CAMPANHA CONTRA AS PRÁTICAS ANTI-SINDICAIS DOCUM ENTO

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2 As práticas anti-sindicais O Brasil é signatário da Convenção 98 da OIT sobre a aplicação dos princípios do direito de sindicalização e de negociação coletiva. Recentemente, o governo brasileiro submeteu ao Congresso Nacional duas outras importantes convenções, a 158 (contra dispensa imotivada) e a 151 (relações de trabalho no setor público). Em que pese a convenção 98 garantir, em seu artigo primeiro, que os trabalhadores deverão gozar de proteção adequada contra quaisquer atos atentatórios à liberdade sindical em matéria de emprego, e das garantias estabelecidas no artigo 8º da Constituição Federal de 1988, diariamente as organizações sindicais sofrem, com maior ou menor intensidade, impedimentos para o exercício da liberdade sindical e da negociação coletiva. Estes impedimentos são criados tanto pelo Estado como empregador ou como poder público, quanto pelos empregadores do setor privado. São chamadas de práticas anti-sindicais aquelas que, direta ou indiretamente, cerceiam, desvirtuam ou impedem a legitima ação sindical em defesa e promoção dos interesses dos trabalhadores. As práticas anti-sindicais ocorrem em vários âmbitos e se manifestam de diversas formas: Âmbito Normativo a) Pela própria legislação trabalhista vigente: que facilita a demissão de dirigentes sindicais, não garante a organização no local de trabalho, não reconhece o direito à negociação coletiva dos servidores públicos. Apesar de haver ratificado o convênio 154, não se reconhece o direito à Negociação Coletiva. b) Pela lentidão da Justiça do Trabalho em resolver as questões trabalhistas e por apresentar leituras anti-sindicais na leitura de leis. Âmbito político institucional a) Na esfera federal, verifica-se lentidão na apuração e punição de violência contra sindicalistas e a falta de prioridade sobre mudanças nos entraves autoritários da legislação sindical;

3 b) Na esfera estadual, observa-se ausência de negociação coletiva e reconhecimento das organizações sindicais e o uso constante da violência policial para reprimir ações sindicais; c) Na esfera municipal, ocorrem perseguições a dirigentes e o não reconhecimento das entidades sindicais; d) Tanto estados e municípios se apropriam indevidamente dos recursos sindicais, sem repassá-los aos sindicatos. Âmbito das relações de trabalho a) No setor privado, há constante pressão para dessindicalização, com uso constante do mecanismo da demissão de participantes de ações sindicais. Além disso, a dinâmica do mercado de trabalho é desfavorável à organização sindical: desregulamentação, precarização, alta rotatividade; b) No setor público, além da ausência da negociação coletiva, há a repressão à imprensa sindical. Âmbito sindical a) A atual estrutura sindical propicia a baixa representatividade sindical e não corresponde às necessidades de organização dos trabalhadores (as), dentro do novo ambiente de competitividade e transformações do mundo do trabalho. b) Não garante a organização por local de trabalho. Estas práticas trazem conseqüências para a ação sindical, como a dificuldade de organização, fragilização do trabalhador frente ao capital, cerceamento ao direito de greve, principalmente pelo instrumento normativo do interdito proibitório. Também, se verifica com certa constância, a violência e até mesmo a morte de dirigentes sindicais. Com o apoio da OIT, duas oficinas foram realizadas com as Centrais para discussão do tema, uma em 2006 e outra em O objetivo era fazer diagnóstico das práticas anti-sindicais no país e elaborar propostas de ação estratégica entre as centrais sindicais para definição de programa unitário

4 de ação na promoção e defesa da liberdade sindical. Também visava analisar os processos de controle normativo da OIT e sua articulação com os mecanismos nacionais, para elevar a eficácia e combater a impunidade com que é tratada a violência contra a organização sindical. Dada a urgente necessidade de modificar essa realidade, a última oficina trouxe encaminhamentos de mobilização dos sindicatos em geral, através de ação coordenada entre as centrais, a exemplo do que ocorre com a redução da jornada de trabalho e com o que ocorreu com o salário mínimo. Para isso, constituiu-se um comando no formato das campanhas coordenadas pelas Centrais Sindicais envolvidas até o momento no tema - Força Sindical, CUT e UGT, afiliadas a ORIT/CSI. No dia 05 de dezembro de 2007, o movimento sindical brasileiro, unido na IV Marcha, obteve, do Presidente da República a promessa pública de que o Brasil ratificaria as convenções 158 (demissão imotivada) e a 151 (relações de trabalho na administração pública). Essa conquista atende à antiga reivindicação dos trabalhadores. Mas ainda é preciso construir uma ação sistemática para modificar as práticas anti-sindicais. Com o intuito de mobilizar o movimento sindical e a sociedade em geral contra estas práticas e lançar uma campanha pela ampliação dos direitos sindicais, o Grupo de Trabalho das Centrais propõe: a) Elaborar cartilha sindical material para formação sobre as práticas anti-sindicais com o objetivo de sensibilizar o movimento sindical e a sociedade em geral sobre o tema; b) Realizar cinco oficinas regionais para 60 pessoas sobre o tema; c) Elaborar projeto de lei sobre as práticas anti-sindicais e encaminhar ao Congresso para aprovação; d) Constituir um coletivo de juristas para pensar ações conjuntas nos diversos espaços jurídicos e promover reuniões periódicas deste coletivo; e) Realizar ações jurídicas conjuntas do movimento sindical para encaminhar as denúncias sobre práticas anti-sindicais na OIT.

5 f) Ação internacional - CSI regional. Articular o lançamento da campanha continental contra as práticas anti-sindicais em todos os países e independentemente dos governos, como exemplo da pluralidade, independência sindical e unidade de ação internacional para fortalecimento sindical no Hemisfério.

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