Projecto Mobilidade Sustentável. Instituto do Ambiente 7 de Maio, 2007
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- Mirella Sampaio Neto
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1 Projecto Mobilidade Sustentável
2 Municípios envolvidos Murtosa - Ciclovias - Tradição - Quadro de vida -Estrategia Oliveira de Frades - Qualificação do Centro - Acompanhar e fixar dinâmicas Legenda Murtosa Oliveira Frades Pombal Pombal - Conjugação de projectos - Quadro referência global - Atravessamento
3 Equipa Coordenador: Professor Artur da Rosa Pires Gestores de Projecto: Paulo Silva, José Carlos Mota, Gonçalo Santinha Bolseiros: Marta Coelho, Marta Marques, Pedro Neves Outros membros da equipa: Prof. Jorge Carvalho, Prof. Eduardo Anselmo de Castro, João Margalha, João Marques Outros centros de investigação:
4 Dimensões de abordagem Dois sublinhados A. Reposicionar os objectivos iniciais B. Perspectivar as exigências i da construção e da utilização das infra-estruturas
5 A Reposicionar os objectivos iniciais Mais do que identificar as expectativas (iniciais) da autarquia. Compreender e interpretar t as expectativas, tti ou seja: do porquê (problema) ao para quê (finalidade) do grau de centralidade na agenda pública à integração nas dinâmicas e /ou na estratégia de desenvolvimento. Reinterpretar consensualizar a reformulação das expectativas iniciais para definir as linhas de orientação do programa de trabalho
6 B Perspectivar as exigências da construção e utilização das infra-estruturas Concepção não apenas de infra-estruturas mas das condições organizativas de suporte à sua utilização Formas qualificadas de as utilizar: referenciação a valores (ex. ambientais), i integração em estratégia de desenvolvimento (articulação com a esfera económica) e adequação à fruição por um leque e alargado de grupos/interesses sociais. Condições de sustentação e renovação das dinâmicas de mobilização sócio-institucional em torno destas iniciativas (articulação com documentos de programação municipal, i regional e nacional, inserção em redes internacionais, mudanças organizacionais, etc.)
7 Tarefas realizadas Instalação e organização do grupo de trabalho Compreensão, interpretação, reinterpretação e consensualização Quadro de referência robusto Conhecimento do terreno Definição de linhas de futuro para o trabalho
8 Oliveira de Frades N O S E Aveiro Viseu Coimbra
9 A Metodologia 1. Compreender / interpretar os objectivos do estudo O projecto (IA) O conceito de Mobilidade Sustentável uma 1ª abordagem As expectativas do Município uma 1ª análise O contexto O quadro de referência 2. Reinterpretar => Visão comum Atitude não passiva Atitude referenciada do que se pretende de um plano de mobilidade sustentável Em que se procura criar dinâmicas institucionais metodologia que favorece a sua aplicação por parte do Município i
10 Compreender / interpretar os objectivos do estudo 1. As expectativas Mobilidade reduzida Idosos Associação de Solidariedade Social Dão Lafões (ASSOL) Segurança nos transportes t ou nos percursos a pé Centro da vila Principais aglomerados pela EN16 Acessibilidade da população aos locais de trabalho ou de ensino Equipamentos, serviços, comércio Zona industrial
11 Compreender / interpretar os objectivos do estudo 2. A construção de um Quadro de Referência Moving people to services Moving services to people Service provision without movement (e-provision)
12 Reinterpretar => perceber o terreno => definir os objectivos 1. Qualificar a Vila de Oliveira i de Frades do ponto de vista da mobilidade e acessibilidade 2. Qualificar a vivência urbana
13 Reinterpretar => perceber o terreno => definir os objectivos 3. Proporcionar uma maior acessibilidade d aos pólos de atracção, nomeadamente à zona industrial 4. Qualificar os aglomerados urbanos no eixo da EN16
14 Linhas de futuro para um programa de trabalho Continuar O levantamento de informação E a sua análise Aprofundar o nosso conhecimento do terreno Mi Mais deslocações ao local l Efectuar reuniões com principais agentes (compreender dinâmicas instaladas) Perceber o quadro de instrumentos de orientação para o desenvolvimento / apoio financeiro PROT, QREN, PO Centro Apoios pontuais Implica uma grande aposta da Câmara Municipal UNIDADE DE MISSÃO Disponibilizar recursos humanos para elaborar actividades id d que se vão dinamizando
15 Murtosa
16 A Metodologia 1. A visão: expectativas e questões Expectativas do município da Murtosa Candidatura IA Entrevista Abordagem equipa Contexto Territorial Quadro de Referência e Boas Práticas 2. Levantamento de problemáticas Levantamento dos Factos / Quadro de Referência 3. Pré-Diagnóstico Sugestões metodológicas
17 Compreender / interpretar os objectivos do estudo Candidatura IA Projecto Mobilidade Sustentável do IA - a construção de comunidades sustentáveis, que produzam bem-estar e desenvolvimento económico, promovendo simultaneamente a responsabilidade pela preservação dos recursos naturais. O tema da mobilidade ciclável 1.ª Reunião com equipa Mobilidade ciclável Uso quotidiano (jovens e idosos) Potenciar o uso da bicicleta: Turismo e Lazer Visão - Valorizar a mobilidade ciclável como um elemento da singularidade territorial e social do concelho e como uma oportunidade de dinamização socio-económica
18 Compreender / interpretar os objectivos do estudo um novo olhar sobre a mobilidade ciclável: Qualificar a mobilidade ciclável urbana Valorizar a mobilidade ciclável regional, ligada ao turismo e lazer Projectar o município da Murtosa no quadro nacional e internacional da mobilidade ciclável Complementar a oferta turística da região, condições para a mobilidade ciclável Desenhar um novo quadro institucional i de apoio à mobilidade ciclável
19 Compreender / interpretar os objectivos do estudo sinalização organizações Instituto do Ambiente orientações recomendações 7 de Maio, 2007
20 Reinterpretar => perceber o terreno => definir os objectivos 1. Qualificar a mobilidade ciclável urbana - Repensar as infra-estruturas cicláveis existentes; - Planear novas infra-estruturas cicláveis; - Equacionar o estacionamento t junto aos principais i i geradores de tráfego; - Sensibilizar e informar os utentes/empregadores
21 Reinterpretar => perceber o terreno => definir os objectivos 2. Valorizar a mobilidade ciclável ilá lregional Valorizar a Murtosa como uma Porta(s) de entrada(s) no sistema de vias cicláveis da ria Definir um conjunto de percursos - Circuito ciclável da ria, articulado com um conjunto de Equipamentos (Cultura, Turismo, Desporto e Lazer) Desenhar um programa de apoio e animação (organização de eventos, segurança, oficina, informação) Potenciar a articulação com a Ria de Aveiro (ex: Bioria)
22 Reinterpretar => perceber o terreno => definir os objectivos 3. Projectar o município da Murtosa no quadro regional, nacional e internacional da mobilidade ciclável Criação de circuitos regionais cicláveis (Ria de Aveiro e Região Centro) - Participação em redes nacionais e internacionais
23 Reinterpretar => perceber o terreno => definir os objectivos 4. Complemento da oferta turística da região condições para a mobilidade ciclável Actividades ligadas à saúde e bem estar; à cultura; ao desporto; à ciência
24 Reinterpretar => perceber o terreno => definir os objectivos 5. Um novo quadro institucional de apoio Envolvendo Município, Associações de utentes e Agentes económicos e centros de investigação (ABIMOTA) Assegurando serviços de informação, sensibilização e animação
25 Linhas de futuro para um programa de trabalho Levantamento informação N.º utentes, Problemas, Avaliar os modelos mais adequados (pistas, faixas ou mistas) Análise de documentos Planos e Projectos Reuniões Agentes (compreender dinâmicas já existentes) Conselhos Executivos Escolas Empregadores Agentes Turísticos ABIMOTA BIORIA
26 Linhas de futuro para um programa de trabalho Perceber o quadro de instrumentos de orientação para o desenvolvimento / apoio financeiro PROT, QREN e PO Centro novo programas (a nível nacional) Apoios pontuais Este projecto aposta na melhoria da qualidade de vida e na dinamização sócio-económica. Isto implica uma grande aposta da C.M. Murtosa: Criação de uma unidade de missão Relação com outros agentes (fornecedores, animação e facilitadores) Dimensão internacional (Redes e Eventos) Influência na agenda de outros projectos (PROT-C, CPOR Regional, ) Aperfeiçoamento técnico Organização interna do município Um exemplo: A ideia das sessões de temáticas
27
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