Castelos e Muralhas do Mondego
|
|
- Isabela Viveiros Martini
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Castelos e Muralhas do Mondego
2 Pensar o futuro das cidades e dos territórios Uma oportunidade única de construir uma visão de futuro para uma cidade ou território, em torno da qual se agregarão diferentes objectivos e múltiplos projectos, e se mobilizarão os actores (e a população em geral). Fonte: Departamento de Prospetiva e Planeamento e Relações Internacionais
3 (RCMM) Território Montemor-o-Velho Coimbra Lousã Figueira da Foz Miranda do Corvo LEGENDA: Castelos e Muralhas Medievais Soure Penela Núcleos tradicionais Cidades âncora Pombal
4 (RCMM) Missão Este projecto de cooperação visa potenciar a Competitividade Territorial e a Inovação pela valorização do conjunto patrimonial dos castelos medievais da linha defensiva do Mondego que engloba uma rede de núcleos tradicionais e de cidades âncora, constituída por Coimbra, Figueira da Foz, Pombal, Lousã, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Penela e Soure. Castelos e Muralhas do Mondego
5 (RCMM) Criação e desenvolvimento da RCMM consubstancia uma estratégia de valorização do património e da história, assumindo-os como elementos de alavancagem de um território competitivo e inovador, gerador de novas dinâmicas de desenvolvimento económico. traduz uma aposta no desenvolvimento regional alicerçado na potencialidade diferenciadora que constitui, não apenas o conjunto de diversos elementos de arquitectura militar per si, mas sobretudo o elemento único constituído pelos vários castelos e muralhas: a linha defensiva de Coimbra. Castelos e Muralhas do Mondego
6 (RCMM) Enquadramento histórico A chamada Linha Defensiva do Mondego, tinha como função a guarda avançada de Coimbra na época da Reconquista. Restam hoje desse elemento estratégico os Castelos de Montemor-o-Velho, de Soure, de Penela, da Lousã, a Torre Sineira em Miranda do Corvo e a Atalaia de Buarcos. COIMBRA Castelos e Muralhas do Mondego
7 (RCMM) Elementos estruturantes Castelos e Muralhas Núcleos Tradicionais Os castelos são elementos estruturantes dos núcleos urbanos onde se localizam Cidades Âncora Castelos e Muralhas do Mondego
8 (RCMM) Parceiros Agência para o desenvolvimento dos Castelos e Muralhas Medievais do Mondego; Município de Coimbra; Município da Figueira da Foz; Município de Pombal; Município da Lousã; Município de Miranda do Corvo; Município de Montemor-o-Velho; Município de Penela; Município de Soure; Direção Regional de Cultura do Centro; ERT, Turismo Centro de Portugal; Instituto Pedro Nunes; Universidade de Coimbra. Valor da candidatura: ,13 Diagnóstico territorial Pop. Residente(2001): ; Aposta no turismo como actividade económica estruturante; População com ensino superior (acima da média regional e nacional); Investimento na cultura; Inúmeros elementos patrimoniais no território. Castelos e Muralhas do Mondego
9 (RCMM) Estratégia objectivos de cooperação: Afirmar um produto turístico de escala Desenvolver projectos criativos e inovadores Aplicar o conhecimento e novas tecnologias ao serviço da promoção cultural e patrimonial formas de cooperação: Criar, promover e divulgar o Produto Rede Castelos e Muralhas do Mondego Capacitar e projectar internacionalmente o Território RCMM Criar uma Agência para o Desenvolvimento da RCMM Experimentar novas abordagens aos turismo ligado à História Criar uma rede de mobilidade sustentável inter e intra centros históricos Criar um núcleo de incentivo ao empreendedorismo cultural Castelos e Muralhas do Mondego
10 (RCMM) Estratégia Património arquitectónico de elevado valor elementos diferenciadores: Cidades Vibrantes Vilas Dinâmicas elementos simbólicos que podem contribuir para um modelo de gestão do território em que o património desempenha um papel estratégico no desenvolvimento local/regional Elevado potencial competitivo do turismo cultural Universidade de Coimbra Castelos e Muralhas do Mondego
11 (RCMM) Estratégia visão Rede Urbana de Castelos e Muralhas Medievais do Mondego: uma rede de comunidades acolhedoras e criativas, onde o património histórico e cultural é o palco para a inovação. Castelos e Muralhas do Mondego
12 (RCMM) Estratégia linhas de orientação estratégica: Valorizar o património histórico-cultural e os núcleos tradicionais como espaços privilegiados de atracção de actividades económicas e criação de valor. Apostar no turismo cultural como âncora de desenvolvimento económico, conferindo-lhe um carácter diferenciador pela ligação do património e da história ao conhecimento e aplicação de novas tecnologias de informação e comunicação. Mobilizar os parceiros regionais e criar dinâmicas culturais multidisciplinares que fomentem a coesão da RUCI e promovam a participação de novos actores, densificando e consolidando um novo território cultural. Castelos e Muralhas do Mondego
13 (RCMM) Projectos Criação, Promoção e Divulgação do Produto Rede Castelos e Muralhas do Mondego; Custo estimado: ,00 Acções de Capacitação e Projecção internacional do Território da Rede Castelos e Muralhas do Mondego. 1. PLANO DE MARKETING TERRITORIAL/ BRANDING Período de execução: Custo estimado: ,00 Período de execução: CRIAÇÃO DA AGÊNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO DOS CASTELOS E MURALHAS MEDIEVAIS DO MONDEGO
14 (RCMM) Projectos Custo estimado: ,00 Período de execução: FRONTEIRAS DE COIMBRA : GRANDE EVENTO INTERNACIONAL Custo estimado: ,13 Período de execução: PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DOS CASTELOS E MURALHAS E ENVOLVENTE
15 (RCMM) Projectos Custo estimado: ,00 Período de execução: PLATAFORMA COLABORATIVA PARA A EXPERIMENTAÇÃO DE NOVAS ABORDAGENS AO TURISMO LIGADO À HISTÓRIA Custo estimado: ,00 Núcleo de Apoio e Incentivo ao Empreendedorismo Cultural; Cidades-Palco de Experimentação Cultural; Casa do Design. Período de execução: PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA A VALORIZAÇÃO DA ECONOMIA DA CULTURA E CRIATIVIDADE
16 (RCMM) Projectos Recriações Históricas; Projecto Árvore Genealógica. Custo estimado: ,00 7. PROGRAMA DIDÁCTICO APRENDER NO CASTELO Período de execução: Custo estimado: ,00 Período de execução: Projecto E-Guide; Custo estimado: ,00 Projecto de Multimobilidade Inter-Urbana Turística. 8. COMÉRCIO COM HISTÓRIA Período de execução: REDE DE MOBILIDADE - MOBILIDADE SUSTENTÁVEL INTER E INTRA CENTROS HISTÓRICOS
17 (RCMM) Estrutura de implementação Agência para o Desenvolvimento dos Castelos e Muralhas Medievais do Mondego A coordenação global do Programa Estratégico; O controlo do cumprimento das responsabilidades dos diversos parceiros assumidas neste Pacto; AanimaçãodaRCMM; A procura de complementaridades e soluções inovadoras para potenciar os resultados dos projectos; A articulação dos parceiros com outras entidades públicas e privadas que não integrem a RCMM, mas que sejam relevantes para o sucesso da intervenção; A articulação com as entidades nacionais e regionais responsáveis pela Política de Cidades. Direcção Gestão do Programa Estratégico.
18 (RCMM) Agência para o Desenvolvimento dos Castelos e Muralhas Medievais do Mondego castelosmedievais@gmail.com
VILLA SICÓ PROJECTO PROVERE
VILLA SICÓ PROJECTO PROVERE WORKSHOP «Territórios de baixa densidade: que futuro?» 28 de Outubro de 2009 Sociedade Portuguesa de Inovação ÍNDICE INDICE I. RECURSO E TERRITÓRIO II. ESTRATÉGIA III. CONSÓRCIO
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisEstações Náuticas da Região de Coimbra Estação Náutica Polinucleada. Rota do Náutico 14 de Março BTL 2019
Estação Náutica Polinucleada Rota do Náutico 14 de Março BTL 2019 Mar- Rio- Albufeira Estação Polinucleada que apresenta 11 pólos diferentes: Cantanhede, Figueira da Foz, Mira, Coimbra, Montemor-o-Velho,
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2007/2013
Cooperação Territorial Europeia 2007/2013 Que oportunidades para Lisboa e Vale do Tejo? Centro Cultural de Belém 31 de Março 2008 Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013 Cooperação territorial
Leia mais1. A REDE a. Quem somos? b. O que queremos? c. Carteira de projetos 1. QUEM SOMOS?
1. A REDE a. Quem somos? b. O que queremos? c. Carteira de projetos 1. QUEM SOMOS? A criação da Rede de Castelos e Muralhas do Mondego recupera, como o próprio nome indica, uma linha militar criada há
Leia maiseconomias criativas rede urbana para a competitividade e inovação
economias criativas rede urbana para a competitividade e inovação montemor-o-novo óbidos portalegre montemor-o-velho guimarães rede urbana para a competitividade e inovação economias criativas com a candidatura
Leia maisN.º 3/4.3/2010 GAC Mondego Mar. Acção: 4.3 Promoção e Valorização da qualidade do ambiente costeiro e das comunidades.
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSOS PARA RECEPÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 3/4.3/2010 GAC Mondego Mar Acção: 4.3 Promoção e Valorização da qualidade do ambiente costeiro e das comunidades. Nos termos do Regulamento
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 2 Desenvolvimento das Cidades e dos Sistemas Urbanos POLÍTICA DE CIDADES REDES URBANAS PARA A COMPETITIVIDADE E INOVAÇÃO [Apresentação de candidaturas de
Leia maisÍndice. RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO. LINHAS GERAIS da ESTRATÉGIA PROJECTOS ÂNCORA MODELO DE GOVERNAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS
Índice RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO LINHAS GERAIS da ESTRATÉGIA PROJECTOS ÂNCORA MODELO DE GOVERNAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS PROGRAMA de ACÇÃO do CONSÓRCIO RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO Recursos
Leia maisEEC Clusters. O Processo em Portugal
EEC Clusters O Processo em Portugal Processo de Reconhecimento das EEC - Clusters Estratégia de Eficiência Colectiva (EEC) Entende-se por EEC o conjunto coerente e estrategicamente justificado de iniciativas,
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional
Leia maisCARTA DE ÓBIDOS PACTO PARA A CRIATIVIDADE
CARTA DE ÓBIDOS PACTO PARA A CRIATIVIDADE Reuniram-se um conjunto de autarcas de Portugal, Espanha, Hungria, Roménia, Reino Unido e Itália no 1º Encontro de Autarcas para a Criatividade, que teve lugar
Leia maisPortugal 2010 O desafio Sociedade do Conhecimento
Portugal 2010 O desafio da Sociedade do Conhecimento UE SOCIEDADE DO CONHECIMENTO A EVIDÊNCIA DOS NÚMEROS Indicadores de Inovação Indicador Posição de Portugal Portugal UE Espanha Irlanda Finlândia Recurs
Leia maisCen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro
Centro Urbano do Futuro Parcerias para a Regeneração Urbana Dezembro 2010 Centro Urbano do Futuro - Parcerias para a Regeneração Urbana Índice Geral 1. Plano de trabalho 9 1.1. Fase 1 Análise do levantamento
Leia maisGuimarães 29 de novembro de Ecovias e Sítios Património Mundial, um destino Comum
Guimarães 29 de novembro de 2018 Ecovias e Sítios Património Mundial, um destino Comum Espaços Cicláveis no território da CIM RC Previstos no: PAMUS (Plano de Ação de Mobilidade urbana Sustentável); PIMT
Leia maisAlentejo no horizonte 2020 desafios e oportunidades Vendas Novas, 2 de Julho 2013 Luis Cavaco Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo
Alentejo no horizonte 2020 desafios e oportunidades Vendas Novas, 2 de Julho 2013 Luis Cavaco Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO PARA A REGIÃO ALENTEJO 2014-2020 População
Leia maisecomar GRUPO DE AÇÃO LOCAL
O DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA (DLBC) é um instrumento do Portugal 2020 que visa promover a concertação estratégica e operacional entre parceiros que atuam num território específico (rural,
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º CENTRO
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE PI 6.3 PRODUTOS TURÍSTICOS INTEGRADOS DE BASE INTERMUNICIPAL AVISO N.º CENTRO-14-2016-16 O Mérito do Projeto
Leia maisDefinir directrizes para o uso, ocupação e transformação do território, num quadro de opções estratégicas estabelecidas a nível regional;
Enquadramento Legal A Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e do Urbanismo (LBPOTU) estabelece que os Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT) são instrumentos de desenvolvimento
Leia maisMinho INovação Visão
Minho INovação Minho INovação 2014-2020 Visão O Minho afirma-se como destino turístico a partir da (re) construção de uma identidade coletiva: autêntica, viva, real e moderna materializando-se num mixde
Leia maisUniversidade Lusíada Norte, Campus de Vila Nova de Famalicão
Investigação e Desenvolvimento Tecnológico I&DT Universidade Lusíada Norte, Campus de Vila Nova de Famalicão 18-04-2016 CLEGI - Centro Lusíada de Investigação e Desenvolvimento em Engenharia e Gestão Industrial
Leia maisESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA
ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA As Estratégias de Eficiência Colectiva assumem 4 tipologias, visando, cada uma delas, estimular o surgimento de iniciativas de promoção da competitividade, coerentes
Leia maisLuís Leal Presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho
Conferência Clusters Urbanos Criativos: Desafios e Oportunidades ÓBIDOS, 22 JANEIRO 2009 Luís Leal Presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho A estratégia geral do Ruas de Cultura visa a criação
Leia maisPolítica de Cidades Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação
Política de Cidades Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas de Programas Estratégicos RUCI/1/2008 Política de Cidades Redes Urbanas
Leia maisPOLÍTICA DAS CIDADES REDES URBANAS PARA A COMPETITIVIDADE E INOVAÇÃO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO EIXO 2 DESENVOLVIMENTO DAS CIDADES E DOS SISTEMAS URBANOS POLÍTICA DAS CIDADES REDES URBANAS PARA A COMPETITIVIDADE E INOVAÇÃO [Apresentação de Candidaturas de Programas Estratégicos]
Leia maisAssociação do Cluster Agroindustrial do Centro. Com o apoio de:
Associação do Cluster Agroindustrial do Centro 207 Com o apoio de: Associação do Cluster Agroindustrial do Centro ASSOCIAÇÃO PRIVADA SEM FINS LUCRATIVOS CONSTITUÍDA EM 2009 ESTABELECE UMA PLATAFORMA DE
Leia maisPlataformas Supraconcelhias Centro Atualizado em:
SEGURANÇA SOCIAL Plataformas Supraconcelhias Centro Atualizado em: 17-11-2014 Plataformas Supraconcelhias As Plataformas Territoriais, como órgão da Rede Social, foram criadas com o objetivo de reforçar
Leia maisEIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL
EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo
Leia maisPrograma Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013
Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013 1 Índice Enquadramento Estratégia 2020 Oeste Portugal Metodologia Estratégia 2020 Oeste Portugal Construção da Estratégia 2020
Leia maisSistema de incentivos às empresas
Informação 3/2015 Página 1 de 5 Objeto e âmbito - Artigo 1.º REGULAMENTO ESPECÍFICO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO (Portaria 57-A/2015 de 27 de fevereiro) Estabelece as regras aplicáveis ao cofinanciamento,
Leia maisO Papel dos Agentes Locais Associações de Desenvolvimento Local Descentralização de competências nos territórios de baixa densidade
O Papel dos Agentes Locais Associações de Desenvolvimento Local Descentralização de competências nos territórios de baixa densidade Vila Real -MARCO DOMINGUES MISSÃO Valorizar, promover e reforçar o desenvolvimento
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º CENTRO
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE PI 6.3 PROMOÇÃO DO PATRIMÓNIO CULTURAL UNESCO AVISO N.º CENTRO-14-2016-14 O Mérito do Projeto (MP) é determinado
Leia maisRoteiros Turísticos do Património Mundial. Alcobaça~Batalha ~Tomar
Roteiros Turísticos do Património Mundial Alcobaça~Batalha ~Tomar O Turismo Cultural hoje 44 milhões de turistas procuram turismo cultural na Europa O património cultural aproxima civilizações e motiva
Leia maisQREN. PROVERE Sistemas de Incentivos à Inovação. SERTÃ, 19 Dezembro 2011
QREN PROVERE Sistemas de Incentivos à Inovação SERTÃ, 19 Dezembro 2011 AGENDA DA COMPETITIVIDADE Objectivos Prioritários desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento e na inovação; incremento
Leia maisPortugal e a Política de Coesão
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Portugal e a Política de Coesão 2007-2013 2013 Rui Nuno Baleiras Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional Fevereiro
Leia maisEstratégia da CI Região de Aveiro
Estratégia da CI Região de Aveiro Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro Joaquim Baptista II Jornadas Europeias do Turismo - Incentivos do Sector do Turismo 8 de julho de 2016, Águeda Território
Leia maisA InovCluster - Associação do Cluster Agroindustrial do Centro Com o apoio de:
A InovCluster - Associação do Cluster Agroindustrial do Centro 2017 Com o apoio de: Estratégia de Eficiência Coletiva Regional ASSOCIAÇÃO PRIVADA SEM FINS LUCRATIVOS CONSTITUIDA EM 2009 ESTABELECE UMA
Leia maisRESULTADOS
RESULTADOS 2015-2016 RESULTADOS 2015-2016 PROJETO EM NÚMEROS 39 escolas 118 professores 122 turmas 2205 alunos ACOMPANHAMENTO 350 sessões +500 horas no terreno +500 horas de E-consulting IDEIAS A CONCURSO
Leia maisExmo. Senhor Presidente da Comissão Directiva do Mais Centro. Sras. Srs. Presidentes de Câmara Municipais e Vice-Presidentes
Exmo. Senhor Presidente da Comissão Directiva do Mais Centro Prof. Dr. Alfredo Marques Sras. Srs. Presidentes de Câmara Municipais e Vice-Presidentes Sr. Presidente da AIRV- Dr. João Cotta Sr. Presidente
Leia maisMudança de paradigma nas políticas públicas locais. Reorientar para o desenvolvimento e competitividade económica local e integração social
13 de março de 2015 O que é? Mudança de paradigma nas políticas públicas locais Reorientar para o desenvolvimento e competitividade económica local e integração social Preparar para os novos desafios,
Leia maisAlcochete 2030: Visão e Estratégia. Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável
Alcochete 2030: Visão e Estratégia Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável Alcochete 2030: Visão e estratégia A. O processo B. A síntese do diagnóstico C. A visão e
Leia maisPERÍODO DE PROGRAMAÇÃO
PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO 2007-2013 PDES E QREN NUNO VITORINO Coordenador Grupo de Trabalho QREN 20 Março 2006 ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO Significativas Alterações: 1. Mudança de Paradigma > Orientações Estratégicas
Leia maisactividades económicas
Coimbra, com uma forte pendente económica ligada ao sector dos serviços, apresentava, em 2001, uma taxa de actividade de 49,9%, valor superior ao do País e da Região Centro (48,2 e 45,5% respectivamente).
Leia maisPORTUGAL POLÍTICA DE CIDADES POLIS XXI
PORTUGAL POLÍTICA DE CIDADES POLIS XXI 2007-2013 Política de Cidades POLIS XXI Ambição Tornar as cidades portuguesas: _ territórios rios de inovação e competitividade _ territórios rios de cidadania e
Leia maisQREN Agenda Factores de Competitividade
QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Piedade Valente Aveiro, 19 de Setembro de 2008 1 QREN. 2007-2013 Objectivos Convergência Competitividade Regional e Emprego Cooperação Territorial 2 QREN.
Leia maisProjeções da população residente. Cenários, tendências e desafios na CIM Região de Coimbra (Portugal).
Projeções da população residente. Cenários, tendências e desafios na CIM Região de Coimbra (Portugal). Cristina Barros; Rui Gama & António M. Rochette Cordeiro cbarros@fl.uc.pt rgama@fl.uc.pt rochettecordeiro@fl.uc.pt
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2016
Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 051 BOUTIQUE DO BAIRRO Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisNo Plano Intermunicipal de Alinhamento com a Estratégia. Regional , os municípios identificaram como primeira
1 No Plano Intermunicipal de Alinhamento com a Estratégia Regional 2014-2020, os municípios identificaram como primeira grande prioridade de aplicação dos recursos financeiros disponíveis para aquele período,
Leia maisImplementação da ENM Abordagens Integradas para a Náutica
Implementação da ENM 2013-2020 Abordagens Integradas para a Náutica Náutica 2020 Vila Praia de Âncora, 21 de novembro de 2014 João Fonseca Ribeiro Diretor-Geral de Politica do Mar O Mar-Portugal é um desígnio
Leia maisComunicação da proposta decisão relativa ao reconhecimento formal do Cluster
Exmo. Senhor Pedro Miguel Felix Animaforum Associação para o Desenvolvimento da Agro-indústria Parque Exposições NERSANT Várzea de Mesiões Ap. 177 2354-909 Torres Novas Sua referência Data Nossa referência
Leia maisMissão, Visão, Valores e Objetivos Estratégicos NOTA INTRODUTÓRIA
NOTA INTRODUTÓRIA A definição da Missão, da Visão, dos Valores e dos Objetivos Estratégicos da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, tem como escopo estabelecer a direção estratégica que o Município deverá
Leia maisEstratégia para o Crescimento e Inovação Região de Aveiro
Congresso da 15 de março de 2013 PRIORIDADES Eficiência energética e fontes de energia renovável Eficiente utilização de recursos Inovação e competitividade das PME 2014-2020 Combate à pobreza e à exclusão
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEPÇÃO Planificação anual de Informação Turística e Marketing 12ºano
Planificação anual de Informação Turística e Marketing 12ºano Turmas N Professora: Sónia Vieira 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina Componente da formação Técnica; Organização semanal de 6 tempos
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação GRUPO DE ACÇÃO COSTEIRA DO LITORAL NORTE Valorizar o potencial de desenvolvimento das zonas e comunidades piscatórias 200 António Silva http://www.gac.cim-altominho.pt/ http://www.gac.cim-altominho.pt/gca/index.php?id=856
Leia maisFOOTURE 4.0 ROTEIRO DO CLUSTER DO CALÇADO PARA A ECONOMIA DIGITAL
FOOTURE 4.0 ROTEIRO DO CLUSTER DO CALÇADO PARA A ECONOMIA DIGITAL Plano Estratégico do Cluster do Calçado Ser a referência internacional da indústria de calçado, pela sofisticação e pela criatividade,
Leia maisProjecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa
Projecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa 1.º RELATÓRIO JUL07 Esquema CONSTRUÇÃO PROGRAMA BASE PRÉ-DIAGNÓSTICO EXPECTATIVAS MUNICÍPIO LEITURA DA EQUIPA (RE) INTERPRETAÇÃO E CONSENSUALIZAÇÃO PROGRAMA
Leia maisPlano de Desenvolvimento do Alto Minho Seminário de Arranque. 12 de Janeiro de 2012 Viana do Castelo
Plano de Desenvolvimento do Alto Minho Seminário de Arranque 12 de Janeiro de 2012 Viana do Castelo I Seminário: Alto Minho, desafio 2020 O arranque do Plano de Desenvolvimento do Alto Minho foi marcado
Leia maisN.º 1/4.1/2010 GAC Mondego Mar. Acção: 4.1 Reforço da competitividade das zonas de pesca e valorização dos seus produtos.
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSOS PARA RECEPÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 1/4.1/2010 GAC Mondego Mar Acção: 4.1 Reforço da competitividade das zonas de pesca e valorização dos seus produtos. Nos termos do Regulamento
Leia maisEixo I _ Inovação, Desenvolvimento Tecnológico e Sociedade do Conhecimento
Eixo I _ Inovação, Desenvolvimento Tecnológico e Sociedade do Conhecimento I.1. Incentivos Directos e Indirecto às Empresas Tipologia de Investimento CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página
Leia maisPassado, Presente e Futuro
ADRAL Promovendo o Desenvolvimento de todo o Alentejo Passado, Presente e Futuro Castelo de Vide, 30 de Junho de 2018 Passado ( a origem) A Origem da ADRAL - 1998 Fruto de um forte compromisso político
Leia maisII Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios]
II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios] Painel: Como é que os destinos turísticos se estão a preparar? O caso do Destino Douro Porto, 18 de Junho
Leia maisPLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA Fundo do Baixo Sabor
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA 2011 Fundo do Baixo Sabor I - INTRODUÇÃO O Plano Anual de Actividades constitui-se como o documento orientador da actividade do Fundo Baixo
Leia maisVII Colóquio de Geografia de Coimbra 3,4 e 11 de Fevereiro e 3 de Março de Territórios contemporâneos em contexto de mudança PROGRAMA
PROGRAMA TRABALHOS DO COLÓQUIO 03 Fevereiro - Período da Manhã 9:00 Recepção e entrega da documentação do Colóquio 9:30 Sessão de abertura do VII Colóquio de Geografia de Coimbra 10:00 Intervalo 10:15
Leia maisSI INOVAÇÃO REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO MP = 0,30 A + 0,30 B + 0,15 C + 0,25 D
SI INOVAÇÃO PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISO Nº 12 /SI/2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO MP = 0,30 A + 0,30 B + 0,15 C + 0,25 D A. Qualidade do Projecto: A = 0,30 A 1 + 0,40
Leia maisRegião do Médio Tejo. Características e Desafios
Região do Médio Tejo Características e Desafios 09 março 2015 A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Território e Municípios A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Atribuições e Competências das
Leia maisMAPA DE PESSOAL (POSTOS DE TRABALHO) 2010
MAPA DE PESSOAL (POSTOS DE TRABALHO) 00 Competências Activida Decreto Regulamentar n.º /007, 7 Fevereiro DIRECÇÃO Castelo Branco Unida Orgânica () () () () Área N.º Coor Assiste Técnico nte Verific Superior
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO CULTURAL
Leia maisPROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE
PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento turístico da Região Norte constitui uma aposta fundamental e distintiva do ON.2 O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte). Essa aposta
Leia maisDefine as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de
QREN: Uma oportunidade para potenciar a inovação nas empresas O que é o QREN? Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de 2007-2013. As suas
Leia maisApresentação do Programa
Apresentação do Programa A Região Lisboa e Vale do Tejo AML A Estratégia do Programa Operacional Afirmar Lisboa como uma região cosmopolita e competitiva no sistema das regiões europeias, contribuindo
Leia maisACESSIBILIDADE MOBILIDADE
ACESSIBILIDADE MOBILIDADE PARA TODOS Mobilidade para Todos Algumas Barreiras à Acessibilidade Plano Municipal de Promoção da Acessibilidade Pela 1ª vez em Portugal foi criado um projecto nacional que abrange
Leia maisASSOCIAÇÃO DE DIREITO PRIVADO, SEM FINS LUCRATIVOS 04 DE MARÇO DE 1994 LOUSÃ ÁREA DE ACTUAÇÃO DESENVOLVIMENTO RURAL/LOCAL
ASSOCIAÇÃO DE DIREITO PRIVADO, SEM FINS LUCRATIVOS 04 DE MARÇO DE 1994 LOUSÃ DLBC ÁREA DE ACTUAÇÃO DESENVOLVIMENTO RURAL/LOCAL ENTIDADE GESTORA / GAL- GRUPO DE ACÇÃO LOCAL PIC LEADER II PIC LEADER+ PRODER/Leader
Leia maisCiência e Inovação Realizar Portugal
Programa Operacional Ciência e Inovação Realizar Portugal União Europeia Fundos Estruturais Programa Operacional Ciência e Inovação 2010 No dia 24 de Dezembro de 2004 foi aprovado, por decisão (5706/2004)
Leia maisAs IES e o Desenvolvimento Económico, Social e Cultural: Contributos e Impactos para a Coesão Territorial. O caso do Politécnico de Portalegre
AGIR NO PRESENTE PLANEANDO O FUTURO. Castelo de Vide, 30 de Junho e 1 de Julho, 2018 As IES e o Desenvolvimento Económico, Social e Cultural: Contributos e Impactos para a Coesão Territorial. O caso do
Leia maisSão Paulo, 30 de setembro de 2016
Focus Group Internacional TURISMO DE PORTUGAL, I.P. São Paulo, 30 de setembro de 2016 1. ET 27: O que é? 2. Que desafios? 3. Eixos e linhas de atuação prioritárias Índice 4. Processo de Construção Focus
Leia maise Tecnologia da Energia O ENERGYIN e a aposta portuguesa na Energia Offshore Lisboa 14 de Maio de 2010
Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia O ENERGYIN e a aposta portuguesa na Energia Offshore Lisboa 14 de Maio de 2010 LIS-143096080926 Evolução (quase) disruptiva do paradigma energético Formas
Leia maisInstrumentos de Apoio
Instrumentos de Apoio COMPETE Healthy n Portugal Expansão do Mercado dos Cuidados Médicos e Turismo de Saúde em Portugal COMPETE EEC Conceição Moreno 08.mai.2012 Agenda Estratégias de Eficiência Coletiva:
Leia maisÓbidos Peniche Torres Vedras. Beja Moura Serpa. Silves
Seminário Energia dos Oceanos Peniche, 19 de Setembro de 2008 A Rede Uma componente territorial baseada em relações de proximidade. Uma componente temática agregadora das diferentes intervenções. Óbidos
Leia maisCTP - Confederação do Turismo Português MELHOR TURISMO 2020
CTP - Confederação do Turismo Português Programa Formação Acção MELHOR TURISMO 2020 CAPACITAR AS PME APOSTAR NO FUTURO CONTEXTUALIZAÇÃO CTP estabelece uma estratégia contribuindo para a afirmação do sector
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO CULTURAL
Leia maisSistema de Incentivos à Inovação
Sistema de Incentivos à Inovação Inovação Produtiva e Empreendedorismo Qualificado até concursos abertos 26 de abril de 2012 sistema de incentivos à inovação Inovação Produtiva e Empreendedorismo Qualificado
Leia maisPainel - Apostar no Território e Envolver os Cidadãos Parque de Ciência e Inovação e Incubadora de Empresas da Região de Aveiro
Painel - Apostar no Território e Envolver os Cidadãos Parque de Ciência e Inovação e Incubadora de Empresas da Região de Aveiro Manuel Assunção, Reitor PIB/habitante onde estamos? onde estamos? diplomados
Leia maisFazer Acontecer a Regeneração Urbana. Plano de Regeneração Urbana. Bairro Novo da Figueira da Foz CONCURSO DE IDEIAS ( CONCEPÇÃO)
Fazer Acontecer a Regeneração Urbana Plano de Regeneração Urbana Bairro Novo da Figueira da Foz CONCURSO DE IDEIAS ( CONCEPÇÃO) ESTUDANTES DE ARQUITECTURA da UCP/ Viseu ARTIGO 1º Enquadramento A CIP Confederação
Leia maisEixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos. Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos
Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos Referencial Standard dos Critérios de Avaliação do Mérito do Programa de Referencial
Leia maisA QUALIDADE COMO FACTOR DE COMPETITIVIDADE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Isabel Catarina Rodrigues 02 de Março de 2007 Auditório da Casa da Luz
A QUALIDADE COMO FACTOR DE COMPETITIVIDADE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Isabel Catarina Rodrigues 02 de Março de 2007 Auditório da Casa da Luz OS DESAFIOS DO SÉCULO XXI Acompanhar a revolução tecnológica
Leia maisPrograma Operacional Regional do Alentejo/Estratégia Regional de Especialização Inteligente. Financiamento de projetos para Cidades Analíticas
Programa Operacional Regional do Alentejo/Estratégia Regional de Especialização Inteligente Financiamento de projetos para Cidades Analíticas Rio Maior 13 de Março 2015 Estratégia Regional de Especialização
Leia maisSI INOVAÇÃO REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO MP = 0,30 A + 0,30 B + 0,15 C + 0,25 D
SI INOVAÇÃO PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISO Nº 34 /SI/2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO MP = 0,30 A + 0,30 B + 0,15 C + 0,25 D A. Qualidade do Projecto: A = 0,30 A 1 + 0,40
Leia maisEnquadramento comunitário: Regulamento (CE) nº 1198/2006 Fundo Europeu das Pescas (FEP) Enquadramento nacional:
Enquadramento comunitário: Regulamento (CE) nº 1198/2006 Fundo Europeu das Pescas (FEP) 2007-2013 Enquadramento nacional: Plano Operacional Nacional para a Pesca 2007-2013 EIXO 4 Grupos de Acção Costeira
Leia maisTURISMO CENTRO DE PORTUGAL. DESTINO ACESSÍVEL E INCLUSIVO COIMBRA 25 JUNHO 2019 Filomena Pinheiro
TURISMO CENTRO DE PORTUGAL DESTINO ACESSÍVEL E INCLUSIVO COIMBRA 25 JUNHO 2019 Filomena Pinheiro 2 AMBIÇÃO CENTRO DE PORTUGAL UM DESTINO TURÍSTICO ACESSÍVEL E INCLUSIVO 3 LINHAS ESTRATÉGICAS DE ACÇÃO PLANO
Leia maisPrograma Eco-Escolas em Portugal. Margarida Gomes. ABAE
Programa Eco-Escolas em Portugal Margarida Gomes. ABAE Como nascemos e crescemos ASSOCIAÇÃO BANDEIRA AZUL DA EUROPA - ONGA criada em 1990 Instituição de Utilidade Pública - Membro da FEE desde 1990 - Operador
Leia maisCongresso Internacional Turismo Interior O Turismo, Compromisso de Todos
visão do turismo Portugal-Espanha desde a colaboração da Região Centro e Extremadura Congresso Internacional Turismo Interior O Turismo, Compromisso de Todos Turismo Centro Portugal Plasencia I Espanha
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS MENTES BRILHANTES PARA O TURISMO MILITAR
REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS MENTES BRILHANTES PARA O TURISMO MILITAR Artigo 1º. Âmbito e Objetivos 1 - O Concurso de ideias Mentes Brilhantes para o Turismo Militar tem como principais objectivos: promover
Leia maisORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO MUNICÍPIO DO FUNDÃO FUNDÃO. População: 30 mil habitantes. Cidade Fundão : 10.000 habitantes. Freguesias: 23. Área: 700km 2. Principais atividades económicas:
Leia maisPROJETO BANDEIRA DA COMUNIDADE DO FUNDÃO. TICs ao Serviço da Inovação Social
PROJETO BANDEIRA DA COMUNIDADE DO FUNDÃO TICs ao Serviço da Inovação Social Comunidade IEC Fundão ADXTUR Agrupamento Escolar do Fundão / Gardunha e Xisto Centro Hospitalar Cova da Beira 11 Empresas Escola
Leia maisO presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:
EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE APOIO A INFRA-ESTRUTURAS CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de
Leia maisPortugal 2020: Objetivos e Desafios António Dieb
Portugal 2020: Objetivos e Desafios 2014-2020 António Dieb Porto, 11 de julho de 2016 Tópicos: 1. Enquadramento Estratégico (EU 2020) 2. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 3. Estrutura Operacional
Leia maisAssociação CRIATIVAS NA REGIÃO DO NORTE. 15.Setembro.2008
Associação DESENVOLVIMENTO DE UM CLUSTER DAS INDÚSTRIAS CRIATIVAS NA REGIÃO DO NORTE 15.Setembro.2008 Estudo Macroeconómico Apresentação Pública do Estudo Macroeconómico 23.07.08 No âmbito do Estudo pretendeu-se
Leia maisCluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável
Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador em rede de actividades económicas distintas de áreas:
Leia maisSESSÃO DE TRABALHO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS PO ALGARVE21
SESSÃO DE TRABALHO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS PO ALGARVE21 F. Mendonça a Pinto Sónia Sequeira Loulé,, 4 de Novembro de 2009 CCDR Algarve Legislação de Enquadramento Enquadramento Nacional dos SI
Leia mais