ESTRATÉGIA E PLANIFICAÇÃO SINDICAL. Ulisses Garrido CGTP-IN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRATÉGIA E PLANIFICAÇÃO SINDICAL. Ulisses Garrido CGTP-IN"

Transcrição

1 ESTRATÉGIA E PLANIFICAÇÃO SINDICAL Ulisses Garrido CGTP-IN

2 Objectivos da sessão Conceito de estratégia A definição e o tipo de objectivos Da estratégia à acção sindical: o plano A importância da avaliação

3 O que é a estratégia? É uma corrida para a posição ideal! É um plano ou ideia de futuro É a definição de recursos para atingir um dado objectivo É a definição dos grandes objectivos e linhas de acção estabelecidas nos planos da organização Tática, em complemento, definiria de forma mais detalhada como atingir esses objectivos CONJUNTO DE ACÇÕES PARA ATINGIR OBJECTIVOS FINAIS, PRIORITÁRIOS PARA A ESTRUTURA SINDICAL

4 Se não souber para onde vai, acabará noutro sítio qualquer David Campbell

5 ter uma estratégia pressupõe Que existe um planeamento das acções Que as acções se efectuam de forma a atingir os objectivos delineados Que os objectivos têm coerência e respeitam os valores próprios da organização sindical.

6 Objectivos da estratégia Fixam a direcção das acções planeadas, Focalizam o esforço do grupo que assume o papel de agente de mudanças, Servem como uma marca que define a organização, Dão consistência e aumentam a coerência das acções e intervenções.

7 Há objectivos objectivos estratégicos operacionais Médio ou longo prazo Curto ou médio prazo Permanentes Não permanentes

8 É preciso pensamento estratégico! PENSAR ESTRATEGICAMENTE É planear procurar antever problemas imagináveis procurando antecipá-los evitar surpresas PLANEAR ESTRATEGICAMENTE É olhar o futuro e o que desejamos ser fazer levantamento e estudo das condições actuais e com que podemos contar

9 PLANEAR PORQUÊ?

10 Porque Profundas alterações económicas e sociais Mudanças na organização do trabalho e das empresas Aumento do poder patronal e desregulamentação Efeitos significativos na organização e acção sindicais E nos recursos disponíveis

11 Acção individual e colectiva não pode dispersar-se por: Objectivos pouco rigorosos Não prioritários Medidas improvisadas Métodos ineficazes Rotinas instaladas Desperdício de meios e tempo

12 Quem não planeia, é dirigido pelos acontecimentos que outros planeiam e apenas se deixa arrastar. PLANEAR É RESPONSABILIDADE DA FUNÇÃO DE DIRIGENTE, seja qual for o seu nível de direcção

13 O movimento sindical tem de ter e pode ter a iniciativa apenas reagir, é começar logo a perder!

14 PLANEAR: O QUE É?

15 Planear É elaborar projectos Ser capaz de pensar antes de agir Construir cenários possíveis e as condições necesárias antes de realizar Preparar a acção antes de agir, imaginar formas de resolver os problemas e mudar as situações Procurar os melhores métodos e a mais eficaz utilização dos recursos

16 Planear É utilizar a capacidade de intervenção de forma óptima para influenciar os acontecimentos, exercendo a nossa autonomia, por reduzida que seja, para mudar o que precisa ser mudado.

17 Planear Às estruturas sindicais Elaborar projectos realistas Intervir com coerência, ajustados aos objectivos e meios Dinamismo e adaptação às mudanças Gestão eficaz dos meios Aos quadros sindicais Desenvolve capacidades de direcção Aprendizagem permanente Estimula e mobiliza Reforça estatuto social e identidade sindical Prestigia junto de trabalhadores e entidades

18 E A AVALIAÇÃO?

19 A avaliação Não se deve guardar para o fim: no fim, finaliza-se Acompanha todo o desenvolvimento estratégico A avaliação pode ser de muita forma, com ou sem questionários mas é imprescindível Deve ser séria, rigorosa, objectiva A avaliação intermédia permite adaptar e corrigir A avaliação final garante mais perfeição e eficácia no próximo projecto (o folow up)

20

21 Objectivos da sessão Condições para planear Dimensões do processo de planeamento Fases do planeamento Planear

22 TÉCNICAS DE PLANEAMENTO SINDICAL

23 Fase de planeamento Fase de elaboração Fase de realização da acção Condições de base 1. Estudo sobre as situações, diagnóstico, levantamento de necessidades, recursos disponíveis 2. Plenear: definir objectivos, medidas e métodos, recursos necessários (inclui responsáveis individuais) e programação no tempo 3. Articulação com outros planos, articulação de recursos (engenharia de projecto) construir a máquina organizativa que garanta a execução do planeado 4. Mobilizar e disponibilizar os meios e recursos para realizar 5. Tomada de decisões sobre questões concretas 6. Coordenar pessoas, articular a acção, avaliação intermédia (milestones), adaptação se necesária, gestão corrente

24 Dimensões no processo de planeamento Dimensão racional Pensar antes, criar cenários alternativos, imaginar mudanças Avaliar as situações de partida Avaliar necessidade, prever recursos Imaginar soluções com base na avaliação de experiências anteriores Dimensão ideológica e ética Somos sindicato Temos princípios e valores Unidade, democracia, independência, autonomia, de massas, de classe

25

26 Planos são medidas para AGIR AGIR pressupõe desenvolver e concretizar actividades As actividades são compostas por muitas tarefas As tarefas comportam muitos actos Os actos muito pequenas operações

27 exemplo

28 Agora voem Bom trabalho

29 Sejam a flor que, apesar dos ventos adversos, claramente se distingue na sociedade!

30 Padrão de Teste de Ecrã Panorâmico (16:9) Teste da Relação Altura/Largura (Deve ser circular) 4x3 16x9

COMUNICAR? SIM, MAS PORQUÊ? E COMO? Ulisses Garrido

COMUNICAR? SIM, MAS PORQUÊ? E COMO? Ulisses Garrido COMUNICAR? SIM, MAS PORQUÊ? E COMO? Ulisses Garrido Sindicalizar-se é querer criar laços Um sindicato é uma associação Não visa fornecer bens ou serviços Os sindicatos têm ideologia, assumem valores É

Leia mais

Circular Informativa

Circular Informativa N.º 03/2010 Data 18/06/2010 Para conhecimento dos serviços e organismos do Ministério da Saúde ASSUNTO: Normas a observar pelos dirigentes da Administração Directa e Indirecta do Estado Em cumprimento

Leia mais

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem

Leia mais

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES MAPA DE S / 01. Dotar os responsáveis pela gestão escolar de formação técnica em Balanced Scorecard; 01.1. Dotar os Orgãos de Gestão de formação em BSC. Acção 1. Sensibilizar os órgãos de gestão para a

Leia mais

PRINCIPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO COORDENAÇÃO SEGURANÇA EM OBRA. José Delgado PRINCIPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS

PRINCIPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO COORDENAÇÃO SEGURANÇA EM OBRA. José Delgado PRINCIPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS PRINCIPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO COORDENAÇÃO SEGURANÇA EM OBRA José Delgado PRINCIPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS 1 Evitar os riscos 2 Avaliar os riscos 3 Combater os riscos na origem 4

Leia mais

Gestão nas organizações

Gestão nas organizações Gestão nas organizações Gestão e organização Significados da gestão Níveis e áreas da gestão Funções (Tarefas) do processo de gestão O contexto da gestão Perspectivas Críticas 1 Gestão da organização e

Leia mais

12 14 análise financeira

12 14 análise financeira QUADRO DE AVALIAÇAO E RESPONSABILIZAÇÃO - 17 Última actualização: (16/11/18) Serviço: INSTITUTO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO, I.P. (INR, I.P.) Missão: Assegurar o planeamento, execução e coordenação das

Leia mais

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais.

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. Índice. 1 Introdução 2 3 2-4 2.1. - A Metodologia. 4 3 - Áreas de Intervenção. 4 3.1 Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. 4 3.2 - Educação e Formação. 10 3.3 - Habitação 14 3.4 - Transportes e Acessibilidades

Leia mais

Gestão nas organizações

Gestão nas organizações Gestão nas organizações Gestão e organização Significados da gestão Níveis e áreas da gestão Funções (Tarefas) do processo de gestão O contexto da gestão Perspectivas Críticas Caso Ryanair (próxima aula

Leia mais

ACTIVIDADES (expressas nas fontes)

ACTIVIDADES (expressas nas fontes) ANÁLISE DO ENQUADRAMENTO NORMATIVO DO CARGO DE DIRECTOR DE CURSO:,, E ANEXO I - 1 Conceptual: Concepção / Operacional Definição da Política Planificação Organização Oferta Recursos Humanos Administrativa

Leia mais

PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR

PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR Junho de 2011 Para mais informação consulte o site do Projecto ROQET em www.self-assessment-in-vet.eu Organizações de excelência alcançam e preservam

Leia mais

Insuficiente (0-9) Suficiente (10-13) Suficiente (10-13) Insuficiente (0-9) Insuficiente (0-9) Suficiente (10-13)

Insuficiente (0-9) Suficiente (10-13) Suficiente (10-13) Insuficiente (0-9) Insuficiente (0-9) Suficiente (10-13) Níveis de avaliação: desempenho profissional INDICADORES AVALIAÇÃO A) REALIZAÇÃO E ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS Capacidade para concretizar com eficácia e eficiência os objectivos do serviço e as tarefas

Leia mais

CONVITE PARA A AUDIÇÃO PÚBLICA, POR INICIATIVA DO GRUPO PARLAMENTAR DO PCP, A REALIZAR NO DIA 15 DE MAIO DE 2017 SEGUNDA-FEIRA

CONVITE PARA A AUDIÇÃO PÚBLICA, POR INICIATIVA DO GRUPO PARLAMENTAR DO PCP, A REALIZAR NO DIA 15 DE MAIO DE 2017 SEGUNDA-FEIRA Página 1 de 6 CONVITE PARA A AUDIÇÃO PÚBLICA, POR INICIATIVA DO GRUPO PARLAMENTAR DO PCP, A REALIZAR NO DIA 15 DE MAIO DE 2017 SEGUNDA-FEIRA «HORÁRIOS DE TRABALHO: COMBATE À DESREGULAÇÃO, 35 HORAS, RESPEITAR

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO SECRETARIA Serviço ou Organismo NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA OS DIRIGENTES DE NÍVEL INTERMÉDIO A preencher pelo avaliador Avaliador Cargo NIF Avaliado Cargo Unidade orgânica NIF Período em avaliação a 1.

Leia mais

Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde

Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde Termos de Referência Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Título: Consultoria para o planeamento

Leia mais

Gostaríamos que respondessem de forma reflectida e sincera, a fim de acedermos a um conhecimento fundamentado sobre as questões em análise.

Gostaríamos que respondessem de forma reflectida e sincera, a fim de acedermos a um conhecimento fundamentado sobre as questões em análise. Questionário de Inquérito Colegas, A experiência profissional e a investigação educacional têm revelado que a supervisão organizacional das escolas é um factor que concorre decisivamente para a melhoria

Leia mais

V Congresso Internacional da Corrida

V Congresso Internacional da Corrida V Congresso Internacional da Corrida 6 e 7 Dezembro João Lameiras Treino Mental O QUE FAZEMOS? Avaliação e Treino de competências psicológicas, para otimizar a performance Apoio e aconselhamento na gestão

Leia mais

Manual de Procedimentos. Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna

Manual de Procedimentos. Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna Manual de Procedimentos Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna Volume: 9.4 área para a Qualidade e Auditoria Interna Índice Princípios Gerais... 3 Abreviaturas e Acrónimos... 4 Legislação

Leia mais

Grupo: Embaixadores da Saúde. Elementos do grupo: o Ana Rita Cabrita nº2 o Daniela nº5 o Renato Oliveira nº20 o Rui Rodrigues nº 22.

Grupo: Embaixadores da Saúde. Elementos do grupo: o Ana Rita Cabrita nº2 o Daniela nº5 o Renato Oliveira nº20 o Rui Rodrigues nº 22. Grupo: Embaixadores da Saúde Elementos do grupo: o Ana Rita Cabrita nº2 o Daniela nº5 o Renato Oliveira nº20 o Rui Rodrigues nº 22 Plano: o Introdução; o Identificação do Problema; o Problemas Parcelares;

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA A GESTÃO DA MANUTENÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS FERROVIÁRIAS

ESTRATÉGIAS PARA A GESTÃO DA MANUTENÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS FERROVIÁRIAS ESTRATÉGIAS PARA A GESTÃO DA MANUTENÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS FERROVIÁRIAS ABORDAGEM DAS INFRAESTRUTURAS DO PONTO DE VISTA DAS ENGENHARIAS INFRAESTRUTURAS ESPECIFICAMENTE FERROVIÁRIAS INFRAESTRUTURAS COMUNS

Leia mais

NP EN ISO 9001 Sara Lopes

NP EN ISO 9001 Sara Lopes NP EN ISO 9001 Sara Lopes 11-06-2019 O que é um Sistema de Gestão da Qualidade? Sistema de gestão - conjunto de directrizes utilizadas para conduzir processos numa organização; Sistema de gestão da qualidade

Leia mais

Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar

Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar Alexandre Ventura, Gabinete de Informação Lipor Joana Oliveira, Gabinete de Sustentabilidade 5.º Encontro de Educação Ambiental Lipor

Leia mais

Planificação da sessão

Planificação da sessão Três passos principais: Planificação da sessão António Rosado 1. Estratégias de abertura ou actividades introdutórias rias Diagnóstico da situação Motivação ou predisposição para a tarefa ou aprendizagem

Leia mais

Pensar Arouca. Turismo: uma aposta estratégica Reunião de Trabalho

Pensar Arouca. Turismo: uma aposta estratégica Reunião de Trabalho Pensar Arouca Turismo: uma aposta estratégica Reunião de Trabalho Arouca Cine-Estúdio dos Bombeiros Voluntários 1.Dezembro.2005 A genda 1. Porquê elaborar um Plano de Acção para o Turismo? 2. Que tipo

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento

Leia mais

Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais

Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais A. ENQUADRAMENTO GERAL 1. O CRL foi criado, no seguimento de acordos de concertação social, para apoio técnico à negociação coletiva. É um organismo

Leia mais

Manual de Nutrição. construir

Manual de Nutrição. construir Manual de Nutrição construir ÍNDICE Introdução Apresentação 1.ª parte: Apetece-me... construir um projecto A construção da equipa A identificação das necessidades A articulação do projecto com os programas

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 1. Dados gerais Código DGAE: 160714 Designação: Escola-Sede: Agrupamento de Escolas de Figueira de Castelo Rodrigo Escola Secundária

Leia mais

Horária. Identidade Pessoal. Identidade Técnica. - Socialização - Identidade - Diversidade Cultural - Projecto - Cooperação

Horária. Identidade Pessoal. Identidade Técnica. - Socialização - Identidade - Diversidade Cultural - Projecto - Cooperação Práticas de Módulo A- Identidade Profissional ( 30 Horas) Identidade Pessoal Identidade Técnica Identidade social - Factores que influenciam a identidade - Símbolos de Identificação - Grupos Projecto de

Leia mais

Projecto D4 (PEL) Plano de Formação para a actividade económica DIAGNÓSTICO DAS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO DESTINADO A GESTORES / CHEFIAS

Projecto D4 (PEL) Plano de Formação para a actividade económica DIAGNÓSTICO DAS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO DESTINADO A GESTORES / CHEFIAS Projecto D4 (PEL) Pl de Formação para a actividade económica DIAGNÓSTICO DAS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO DESTINADO A GESTORES / CHEFIAS DIAGNÓSTICO DAS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO Este questionário enquadra-se

Leia mais

Planeamento Estratégico

Planeamento Estratégico 2011 Planeamento Estratégico Autoavaliação 2014/2015 e 2015/2016 Melissa [Escrever o nome da empresa] 01-01-2011 Maio 2015 1 MMA 2011 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação... 3 1.1. Introdução...

Leia mais

Estratégias Locais de. Habitação

Estratégias Locais de. Habitação Estratégias Locais de Habitação 1. Estratégias Locais de Habitação Qual o enquadramento das ELH? As Estratégias Locais de Habitação são instrumentais na concretização dos princípios orientadores da Nova

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO O SICAD tem como missão promover a redução do consumo de substâncias psicoativas, a prevenção dos comportamentos aditivos, a diminuição das dependências. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DESIGNAÇÃO

Leia mais

ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS

ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade Orgânica

Leia mais

REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio

REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio Q U A D R O R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : 3. Desenvolvimento Curricular DIMENSÃO: Construído SITUAÇÃO: 3.1. Escola como lugar de aprendizagem de alunos e formandos Estatuto do Aluno:

Leia mais

ESTATUTOS Alteração (Alterações a Bold)

ESTATUTOS Alteração (Alterações a Bold) ESTATUTOS Alteração (Alterações a Bold) Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública do Centro STFPC Alteração deliberada em Assembleia-geral de 3 e 4 de Novembro de 2009 aos estatutos publicados no Boletim

Leia mais

A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho.

A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho. A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho. Finalidades Identificar pontos fortes e fracos e oportunidades de

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE - ENQUADRAMENTO NA ORGANIZAÇÃO/EMPRESA OBJECTIVO

Leia mais

INOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO

INOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO INOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO 1- O Mundo Global e os fenómenos de inserção colectiva O processo de globalização competitiva, o terrorismo religioso, a escassez do petróleo

Leia mais

Desenhar Projetos de Intervenção Social

Desenhar Projetos de Intervenção Social Desenhar Projetos de Intervenção Social Maria do Rosário Pinheiro mrpinheiro@fpce.uc.pt Maria Filomena do Rosário Gaspar Pinheiro ninigaspar@fpce.uc.pt mrpinheiro@fpce.uc.pt Faculdade de Psicologia e de

Leia mais

Projecto Mobilidade Sustentável. Instituto do Ambiente 7 de Maio, 2007

Projecto Mobilidade Sustentável. Instituto do Ambiente 7 de Maio, 2007 Projecto Mobilidade Sustentável Municípios envolvidos Murtosa - Ciclovias - Tradição - Quadro de vida -Estrategia Oliveira de Frades - Qualificação do Centro - Acompanhar e fixar dinâmicas Legenda Murtosa

Leia mais

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de )

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de ) Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada

Leia mais

PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL

PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL 1. INTRODUÇÃO O Projecto de Intervenção Precoce do Centro de Apoio Psicopedagógico do Funchal pretende dar resposta a um grupo de crianças em risco biológico,

Leia mais

2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Área dos Recursos Humanos Não Docentes NOTA INTRODUTÓRIA O Plano de Acção Estratégica especifica o rumo de acção que o Agrupamento

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade

Leia mais

SINDICATO INDEPENDENTE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM SIPE ACT. CAPÍTULO I Área, Âmbito, Vigência, Denuncia e Revisão

SINDICATO INDEPENDENTE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM SIPE ACT. CAPÍTULO I Área, Âmbito, Vigência, Denuncia e Revisão ACT CAPÍTULO I Área, Âmbito, Vigência, Denuncia e Revisão Cláusula 1ª Área e Âmbito 1 - O presente Acordo Colectivo de Trabalho doravante (ACT) aplica-se a todo o território continental da República Portuguesa.

Leia mais

Manual da Qualidade. Apresentação do Sistema de Gestão da Qualidade. 3.1 Âmbito, Campo de Aplicação, Constituição, Aprovação e Revisão

Manual da Qualidade. Apresentação do Sistema de Gestão da Qualidade. 3.1 Âmbito, Campo de Aplicação, Constituição, Aprovação e Revisão 3.1 Âmbito, Campo de Aplicação, Constituição, Aprovação e - Âmbito O âmbito do SGQ da Fenacerci identifica-se com o apoio técnico à actividade das Cooperativas de Solidariedade Social que perseguem objectiv

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular.

AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. O MODELO DE AUTO-AVALIA AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. ESRDL/CREM CREM/Carlos Carlos Carvalho 1 Interacção Sociedade-Escola Escola-NTI Vivemos

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino e implica princípios e procedimentos

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS CONCEITOS BÁSICOS

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS CONCEITOS BÁSICOS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite um rápido e fácil acesso aos dados; Acelera os processos de

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições

Leia mais

SISTEMA ESTATÍSTICO NACIONAL NOVA LEI EM 2008

SISTEMA ESTATÍSTICO NACIONAL NOVA LEI EM 2008 Nº1 Setembro de 2009 SISTEMA ESTATÍSTICO NACIONAL NOVA LEI EM 2008 O ano de 2008 foi particularmente relevante para o Sistema Estatístico Nacional devido à publicação da sua nova Lei A Lei Nº 22/2008,

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE PROPOSTAS. BID Reference 2014/HR/16

SOLICITAÇÃO DE PROPOSTAS. BID Reference 2014/HR/16 SOLICITAÇÃO DE PROPOSTAS BID Reference 2014/HR/16 Termos de Referência para o apoio técnico global à Direcção Nacional de Formação de Professores do Ministério da Educação Convite para a manifestação de

Leia mais

Planificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas

Planificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas Planificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas Objectivos de aprendizagem Valorizar a planificação da bacia hidrográfica como um processo que coordena

Leia mais

CAMPANHA CONTRA AS PRÁTICAS ANTI-SINDICAIS DOCUM ENTO

CAMPANHA CONTRA AS PRÁTICAS ANTI-SINDICAIS DOCUM ENTO CAMPANHA CONTRA AS PRÁTICAS ANTI-SINDICAIS DOCUMENTO As práticas anti-sindicais O Brasil é signatário da Convenção 98 da OIT sobre a aplicação dos princípios do direito de sindicalização e de negociação

Leia mais

Gestão baseada no desempenho

Gestão baseada no desempenho Gestão baseada no desempenho Enquadramento conceptual do modelo em aplicação no Centro Hospitalar de Lisboa Central Daniel Ferro 7.12.2007 Modelo de Gestão do desempenho Permite: aumento da produtividade

Leia mais

1.3.Formação da Equipa de Qualidade Constituição definitiva. 1.4.Sensibilização para a Qualidade

1.3.Formação da Equipa de Qualidade Constituição definitiva. 1.4.Sensibilização para a Qualidade Implementação do Sistema de Gestão de Qualidade da Segurança Social Nível C 1.1.Reflexão sobre o que significa um processo de Qualidade Pertinência / Oportunidade para o CST IPSS Reunião Técnica 5 de Fevereiro

Leia mais

O PROCESSO DE CONTROLO DE GESTÃO

O PROCESSO DE CONTROLO DE GESTÃO O PROCESSO DE CONTROLO DE GESTÃO João Carvalho das Neves Professor of Management, Finance & Control Sectors: Real Estate, Health Care and Energy jcneves@iseg.ulisboa.pt DIREITOS RESERVADOS J.C. NEVES,

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DO MÓDULO 1

PLANIFICAÇÃO DO MÓDULO 1 PLANIFICAÇÃO DO MÓDULO 1 CURSO: MARKETING TURÍSTICO ACÇÃO: DOMÍNIO: CIENTIFICO TECNOLÓGICO MÓDULO: PLANEAMENTO ESTRATÉGICO FORMADOR: MANUEL PEREIRA DATA: 30-11-2005 RUBRICA: OBJECTIVOS GERAIS: PRETENDE-SE

Leia mais

Resolução do Conselho de Ministros n.º 77/2015, de 10 de Setembro

Resolução do Conselho de Ministros n.º 77/2015, de 10 de Setembro Comissão Executiva da Especialização em Engenharia de Segurança ORDEM DO 16 de Dezembro, 2015 ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 2015-2020 - Por um trabalho seguro, saudável e produtivo

Leia mais

Sindicato Nacional Profissionais da Industria e Comércio de Vestuário SINPICVAT. Ponto Linha 18 A seguir a Luta alterar para o seguinte texto:

Sindicato Nacional Profissionais da Industria e Comércio de Vestuário SINPICVAT. Ponto Linha 18 A seguir a Luta alterar para o seguinte texto: PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO DOS SINDICATOS SUBSCRITORES AO ANTEPROJECTO DO PROGRAMA DE ACÇÃO COM BASE NO ARTº 21º DO REGULAMENTO DO XIº CONGRESSO DA CGTP-IN Sindicato Nacional Profissionais da Industria e Comércio

Leia mais

Alto Comissariado da Saúde

Alto Comissariado da Saúde Alto Comissariado da Saúde QUAR 2010 Projecto de Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do Ministério da Saúde) com Análise Crítica da Auto-Avaliação da Direcção-Geral da Saúde Setembro

Leia mais

Projecto de Lei n.º 113/XII

Projecto de Lei n.º 113/XII Projecto de Lei n.º 113/XII Quadro de referência para a elaboração dos códigos de conduta e de ética para a prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas Exposição de Motivos O exercício de actividades

Leia mais

LISTA DE COMPETÊNCIAS TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO

LISTA DE COMPETÊNCIAS TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO LISTA DE COMPETÊNCIAS TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO N.º ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS: Capacidade para concretizar com eficácia e eficiência os objectivos do serviço e as tarefas e que lhe são solicitadas. 1

Leia mais

Pólo de Competitividade das Indústrias da Refinação, Petroquímica e Química Industrial

Pólo de Competitividade das Indústrias da Refinação, Petroquímica e Química Industrial Pólo de Competitividade das Indústrias da Refinação, Petroquímica e Química Industrial 1. Balanço da actuação desde 2008. A AIPQR Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação foi constituída

Leia mais

Carta Educativa Câmara Municipal de Fafe. Agradecimentos:

Carta Educativa Câmara Municipal de Fafe. Agradecimentos: Agradecimentos: A todos os membros do Conselho Municipal de Educação pelo contributo e capacidade de diálogo demonstradas, mas também pela frontalidade com que têm desempenhado as suas funções. À Direcção

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO AFECTAÇÃO ESTRATÉGICA DO ESPAÇO ORÇAMENTAL. Segmentos operacionais

DOCUMENTO DE TRABALHO AFECTAÇÃO ESTRATÉGICA DO ESPAÇO ORÇAMENTAL. Segmentos operacionais AFR/RC64/PSC-2/4B 6 de Agosto de 2014 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS SUBCOMITÉ DO PROGRAMA (2) Sexagésima quarta sessão Cotonou, República do Benim, 28 29 de Agosto de 2014 Ponto 5.2 da ordem

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. Plano de Ação da EB1 Jardia. Relatório Final de Autoavaliação do Plano de Ação de Estabelecimento da EB 1 Jardia

RELATÓRIO FINAL. Plano de Ação da EB1 Jardia. Relatório Final de Autoavaliação do Plano de Ação de Estabelecimento da EB 1 Jardia RELATÓRIO FINAL Plano de Ação da EB1 Jardia Relatório Final de Autoavaliação do Plano de Ação de Estabelecimento da EB 1 Jardia Introdução Pontos Conteúdos A ação de melhoria da EB1 Jardia tem como base

Leia mais

Debate Estratégico. Inspecção-Geral da Agricultura e Pescas Dezembro de 2008 José Maria Pedro

Debate Estratégico. Inspecção-Geral da Agricultura e Pescas Dezembro de 2008 José Maria Pedro Debate Estratégico Inspecção-Geral da Agricultura e Pescas Dezembro de 2008 José Maria Pedro (josepedro@igf.min-financas.pt) 1 Tópicos As tendências actuais O BSC - Diferenças Privado / Público O caso

Leia mais

Projecto formativo Urbanatur: "Quem faz, ensina"

Projecto formativo Urbanatur: Quem faz, ensina Projecto formativo Urbanatur: "Quem faz, ensina" Formação em Reabilitação do Edificado e da Infra-estrutura. Conservação e Restauro do Património Arquitectónico. Projecto formativo Urbanatur À medida que

Leia mais

Check List Equipa Auditora: FP, EM, SL

Check List Equipa Auditora: FP, EM, SL 1ª Atividade Desempenho Dirigentes SIADAP 2 (Dirigente máximo do Relatório de atividades, serviço/presidente IPB) Como e Relatório síntese da quando efetua a análise à atividade? evolução dos resultados

Leia mais

Posse da Comissão de Acompanhamento do Plano Nacional de Saúde Lisboa, Palácio Foz

Posse da Comissão de Acompanhamento do Plano Nacional de Saúde Lisboa, Palácio Foz Posse da Comissão de Acompanhamento do Plano Nacional de Saúde 2004-2010 Lisboa, Palácio Foz 19-01-2005 Senhor Director-Geral e Alto Comissário da Saúde Senhores Membros da Comissão de Acompanhamento PROF.

Leia mais

NORMAS DE APLICAÇÃO DO SIADAP 2 E 3 NO IPL

NORMAS DE APLICAÇÃO DO SIADAP 2 E 3 NO IPL NORMAS DE APLICAÇÃO DO SIADAP 2 E 3 NO IPL Cada Unidade Orgânica deve constituir uma bateria de objectivos directamente relacionados com o QUAR / Plano de Actividades por carreiras de onde serão seleccionados

Leia mais

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE QUALIDADE E AMBIENTE DE ACORDO COM OS REFERENCIAIS NORMATIVOS

Leia mais

do Centro Hospitalar de São Tomé (3/2000)

do Centro Hospitalar de São Tomé (3/2000) (3/2000) Sumário de Avaliação :: Enquadramento > O presente documento contém o sumário executivo da avaliação do Projecto de Cooperação do Centro Hospitalar S. Tomé (CHST) que o Instituto da Cooperação

Leia mais

ACESSIBILIDADE MOBILIDADE

ACESSIBILIDADE MOBILIDADE ACESSIBILIDADE MOBILIDADE PARA TODOS Mobilidade para Todos Algumas Barreiras à Acessibilidade Plano Municipal de Promoção da Acessibilidade Pela 1ª vez em Portugal foi criado um projecto nacional que abrange

Leia mais

DESAFIOS E O IMPACTO DAS GRANDES OBRAS PÚBLICAS NA GOVERNAÇÃO

DESAFIOS E O IMPACTO DAS GRANDES OBRAS PÚBLICAS NA GOVERNAÇÃO DESAFIOS E O IMPACTO DAS GRANDES OBRAS PÚBLICAS NA GOVERNAÇÃO INDICE 1. Introdução 2. Planificação 3. Projecto 4. Licitação 5. Execução Papel da fiscalização 6. Operação e manutenção 7. Problemas relacionados

Leia mais

Ser focalizados num grupo específico, que apresente factores de risco ligados ao uso/abuso de substâncias psicoactivas lícitas e ilícitas;

Ser focalizados num grupo específico, que apresente factores de risco ligados ao uso/abuso de substâncias psicoactivas lícitas e ilícitas; O - PIF O PIF surge para dar resposta às necessidades identificadas no Plano Nacional contra a Droga e as Toxicodependências Horizonte 2012, a Estratégia Europeia 2005-2012 e o Plano de Acção Europeu 2005-2008.

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / a / Dezembro de Profª Bibliotecária: Maria Clara Nogueira de Almeida DEFINIÇÃO Documento que apresenta as linhas orientadoras para

Leia mais

Declaração Política. Fundos Comunitários Objectivos Estratégicos para os Açores

Declaração Política. Fundos Comunitários Objectivos Estratégicos para os Açores Intervenção Deputado José Manuel Bolieiro Período legislativo de 23 de Fevereiro de 2006 Declaração Política Fundos Comunitários Objectivos Estratégicos para os Açores O próximo futuro da União Europeia,

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DOCT/2486/CSE-3 2ª / 2008 DELIBERAÇÃO DO ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO SECÇÕES PERMANENTES E EVENTUAIS 2008 Desde a reforma do Sistema Estatístico Nacional (SEN) de 1989, consagrada na Lei nº 6/89, de

Leia mais

Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012

Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012 Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012 Psicóloga Ana Rita Antunes (Pré-escolar e 1º Ciclo) C.P. nº 5148 Psicóloga Filipa Braamcamp Sobral (2º e 3º Ciclos

Leia mais

Planeamento Estratégico

Planeamento Estratégico 2011 Planeamento Estratégico Autoavaliação 2018/2020 Abril de 2019 Melissa [Escrever o nome da empresa] 01-01-2011 1 MMA 2011 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação...3 1.1. Introdução...3

Leia mais

Educação Especial Josefa d Óbidos 2008/98

Educação Especial Josefa d Óbidos 2008/98 1 PRESSUPOSTOS E PRIORIDADES Autenticidade Acção Eficácia Simplicidade Abertura a todas as formas e pretextos de colaboração Partilha Articulação entre todos os responsáveis para que se concretize e execute

Leia mais

Balanced Scorecard Modelo de Gestão Estratégica das Organizações

Balanced Scorecard Modelo de Gestão Estratégica das Organizações Balanced Scorecard Modelo de Gestão Estratégica das Organizações Rita Teixeira d Azevedo O Balanced Scorecard (BSC) encontra-se a assumir um papel importante na gestão das Organizações, tanto públicas

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 126/XI

PROJECTO DE LEI N.º 126/XI Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 126/XI ALTERA O CÓDIGO DO TRABALHO, INCREMENTANDO A NEGOCIAÇÃO E A CONTRATAÇÃO COLECTIVA E IMPEDINDO A CADUCIDADE DAS CONVENÇÕES COLECTIVAS Exposição de motivos O

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA POLÍTICA E ESTRATÉGIAS REGIONAL DA INFORMAÇÃO SANITÁRIA NO ESPAÇO DA CEDEAO PARA O CONSULTOR PRINCIPAL

TERMOS DE REFERÊNCIA POLÍTICA E ESTRATÉGIAS REGIONAL DA INFORMAÇÃO SANITÁRIA NO ESPAÇO DA CEDEAO PARA O CONSULTOR PRINCIPAL TERMOS DE REFERÊNCIA POLÍTICA E ESTRATÉGIAS REGIONAL DA INFORMAÇÃO SANITÁRIA NO ESPAÇO DA CEDEAO PARA O CONSULTOR PRINCIPAL 1. CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO A informação sanitária tem uma importância crucial

Leia mais

Director de Auditoria Interna e Controlo de Risco - ÁGUAS DE PORTUGAL, SGPS, SA. 3. Qual é a relação entre a Gestão de Risco e a Auditoria Interna?

Director de Auditoria Interna e Controlo de Risco - ÁGUAS DE PORTUGAL, SGPS, SA. 3. Qual é a relação entre a Gestão de Risco e a Auditoria Interna? XVI Conferência Anual Auditoria interna orientada para o risco Nuno Oliveira, CIA Director de Auditoria Interna e Controlo de Risco - ÁGUAS DE PORTUGAL, SGPS, SA Lisboa, 18 de Novembro de 2009 Questões

Leia mais

I Jornadas Técnicas em Espaços Verdes

I Jornadas Técnicas em Espaços Verdes ASSISTÊNCIA TÉCNICA ESPECIALIZADA SOBRE AS MELHORES PRÁTICAS DE USO DA ÁGUA EM ESPAÇOS VERDES I Jornadas Técnicas em Espaços Verdes Setúbal, 10 de Maio 2013 Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água,

Leia mais

Convento de Cristo. Tomar. Obras de Conservação e Reabilitação. Locais de trabalho seguros e saudáveis. José Delgado

Convento de Cristo. Tomar. Obras de Conservação e Reabilitação. Locais de trabalho seguros e saudáveis. José Delgado Convento de Cristo Tomar Obras de Conservação e Reabilitação Locais de trabalho seguros e saudáveis ACÇÕES DO DONO DE OBRA Na fase de concepção: - Definir objectivos da empreitada; - Contratar projectistas

Leia mais

OBJECTIVOS + MEIOS RESULTADOS (intenções) (recursos) Uma decisão / comportamento diz-se EFICIENTE quando:

OBJECTIVOS + MEIOS RESULTADOS (intenções) (recursos) Uma decisão / comportamento diz-se EFICIENTE quando: M3-1 PROCESSO ECONÓMICO: Resposta organizada e institucionalizada à escassez OBJECTIVOS + MEIOS RESULTADOS (intenções) (recursos) escassez = problema fundamental Uma decisão / comportamento diz-se EFICIENTE

Leia mais

Normas que regem as Relações entre o Estado e os Agentes Desportivos Decreto-Lei n.º 164/85 de 15 de Maio

Normas que regem as Relações entre o Estado e os Agentes Desportivos Decreto-Lei n.º 164/85 de 15 de Maio Normas que regem as Relações entre o Estado e os Agentes Desportivos Decreto-Lei n.º 164/85 de 15 de Maio Dos princípios gerais... 2 Da cooperação... 2 Da autonomia das pessoas colectivas de direito privado...

Leia mais

Agrupamento Vertical de Escolas Ramalho Ortigão

Agrupamento Vertical de Escolas Ramalho Ortigão Agrupamento Vertical de Escolas Ramalho Ortigão Agrupamento TEIP (Território Educativo de Intervenção Prioritária): elevado insucesso escolar absentismo e abandono precoce preocupantes Avaliação externa

Leia mais

Boas Práticas nos Exames de Condução. A atenção do Examinador na Avaliação

Boas Práticas nos Exames de Condução. A atenção do Examinador na Avaliação Boas Práticas nos Exames de Condução A atenção do Examinador na Avaliação Factores Humanos na Condução de Veículos Workshop Via Azul Anabela Simões Introdução Factor humano Influência do elemento humano

Leia mais

Implementação Local daagenda 2030

Implementação Local daagenda 2030 Definir, por consenso, uma agenda local pela sustentabilidade. Implementação Local daagenda 2030 josefidalgo@ucp.pt A c e l e r a r a i n o v a ç ã o l o c a l Se o Desenvolvimento Sustentável tem vindo

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DOCT/1567/CSE-2 286 a DELIBERAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO SUPERIOR 2005 Considerando que o actual modelo de funcionamento do Conselho Superior de Estatística (CSE) vigora

Leia mais

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO: TEXTO INTRODUTÓRIO 1. Marcos Olímpio Gomes dos Santos 2

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO: TEXTO INTRODUTÓRIO 1. Marcos Olímpio Gomes dos Santos 2 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO: TEXTO INTRODUTÓRIO 1 Marcos Olímpio Gomes dos Santos 2 ABSTRACT Neste texto são recenseados os critérios utilizados para sistematizar os resultados de um processo de avaliação,

Leia mais

Métodos de Estudo & Investigação Científica

Métodos de Estudo & Investigação Científica medir é saber! Existe um Ensino que tem por objecto separar os que se destinam a saber e governar dos que se destinam a ignorar e obedecer! ( in Filix) MÉTODOS DE ESTUDO Plano Analítico - MEIC 1. Introdução:

Leia mais