL E MÉTODOS O acompanhamento foi realizado em duas áreas distintas em diferentes municípios, onde uma área seguiu o Plano Estratégico de Controle do Bicudo do Algodoeiro no Estado de Goiás na íntegra (Área Piloto) e em outra área o plano foi seguido apenas em partes, a começar pelo armadilhamento pré-safra que não foi feito corretamente. A área Piloto é formada por uma lavoura de 200 hectares, situada no município de Silvânia, sendo que nessa foram seguidas todas as recomendações previstas no projeto, com armadilhamento dois meses antes do plantio colocadas no perímetro da área. As leituras de quantidade de bicudos presentes em cada armadilha foram feitas semanalmente e foi feita também a troca dos feromônios a cada 14 dias. Esse armadilhamento antes do plantio tinha como meta verificar a quantidade de bicudos capturados para a determinação das aplicações no estágio B1 em uma, duas, ou três aplicações de inseticida, isso de acordo com o nível de infestação de bicudo observado através do armadilhamento na entressafra, cujas cores (verde, azul, amarelo ou vermelho), se referem a níveis crescentes de infestação. A segunda medida tomada foi a regularidade de cinco a seis dias de intervalo de cada aplicação de inseticida na bordadura da área. As mesmas tiveram início quando a lavoura estava com 25 DAE e foram feitas em uma faixa de 18 metros em todo perímetro da área. O monitoramento foi feito com freqüência a intervalos de quatro dias, onde era avaliado o nível de danos de todas as pragas que atacam a cultura, dando ênfase ao bicudo. O nível de dano adotado para o controle foi de 5% de botões florais atacados. Outra medida pré-estabelecida é que quando a lavoura atingisse o estágio de cut-out e os levantamentos chegassem ao nível de danos de 5%, seria necessária a realização de três aplicações seqüenciais de inseticida para o controle da praga. Na área 2 o plano não foi seguido completamente, pois o armadilhamento foi feito em partes, sendo feitas somente 2 leituras nas armadilhas, prejudicando assim a verificação da cor dos talhões. Quando não é feito o monitoramento pré-safra ou o mesmo é interrompida, a recomendação é que se façam três aplicações na fase B1. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na área piloto como foram feitas leituras semanais num total de nove, bem como a troca de feromônio a cada 14 dias, obteve-se um total de 1,2 B/A/S (bicudos por armadilha por semana). Sendo assim a área foi considerada como zona amarela de infestação.

3 As aplicações de inseticida nas bordaduras da área piloto tiveram início 25 dias após a emergência das plantas. Foram feitas 11 aplicações em bordaduras, respeitando um intervalo de cinco a seis dias. Vale lembrar que as bordaduras durante as baterias não foram feitas, pois realizavam aplicações em área total. Foram efetuadas as seguintes aplicações seqüenciais: no momento do B1 (duas aplicações) e no estágio cut-out (três aplicações), pois o índice nesta fase chegou a 5% de infestação. O monitoramento de pragas da área piloto foi feito rigorosamente a cada quatro dias, sendo que o nível de controle para a tomada de decisão para bicudo foi de 5% de estruturas atacadas e/ou insetos presentes. A Figura 1 abaixo mostra a evolução dos níveis de infestação da praga ao longo da safra nas duas áreas comparativas. Nota-se claramente que a infestação na área piloto não ultrapassou em momento algum o índice de 5%, enquanto que na chamada área 2 a infestação chegou a alarmantes 15%. % danos DAE 55 DAE 75 DAE 90 DAE 110 DAE 130 DAE Área Piloto Área 2 Figura 1. Níveis de infestação de bicudo ao longo da safra nas duas áreas comparativas. Na área Piloto os primeiros focos de bicudo foram detectados na bordadura, quando a cultura estava com 75 dias de emergência. Em uma parte dessa área piloto (10 hectares) foi feita a aplicação com o inseticida organofosforado e princípio ativo malathion, sendo que o mesmo teve boa eficiência e não diferiu o resultado dos outros produtos aplicados. Já na área 2 onde o plano não foi seguido completamente foram feitas somente 2 leituras da quantidade de bicudos capturados nas armadilhas, fazendo assim com que a quantidade de bicudo no talhão não fosse determinado com exatidão. Por não ter feito o armadilhamento completo, o produtor teve que fazer 3 aplicações de inseticida em B1, onerando assim os custos de produção. O uso de inseticidas piretróides antes dos 80 dias de emergido fez com que o algodão sofresse mais com o ataque de ácaros, lagartas e pulgões, devido a eliminação dos inimigos naturais ali presentes. foram feitas as aplicações seqüenciais em cut-out, apesar da infestação da praga no final do ciclo da cultura ter ficado com índices elevados. As bordaduras nesta área 2 também não foram feitas corretamente e a entrada de bicudo na área foi rápida, principalmente próximo aos locais de refúgio. As três aplicações realizadas em B1 tiveram um intervalo de 6 dias. Os primeiros focos de bicudo na área foram detectados aos 55 dias

4 após a emergência, tanto nas bordaduras como no interior da lavoura. Na Tabela 1 estão as comparações feitas nas duas áreas no que diz respeito às diferentes estratégias de controle de bicudo adotadas. Tabela 1. Comparativo de duas áreas quanto à adoção do plano de controle do bicudo do algodoeiro. Silvânia e Ipameri, GO. Safra 2005/06. Propriedades Área Piloto Área 2 (com adesão total) (com adesão parcial) Município Silvânia Ipameri Área plantada 200 ha 208 ha Altitude 920 metros 940 metros Armadilhamento Realizado na íntegra Realizado parcialmente Número de leituras 9 2 Cor do talhão Amarelo disponível 1,2 BAS (armadilhamento parcial) Data de plantio 15 a 24 de Dezembro 10 a 18 de Dezembro Plantio concentrado Aplicações em Foram feitas após o estágio bordaduras V2 foram feitas regularmente Aplicação de inseticida no estágio B1 2 aplicações intercaladas de 5 em 5 dias 3 aplicações intercaladas de 6 em 6 dias Número de aplicações para controle de bicudo 9 aplicações específicas 11 aplicações específicas Custo médio de controle de bicudo (R$/ha) 315,00 385,00 Piretróide antes de 80 dae Monitoramento de pragas A cada 4 dias Inconstante Adoção do nível de controle de 5% Primeiros botões florais atacados Após os 75 DAE Aos 55 DAE Inseticida com desfolhante Produtividade (@/ha) CONCLUSÕES Quando adotadas na íntegra as medidas previstas, a infestação da praga durante o ciclo da cultura é bem menor, sendo que seu controle se torna mais fácil e eficiente. Quando se faz o armadilhamento pré-safra, se tem a real situação de como está a população de bicudos de determinada área, definindo assim o número de aplicações em B1, retardando o ataque de bicudo e reduzindo conseqüentemente sua população durante a safra.

5 As aplicações em bordaduras feitas com regularidade de dias após o estágio V2 da cultura atrasam a entrada de bicudo na área, fazendo com que se tenha um menor número de aplicações em área total durante o ciclo. Quando é efetuada a bateria de três aplicações em cut-out, reduz-se a população da praga no final da cultura, fazendo com que a planta possa formar as maçãs do ponteiro, reduzindo a população para a safra seguinte e obtendo uma maior produtividade. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO O presente trabalho demonstra que a adesão total das medidas propostas para controle do bicudo é fator de primordial importância para a garantia da produtividade e redução dos danos ocasionados pela praga. Propriedades que seguem o Plano Estratégico de Controle do Bicudo têm maior chance de sucesso no controle. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANUÁRIO BRASILEIRO DO ALGODÃO. A dose certa. Santa Cruz do Sul: Gazeta Santa Cruz, p BELLETTINI, S.; BELLETTINI, N.M.T.; SALVADOR, G.; MENDES, E. GARCIA,.C.; DA SILVA, W.G. Diferentes inseticidas do controle do bicudo do algodoeiro Anthonomus grandis Boheman In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 17.,1998, Rio de Janeiro. Resumos... p.133. CONAB. Quinto levantamento de avaliação da safra 2005/2006. São Paulo, p. Disponível em: Acesso em: 20/05/2007. DEGRANDE, P. Bicudo do algodoeiro: manejo integrado. Dourados: UFMS p. SANTOS, W.J. Monitoramento e controle das pragas do algodoeiro. In: CIA, E.; FREIRE, E.C.; SANTOS, W.J. (Ed.). Cultura do algodoeiro. Piracicaba: Potafos, p

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