Estrategias sindicales promoción Trabajo Decente en Brasil
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- Luiz Natal Eger
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1 Estrategias sindicales promoción Trabajo Decente en Brasil Agenda Sindical (Plan) para la promoción del Trabajo Decente en Brasil Nombre del Taller: Agenda Nacional Sindical para el Trabajo Decente. Lugar en el que se realizó: Sao Paulo Fecha: 25 y 26 de junio del 2007 Organizaciones: DIEESE con la CUT, FS, UGT (CAT, CGT y SDS), NCST y CGTB. Participantes: 33 Hombres: 24 (72,2%) Mujeres: 9 (27,3%) PLANO DE AÇÃO DAS CENTRAIS SINDICAIS 2007 (CAT, CGT, CGTB, CUT, Força Sindical, NCST, SDS) Além das ações que as Centrais Sindicais estão encaminhando no âmbito geral da Jornada pelo Desenvolvimento (entrega do documento da Agenda dos Trabalhadores pelo Desenvolvimento para o Presidente da República, Presidente do Senado e Câmara dos Deputados; articulação dos representantes dos trabalhadores em Conselhos CDES, CBDI, Codefat, Conselho do FGTS, do Sistema S, BNDES, entre outros ; pautar o debate do desenvolvimento nos eventos sindicais, etc...), propomos especificamente, em relação ao desafio de promoção do Trabalho Decente, as seguintes ações sindicais conjuntas: AÇÃO Prazo Responsável 1 Criar e manter um Grupo de Trabalho (2 por entidade) entre as Centrais Sindicais e Dieese de coordenação das ações relacionados ao TRABALHO DECENTE Cada Central indica seus dois representantes Realizar reuniões regulares do GT TD 2 Criar um sistema de comunicação entre os dirigentes sindicais que participaram do I Encontro e outros interessados Mala direta regular mantendo todos informados sobre andamento dos trabalhos do nosso Plano de Trabalho Incluir no site da Jornada pelo Desenvolvimento um espaço para TRABALHO DECENTE, depositado neste espaço os documentos de interesse coletivo sobra TD, ANDT, e agendas estaduais, municipais e setoriais. 3 Agendar reunião com Ministro do Trabalho e Emprego para demandar a participação dos trabalhadores na elaboração e monitoramento do PLANO NACIONAL DE TRABALHO DECENTE 4 Priorizar atuação setorial: CONSTRUÇÃO CIVIL Apoiar a divulgação do Acordo Nacional entre Centrais Sindicais e ABICC sobre patamares de contratação no setor. Propor às Centrais Sindicais a realização de um Seminário Nacional para articular a difusão da negociação 10 julho Permanent e Julho Julho Agosto Julho e Agosto Julho Agosto ou Centrais Centrais e Dieese Dieese Dieese Centrais e Dieese Dieese e Centrais Dieese e Centrais Centrais
2 Nombre del Taller: Agenda Nacional Sindical para el Trabajo Decente Estado Bahía. Lugar en el que se realizó: Salvador, Bahía. Fecha: 1 2 /10 /2007 Organizaciones: DIEESE con la CUT, Força Sindical, CTB, UGT, NCST y CGTB. Participantes: 36 Hombres: 24 (66,6%) Mujeres: 12 (33,4%) A ação do movimento sindical da Bahia na construção da Agenda do Trabalho Decente no estado: estratégia e plano de trabalho Após os debates e esclarecimentos aos palestrantes a coordenação propõe um trabalho em grupo com o objetivo de discutir as ações do movimento sindical da Bahia na construção da Agenda do Trabalho Decente no estado; - Foi sugerido que os grupos de trabalho fossem compostos pelos mesmos eixos definidos na Conferência estadual; - A plenária avaliou a proposta e selecionou alguns eixos da conferência acrescentando mais três eixos, um temático e dois setoriais: - Negociação Coletiva - Rural - Construção - O eixo setorial Bioenergia no entendimento da plenária estaria inserido no setor - rural; - Após intenso debate entre os presentes, concretizou se a idéia de que o déficit de trabalho decente no eixo setorial Serviço público, definido na Conferência, estaria na insuficiência da Negociação Coletiva no setor estando então contemplado com a inclusão deste eixo; - Os eixos Trabalho Infantil e Trabalho Escravo não foram selecionados para a discussão das ações nos grupos de trabalho, pois o entendimento dos presentes é de que as ações governamentais têm sido bastante eficientes com resultados visíveis. Propõe se como ação geral a ampliação das ações no combate a essas formas indignas de trabalho com o apoio das Centrais Sindicais. - Após apre Encaminhamentos - Comitê Gestor para encaminhar as ações - CUT Messias - Força Sindical Nair (e Beto) - UGT Joselino CGTB Luciano (Humberto) - NCST Ramos (Bartolomeu) - CTB Central dos Trabalhadores do Brasil (Francisco) - Reunião do Comitê Gestor dia 05/10/2007, às 09h00min horas no DIEESE; - Encaminhar carta ao governador solicitando a inclusão das Centrais no Grupo de trabalho Executivo; - Carta de apoio à fiscalização do trabalho escravo; - Cronograma de construção da agenda e eventos relacionados: - 06 de novembro de 2007 Reunião das Câmaras Técnicas para definição da agenda; - 28 e 29 de novembro de 2007 Encontro mundial do Comitê Central da FITIM; - 06 de dezembro de 2007 Lançamento da Agenda do Trabalho Decente na Bahia.
3 Nombre del Taller: Jornada Nacional para Articulación de acciones contra prácticas antisindicales. Lugar en el que se realizó: Sao Paulo Fecha: 25 /11/ 2008 Organizaciones: DIEESE con la CUT, Força Sindical y UGT. Participantes: 14 Hombres: 14 (100%) Mujeres: 0 (0%) Elementos para um programa de ação sindical, coordenada pelas centrais sindicais Orientar a busca de mecanismos de proteção à ação sindical a partir de los convenios 98, 135, 141, 151 y 154 i. Controle Normativo Ordinário e Especial Ação unitária para influenciar o MTE na elaboração dos comentários e memórias a serem enviados ao CEACyR (ex. na página 36 do Material de Apoyo). Intervir de maneira coordenada na constituição e funcionamento da Comissão Tripartite em acordo com a Convenção 144 (ver página 36 do Material de Apoyo), en la cual se aborde la problematica de la protección sindical. Llevar a cabo un estudio exhaustivo de la legislación practica nacional, para identificar vacíos y contradicciones respecto de los principios de la libertad sindical, negociación colectiva y huelga ante las normas, para generar un debate político sindical. Organizar una mayor participación de las organizaciones sindicales en los mecanismos de control normativo de la OIT ( incluida la presentación de queixas ao CLS denunciando o não cumprimento da Convenção 135, que trata de oferecer facilidades de organização no local de trabalho.) i. Fortalecimento dos sindicatos Busca de representatividade superação da estrutura oficial atual e fortalecer a negociação coletiva. Fortalecer a Organização no Local de Trabalho. Construção de ferramentas que possibilitem a organização de ações, com ênfase na construção de uma base de dados sobre práticas anti sindicais. Mobilizar a população em solidariedade às nossas reivindicações, como a coleta de 1 milhão de assinaturas em prol da alteração da legislação nacional. Realização de campanhas para reforçar a imagem dos sindicatos junto à sociedade, utilizando os meios de comunicação sindical. Sensibilização das entidades filiadas às Centrais difusão da ação também nos sindicatos sobre importância da OLT no sentido de fortalecer a ação sindical, através de material formativo para os dirigentes.
4 Realização de ações regionais contra as práticas anti sindicais. Elaboração de material didático e seminários sobre práticas anti sindicais Articular assessores jurídicos das Centrais para dialogar sobre as práticas anti sindicais, com o intuito de construir ações que serão encaminhadas unitariamente pelas entidades. Realizar estudo sobre experiências de OLT, diferenciando setores econômicos. ii. Frente ao Estado Aprovação da Reforma Sindical ou parte dela, principalmente o capítulo que trata da proteção da ação sindical e mecanismos de punição em casos de violação do direito de organização sindical. Criar mecanismo para coibir repasse de FGTS como forma de empréstimos para empresas que praticam atitudes anti sindicais. Refletir também sobre a possibilidade de coibir o repasse de fundos públicos para empresas que exercem tais práticas. Reforçar o papel do Estado de Direito, buscando parcerias com organizações sociais e políticas da área do Direito para iniciar debate sobre o currículo dos cursos desta área, sobre a inclusão do termo prática anti sindical na Lei brasileira; reivindicar mudanças no padrão de ação do MPT e o fortalecimento da fiscalização do trabalho. Criação de comitês internacionais e nacionais para encaminhar denúncias contra as práticas anti sindicais, bem como para coordenar a continuidade dos processos. Interdito Proibitório: Lutar pela aprovação do PL 513 de autoria do Senador Paulo Paim (PT RS); Dialogar com Anamatra, MPT, TST, Governo Federal; organizar dossiês regionais para apresentar denúncias nacionais e internacionais; divulgação dos resultados positivos de ações sindicais; apoiar a ADPF impetrada pela CNM CUT contra o uso do Interdito Proibitório em casos de ação sindical. Ratificação das Convenções da OIT (151, 158). É preciso ratificar e regulamentar as convenções da OIT em todos os aspectos que favoreçam a Organização Sindical e os trabalhadores. Exigir dos governos o direito de organização nos locais de trabalho e de negociação coletiva no serviço público.
5 Nombre del Taller: Jornada Nacional Agenda Sindical sobre trabajo decente Lugar en el que se realizó: Sao Paulo Fecha: 26 /11/ 2009 Organizaciones: DIEESE con la CUT, Força Sindical, UGT, NCST, CGTB y CTB.. Participantes: 23 Hombres: 19 (82,6%) Mujeres: 4 (17,4%)
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7 Nombre del Taller: Combate a las Prácticas Antisindicales Lugar en el que se realizó: Sao Paulo Fecha: / 08 /2009 Organizaciones: DIEESE con la CUT, Força Sindical, UGT, NCST, CTB y CGTB. Participantes: 36 Hombres: 29 (80,6%) Mujeres: 7 (19,4%) 1. Mapamento dos dirigentes que estão sendo ameaçados O comando juntamente com a Contag, Federações, Sindicatos dos Trabalhadores Rurais, farão mapeamento dos dirigentes que estão sendo ameaçados, pedindo proteção e realizando denuncias em forma conjunta. Sugestão de uma atividade no dia 30 de Novembro no Pará, fazendo a demonstração de todos os documentos denunciados (OIT, governo, Poder Judiciário), e o lançamento de todo material de divulgação de praticas antisindicais. OBS: O comando deve trabalhar o slogan e mote da campanha, de modo que inclua os trabalhadores de um modo geral. Ampliação e fortalecimento do comando com outras entidades da sociedade civil. O comando deve criar um corpo jurídico para: a) assessorar as entidades sindicais sobre o ajuizamento das ações de praticas antisidicais; b) Ajuizar as ações denunciadas pela pratica; c) Denunciar as praticas; d) Fiscalizar se as praticas antisindicais continua sendo praticada. Confecção de material de divulgação (cartilha, folder, adesivo, bandeiras) com todas as praticas antisindicais e as orientações. Deixar em termos claros o que é pratica antisindical, para que o trabalhador saiba identificar e o que fazer, levar o conceito de pratica antisidincal ao trabalhador. Sugestão de inserção nas convenções coletivas, clausulas que obrigassem o cumprimento das normas da OIT. Visibilidade em todos os eventos comemorativos sindicais e colocar o marketing na rua. Criação de um espaço para busca de orientações Divulgar nas organizações sindicais. 2 Práticas Anti sindicais 1) Interdito Proibitorio 2) Intervenções e Ações do Ministério Público 3) Ameaças e Assassinatos
8 4) Impedimento de filiação 5) Penalização à filiação (demissões, assédio moral, etc) 6) Discriminação sindical 7) Terceirização e desregulamentação (demissão em massa e cooperativismo) 3. PRIORIDADES 1) Interdito Proibitorio e Intervenção e Ações do Ministério Público em âmbito normativo 2) Discriminação sindical (ameaças e assassinatos) Definimos esses itens por englobarem todas as demais práticas violadoras da liberdade sindical 4. CONCEITUAÇÃO Prática anti sindical é todo ato, omissão, discriminação, agressão que viole a Liberdade Sindical, que interfira na organização e estrutura sindical, dificultando e impedindo a atuação do sindicato na defesa dos direitos dos trabalhadores por melhores condições de trabalho, vida e dignidade da pessoa e sua família Observação da Nova Central: sugeriu a discussão das práticas anti sindicais entre as organizações que atuam no movimento sindical Nombre del Taller: Actualización Agenda Sindical Trabajo Decente. Lugar en el que se realizó: Sao Paulo Fecha: 29 y 30 /09/2009 Organizaciones: DIEESE con la CUT, FS, UGT, CGTB y NCST. Participantes: 27 Hombres: 18 (66,7%) Mujeres: 9 (33,3) SUMÁRIO EXECUTIVO Seminário sobre a elaboração do Plano Nacional do Trabalho Decente e a participação dos Trabalhadores. São Paulo, 29 e 30 de setembro de 2009 CGTB, CUT, Força Sindical, NCST, UGT e DIEESE Declaração conjunta do Presidente da República do Brasil e o Diretor Geral da OIT (15/06/09) Com base nesses pressupostos, o Presidente da República Federativa do Brasil e o Diretor Geral da OIT resolvem estabelecer um novo marco de cooperação para o desenvolvimento do Plano Nacional de Trabalho Decente (PNTD) no Brasil. O referido Plano, cujas prioridades e resultados, acordados de forma tripartite, se encontram anexos a esta Declaração, deverá ser concluído por meio de amplo processo de consulta e diálogo social e submetido ao Comitê Executivo Interministerial criado especialmente para esta finalidade. Caberá também a este Comitê coordenar a sua implementação, em consulta com as organizações de trabalhadores e de empregadores através de Grupo Técnico Tripartite.
9 Declaração da delegação brasileira presente à CIT/2009 Os representantes do governo e das organizações de trabalhadores e empregadores que compõem a delegação brasileira presente à 98ª Conferência Internacional do Trabalho, abaixo assinados, assumem o compromisso, em nome das instituições que representam, de dar continuidade ao diálogo que já vem desenvolvendo em torno da elaboração e implementação do Plano Nacional de Trabalho Decente do Brasil, com base nas seguintes prioridades e resultados previamente scordados: Prioridade 1. Gerar mais e melhores empregos, com igualdade de oportunidades e de tratamento. Resultado 1.1. Investimentos públicos e privados e estímulos fiscais e financeiros direcionados a setores estratégicos e/ou intensivos em mão de obra para a geração de emprego e a promoção do desenvolvimento sustentável, principalmente por meio de: (i) empresas sustentáveis, (ii) empreendimentos para a melhoria e/ou conservação da qualidade ambiental, (iii) micro e pequenas empresas, (iv) cooperativas e empreendimentos de economia solidária, (v) agricultura familiar. Resultado 1.2. Política de valorização do salário mínimo mantida. Prioridade 1. Gerar mais e melhores empregos, com igualdade de oportunidades e de tratamento. Resultado 1.3. Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda (SPTER) fortalecido, por meio da ampliação e integração das políticas de qualificação profissional, de intermediação de mão de obra e de segurodesemprego, especialmente para jovens, mulheres e população negra. Resultado 1.4. Proteção social aos trabalhadores e trabalhadoras e suas famílias ampliada e fortalecida, especialmente para grupos sociais mais vulneráveis e trabalhadores/as migrantes, em consonância com a C. 102 da OIT sobre seguridade social (padrões mínimos), ratificada pelo Brasil. Resultado 1.5. Iniciativas legislativas e de políticas para facilitar a transição das atividades informais para a formalidade desenvolvidas, considerando as dimensões de gênero e raça. Resultado 1.6. Igualdade de oportunidades e de tratamento no mundo do trabalho aumentada, em conformidade com as Convenções da OIT nº 100 e 111, ratificadas pelo Brasil. Prioridade 2. Erradicar o trabalho escravo e o trabalho infantil, especialmente nas suas piores formas Resultado 2.1. Trabalho infantil progressivamente erradicado. Resultado 2.2. II Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo implementado, monitorado e avaliado. Resultado 2.3. Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes implementados, monitorados e avaliados. Prioridade 3. Fortalecer os atores tripartites e o diálogo social como um instrumento de governabilidade democrática Resultado 3.1. Mecanismos e instâncias de diálogo social fortalecidos e ampliados, em especial os instrumentos de negociação coletiva. Resultado 3.2. Medidas efetivas tomadas em consulta com empregadores e trabalhadores para: (i) promover a Declaração sobre Justiça Social para uma Globalização Equitativa (2008); (ii) promover o exame das NITs; (iii) aplicar as normas internacionais do trabalho ratificadas pelo Brasil. Resultado 3.3. Agendas de Trabalho Decente promovidas em Regiões, Estados e Municípios, em consulta com as organizações de empregadores e de trabalhadores.
10 Próximos passos: - Terminar de estabelecer as metas para 2011 (com base no atual PPA) e para 2015 (com base na AHTD e nos planos setoriais); - Instalar o Comitê Executivo Interministerial; - Aprovar o Regimento Interno do Comitê; - Aprovar o PNTD após consulta ao GTT; - Apresentar o PNTD na reunião do Conselho de Administração da OIT em novembro de OBSERVAÇÕES AO PLANO NACIONAL DE TRABALHO DECENTE. Item Metas 2011 Metas a Ratificação da Convenção 156 Regulamentação da Convenção b a Institucionalização política do Salário Mínimo Manutenção do Salário Mínimo b Inverter metas de 2011 para 2015 e 2015 para Ratificação da Convenção 158 Regulamentação da Convenção Ratificação da Convenção 151 Regulamentação da Convenção a b a b a b a b Aumento de 20% da taxa de formalidade Definição formalidade: com garantia de proteção social Aumento de 30% no trabalho doméstico com carteira Aumento de 30% da participação das mulheres no mercado de trabalho formal com garantia de igual acesso Aumento de 30% de participação da população negra no mercado de trabalho formal com garantia de igual acesso Diminuição em 30% nas desigualdades de renda entre homens e mulheres, negros e brancos com igualdade de acesso, ascensão e permanência a Aumento e qualificação do quadro efetivo do setor b de fiscalização das SRTEs, atendendo a recomendação da OIT, com suporte necessário para viabilizar o cumprimento da legislação a 80% do trabalho infantil eliminado entre crianças de 5 a 9 anos a 60% trabalho infantil eliminado entre crianças e adolescente de 10 a 13 anos a Inverter metas de 2011 para 2015 e 2015 para a Aumento de 50% de das ações de fiscalização das denúncias de trabalho escravo a Aumento em 30% do monitoramento dos casos do b disque a b Aumento em 30% do n de estados com Plano Estadual de enfrentamento ao tráfico de pessoas Aumento de 30% de taxa de formalidade Aumento de 50% no trabalho doméstico com carteira Aumento de 50% da participação das mulheres no mercado de trabalho formal com garantia de igual acesso Aumento de 30% de participação da população negra no mercado de trabalho formal com garantia de igual acesso Diminuição em 50% nas desigualdades de renda entre homens e mulheres, negros e brancos com igualdade de acesso, ascensão e permanência 100% 100% eliminado 100% de ações de fiscalização das denúncias de trabalho escravo Aumento em 60% do monitoramento dos casos do disque 100 Aumento em 50% do n de estados com Plano Estadual de enfrentamento ao tráfico
11 a b a b aprovada Capacitação de 50% dos Conselhos Tutelares para atendimento de meninas e meninos e adolescentes vitimas de violência sexual Inverter metas de 2011 para 2015 e 2015 para 2011 de pessoas aprovada Capacitação de 100% dos Conselhos Tutelares para atendimento de meninas e meninos e adolescentes vitimas de violência sexual
12 PLANO NACIONAL DE TRABALHO DECENTE (Versão para discussão do GT Tripartite não divulgar) PRIORIDADES 1. Gerar mais e melhores empregos, com igualdade de oportunidades e de tratamento Investimentos públicos e privados e estímulos fiscais e financeiros direcionados a setores estratégicos e/ou intensivos em mão de obra, para a geração de emprego e a promoção do desenvolvimento sustentável, por meio de: (i) empresas sustentáveis; (ii) empreendimentos para a melhoria ou conservação da qualidade ambiental. (iii) micro e pequenas empresas; (iv) cooperativas e empreendimentos de economia solidária; (v) agricultura familiar; a. Aumento de 20% dos investimentos, do crédito e dos estímulos fiscais para os setores estratégicos e/ou intensivos em mão-de-obra b. Aumento de 35% dos investimentos, do crédito e dos estímulos fiscais nos setores estratégicos e /ou intensivos em mão-de-obra % do PIB investido em cada um dos setores e empreendimentos indicados Nº empregos criados/r$ milhão investido nos setores e empreendimentos indicados a. Aumento de 25% no volume de operações de crédito a micro e pequenas empresas, cooperativas e empreendimentos de economia solidária por intermédio de órgãos governamentais b. Aumento de 40% no volume de operações de crédito a micro e pequenas empresas, cooperativas e empreendimentos de economia solidária por intermédio de órgãos governamentais Volume e número de operações de crédito a micro e pequenas empresas, cooperativas e empreendimentos de economia solidária por intermédio de órgãos governamentais a. Aumento de 48% do volume de crédito para a agricultura familiar por intermédio de órgãos governamentais b. Aumento de 98% do volume de crédito para a agricultura familiar por intermédio de órgãos governamentais Volume e número de operações de crédito para a agricultura familiar, desagregado por sexo.
13 1.2. Política de valorização do salário mínimo (SM) mantida e institucionalizada a. Manutenção da política de valorização do SM b. Institucionalização da Política de valorização do SM Instrumentos Legais Aprovados Evolução do valor real do Salário Mínimo 1.3. [Sistema público de emprego, trabalho e renda fortalecido, por meio da integração e/ou ampliação das políticas de qualificação profissional, de intermediação de mão de obra e de segurodesemprego, especialmente para jovens, mulheres e população negra.] (Aguardar SPPE) a. Aumento de 30% do nº de trabalhadores/as qualificados/as a. Aumento de x% do percentual de trabalhadores/as colocados pelo SINE em relação ao total de admitidos. [juntar e SPPE] a. Aumento de 25% do nº de trabalhadores/as colocados/as no mercado de trabalho por meio dos SINEs b. Aumento de 50% do nº de trabalhadores/as qualificados/as b. Aumento de x% do percentual de trabalhadores/as colocados pelo SINE em relação ao total de admitidos b. Aumento de 45% do nº de trabalhadores/as colocados/as no mercado de trabalho por meio dos SINEs Nº de trabalhadores/as qualificados/as, desagregado por faixa etária, sexo, raça/cor % de trabalhadores/as colocados pelo SINE em relação ao total de admitidos Nº de trabalhadores/as colocados/as por meio dos SINEs desagregado por faixa etária, sexo, raça/cor a. Aumento real de 30% do investimento público em qualificação profissional e em intermediação de mão de obra b. Aumento real em 50% do investimento público em qualificação profissional e em intermediação de mão de obra % de crescimento real do investimento em políticas de qualificação e intermediação de mão de obra pelo setor público Volume de recursos
14 investidos pelo setor público em qualificação profissional e intermediação de mão de obra a. Aumento de 30% do nº de trabalhadores/as jovens qualificados/as e colocados/as no mercado de trabalho b. Aumento de 50% do nº de trabalhadores/as jovens qualificados/as e colocados/as no mercado de trabalho Nº de trabalhadores/as jovens qualificados/as e colocados/as no mercado de trabalho, desagregado por sexo, raça/cor e faixa etária a. Aprovação e início da execução de Plano Nacional de Aprendizagem Profissional (PNAP) b. Implementação integral do PNAP Nº de ações do PNAP implementadas a contratos de aprendizagem registrados de acordo com as diretrizes do PNAP b contratos de aprendizagem registrados de acordo com as diretrizes do PNAP Nº de novas vagas de aprendizagem com base nas disposições do PNAP Nº de contratos de aprendizagem registrados a. Aumento de x% no nº. de trabalhadores (as) intermediados (as) pelo Sine provenientes do segurodesemprego e de ações de b. Aumento de x% no nº. de trabalhadores (as) intermediados (as) pelo Sine provenientes do segurodesemprego e de ações de Nº. de trabalhadores (as) intermediados (as) pelo Sine provenientes de ações de qualificação social e
15 qualificação social e profissional. qualificação social e profissional. profissional Nº de trabalhadores (as) intermediados (as) pelo Sine provenientes do segurodesemprego Proteção social aos trabalhadores e trabalhadoras e suas famílias ampliada e fortalecida, especialmente para grupos sociais mais vulneráveis e trabalhadores/as migrantes, em consonância com a C. 102 da OIT sobre seguridade social (padrões mínimos), ratificada pelo Brasil a. Aumento de 10% na cobertura dos programas de assistência social, previdência e inclusão previdenciária a. 85% das famílias com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadUnico) [Contribuição do MDS] b. Aumento de 20% na cobertura dos programas de assistência social, previdência e inclusão previdenciária b.100% das Famílias com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadUnico) Nº de beneficiários das políticas de proteção social aos trabalhadores (as) e programas de assistência social, previdência e inclusão previdenciária Nº de famílias com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa inscritas no CadUnico a.X% da população economicamente ativa pertencente às famílias inscritas b.X% da população economicamente ativa pertencente às famílias Nº de pessoas das famílias inscritas no CadÚnico (e pertencentes à
16 no CadÚnico inserida no mercado formal de mão-deobra. (Contribuição do MDS) inscritas no CadÚnico inserida no mercado formal de mão-de-obra. (Contribuição do MDS) PEA) que ingressam no mercado formal de mão-deobra a cada ano a. Aumento em 15% da análise de acidentes graves e fatais b. Aumento em 30% da análise de acidentes graves e fatais Quantidade de acidentes analisados por setores de atividade, região geográfica e sexo a. Revisão e implementação da Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador - PNSST, e aperfeiçoamento do Sistema Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho SNSST b. Avaliação da implementação do SNSST e da Política Nacional de SST Instrumento legal e orçamento aprovados Aprovação e publicação da PNSST % de ações da PNSST executadas a. Implantação em X% dos sistemas de notificação de doenças e acidentes de trabalho e construção da Notificação de Agravos a Saúde do Trabalhador (SINAN-NET) nos municípios b. Avaliação da Implementação do SINAN- NET Nº de municípios que adotam o Sistema de notificação de doenças e acidentes de trabalho; Nº de municípios que adotam a Notificação de Agravos a Saúde do Trabalhador (NAST) Índice de cobertura nacional dos sistemas.
17 a. Revisão e aperfeiçoamento da matriz do NTEP (Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário) b Redução da subnotificação de acidentes e doenças ocupacionais b Redução de doenças relacionadas ao trabalho Nº de trabalhadores com auxílio doença acidentário Lista atualizada das doenças relacionadas ao trabalho (2015) a. Melhoria do sistema e ampliação da rede de Reabilitação Profissional (RP), em conformidade com a Lei sobre a colocação, recolocação e reinserção no mercado de trabalho dos cidadãos egressos do Programa de Reabilitação Profissional do INSS PRP b. Avaliação e melhoria contínua do sistema do Programa de Reabilitação Profissional do INSS Nº de pessoas beneficiadas pelo Programa de Reabilitação Profissional do INSS Tempo médio de afastamento Nº de instituições envolvidas no PRP do INSS a. Aumento de 20% dos estudos e pesquisas voltados à prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho b. Aumento de 30% dos estudos e pesquisas voltados à prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho Nº de estudos e pesquisas voltados à prevenção de acidentes e doenças relacionadas aos trabalhos divulgados a. Aprimoramento da fiscalização em segurança e saúde no trabalho em setores econômicos com elevado risco à vida e integridade física do trabalhador b. Aprimoramento da fiscalização em segurança e saúde no trabalho em setores econômicos com elevado risco à vida e integridade física do % de situações de descumprimento grave da legislação de segurança e saúde corrigidas sob ação fiscal.
18 trabalhador a. Habilitação de 200 Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) no país, componentes da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador RENAST b. Aumento do número de Centros de Referência em Saúde do Trabalhador - CEREST componentes da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador - RENAST Nº de CERESTs instalados e em operação Nº de atendimentos nos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador - CEREST desagregado por sexo, raça/cor a. Adoção de política e plano de proteção dos/as trabalhadores/as migrantes b. Implementação da política e plano de proteção dos/as trabalhadores/as migrantes Decreto de instituição da Política Nacional de Proteção dos/as trabalhadores/as migrantes editado Nº de ações da política e do plano de proteção dos/as trabalhadores/as migrantes executadas a. Exame da Convenção das Nações Unidas para a Proteção dos Direitos dos Trabalhadores Migrantes e Membros de suas Famílias e da Convenção da OIT nº 143 sobre Trabalhadores Migrantes b. Ratificação e implementação da Convenção das Nações Unidas para a Proteção dos Direitos dos Trabalhadores Migrantes e Membros de suas Famílias e da Decretos de ratificação das Convenções Nº de atividades implementadas
19 (disposições complementares) Convenção da OIT nº 143 sobre Trabalhadores Migrantes (disposições complementares) 1.5. Iniciativas legislativas e de políticas para facilitar a transição das atividades informais para a formalidade desenvolvidas, considerando as dimensões de gênero e raça a. Aumento de 10% da taxa de formalidade a. Aumento de 20% no número de trabalhadoras/es domésticas/os com carteira de trabalho assinada b. Aumento de 20% da taxa de formalidade b. Aumento de 30% no número de trabalhadoras/es domésticas/os com carteira de trabalho assinada Taxa de informalidade desagregada por sexo, raça/cor Nº de trabalhadoras/es domésticas/os com carteiras de trabalho assinadas a. Aumento de 30% no nº de trabalhadores (as) autônomos formalizados (as) b. Aumento de 50% no nº de trabalhadores (as) autônomos formalizados (as) Nº de trabalhadores/as autônomos formalizados/as Nº de microempreendedores individuais (MEI) com acesso aos benefícios previdenciários 1.6. Igualdade de oportunidades e de tratamento no mundo do a. Aumento de 5% nas taxas de participação e de ocupação das mulheres e de b. Aumento de 10% nas taxas de participação e de ocupação das mulheres Taxas de participação e de ocupação desagregadas por sexo,
20 trabalho aumentada, em conformidade com as Convenções da OIT nº 100 e 111, ratificadas pelo Brasil. 5% na taxa de ocupação da população negra e de 10% na taxa de ocupação da população negra raça/cor a. Diminuição de 5% nas desigualdades de rendimentos entre homens e mulheres, negros e brancos b. Diminuição de 20% nas desigualdades de rendimentos entre homens e mulheres, negros e brancos Taxa de evolução do rendimento real médio segundo sexo, raça/cor a. Ampliação em 35% do número de mulheres atendidas pelo PRONAF-Mulher b. Ampliação em 40% do número de mulheres atendidas pelo PRONAF- Mulher Nº. de mulheres atendidas pelo PRONAF- Mulher a. Aumento de 30% do número de empresas e instituições que aderiram ao Programa Pró-Equidade de Gênero b. Aumento de 50% do número de empresas e instituições que aderiram ao Programa Pró-Equidade de Gênero Nº de empresas e instituições que aderiram ao Programa Pró-Equidade de Gênero a. Aumento de 30% de mulheres capacitadas pelo Programa Trabalho e Empreendedorismo da Mulher b. Aumento de 50% de mulheres capacitadas pelo Programa Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Nº de mulheres capacitadas pelo Programa Trabalho e Empreendedorismo da Mulher a. Capacitação de representantes de fóruns, b. Aumento do nº. de representantes de fóruns, Nº de representantes de fóruns,
21 comissões, conselhos, bem como de gestores públicos responsáveis pela formulação e implementação de políticas públicas de trabalho, emprego e renda para a incorporação das dimensões de gênero e raça nas políticas e programas de trabalho, emprego e renda. comissões, conselhos, em como de gestores públicos responsáveis pela formulação e implementação de políticas públicas de trabalho, emprego e renda para a incorporação das dimensões de gênero e raça nas políticas e programas de trabalho, emprego e renda capacitados. comissões, conselhos, bem como de gestores públicos responsáveis pela formulação e implementação de políticas públicas de trabalho, emprego e renda para a incorporação das dimensões de gênero e raça nas políticas e programas de trabalho, emprego e renda capacitados a. Metodologia desenvolvida para mensurar o montante de recursos do orçamento público direcionado para mulheres no âmbito de programas federais de geração de trabalho, emprego e renda e combate à pobreza b. Metodologia incorporada aos programas federais de geração de trabalho, emprego e renda e combate à pobreza com informação sobre montante de recursos do orçamento público direcionado para mulheres Nº de programas federais de geração de trabalho, emprego e renda e combate à pobreza com informação sobre montante de recursos do orçamento público direcionado para mulheres a. 30% dos registros administrativos e banco de dados dos órgãos da administração federal responsáveis por políticas públicas de geração de b. 50% dos registros administrativos e banco de dados dos órgãos da administração federal responsáveis por políticas públicas de geração de Nº de registros administrativos e banco de dados dos órgãos da administração federal responsáveis por políticas públicas de geração de
22 trabalho, emprego e renda e combate à pobreza com informações desagregadas por sexo e raça/cor. trabalho, emprego e renda e combate à pobreza com informações desagregadas por sexo e raça/cor. trabalho, emprego e renda e combate à pobreza com informações desagregadas por sexo e raça/cor a. Concluir o processo de consulta da Convenção da OIT nº 156 sobre trabalhadores/as c/ responsabilidades familiares e submeter ao Congresso Nacional b. Ratificação da Convenção nº 156 da OIT sobre trabalhadores/as c/ responsabilidades familiares Decreto de promulgação da Convenção Nº. de acordos e Convenções coletivas de Trabalho que contemplem os princípios da C. nº a. Consultas sobre a equiparação dos direitos dos trabalhadores (as) domésticos aos demais trabalhadores (as) assalariados b. Assegurar às/aos trabalhadoras/es domésticas/os os mesmos direitos previstos na CLT aos demais trabalhadores assalariados Legislação adotada 2. Erradicar o trabalho escravo e o trabalho infantil, especialmente nas suas piores formas 2.1. Trabalho infantil progressivamente erradicado a. Aprovação e execução do II Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil b. II Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil implementado, monitorado e avaliado Nº de ações previstas implementadas a. 60% do trabalho infantil eliminado entre crianças de 5 a 9 anos b. Eliminada a ocorrência de trabalho infantil entre crianças de 5 a 9 anos Nº de crianças entre de 5 a 9 anos trabalhando.
23 2.1.3.a. 40% trabalho infantil eliminado entre crianças e adolescentes de 10 a 13 anos b. ocorrência de trabalho infantil reduzida a menos de 3% do total entre crianças e adolescentes de 10 a 13 anos Nº de crianças entre 10 e 13 anos trabalhando a. Ampliação da escolaridade obrigatória até os 17 anos b. 100% de inclusão escolar até os 17 anos Adoção legal da obrigatoriedade escolar até os 17 anos Nº de adolescentes até 17 anos incluídos no sistema escolar a. Ampliação do nº de escolas públicas com turno integral em áreas de maior incidência de trabalho infantil b. Ampliação do nº de escolas públicas com turno integral em áreas de maior incidência de trabalho infantil Nº de escolas com turno integral em áreas de maior incidência de trabalho infantil a. 60% das crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil identificadas no Cadastro Único dos programas sociais do Governo Federal b. 100% das crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil identificadas no Cadastro Único dos programas sociais do Governo Federal Nº de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil identificadas no Cadastro Único dos programas sociais do Governo Federal.
24 2.1.7.a. 60% dos adultos economicamente ativos de famílias com crianças e adolescentes em situação de trabalho inseridos no mercado de trabalho e/ou nas políticas sociais b. 100% dos adultos economicamente ativos de famílias com crianças e adolescentes em situação de trabalho inseridos no mercado de trabalho e/ou nas políticas sociais Nº de adultos economicamente ativos de famílias com crianças e adolescentes em situação de trabalho inseridos no mercado de trabalho e/ou nas políticas sociais a. Combate às piores formas de trabaho infantil contemplado na Política Nacional da Criança e do Adolescente, e no seu Plano Decenal b. Implementação das ações de combate às piores formas de trabalho infantil contempladas na Política Nacional da Criança e do Adolescente, e no seu Plano Decenal Instrumentos legais e orçamento federal aprovados II Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo implementado, monitorado e avaliado a. Aumento em 20% das ações de fiscalização das denúncias de trabalho escravo b. Aumento em 50% das ações de fiscalização das denúncias de trabalho escravo Nº. de ações da fiscalização das denúncias de trabalho escravo a. Adoção de uma política de reabilitação psico-social, qualificação profissional e reinserção econômica dos trabalhadores resgatados b. Aumento da capacidade de atendimento aos trabalhadores resgatados pela política de reabilitação psico-social, qualificação profissional e reinserção econômica Nº de trabalhadores atendidos pelo programa de reabilitação psico-social, qualificação profissional e reinserção econômica a. Consolidação e implementação do Programa b. Implementação do Programa Marco Zero em Nº. de estados nos quais o Programa Marco
25 Marco Zero nos 04 Estados. 10 Estados. Zero é implementado a. Aumento de 30% do número de empresas que aderiram ao Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo b. Aumento de 50% do número de empresas que aderiram ao Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo Nº de empresas que aderiram ao Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes implementados, monitorados e avaliados a. Aumento em 20% do monitoramento dos casos do disque a. Aumento de 30% na incorporação do tema da exploração sexual de crianças e adolescentes e do tráfico de pessoas pelos disques estaduais e municipais b. Aumento em 50% do monitoramento dos casos do disque b. Aumento de 60% na incorporação do tema da exploração sexual de crianças e adolescentes e do tráfico de pessoas pelos disques estaduais e municipais Nº de casos monitorados pelo disque Nº de disquedenúncias estaduais e municipais que atendem à demanda de exploração sexual e tráfico de pessoas a. Capacitação de agentes públicos e da sociedade civil no tema da prevenção e enfrentamento à exploração sexual e ao tráfico de pessoas b. Inserção do tema do enfrentamento ao tráfico de pessoas e à exploração sexual nos currículos dos cursos de formação e aprimoramento dos agentes públicos na área de segurança e justiça Nº de agentes públicos e da sociedade civil capacitados no tema da prevenção e enfrentamento à exploração sexual e ao tráfico de pessoas Nº de cursos de formação e aprimoramento dos agentes públicos na
26 área de segurança e justiça com o tema do enfrentamento ao tráfico de pessoas e à exploração sexual inseridos nos seus currículos a. Aumento em 20% no número de estados com o Plano Estadual de Enfrentamento ao Tráfico de pessoas aprovado b. Aumento em 30% no número de estados com o Plano Estadual de Enfrentamento ao Tráfico de pessoas aprovado Nº de estados com o Plano Estadual de Enfrentamento ao Tráfico de pessoas aprovado a. Aprovação e execução do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas b. II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas implementado Nº de atividades executadas do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas a. 80% dos Centros de Referência com atendimento às mulheres em situação de tráfico a. 100% dos Centros de Referência com atendimento às mulheres em situação de tráfico Nº de Centros de Referência com atendimento às mulheres em situação de tráfico a. Criação de 2 serviços de acolhimento às mulheres em situação de tráfico nas fronteiras secas b. Criação de 6 serviços de acolhimento às mulheres em situação de tráfico nas fronteiras secas Nº de serviços de acolhimento às mulheres em situação de tráfico nas fronteiras secas
27 2.3.8.a. Capacitação de 40% dos Conselhos Tutelares para atendimento de meninas e meninos e adolescentes vítimas de violência sexual b. Capacitação de 60% dos Conselhos Tutelares para atendimento de meninas e meninos e adolescentes vítimas de violência sexual Nº de Conselhos/Conselheiros Tutelares (as) capacitados 3. Fortalecer os atores tripartites e o diálogo social como um instrumento de governabilidade democrática 3.1. Mecanismos e instâncias de diálogo social fortalecidos e ampliados, em especial os instrumentos de negociação coletiva a. Manutenção, fortalecimento e consolidação do CDES, CONAETI, CONATRAE, CTIO, CODEFAT, CNIG, CONJUVE, CTRI, CTPP, CT-SST, CAAT e outros Conselhos e órgãos tripartites nos âmbitos federal, estadual e municipal b. Institucionalização do CDES, CONAETI, CONATRAE, CTIO, CNIG, CONJUVE, CTRI, CTPP, CT-SST, CAAT e outros Conselhos e órgãos tripartites nos âmbitos federal, estadual e municipal Avaliação das instâncias de diálogo social instaladas e em funcionamento Regimentos internos dos mecanismos e instâncias de diálogo social estabelecidos Recursos humanos e financeiros adequados para garantir o funcionamento dos mecanismos e instâncias de diálogo social Nível de representatividade e de participação Número de Fóruns com comissões municipais de emprego de municípios com mais de 200 mil
28 habitantes realizados 3.2. Medidas efetivas tomadas em consulta com empregadores e trabalhadores para: a. Promoção da discussão da Declaração sobre Justiça Social, NITs e Resolução sobre Empresas Sustentáveis b. Aumento do número de pareceres sobre as NITs Número de normas analisadas e pareceres emitidos pela CTRI e outros órgãos competentes (i) promover a Declaração sobre Justiça Social para uma Globalização Equitativa (2008) (ii) promover o exame das Normas Internacionais do Trabalho -NITs, (iii) aplicar as NITs ratificadas pelo Brasil, a. Fortalecimento da capacidade nacional para cumprir os compromissos referentes às NITs b. Fortalecimento da capacidade nacional para cumprir os compromissos referentes às NITs Número de propostas de ratificação enviadas ao Congresso Nacional Número de atividades realizadas para a promoção das NITs ratificadas pelo país a. Promoção da Declaração de 2008 entre as Organizações de Trabalhadores e Empregadores e outras entidades interessadas b. Observância da Declaração de 2008 nas políticas públicas direcionadas ao mundo do trabalho Nº de organizações de trabalhadores e empregadores que utilizam como referência nas suas ações a Declaração sobre Justiça Social Nº de políticas públicas que incorporam os princípios gerais da
29 Declaração sobre Justiça Social Agendas de Trabalho Decente promovidas em Regiões, Estados e Municípios e Setores econômicos e/ou empresas, em consulta com as organizaçoes de empregadores e de trabalhadores a. Aumento de Agendas e Planos Regionais, Estaduais e Municipais e Setoriais de Trabalho Decente aprovados e implementados a. Capacitação de gestores públicos para a promoção e monitoramento das Agendas e Planos b. Agendas e Planos Regionais, Estaduais e Municipais e Setoriais de Trabalho Decente aprovados, implementados e avaliados b. Capacitação de gestores públicos para a promoção e monitoramento das Agendas e Planos Nº de Agendas e Planos Regionais, Estaduais e Municipais e Setoriais de Trabalho Decente aprovados, implementados e avaliados Nº de gestores públicos capacitados para a promoção e monitoramento das Agendas e Planos. Fonte: ANTD Fontes: AHTD, ANTD, PTDP, OEG/PPA, PNETI, PNETE, PNPM, PNTIP, ODMs, e o documento OIT "Decent Work Response, Declaração (2008), PNAD e CENSO 2010, Plano Nacional de Enfrentamento de Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes Fontes: PPA , PNETI, PNETE e PNETP, ODMs, Declaração (2008) PNAD e CENSO 2010 Fontes: AHTD, PNETI, PNETE, PNETP e ODMs, Declaração (2008) PNAD e CENSO 2010 Fontes: Propostas de Indicadores Nacionais de Trabalho Decente, PPA e Planos Setoriais, Declaração (2008) PNAD e CENSO 2010 Sistema Federal de Inspeção do Trabalho
30 Igualdad y no discriminación Nombre del Taller: Igualdad de oportunidades y no discriminación en las relaciones laborales. Lugar en el que se realizó: Sao Paulo Fecha: 1 2 de octubre del 2009 Organizaciones: DIEESE con la CUT, Força Sindical, UGT, NCST, CTB y CGTB. Participantes: 69 Hombres: 5 (10,1%) Mujeres: 64 (86,9%) A atividade teve como objetivos o debate sobre a igualdade de oportunidade e a não discriminação nas relações de trabalho e a apresentação do projeto Decisões para a vida. Foram apresentadas diversas abordagens sobre a inserção e os desafios da mulher no mercado de trabalho. Participaram da atividade dirigentes sindicais que atuam em defesa dos direitos da mulher trabalhadora, representantes de instituições ligadas a essa temática e trabalhadores do DIEESE. O seminário foi organizado para que especialistas nas diversas dimensões das questões de gênero e raça pudessem refletir sobre os desafios que se apresentam para as mulheres atualmente no mercado de trabalho. Primeiro dia Abertura A presidente do INSPIR, Cleonice Caetano Souza, abriu a atividade introduzindo as apresentações que seriam feitas nos dois dias do evento. Cleonice falou também sobre o objetivo da atividade: a discussão de temas fundamentais para a luta pela igualdade de oportunidade e não discriminação nas relações de trabalho e a importância da participação da mulher no movimento sindical. Após essa introdução, Cleonice chamou para a mesa a representante da direção sindical Nacional do DIEESE, Zenaide Honório, a representante da OIT, Márcia Vasconcelos e os representantes das centrais sindicais: Aparecida Malavazi da CGTB, Fabiana Generosa da CTB, Marcos Benevides da CUT, Maria Suzicléia da Força Sindical, Sônia Maria Zerino da Silva da Nova Central e Mônica da Costa Mata Roma da UGT. Em seguida, Lúcia Garcia, técnica da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, do DIEESE, fez a primeira apresentação da atividade abordando a questão da mulher no mercado de trabalho metropolitano. Lúcia apresentou dados sobre as mulheres e os negros em regiões metropolitanas e Distrito Federal coletados pela PED. Os principais temas abordados foram: - Distribuição da População em Idade Ativa Feminina Segundo Condição de Atividade - Taxa de desemprego total segundo sexo - Taxas de participação femininas - Taxa de Desemprego Total Segundo Cor e Sexo - Distribuição da População Economicamente Ativa - Proporção de mulheres nos contingentes de desempregados - Índice do rendimento médio real das mulheres ocupadas - Índice do Rendimento Médio por Hora dos Homens e Mulheres Negros - Proporção de domicílios chefiados por mulheres - Estimativas da População Jovem de 16 a 24 anos por Sexo e Cor - Proporção de estudantes de 16 a 24 anos na população ocupada, segundo cor Após a apresentação, foi aberto um espaço para que os participantes da atividade fizessem perguntas e levantassem questões sobre os dados apresentados. A segunda apresentação do primeiro dia foi da representante da OIT, Márcia Vasconcelos, que tratou dos desafios de conciliar o trabalho e a vida familiar. Márcia falou sobre o trabalho da OIT e o seu papel
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