PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE
|
|
- Vanessa Rijo Sacramento
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO
2 O desenvolvimento turístico da Região Norte constitui uma aposta fundamental e distintiva do ON.2 O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte). Essa aposta é traduzida no apoio a investimentos na valorização turística regional, quer na vertente empresarial da oferta (hotelaria, turismo em espaço rural, animação cultural, ), no reforço, qualificação e diversificação das infra-estruturas de suporte (formação especializada, turismo de cruzeiros e fluvial, ), como em acções de promoção e animação. Neste contexto, o ON.2 confere um especial destaque ao desenvolvimento turístico do Vale do Douro, enquanto pólo prioritário reconhecido pelo Plano Estratégico Nacional do Turismo. Actualmente, o ON.2 encontra-se a apoiar cerca de 200 milhões de Euros de investimentos no desenvolvimento turístico da Região Norte (este valor exclui os investimentos relacionados com as indústrias criativas ). Contratos de Investimento Celebrados na BTL 2011 Números Globais Número de Projectos 7 Investimento Total 25,5 Milhões de Euros Apoio ON.2 17,3 Milhões de Euros
3 Hotel de Aplicação e Centro de Excelência em Gastronomia e Vinhos da Escola de Hotelaria e Turismo de Lamego Promotor: Turismo de Portugal Investimento total 1,2 milhões de Euros Apoio ON mil Euros Aprovado no âmbito do concurso Turismo Douro Infra-estrutural, a operação contempla a remodelação e equipamento de um Hotel de aplicação dirigido a alunos em formação inicial no domínio da hotelaria e turismo e a profissionais do sector, estando aberto ao público em geral. Esta infra-estrutura possibilitará a formação com simulação prática em contexto real, contribuindo para a excelência dos alunos em causa. Para além desta componente, o projecto inclui também a criação de um Centro de Excelência em Gastronomia e Vinhos, designado Laboratório do Gosto e Sabores, como forma de promover a inovação e conhecimento dos vinhos e da gastronomia, produtos com forte potencial turístico e reconhecidos pelos visitantes do Douro e Norte como um dos valores mais distintivos da oferta regional. O projecto Hotel de Aplicação e Centro de Excelência em Gastronomia e Vinhos da Escola de Hotelaria e Turismo de Lamego, promovido pelo Turismo de Portugal, reflecte a importância de promover a qualificação especializada na hotelaria e turismo, enquanto áreas estratégicas para a Região Norte, conforme preconizado no Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro ( e confirmado no inquérito Avaliação do Nível de Satisfação dos Turistas da Região Norte (disponível em apresentado em Dezembro passado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR- N) e o ON.2.
4 Instalação da Escola de Hotelaria e Turismo do Porto Promotor: Turismo de Portugal Investimento total 11,2 milhões de Euros Apoio ON.2 6,5 milhões de Euros Com a instalação da Escola de Hotelaria e Turismo do Porto na antiga Escola Secundária Soares dos Reis, o estabelecimento reforça a capacidade de qualificação, podendo receber cerca de 450 alunos por cada ano lectivo, em vez dos 150 actuais. O investimento na reconstrução e ampliação da antiga escola secundária, aliado à criação do hotel de aplicação, faculta aos formandos um percurso de teor prático mais capaz, revestindo a entidade formadora de maior qualidade e potenciando a procura do ensino ministrado na escola. O projecto leva ainda a cabo a abertura de um Centro Novas Oportunidades que permitirá investir na formação e validação de competências de activos e desempregados ligados ao sector do turismo e que não se encontram integrados no ensino corrente. Centro Criação de Teatro e Artes de Rua Investimento total 8,5 milhões de Euros Apoio ON.2 6,8 milhões de Euros A Câmara Municipal de Santa Maria da Feira visa reforçar o reconhecimento obtido no âmbito da animação cultural e dinamização das indústrias criativas da região, através da implementação do Centro de Criação de Teatro e Artes de Rua (CCTAR). Com um investimento próximo dos 8,5 milhões de Euros, o projecto visa, por um lado, apostar
5 na investigação e conhecimento neste domínio e, por outro, promover a criação e produção de espectáculos de artes de rua. Estas duas vertentes contemplam ainda o acolhimento empresarial de negócios neste âmbito. Para além da construção e equipamento do edifício, o projecto engloba a aquisição de trabalhos especializados que permitirão conferir maior qualidade à actividade desenvolvida pelo CCTAR. Novos Investimentos na Rota do Românico 1. Rota do Românico Tâmega (1ª fase) Investimento total 3 milhões de Euros Apoio ON.2 2,1 milhões de Euros Como forma de potenciar e valorizar o património natural e cultural do território, esta operação pretende promover a notoriedade e prestígio do projecto da Rota do Românico, associando a esta marca uma identidade regional própria. Para tal, a interligação entre os diferentes produtos turísticos, culturais e territoriais disponibilizados na região é encarada, por esta iniciativa, como determinante para o seu sucesso. Estão definidas metas para a conclusão do projecto como por exemplo: Recuperação/ valorização de seis monumentos; Mais de mil peças de sinalização turística implementadas; Recuperação de dezoito peças de património; Produção e edição de materiais de informação e divulgação (mais de 200 mil)
6 2. Conservação e Requalificação do Património Cultural da Rota do Românico (1ª fase) Investimento total 1,3 milhões de Euros Apoio ON mil Euros Conservar, salvaguardar e valorizar o património edificado afecto à Rota do Românico constituem os principais objectivos deste projecto que conta com o financiamento de quase 1 milhão de Euros do ON.2. Tendo em vista a atracção de novos públicos ao turismo patrimonial e cultural presente no Vale do Sousa, as acções incluídas nesta iniciativa passam não só pela salvaguarda do património propriamente dito, mas também pela intervenção nas áreas envolventes, contribuindo para a qualificação dos espaços públicos e da paisagem. Neste processo de (re)qualificação do espaço, pretende-se envolver os proprietários de espaços privados como quintas, casas senhoriais ou jardins de interesse patrimonial e natural, criando oportunidades de negócio e revitalizando áreas que, sujeitas ao abandono, pesam negativamente na imagem da região. 3. Implementação do Sistema de Monitorização e Certificação da Rota do Românico (1ª fase) Investimento total 340 mil Euros Apoio ON mil Euros Pretende-se, com esta iniciativa, implementar o Sistema de Monitorização e Certificação do produto turístico e cultural Rota do Românico, a desenvolver pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras. Este sistema permitirá a atribuição de um Selo de Qualidade RR e a avaliação dos fluxos turísticos e correcta aferição dos efeitos sociais e económicos daí resultantes.
7 A certificação de Locais do Património Cultural abertos ao público utilizará o Sistema Global de Avaliação Herity que prepara e garante padrões para a avaliação do património histórico e cultural, em cooperação com os países e instituições similares, credencia organismos avaliadores e coopera com organizações internacionais, em particular a UNESCO, para a aplicação dos padrões mencionados. 4. Salvaguarda e Valorização do Território e do Património Vernacular e Intangível (1ª fase) Investimento total 100 mil Euros Apoio ON.2 71 mil Euros Este projecto encontra-se assente na acção Identificação e Estudo do Património Intangível e Vernacular, que consiste no levantamento e registo (videográfico, fonográfico ou outro formato que se considere conveniente) do património, contribuindo para a preservação e promoção do legado ancestral. Assim, será levado a cabo um estudo exaustivo desse património imaterial e vernacular nos 12 municípios que constituem a região do Sousa e Tâmega. Dada a identidade comum entre estes 12 municípios, a realização do estudo exigia uma intervenção global e simultânea na totalidade do território. Gabinete de Marketing e Comunicação da CCDR-N jorge.sobrado@ccdr-n.pt telf fax
II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios]
II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios] Painel: Como é que os destinos turísticos se estão a preparar? O caso do Destino Douro Porto, 18 de Junho
Leia maisReunião Técnica - ENOTURISMO PRODUTO ESTRATÉGICO PARA PORTUGAL - CONCLUSÕES
Reunião Técnica - ENOTURISMO PRODUTO ESTRATÉGICO PARA PORTUGAL - CONCLUSÕES Cartaxo, 30 de Junho de 2009 Na sequência da reflexão desenvolvida ao longo deste dia de trabalho, foi possível comprovar que
Leia maisPLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA Fundo do Baixo Sabor
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA 2011 Fundo do Baixo Sabor I - INTRODUÇÃO O Plano Anual de Actividades constitui-se como o documento orientador da actividade do Fundo Baixo
Leia maisMinistério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO
Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 1.. REGULAMENTO 2.. PLANTA DE ORDENAMENTO 3.. RELATÓRIO 4.. PLANTA DE CONDICIONANTES
Leia maisFinanciamento e Empreendedorismo Cultural
Financiamento e Empreendedorismo Cultural Carlos Duarte Vogal da Comissão Directiva do ON.2 1. Sistema de Apoio ao Cluster de Indústrias Criativas ENQUADRAMENTO GERAL OBJECTIVOS GERAIS Contribuir para
Leia maisParceria para a formação financeira na Região Norte
Parceria para a formação financeira na Região Norte Objetivos da formação financeira Elevar os conhecimentos financeiros da população Contribuir para a melhoria dos comportamentos financeiros Promover
Leia maisCentro Histórico do Porto Património Mundial
Centro Histórico do Porto Património Mundial Plano de Gestão Centro Histórico do Porto Património Mundial Plano de Gestão é um documento estratégico para a construção de uma parceria que deve proporcionar
Leia maisVILLA SICÓ PROJECTO PROVERE
VILLA SICÓ PROJECTO PROVERE WORKSHOP «Territórios de baixa densidade: que futuro?» 28 de Outubro de 2009 Sociedade Portuguesa de Inovação ÍNDICE INDICE I. RECURSO E TERRITÓRIO II. ESTRATÉGIA III. CONSÓRCIO
Leia maisÍndice. RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO. LINHAS GERAIS da ESTRATÉGIA PROJECTOS ÂNCORA MODELO DE GOVERNAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS
Índice RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO LINHAS GERAIS da ESTRATÉGIA PROJECTOS ÂNCORA MODELO DE GOVERNAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS PROGRAMA de ACÇÃO do CONSÓRCIO RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO Recursos
Leia maisSI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO
SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO CRITÉRIOS DE INSERÇÃO DE PROJECTOS NO PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA TURISMO 2015 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO ELEGÍVEIS 1. No âmbito dos
Leia maisPortugal 2020: Objetivos e Desafios António Dieb
Portugal 2020: Objetivos e Desafios 2014-2020 António Dieb Porto, 11 de julho de 2016 Tópicos: 1. Enquadramento Estratégico (EU 2020) 2. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 3. Estrutura Operacional
Leia maisApresentação do PDES Plano do Desenvolvimento Económico e Social da Região Autónoma da Madeira. Turismo
Apresentação do PDES 2007-2013 Plano do Desenvolvimento Económico e Social da Região Autónoma da Madeira Turismo Orientações Estratégicas para o Turismo Diversificação da Oferta Turística; Rejuvenescimento
Leia maisWine is bottled poetry
Wine is bottled poetry Robert Louis Stevenson QUINTA DO SEIXO Enoturismo ou o Segmento e estratégico para a Portugal 30 de Junho de 2009 Centros QUINTA de DO Visitas SEIXOSogrape Vinhos COMUNICAÇÃO ATENDIMENTO
Leia maisSistema de Incentivos à Inovação
Sistema de Incentivos à Inovação Inovação Produtiva e Empreendedorismo Qualificado até concursos abertos 26 de abril de 2012 sistema de incentivos à inovação Inovação Produtiva e Empreendedorismo Qualificado
Leia maisSíntese de Sistemas de Incentivos e de outras Oportunidades de Financiamento para Proprietários de Casas Antigas
Introdução Os quadros que se apresentam em seguida resumem de forma sintética os principais sistemas de incentivos e outros mecanismos de apoio aplicáveis no Continente, que se afiguraram com maior interesse
Leia maisPólo de Competitividade das Indústrias da Refinação, Petroquímica e Química Industrial
Pólo de Competitividade das Indústrias da Refinação, Petroquímica e Química Industrial 1. Balanço da actuação desde 2008. A AIPQR Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação foi constituída
Leia maisBREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013
BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 Novembro.2007 1. O Contexto Aspectos Marcantes 2. O Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 1.O Contexto Aspectos Marcantes
Leia mais1ª REVISÃO DO. Programa de Execução PROPOSTA DE PLANO
1ª REVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE VILA FLOR CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FLOR Programa de Execução PROPOSTA DE PLANO agosto de 2017 I N D I C E PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO Página
Leia maisCiência e Inovação Realizar Portugal
Programa Operacional Ciência e Inovação Realizar Portugal União Europeia Fundos Estruturais Programa Operacional Ciência e Inovação 2010 No dia 24 de Dezembro de 2004 foi aprovado, por decisão (5706/2004)
Leia maisRoteiros Turísticos do Património Mundial. Alcobaça~Batalha ~Tomar
Roteiros Turísticos do Património Mundial Alcobaça~Batalha ~Tomar O Turismo Cultural hoje 44 milhões de turistas procuram turismo cultural na Europa O património cultural aproxima civilizações e motiva
Leia maisSI INOVAÇÃO TURISMO SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO E EMPREENDORISMO QUALIFICADO (AVISO DE CANDIDATURA JANEIRO 2011) INFORMAÇÃO SINTETIZADA
SI INOVAÇÃO SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO E EMPREENDORISMO QUALIFICADO (AVISO DE CANDIDATURA JANEIRO 2011) TURISMO QREN QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 ÍNDICE
Leia maisFundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2010
1. A Fundação Serrão Martins é uma instituição de direito privado e utilidade pública com sede na Mina de S. Domingos, concelho de Mértola. Tem como membros fundadores a Câmara Municipal de Mértola e La
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEPÇÃO Planificação anual de Informação Turística e Marketing 12ºano
Planificação anual de Informação Turística e Marketing 12ºano Turmas N Professora: Sónia Vieira 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina Componente da formação Técnica; Organização semanal de 6 tempos
Leia maisAcções de Valorização e Qualificação Ambiental
Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas AVQA/1/2007 Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Aviso de Abertura de Concurso para
Leia maisPortugal e a Política de Coesão
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Portugal e a Política de Coesão 2007-2013 2013 Rui Nuno Baleiras Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional Fevereiro
Leia maisCTP - Confederação do Turismo Português MELHOR TURISMO 2020
CTP - Confederação do Turismo Português Programa Formação Acção MELHOR TURISMO 2020 CAPACITAR AS PME APOSTAR NO FUTURO CONTEXTUALIZAÇÃO CTP estabelece uma estratégia contribuindo para a afirmação do sector
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO PARA O ENOTURISMO MINISTRO ADJUNTO E DA ECONOMIA
PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ENOTURISMO 2019-2021 MINISTRO ADJUNTO E DA ECONOMIA 1 ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA DE AÇÃO ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA DE AÇÃO NOS DESAFIOS DA ET27 COESÃO TURISMO TODO O ANO CRESCIMENTO
Leia maisPrograma Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos
Objetivos Específicos: SECÇÃO 17 Património Natural e Cultural Os apoios têm como objetivo específico promover a conservação e valorização do património cultural e natural, enquanto instrumentos de sustentabilidade
Leia maisCriar Valor com o Território
Criar Valor com o Território 4 Valorizar Criar Valor com o Território Os territórios como ativos O VALORIZAR é um programa de valorização económica de territórios, que os vê como ativos de desenvolvimento
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 4 Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL Centro-VQA-2009-13-BM-13 1 Nos termos do Regulamento Específico Acções
Leia maisEIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 3
EIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO DO LITORAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 3 Nos termos do regulamento específico Acções de Valorização
Leia maisSISTEMA DE VALORIZAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS TURÍSTICOS DA ROTA DO ROMÂNICO
SISTEMA DE VALORIZAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS TURÍSTICOS DA ROTA DO ROMÂNICO 1. Preâmbulo A emergência de novos destinos turísticos, as alterações nos padrões de consumo, as crescentes expectativas da
Leia maisPrograma Polis Vila Real
Mestrado em Riscos, Cidades e Ordenamento do território. UC-Cidades e Ordenamento do Território Programa Polis Vila Real Trabalho elaborado por: Bruno Vieira Catarina Pereira Pedro Silveira Docentes: Helena
Leia maisExperiência Supraconcelhia do Tâmega e Sousa
Experiência Supraconcelhia do Tâmega e Sousa conjunto de ações e comportamentos estabelecidos através da interação social que permite aos parceiros, a capacidade de agir, participar e provocar mudança
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisFazer Acontecer a Regeneração Urbana. Plano de Regeneração Urbana. Bairro Novo da Figueira da Foz CONCURSO DE IDEIAS ( CONCEPÇÃO)
Fazer Acontecer a Regeneração Urbana Plano de Regeneração Urbana Bairro Novo da Figueira da Foz CONCURSO DE IDEIAS ( CONCEPÇÃO) ESTUDANTES DE ARQUITECTURA da UCP/ Viseu ARTIGO 1º Enquadramento A CIP Confederação
Leia maisEixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Materiais. Aviso - ALG
Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Materiais Aviso - ALG-36-2010-01 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Prevenção e Gestão
Leia maisFundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2011
1. A Fundação Serrão Martins é uma instituição de direito privado e utilidade pública com sede na Mina de S. Domingos, concelho de Mértola. Tem como membros fundadores a Câmara Municipal de Mértola e La
Leia maisVer será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa
2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório
Leia maisGASTRONOMIA, PATRIMÓNIO CULTURAL um ativo da restauração e do turismo nacional
GASTRONOMIA, PATRIMÓNIO CULTURAL um ativo da restauração e do turismo nacional A Gastronomia Nacional é "bem" que deve ser vivido para ser compreendido e apreciado. É fundamental que o nosso rico Património
Leia maisO TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027
Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável O TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027 Nuno fazenda Lisboa, 28 de outubro de 2016 AGENDA ET 27: enquadramento e percurso
Leia maisApresentação Grupo Ação Local Pesca Ericeira-Cascais Novembro, 2017
Apresentação Grupo Ação Local Pesca Ericeira-Cascais Novembro, 2017 Quem é a A2S? Associação de Desenvolvimento Local Criada em 23 de janeiro de 2015 Parceria constituída por 22 organismos representativos
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20
1 PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20 Contributo da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo Março de 2011 2 A implementação da Estratégia EUROPA 2020 prevê a preparação, pelos Estados
Leia maisResultados do inquérito dirigido aos Associados
Resultados do inquérito dirigido aos Associados 1. Adequação da definição da Missão da COTEC Portugal: 2. Adequação da definição da Visão da COTEC Portugal: 3. Adequação da definição dos Eixos Estratégicos,
Leia maisLABORATÓRIO ESTRATÉGICO NORTE
LABORATÓRIO ESTRATÉGICO NORTE Museu do Douro PESO DA RÉGUA, 6 de setembro de 2016 Nuno Fazenda O Turismo nos últimos 10 anos ESTRUTURA Gestão e Monitorização Grandes Desafios Referencial Estratégico GRANDES
Leia mais1. ENQUADRAMENTO 2. O PROJECTO EM CURSO
resumo 1. ENQUADRAMENTO 2. O PROJECTO EM CURSO 2.1. O Território 2.2. A Equipa 2.3. As Missões 2.4. Os Apoios 3. RESULTADOS (EM 9 MESES) 4. O FUTURO inovação, criatividade e dinâmica jovem a favor do território
Leia maisPROTOCOLO DE INTENÇÕES Nº.../2018
PROTOCOLO DE INTENÇÕES Nº.../2018 PROTOCOLO DE INTENÇÕES QUE, ENTRE SI, CELEBRAM O MINISTÉRIO DO TURISMO, O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE E O MINISTÉRIO DA CULTURA, COM O PROPÓSITO DE INTEGRAR AS EXPERIÊNCIAS
Leia maisInstrumentos de Apoio
Instrumentos de Apoio COMPETE Healthy n Portugal Expansão do Mercado dos Cuidados Médicos e Turismo de Saúde em Portugal COMPETE EEC Conceição Moreno 08.mai.2012 Agenda Estratégias de Eficiência Coletiva:
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO MÊS DE JANEIRO (2007) Introdução: Actividades:
Centro de Interpretação Geológica de Canelas Lugar de Cima 4540-252 Canelas Arouca RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO MÊS DE JANEIRO (2007) Introdução: O presente relatório serve para descrever as actividades
Leia maisEVOLUÇÃO TURÍSTICA CONCELHO
EVOLUÇÃO TURÍSTICA CONCELHO Evolução do Alojamento no concelho de Faro 2013/2018 quantidade quartos camas capacidade 6000 5652 5000 4000 4251 4368 3099 3402 3000 2000 1000 0 2495 2526 2619 2010 1910 2123
Leia mais2. BREVE EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS SOBRE O LABOR REALIZADO EM 2014
Relatório 1. INTRODUÇÃO No seguimento dos contactos com a Comissão Nacional da Unesco inerentes à possibilidade de inscrição de Vila Viçosa na Lista Indicativa de Portugal para o Património Mundial, foi
Leia maisO valor mínimo de despesas elegíveis por projecto Euros; O valor máximo de despesas elegíveis por projecto Euros.
1. INVESTIMENTOS 1.1 INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURAS Apoio financeiro a iniciativas de investimento em infra-estruturas de natureza colectiva que defendam e preservem actividades culturais e recreativas,
Leia mais1983 Criação da Região de Turismo do Oeste O DL 67/2008 de 10 de Abril, e as novas Entidades Regionais de Turismo
II Congresso Internacional de Turismo Leiria e Oeste ESTM Peniche 19 de Novembro 2008 Estratégia de Desenvolvimento para o Pólo de Desenvolvimento Turístico do Oeste António Carneiro Presidente Comissão
Leia maisESTRATÉGIAS de DINAMIZAÇÃO NATUREZA. Palmela Setembro de 2011
ESTRATÉGIAS de DINAMIZAÇÃO do PRODUTO TURISMO DE NATUREZA Palmela Setembro de 2011 1. PENT - estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal RCM 53/2007, de 04 de Abril 2. O desenvolvimento da
Leia maisMissão, Visão, Valores e Objetivos Estratégicos NOTA INTRODUTÓRIA
NOTA INTRODUTÓRIA A definição da Missão, da Visão, dos Valores e dos Objetivos Estratégicos da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, tem como escopo estabelecer a direção estratégica que o Município deverá
Leia maismunicípio de viana do castelo "fazer acontecer a regeneração urbana" cip - confederação empresarial portugal
muni neração revitalização urbana "fazer acontecer a regeneração urbana" cip - confederação empresarial portugal síntese - estratégia - ação sector centro histórico - ações materializadas - incentivos
Leia maisROTA HISTÓRICA DAS LINHAS DE TORRES
ROTA HISTÓRICA DAS LINHAS DE TORRES meta-análise de um percurso ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO E PATRIMONIAL DAS LINHAS DE TORRES VEDRAS MUNICÍPIOS PARTICIPANTES Arruda dos Vinhos
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE CULTURA
Plano Municipal de Cultura CulturFornos 2017 Introdução A Câmara Municipal de Fornos de Algodres considera a CULTURA como um pilar fundamental para o desenvolvimento sustentável do concelho. Esta visão
Leia maisPatrimónio Cultural Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas PC/1/2007
Património Cultural Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas PC/1/2007 Património Cultural Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas PC/1/2007 Nos termos do
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2007/2013
Cooperação Territorial Europeia 2007/2013 Que oportunidades para Lisboa e Vale do Tejo? Centro Cultural de Belém 31 de Março 2008 Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013 Cooperação territorial
Leia maisFINANCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
FINANCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS Objectivos qualitativos Portugal enquanto destino de maior crescimento na Europa Turismo assente na qualificação da oferta e na excelência do capital humano
Leia maisESPAÇO RURAL, RURALIDADE E TURISMO NO ALENTEJO
ESPAÇO RURAL, RURALIDADE E TURISMO NO ALENTEJO Sustentável no Espaço Rural: Experiências de sucesso em Portugal e na Europa Desafios dos territórios rurais no Século XXI: A importância do Castro Verde,
Leia maisIniciativa Novas Oportunidades. Julho de Av. 24 de Julho, nº Lisboa Telf.: Fax:
Iniciativa Novas Oportunidades Julho de 2010 1 Índice A. Iniciativa Novas Oportunidades...3 B. A rede nacional de Centros Novas Oportunidades...4 C. Protocolos de cooperação no âmbito da Iniciativa Novas
Leia maisResumo DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA GRUPO DE AÇÃO LOCAL PESCA DO BARLAVENTO DO ALGARVE
DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA - DLBC COSTEIRO DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA GRUPO DE AÇÃO LOCAL PESCA DO BARLAVENTO DO ALGARVE Resumo 1. ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL (EDL)
Leia mais5º Congresso APECATE. Contextualização do Turismo Cultural em Portugal ESTRUTURAR NEGÓCIO PARA POTENCIAR O CRESCIMENTO. Évora, 2 a 4 de Fevereiro 2017
5º Congresso APECATE ESTRUTURAR NEGÓCIO PARA POTENCIAR O CRESCIMENTO Évora, 2 a 4 de Fevereiro 2017 Contextualização do Turismo Cultural em Portugal José Maria Lobo de Carvalho 3 de Fevereiro de 2017 ÁREA
Leia maisAvisos de Abertura de Candidaturas - GAL Terras de Sicó Diversificação de Actividades na Exploração Agrícola
3.1.3 - Desenvolvimento de Actividades Turísticas e de Lazer 3.2.1 - Conservação e Valorização do Património Rural Prazos para Candidaturas 06 de Agosto de 2012 a 07 de Setembro de 2012 Dotação Orçamental
Leia maisAnexo A Estratégia de Desenvolvimento Local ADERE 2020
Anexo A Estratégia de Desenvolvimento Local ADERE 2020 Aviso n.º ALG-M8-2017-14 A EDL ADERE 2020 está desenhada em torno das necessidades e potencialidades do território, respeitando à sua vocação rural
Leia maisIII convenção Sou de Peniche Peniche, 12 de Junho de Plano para o desenvolvimento da gastronomia do Oeste
Peniche, 12 de Junho de 2009 Plano para o desenvolvimento da gastronomia do Oeste O que é? Um conjunto de acções, directas e indirectas, para alavancar um movimento que elevaráa gastronomia do Oeste a
Leia maisConvite Público Apresentação de candidaturas
Convite Público Apresentação de candidaturas Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional PROMOÇÃO E CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL Aviso n.º: Centro-PCI-2010-07 As informações que constam do presente
Leia maisICCER Rede para as Indústrias Culturais e Criativas em Espaço Rural Valença relatório de enquadramento e preparação da rede
ICCER Rede para as Indústrias Culturais e Criativas em Espaço Rural Valença 2010 relatório de enquadramento e preparação da rede Questões de partida para o trabalho A - Conhecer o fenómeno das industrias
Leia maisO Papel do Turismo na Dinamização das Economias Locais: a importância do Programa Municipal do Turismo
O Papel do Turismo na Dinamização das Economias Locais: a importância do Programa Municipal do Turismo Fonte: Minhotur (2013) Luís Ferreira 1 Agenda Dimensão e evolução do fenómeno turístico Dinâmicas
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º CENTRO
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE PI 6.3 PRODUTOS TURÍSTICOS INTEGRADOS DE BASE INTERMUNICIPAL AVISO N.º CENTRO-14-2016-16 O Mérito do Projeto
Leia maisPLANO DE GESTÃO DO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO PATRIMÓNIO MUNDIAL RUI LOZA IHRU E PORTO VIVO,SRU GESTÃO URBANA DE UMA CIDADE PATRIMÓNIO MUNDIAL
DO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO PATRIMÓNIO MUNDIAL RUI LOZA IHRU E PORTO VIVO,SRU PORTO VIVO, SRU SEMINÁRIO ALFÂNDEGA DO PORTO 4 E 5 DE DEZEMBRO DE 2009 CENTRO HISTÓRICO DO PORTO PORTO ESPAÇO HUMANO DE EXCELÊNCIA
Leia maisDocumento para reflexão
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Documento para reflexão 13-02-2007 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vectores estratégicos Mapa Estratégico Mapa
Leia maisSenhor Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo
No início da Primavera deste ano, o Governo Regional visitou, como era sua obrigação Estatutária, a Ilha Graciosa, pela última vez nesta legislatura. Apesar do pouco tempo passado na ilha, pensamos que
Leia maisPalmela. Palmela é associada à história, ao património, à natureza, à ruralidade e aos seus produtos locais de qualidade.
Palmela Palmela é associada à história, ao património, à natureza, à ruralidade e aos seus produtos locais de qualidade O que fazer com todos estes recursos turísticos? O que fazer com todos estes recursos
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA REDE PORTUGUESA DE CIDADES SAUDÁVEIS PARA 2009
PLANO DE ACÇÃO DA REDE PORTUGUESA DE CIDADES SAUDÁVEIS PARA 2009 O ano de 2009 é marcado, em termos internacionais, pelo início da V Fase da Rede Europeia de Cidades Saudáveis da OMS, com a reunião de
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento
Leia maisAnexo A Estratégia de Desenvolvimento Local LAGOS CIDADE 2020
Anexo A Estratégia de Desenvolvimento Local LAGOS CIDADE 2020 Aviso n.ºalg-m8-2017-16 Criar dinâmicas de desenvolvimento social integrado e participado, que estabeleçam condições favoráveis à inclusão
Leia maisMuito mais do que turismo de adegas ou turismo de vinhos ; Desenvolvimento das actividades turísticas, de lazer e tempo livre cultural e enológico da
Câmara Municipal de Melgaço Vale d Algares Cartaxo, 30 de Junho de 2009 Muito mais do que turismo de adegas ou turismo de vinhos ; Desenvolvimento das actividades turísticas, de lazer e tempo livre dedicadas
Leia maisFundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2009
1. A Fundação Serrão Martins é uma instituição de direito privado e utilidade pública com sede na Mina de S. Domingos, concelho de Mértola. Tem como membros fundadores a Câmara Municipal de Mértola e La
Leia maisMinistério do Trabalho e da Solidariedade Social BASES PARA UM ACORDO DE REFORMA DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
BASES PARA UM ACORDO DE REFORMA DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL Considerando os Parceiros Sociais e o Governo que: A aposta estratégica na qualificação da população Portuguesa enquanto instrumento crítico para
Leia maisRelatório de Execução do PIDDAR Regularizações efectuadas à anterior versão
Relatório de Execução do PIDDAR 2009 - Regularizações efectuadas à anterior versão I. ANÁLISE GLOBAL I. ANÁLISE GLOBAL Na página 13, onde se lê O montante global da despesa resultante da execução dos
Leia maisART I C U LAR TER V I R. Ações para o. Desenvolvimento Regional PARA. 27 janeiro 2016 Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve Faro
I C U Ações para o Desenvolvimento Regional 27 janeiro 2016 Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve Faro DIETA MEDIRÂNICA - Dieta Mediterrânica - uma herança cultural que a todos cumpre preservar Em outubro
Leia maisProtocolo entre. o Instituto da Água, I.P. (INAG, I.P.), a Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. (ARH do Tejo, I.P.),
Protocolo entre o Instituto da Água, I.P. (INAG, I.P.), a Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. (ARH do Tejo, I.P.), a Câmara Municipal de Alcanena (CM de Alcanena) e a Associação de Utilizadores
Leia maisSessão de apresentação de resultados 2010
PROGRAMA OPERACIONAL DO ALGARVE 2007 2013 2013 Sessão de apresentação de resultados 2010 Faro, 13/01/2011 O Programa Operacional do Algarve aprovou até 31/12/2010, 221 projectos no valor de 185 Milhões
Leia maisCARTA DE ÓBIDOS PACTO PARA A CRIATIVIDADE
CARTA DE ÓBIDOS PACTO PARA A CRIATIVIDADE Reuniram-se um conjunto de autarcas de Portugal, Espanha, Hungria, Roménia, Reino Unido e Itália no 1º Encontro de Autarcas para a Criatividade, que teve lugar
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO RESPONSABILIDADES DIRECTAS DO MINTRANS LIGADAS AO RAMO MARÍTIMO / PORTUÁRIO OBJECTIVOS DO MINTRANS
1 ÍNDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO RESPONSABILIDADES DIRECTAS DO MINTRANS LIGADAS AO RAMO MARÍTIMO / PORTUÁRIO OBJECTIVOS DO MINTRANS 2018-2022 PROJECTOS Concretizados PROJECTOS Em Curso PROJECTOS FUTUROS
Leia maisVerbas comunitárias do Turismo modernizam e aumentam qualidade da hotelaria no Centro de Portugal
QREN/Turismo 2015 viabiliza 12 investimentos turísticos Verbas comunitárias do Turismo modernizam e aumentam qualidade da hotelaria no Centro de Portugal A assinatura de 12 contratos de financiamento comunitário
Leia maisInstituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha)
Instituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha) Câmara Municipal da Golegã (Portugal) Serviço Nacional Coudélico (Portugal) Ayuntamiento de Santander (Espanha)
Leia maisTurismo 2015_Folheto Aviso_Concurso_SI_Inovação_Inovação Produtiva e Empreededorismo Qualificado
Tipologias de Projectos a Apoiar na Inovação Produtiva: Região NUTS II do Centro, Norte e Alentejo e Requalificação - Aldeamentos Turísticos [de 4 ou 5 estrelas] - Parques de Campismo [desde que resultem
Leia maisEstratégia de Desenvolvimento Sustentável para o Município de Vila do Bispo. Apresentação do Projecto
Estratégia de Desenvolvimento Sustentável para o Município de Vila do Bispo Apresentação do Projecto A IPI Consulting Network www.ipiconsultingnetwork.com A IPI está comprometida com uma política de desenvolvimento
Leia maisA Estratégia Nacional para o Mar
A Estratégia Nacional para o Mar A Estratégia Nacional para o Mar lançada em 2006 pelo Governo da República constitui um instrumento político fundamental para que Portugal possa proteger e valorizar o
Leia maisSenhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo
do Governo As propostas de Plano e Orçamento para 2005 e das Orientações de Médio Prazo para 2005-2008, agora em discussão, assinalam um novo ciclo para os Açores, após a fase do ciclo da Nova Autonomia
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Aviso n.º Centro-AST EIXO 4 - Assistência Técnica
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO EIXO 4 - Assistência Técnica ASSISTÊNCIA TÉCNICA Aviso n.º Centro-AST-2012-15 AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO 4 Nos termos do Regulamento Específico
Leia maisEixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos. Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos
Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos Referencial Standard dos Critérios de Avaliação do Mérito do Programa de Referencial
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ENCONTRO TÉCNICO
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Escola Superior de Gestão de Tomar Departamento de Gestão Turística e Cultural NUPE- Núcleo de Projectos Experimentais 13 de Julho de 2007 ENCONTRO TÉCNICO GOLEGÃ Luís Mota
Leia maisAIPQR Associação das Indústrias da Petroquímica, PCT da Refinação, Química Petroquímica e Refinação e Química Industrial
AIPQR Associação das Indústrias da Petroquímica, PCT da Refinação, Química Petroquímica e Refinação e Química Industrial 1. A AIPQR 2. Competitividade das Indústrias do Pólo 3. Inovação e Desenvolvimento
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2016
Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 081 HÁ VIDA NO PAÇO Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia mais