ACESSIBILIDADE MOBILIDADE
|
|
- Bianca Aldeia
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 ACESSIBILIDADE MOBILIDADE
3 PARA TODOS
4 Mobilidade para Todos
5 Algumas Barreiras à Acessibilidade
6 Plano Municipal de Promoção da Acessibilidade Pela 1ª vez em Portugal foi criado um projecto nacional que abrange os municípios e os conduz para pensar estrategicamente o município em matéria de acessibilidade. Objectivos genéricos dos Planos de Acessibilidade: inclusão social; evitar assimetrias territoriais de exclusão; envolver todos os agentes locais; desenhar cidades e vilas mais inclusivas e com mais qualidade em termos de ambiente urbano; democratizar a cidade.
7 Objectivos específicos dos Planos de Acessibilidade: Planificar as acções; Hierarquizar as intervenções prioritárias; Aumentar a qualidade dos projectos; Gerir de forma mais eficaz os recursos humanos e financeiros.
8 Plano Municipal de Acessibilidade para Todos Município da Maia
9 Plano Municipal de Acessibilidade para Todos Município da Maia. Plano estratégico que tem por objectivo a melhoria da acessibilidade no município.. É simultaneamente um Plano e um Processo: - Plano, porque enquadra medidas estratégicas e releva acções estruturantes de forma a tornar eficientes as intervenções; - Processo, porque envolve populações, associações e entidades de modo a inserir dinâmicas Municipais capazes de manter este desígnio cívico de integração na agenda de trabalho de toda a comunidade.. Este programa, de natureza multidisciplinar, abordará as temáticas do Espaço Público, do Edificado, dos Transportes, da Informação e Comunicação e da Infoacessibilidade.
10 Em suma: A elaboração de um Pano de Acessibilidade consiste no cruzamento do diagnóstico urbanístico e arquitectónico do território com o diagnóstico social do município, em matéria de necessidades de acessibilidade para Todos. Esta abordagem interdisciplinar com leitura nas diferentes escalas, é a chave para que se atinja os objectivos a que o programa se propõe e ainda, supere níveis de qualidade relativamente aos instrumentos legislativos em vigor (DL163/06 de 8 de Agosto). Tal abordagem, necessita de uma metodologia simples, mas eficaz, que permita agir de forma sistematizada, monitorizando todas as fases e acções por parte dos diferentes sectores em estudo.
11 A metodologia proposta assenta em 4 pilares principais:
12 O Programa abrange 5 áreas temáticas definidas em função dos diferentes componentes da acessibilidade: Espaço Público Equipamentos Info-acessibilidade Transportes Informação e Comunicação
13 Espaço Público 02- Urbanização das Guardeiras/Mestre Clara 03- Núcleo Urbano do Castêlo 05- Urbanização dos Altos 06- Urbanização Cidade Jardim/Maninhos 01- Urbanização do Lidador/Pedras Rubras 04 - Centro Direccional da Maia, Urbanização Novo Rumo/Chantre 09- Núcleo Urbano de Águas Santas 07- Urbanização Nortecoope 08 Núcleo Urbano de Gueifães 10 - Núcleo Urbano de Pedrouços
14 Equipamentos
15 Transportes Colectivos Levantamento e diagnóstico dos recursos de Transporte Colectivo Atribuição de Níveis de Acessibilidade nos Transportes Propostas de Rede Integrada de Transporte Acessível Propostas de Intervenção ao nível das Plataformas de Acesso Elaboração de Situações de Intervenção Tipo
16 Informação e Comunicação Levantamento e Diagnóstico da situação actual da Informação e Comunicação do Material Promocional e de Divulgação do Município da Maia Propostas de intervenção no âmbito da elaboração de informação Inclusiva Elaboração de Situações de Intervenção Tipo
17 Info-acessibilidade Diagnóstico da Acessibilidade dos Portais Institucionais do Município: Portal do Ambiente Portal da Educação Portal do Desporto Portal da Cultura Portal do Turismo Portal Torre do Lidador Portal da Câmara Municipal da Maia Portal da Assembleia Municipal da Maia Portal da Juventude Propostas de intervenção para a criação de info-acessibilidade nos portais seleccionados Propostas de intervenção para adaptação de computadores em alguns postos disponibilizados pelo Município: Biblioteca Municipal Doutor José Vieira de Carvalho Maianet Loja da Juventude de Vermoim Elaboração de Situações de Intervenção Tipo
18 Acções Comunicação Lançamento do Programa, Campanhas de Sensibilização, Conselho consultivo, Sessões de Participação Pública, Workshop, Debates na Rádio Formação Agentes locais (Autarquia) Estudos Plano Plano Municipal de Acessibilidade (Levantamentos, Inquéritos, Diagnóstico, Estudo Prévio, Plano)
19 Cronograma geral das acções
20 O resultado da aplicação deste Plano será a planificação de acções com vista à construção de um município com as mesmas oportunidades para todos os cidadãos.
21 «A nossa cidade só fará sentido quando todos a percorrermos livremente, cada um com as suas diferenças de capacidade de mobilidade.» Teles, Paula (2006), Os Territórios (sociais) da mobilidade Presidente do Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade
ÍNDICE. Capítulo I Introdução. Capítulo II - Levantamento e Diagnóstico
ÍNDICE Capítulo I Introdução 1. Enquadramento Conceptual em Matéria de Acessibilidade e Mobilidade Para Todos 1 A. Os Novos Paradigmas da Mobilidade Urbana nas Cidades Contemporâneas 2 B. Desenhar Cidades
Leia mais1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais.
Índice. 1 Introdução 2 3 2-4 2.1. - A Metodologia. 4 3 - Áreas de Intervenção. 4 3.1 Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. 4 3.2 - Educação e Formação. 10 3.3 - Habitação 14 3.4 - Transportes e Acessibilidades
Leia maisDesafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010
Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE
Leia maisINTRODUÇÃO. FASE I - Levantamentos e Diagnóstico Volume I. Plano Local de Promoção da Acessibilidade de Peniche
INTRODUÇÃO 1 1.1. Introdução A Câmara Municipal de Peniche avança, pela primeira vez, com a elaboração do Plano Local de Acessibilidade para Todos, com uma nova estratégia em torno do planeamento urbano,
Leia maisO QUE SÃO OS BIP/ZIP?
Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) de Lisboa O QUE SÃO OS BIP/ZIP? Sessão de Capacitação Apoios financeiros para a área social 27 de Maio Miguel BRITO, Maio 2013 COMO SURGE A CARTA BIP/ZIP?
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROJETO
APRESENTAÇÃO DO PROJETO ENQUADRAMENTO OBJETIVO CENTRAL ENTIDADES PROMOTORAS PARCEIROS SETORES ECONÓMICOS ALVO ATIVIDADES E CRONOGRAMA INDICADORES DE RESULTADOS GABINETES DE APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO
Leia maisCaso de estudo: Município de Silves. Fase I: Caracterização e Diagnóstico Fase II: Objectivos e Conceitos de Intervenção
Workshop PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Caso de estudo: Município de Silves Fase I: Caracterização e Diagnóstico Fase II: Objectivos e Conceitos de Intervenção IST, 12 de Fevereiro de 2008 PONTO DE SITUAÇÃO
Leia maisPrograma Nacional de Juventude
Programa Nacional de Juventude O Programa Nacional de Juventude, que hoje se apresenta, tem o seu enquadramento no Programa do XVII Governo Constitucional e nas Grandes Opções do Plano, e acolhe as prioridades
Leia maisProjecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa
Projecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa 1.º RELATÓRIO JUL07 Esquema CONSTRUÇÃO PROGRAMA BASE PRÉ-DIAGNÓSTICO EXPECTATIVAS MUNICÍPIO LEITURA DA EQUIPA (RE) INTERPRETAÇÃO E CONSENSUALIZAÇÃO PROGRAMA
Leia maisCen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro
Centro Urbano do Futuro Parcerias para a Regeneração Urbana Dezembro 2010 Centro Urbano do Futuro - Parcerias para a Regeneração Urbana Índice Geral 1. Plano de trabalho 9 1.1. Fase 1 Análise do levantamento
Leia maisPlano de Desenvolvimento Social do Concelho de Soure
/ Ano 1 ÍNDICE 1 - Introdução 3 Pág. 2- Plano de Acção dos Projectos Estruturantes Transversais do Concelho de 4 2.1. Projecto Estruturante Apoio na Dependência 5 2.2. Projecto Estruturante Criar para
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009 Quinta das Rosas, Lote 6, R/Ch Esq. 6200-551 Covilhã PT Tel.+351 275335427 Fax+351 275335427 email: coolabora@gmail.com 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de
Leia maisCastelos e Muralhas do Mondego
Castelos e Muralhas do Mondego Pensar o futuro das cidades e dos territórios Uma oportunidade única de construir uma visão de futuro para uma cidade ou território, em torno da qual se agregarão diferentes
Leia maisPlano de Mobilidade Sustentável de Faro. Definição de Objectivos e. Conceito de Intervenção
Plano de Mobilidade Sustentável de Faro Definição de Objectivos e Conceito de Intervenção Vítor Teixeira Manuela Rosa Celeste Gameiro João Guerreiro (coord.) Universidade do Algarve Metodologia Diagnóstico
Leia maisNormas do Orçamento Participativo Transfronteiriço Amizade Cerveira Tomiño 2018
Normas do Orçamento Participativo Transfronteiriço Amizade Cerveira Tomiño 2018 PREÂMBULO O Orçamento Participativo Transfronteiriço 2018 (OPT_18) integra o projeto COOP- ACT - Agenda de Cooperação Transfronteiriça
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ANUAL PLANO DE ACÇÃO 2012
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ANUAL PLANO DE ACÇÃO 2012 Projecto co-financiado pelo FSE 2 INTRODUÇÃO O presente documento pretende constituir-se como um momento de avaliação e análise do trabalho que foi desenvolvido
Leia maisO que é? Orçamento Participativo recolha de contributos das organizações da sociedade civil e dos cidadãos, orçamento público municipal
15 O que é? O Orçamento Participativo é uma iniciativa através da qual a autarquia pretende aprofundar a recolha de contributos das organizações da sociedade civil e dos cidadãos, para a elaboração do
Leia maisAcompanhe os/as seus/suas filhos/filhas neste trabalho. Contamos consigo! A Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira Maria da Luz Rosinha
Porque achamos que a Cidade é para as Pessoas, para Todas as Pessoas, a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira tem desenvolvido uma política social que vai ao encontro da Acessibilidade e Mobilidade Para
Leia maisRELATÓRIO DA 1ª REUNIÃO DO FÓRUM
RELATÓRIO DA 1ª REUNIÃO DO FÓRUM Apresentação da A21 da Póvoa de Lanhoso Casa da Botica 17H00 26 DE Maio DE 2008 Equipe Técnica Na elaboração desta 2ª reunião do Fórum A21 PL estiveram envolvidos os vários
Leia maisVIII Fórum Social Palmela Territórios Inclusivos, Territórios Educadores 17 de novembro de 2016, Biblioteca Municipal de Palmela
VIII Fórum Social Palmela Territórios Inclusivos, Territórios Educadores 17 de novembro de 2016, Biblioteca Municipal de Palmela António Matos Vereador da Educação, Cultura, Desporto e Juventude Câmara
Leia maisElizabeth Silva Comissão Nacional da UNESCO
COMITÉ PORTUGUÊS PLANETA TERRA: UM CASO DE BOAS PRÁTICAS NO ÂMBITO DA DÉCADA DAS NAÇÕES UNIDAS DA EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (2005-2014) 2014) Elizabeth Silva Comissão Nacional da UNESCO
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO CLDS MARINHA SOCIAL
RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO CLDS MARINHA SOCIAL O presente relatório reflecte a actividade do CLDS Marinha Social, desde o inicio da sua actividade, em Julho de 2009 até Junho de 2010, analisando-se 2 momentos
Leia maisMOBILIDADE SUSTENTÁVEL
MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Workshop Regional U.M. BRAGA 10 ABRIL 2012 SUMÁRIO Compromissos Estudos e avaliação Intervenções Financiamento e Cooperação Institucional Desafios para Municípios COMPROMISSOS A
Leia maisAGENDA 21 DE ALJEZUR. Câmara Municipal de Aljezur. Agenda 21 de Aljezur. Março, 2010
Março, 2010 AGENDA 21 DE ALJEZUR Câmara Municipal de Aljezur Maria Antónia Figueiredo mafigueiredo@tterra.pt Maria João Figueiredo mjoaofigueiredo@tterra.pt Carlos Alberto Cupeto carlos.cupeto@arhtejo.pt
Leia mais2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais.
Índice. 1 Introdução 2 3 2-4 2.1. - A Metodologia. 4 3 - Áreas de Intervenção. 4 3.1 Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. 4 3.2 - Educação e Formação. 11 3.3 - Habitação 12 4 Siglas 13 2 1 - Introdução
Leia maisProjecto Mobilidade Sustentável Município de Santarém Objectivos e Propostas
Objectivos e Propostas Objectivos e Propostas Relatório de Diagnóstico Diagnóstico de problemas, intenções e projectos Relatório de Objectivos e Conceito de Intervenção Definição de objectivos e escalas
Leia maisPrograma Cidadania Ativa. Participação das ONG na Conceção e Aplicação de Políticas Públicas, a Nível Nacional, Regional e Local
Programa Cidadania Ativa Participação das ONG na Conceção e Aplicação de Políticas Públicas, a Nível Nacional, Regional e Local Carta da Cidadania Infantojuvenil A Carta da Cidadania Infantojuvenil (Carta)
Leia maisNormas do Orçamento Participativo. Município de Braga 17
Normas do Orçamento Participativo Município de Braga 17 março de 2016 Índice Capítulo I Caracterização 1 Princípio.. 2 Objetivos. 3 Âmbito. 4 Valor. 5 Participantes.. Pág 2 Pág 2 Pág 2 Pág 3 Pág 3 Capítulo
Leia maisPlano de Acção
- 2 - Nota Prévia A Rede Social afirmou-se ao longo da sua criação como uma medida inovadora e com capacidade de produzir alterações positivas na intervenção social. Esta medida assumiu-se, desde início,
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROJETO ENQUADRAMENTO OBJETIVO CENTRAL ENTIDADES PROMOTORAS PARCEIROS ATIVIDADES E CRONOGRAMA GABINETES DE APOIO À INOVAÇÃO CONTACTOS
APRESENTAÇÃO DO PROJETO ENQUADRAMENTO OBJETIVO CENTRAL ENTIDADES PROMOTORAS PARCEIROS ATIVIDADES E CRONOGRAMA GABINETES DE APOIO À INOVAÇÃO CONTACTOS ENQUADRAMENTO NORTE 2020 - Programa Operacional Regional
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE LOURES 2008
PLANO DE ACÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE LOURES 2008 1 Eixo 1 QUALIDADE DA INTERVENÇÃO SOCIAL Geral específico Acções Parceiros e a envolver Parceiro responsável Calendário 1.3 Definir conceitos
Leia maisOurém Orçamento Participativo 2019 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO. I - Apresentação
Ourém Orçamento Participativo 2019 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO I - Apresentação O Presente documento enuncia as Normas de Participação do orçamento participativo de Ourém para 2019, a seguir designado de OPO2019,
Leia maisDa formação à. Qualificação: os. desafios do QREN
Da formação à Qualificação: os desafios do QREN 2008-03-13 AGENDA OS DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO I AS 5 MARCAS DO POPH II EIXOS PRIORITÁRIOS III ARRANQUE DO PROGRAMA IV I OS DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO Emprego
Leia mais14h15h Recepção aos participantes 14.30h Sessão de boas vindas Câmara Municipal da Maia. funcionamento da sessão Equipa do Plano
Plano de Mobilidade Sustentável do Concelho da Maia 1º Workshop Participativo Programa 14h15h Recepção aos participantes 14.30h Sessão de boas vindas Câmara Municipal da Maia 14.40h Apresentação dos trabalhos
Leia maisDADOS PESSOAIS HABILITAÇÕES ACADÉMICAS
DADOS PESSOAIS Nome: Catarina Isabel Pimpão Lucas Residência: Rua Afonso de Albuquerque, nº 33-37. 2025-394 Amiais de Baixo Contacto: 934 259 376 E-mail: catarinapimpao@gmail.com Data de Nascimento: 10
Leia maisPlano de Actividades e Orçamento 2010
Plano de Actividades e Orçamento 2010 1 2 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de consultoria e intervenção social criada em 2008. Tem por missão contribuir para a inovação social no desenvolvimento
Leia maisProjecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa
Projecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa Trabalho de PTD Universidade de Aveiro 1.º RELATÓRIO JUL07 Esquema CONSTRUÇÃO PROGRAMA BASE PRÉ-DIAGNÓSTICO EXPECTATIVAS MUNICÍPIO LEITURA DA EQUIPA (RE) INTERPRETAÇÃO
Leia maisElaboração e divulgação de um panfleto informativo referente ao Diagnóstico Social 2016
Promover uma melhoria do conhecimento relativamente à realidade concelhia junto das entidades locais e da população em geral Elaboração e divulgação de um panfleto informativo referente ao Diagnóstico
Leia maisMonitorização e Avaliação do Plano de Acção do Plano de Desenvolvimento Social
Nota de Apresentação Monitorização e Avaliação do Plano de Acção do Plano de Desenvolvimento Social (Referencial) O presente documento constitui uma proposta de referencial do processo de monitorização
Leia maisSECRETARIA-GERAL. Divisão de Organização de Eventos e Protocolo. Divisão de Relações Internacionais
SECRETARIA-GERAL Divisão de Organização de Eventos e Protocolo Divisão de Relações Internacionais Departamento de Relação com o Munícipe e Participação Divisão de Atendimento Divisão da Participação Departamento
Leia maisProjecto Mobilidade Sustentável Município de Santarém
28 freguesias Município 64121 hab. Cidade 28900 hab. Objectivos e Propostas elatório de Diagnóstico elatório de Objectivos e Conceito de Intervenção elatório de Propostas CONCEITO MULTIMODAL DE DESLOCAÇÕES
Leia maisA GEBALIS- Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa, EEM
A GEBALIS- Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa, EEM A EMPRESA Empresa municipal criada em 1995 para garantir a gestão dos Bairros Municipais de Lisboa que a Câmara Municipal lhe confiou, assegura uma
Leia maisPrograma BIP/ZIP Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa
Programa BIP/ZIP 2011 Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa Parcerias as e pequenas intervenções e locais Programa BIP/ZIP de Lisboa 2011 Visa dinamizar parceriase e pequenas intervenções
Leia maisCIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS, OMS Guia Global Cidades Amigas das Pessoas Idosas_OMS_ adapt_mjquintela
CIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS, OMS 2008 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Em ambientes urbanos favoráveis e estimulantes, as pessoas idosas constituem um recurso para as suas famílias,
Leia maisSecretaria Geral. Divisão Relações Internacionais. Departamento Apoio aos Órgãos e Serviços do Município. Departamento Jurídico
Secretaria Geral Relações Internacionais Marca e Comunicação Jurídico Apoio aos Órgãos e Serviços do Município Gabinete Apoio à Assembleia Municipal Organização de Eventos e Protocolo Contencioso e Apoio
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Divisão de Relações Internacionais Secretaria Geral Divisão de Organização de Eventos e Protocolo Divisão de Tesouraria Direção Municipal de Finanças Direção Municipal de Gestão
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA REDE SOCIAL DE LISBOA ANO DE 2010 PRORROGAÇÃO PARA Aprovado em sede de CLAS a 04 de Julho de 2011
PLANO DE ACÇÃO DA REDE SOCIAL DE LISBOA ANO DE 2010 PRORROGAÇÃO PARA 2011 Aprovado em sede de CLAS a 04 de Julho de 2011 PLANO DE ACÇÃO PARA 2010 PRORROGAÇÃO PARA 2011 OBJECTIVO ESTRATÉGICO OBJECTIVO ESPECÍFICO
Leia maisClube da Proteção Civil
Agrupamento de Escolas das Taipas Clube da Proteção Civil 1. Estrutura organizacional Coordenadora: Paula Ribeiro da Silva Grupo de Recrutamento: 620 Departamento: Expressões Composição do grupo de trabalho:
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERRITORIAIS DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO E BAIXO CARBONO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERRITORIAIS DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO E BAIXO CARBONO UMA PERSPECTIVA DE INVESTIGAÇÃO APLICADA ÀS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DOS PLANOS DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Vítor
Leia maisTURISMO CENTRO DE PORTUGAL. DESTINO ACESSÍVEL E INCLUSIVO COIMBRA 25 JUNHO 2019 Filomena Pinheiro
TURISMO CENTRO DE PORTUGAL DESTINO ACESSÍVEL E INCLUSIVO COIMBRA 25 JUNHO 2019 Filomena Pinheiro 2 AMBIÇÃO CENTRO DE PORTUGAL UM DESTINO TURÍSTICO ACESSÍVEL E INCLUSIVO 3 LINHAS ESTRATÉGICAS DE ACÇÃO PLANO
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROGRAMA. Rui Fiolhais
APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA Rui Fiolhais AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I FORMAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ARRANQUE DO PROGRAMA II III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL
Leia maisACESSIBILIDADE PARA TODOS NO DESTINO PORTO E NORTE DE PORTUGAL
ACESSIBILIDADE PARA TODOS NO DESTINO PORTO E NORTE DE PORTUGAL UMA ESTRATÉGIA GLOBAL Sentido de responsabilidade comprometida por todos Turismo do Porto e Norte de Portugal/2017 A urgência de um posicionamento
Leia maisPlataforma Territorial Supraconcelhia Entre Douro e Vouga PLANO DE ACÇÃO Grupo Operativo da Plataforma Fevereiro 2011
Territorial Supraconcelhia ENTRE DOURO E VOUGA (Cf. Dec- Lei n.º 115/2006 de 14 Junho) PLANO DE ACÇÃO Fevereiro Territorial Introdução Corresponde o presente documento à proposta de Plano de Acção de da
Leia maisWorkshop Regional de Disseminação do Pacote da Mobilidade
Workshop Regional de Disseminação do Universidade do Minho - Braga -10 de Abril de 2012 GUIÃO Orientador da Temática dos Transportes nos Planos Municipais de Ordenamento do Território António Pérez Babo
Leia maisMuito mais do que turismo de adegas ou turismo de vinhos ; Desenvolvimento das actividades turísticas, de lazer e tempo livre cultural e enológico da
Câmara Municipal de Melgaço Vale d Algares Cartaxo, 30 de Junho de 2009 Muito mais do que turismo de adegas ou turismo de vinhos ; Desenvolvimento das actividades turísticas, de lazer e tempo livre dedicadas
Leia maisNORMAS DE PARTICIPAÇÃO
NORMAS DE PARTICIPAÇÃO Âmbito Territorial e Temático do Orçamento Participativo O âmbito do Orçamento Participativo é o território do Concelho de Portimão e abrange todas as áreas de competência da Câmara
Leia maisEIXO I ATRACTIVIDADE TERRITORIAL
Plano de Acção para 2007 1 Um Plano de Acção, mais do que um documento, pretende-se que seja um instrumento de trabalho manuseável, flexível, ajustável à realidade e útil. Neste sentido, considerou-se
Leia maisAGENDA 21 LOCAL DE MACEDO DE CAVALEIROS
AGENDA 21 LOCAL DE MACEDO DE CAVALEIROS Resultados da primeira reunião do Fórum Participativo Realizada no dia 31 de Maio 2006 16 de Novembro de 2006 Versão para o Grupo Coordenador Equipa Técnica Na realização
Leia maisPrograma Polis Vila Real
Mestrado em Riscos, Cidades e Ordenamento do território. UC-Cidades e Ordenamento do Território Programa Polis Vila Real Trabalho elaborado por: Bruno Vieira Catarina Pereira Pedro Silveira Docentes: Helena
Leia maisTURISMO ACESSÍVEL PARA TODOS
TURISMO ACESSÍVEL PARA TODOS 25 de Junho de 2019, CCDR Centro, Coimbra A TUR4all é um projeto feito de pessoas para pessoas que terá êxito com a adesão dos players da cadeia turística e do público a que
Leia maisActividades a desenvolver no âmbito das comemorações do 28 de Abril 2011
Actividades a desenvolver no âmbito das comemorações do 28 de Abril 2011 UNIDADE LOCAL DE VISEU MARÇO 2011 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO II. ESTRUTURA DO PROJECTO 1. Caracterização do objecto 2. Definição de objectivos
Leia maisGalicia Norte Portugal
Elvira Vieira, GNP-EGTC Diretora evieira@gnpaect.eu A Consolidação do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial GNP na Eurorregião Juan Liron Lago, GNP-EGTC Sub-Diretor jliron@gnpaect.eu IX PLENÁRIO
Leia maisProjecto de. Cadastro de Infra-Estruturas.
Projecto de Cadastro de Infra-Estruturas mario.freitas@anacom.pt Introdução Proponente Vectores Estratégicos Visão Estratégica para o Projecto de Gestão de Cadastro de Infra-Estruturas de Comunicações
Leia maisMudança de paradigma nas políticas públicas locais. Reorientar para o desenvolvimento e competitividade económica local e integração social
13 de março de 2015 O que é? Mudança de paradigma nas políticas públicas locais Reorientar para o desenvolvimento e competitividade económica local e integração social Preparar para os novos desafios,
Leia maisPROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE
PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento turístico da Região Norte constitui uma aposta fundamental e distintiva do ON.2 O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte). Essa aposta
Leia maisALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E INCIDÊNCIAS NOS IGT ENQUADRAMENTO E REFLEXÕES
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E INCIDÊNCIAS NOS IGT ENQUADRAMENTO E REFLEXÕES José Paulino Chefe de Divisão de Adaptação e Monitorização/DCLIMA Jose.paulino@apambiente.pt ÍNDICE 1.ENAAC 1ª fase 2.ENAAC 2020 3.Programa
Leia mais- Democracia local. NEWSLETTER Nº 10 OUTUBRO CONHECIMENTO INOVAÇÃO CRIATIVIDADE EFICIÊNCIA VALOR POTENCIAMOS O VALOR DAS ORGANIZAÇÕES EM DESTAQUE
NEWSLETTER Nº 10 OUTUBRO CONHECIMENTO INOVAÇÃO CRIATIVIDADE EFICIÊNCIA VALOR POTENCIAMOS O VALOR DAS ORGANIZAÇÕES EM DESTAQUE A LINK THINK, no próximo dia 8 de Novembro, no Município de Matosinhos, irá
Leia maisMUNICÍPIO DE ALENQUER
MUNICÍPIO DE ALENQUER IX Reunião da Comissão de Acompanhamento 3 de Novembro REVISÃO DO ponto de Situação Trabalhos / Estudos concluídos 1. Estudos de Caracterização (inclui rede natura, mapa de ruído
Leia maisO TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027
Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável O TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027 Nuno fazenda Lisboa, 28 de outubro de 2016 AGENDA ET 27: enquadramento e percurso
Leia maisPlano de Ação Índice Sumário Executivo A Rede Social no concelho de Alenquer O Plano de Ação...
PLANO DE AÇÃO 2014 Índice 1. - Sumário Executivo... 1 Pág. 2. - A Rede Social no concelho de Alenquer... 2 2.1. - O Plano de Ação...2 3. - Análise de Eixos de Intervenção... 3 Eixo I.- Deficiência... 4
Leia maisPRÉ - DIAGNÓSTICO. VI.I. Caracterização do Parque Habitacional do Concelho da Maia
VI. A HABITAÇÃO NO CONCELHO DA MAIA VI.I. Caracterização do Parque Habitacional do Concelho da Maia Freguesia N.º de Edifícios Edifícios servidos com Recolha de Resíduos Sólidos Edifícios não servidos
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO E A SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS ENTRE: A SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS, pessoa colectiva nº 500802025,
Leia maisAVEIRO DIGITAL
AVEIRO DIGITAL 2003-2006 14 Janeiro 2003 Pousada da Ria, Torreira, Murtosa Natureza e Âmbito Geográfico Modelo de Gestão Estrutura do Programa As 8 Áreas de Intervenção Modelo de Execução Avaliação e Concertação
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROJETO
APRESENTAÇÃO DO PROJETO ENQUADRAMENTO OBJETIVO CENTRAL ENTIDADES PROMOTORAS PARCEIROS SETORES ECONÓMICOS ALVO ATIVIDADES E CRONOGRAMA INDICADORES DE RESULTADOS GABINETES DE APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO
Leia maisEstratégia para a promoção da utilização dos modos suaves
Estratégia para a promoção da utilização dos modos suaves Eng.ª Rita Soares Seminário de divulgação e participação pública, Aveiro 12.06.2013.PT Transportes Inovação e Sistemas, S.A. 1 15 Objetivos Estratégicos
Leia maisEficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água
ÁGUA E SUSTENTABILIDADE Eficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água POVT-09-142-FEDER-000022 Aveiro, 12/02/2010 Victor M. Ferreira (UA) 1 O desafio
Leia maisPerfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação
Perfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação ATITUDES Inovação tecnológica Abertura à tecnologia Aceitação da tecnologia Capacidade de adaptação/mudança do papel do professor O professor
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO I ÍNDICE. CAPÍTULO I A relevância do estudo do direito administrativo
ÍNDICE DIREITO ADMINISTRATIVO I Abreviaturas e siglas CAPÍTULO I A relevância do estudo do direito administrativo 1. A relevância do estudo do direito administrativo 1.1 As abordagens do direito administrativo
Leia maisAgenda 21L do Concelho da Póvoa de Lanhoso
Agenda 21L do Concelho da Póvoa de Lanhoso Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso, 30 de Janeiro 2008 Olá Actividade: A presente actividade tem como objectivo, a simulação da elaboração da A21 L da Póvoa
Leia maisCluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável
Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador em rede de actividades económicas distintas de áreas:
Leia maisCIDADES SUSTENTÁVEIS
CIDADES SUSTENTÁVEIS Promover um crescimento sustentável ABAE Fevereiro 2015 Apresentação 1. Desafios de gestão do património municipal 2. Solução 3. Metodologia lightcube CUBE 4D 4. Conclusão 1. DESAFIOS
Leia maisParceria para a formação financeira na Região Norte
Parceria para a formação financeira na Região Norte Objetivos da formação financeira Elevar os conhecimentos financeiros da população Contribuir para a melhoria dos comportamentos financeiros Promover
Leia maisAGENDA 21 LOCAL DE ALFÂNDEGA DA FÉ
AGENDA 21 LOCAL DE ALFÂNDEGA DA FÉ Resultados da primeira reunião do Fórum Participativo Realizada no dia 5 de Junho de 2006 20 de Novembro de 2006 Versão para o Grupo Coordenador Equipa Técnica Na realização
Leia maisORÇAMENTO PARTICIPATIVO GONDOMAR 2014
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO GONDOMAR 2014 Princípio Visa promover a participação ativa das instituições e dos cidadãos na gestão pública local. Objetivos Aumentar a transparência; Potenciar o exercício de
Leia maisEstratégia para o Crescimento e Inovação Região de Aveiro
Congresso da 15 de março de 2013 PRIORIDADES Eficiência energética e fontes de energia renovável Eficiente utilização de recursos Inovação e competitividade das PME 2014-2020 Combate à pobreza e à exclusão
Leia maisVILLA SICÓ PROJECTO PROVERE
VILLA SICÓ PROJECTO PROVERE WORKSHOP «Territórios de baixa densidade: que futuro?» 28 de Outubro de 2009 Sociedade Portuguesa de Inovação ÍNDICE INDICE I. RECURSO E TERRITÓRIO II. ESTRATÉGIA III. CONSÓRCIO
Leia maisDefinição de objectivos específicos/oportunidades de acção (Delinear de propostas)
Diagnóstico/Objectivos Relatório de diagnóstico Definição de perímetros de estudo Síntese de planos, estudos e projectos (fontes) Caracterização das infra-estruturas de apoio à mobilidade Caracterização
Leia maisÍndice. RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO. LINHAS GERAIS da ESTRATÉGIA PROJECTOS ÂNCORA MODELO DE GOVERNAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS
Índice RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO LINHAS GERAIS da ESTRATÉGIA PROJECTOS ÂNCORA MODELO DE GOVERNAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS PROGRAMA de ACÇÃO do CONSÓRCIO RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO Recursos
Leia maisA Taxa de Insucesso Escolar verificada no Concelho, revela-se bastante elevada quando comparada com a registada a nível nacional. De referir também,
A Taxa de Insucesso Escolar verificada no Concelho, revela-se bastante elevada quando comparada com a registada a nível nacional. De referir também, o facto de o insucesso escolar aumentar à medida que
Leia maisColóquio Reservas da Biosfera: Laboratórios de Desenvolvimento Sustentável Assembleia da República, 3 de Julho de 2013
Colóquio Reservas da Biosfera: Laboratórios de Desenvolvimento Sustentável Assembleia da República, 3 de Julho de 2013 A Rede Portuguesa de Reservas da Biosfera foi criada pela Comissão Nacional da UNESCO,
Leia maisPAREDE PROGRAMA ELEITORAL E CANDIDATOS TRABALHO, HONESTIDADE E COMPETÊNCIA. Pedro Lopes Mendonça Candidato a Presidente da Câmara Municipal de Cascais
PROGRAMA ELEITORAL E CANDIDATOS PAREDE TRABALHO, HONESTIDADE E COMPETÊNCIA Pedro Lopes Mendonça Candidato a Presidente da Câmara Municipal de Cascais Filipe Ferreira Candidato a Presidente da Junta de
Leia maisROTEIRO Estratégia Local Integrada Combate à Pobreza Lisboa
ROTEIRO Estratégia Local Integrada Combate à Pobreza Lisboa 4 julho 2019 Rede Social de Lisboa/Conselho Local de Ação Social Catarina Cruz EAPN Portugal/Observatório de luta contra a Pobreza na cidade
Leia maisDissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente Perfil de Ordenamento do Território e Impactes Ambientais
Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente Perfil de Ordenamento do Território e Impactes Ambientais ANA MORGADO DE BRITO NEVES Orientador: Mestre José Carlos Ribeiro Ferreira
Leia maisMUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES PLANO GERONTOLÓGICO
MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES PLANO GERONTOLÓGICO Fornos de Algodres, março de 2017 NOTA INTRODUTÓRIA A evolução demográfica concelhia é caracterizada pelo envelhecimento populacional, traduzido no aumento
Leia maisBoas Práticas: Região de Aveiro
Boas Práticas: Região de Aveiro Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro Susana Castelo Susana.castelo@tis.pt Região de Aveiro O processo do PIMT-RA Em 2011, a CIRA lançou o
Leia maisProjecto Mobilidade Sustentável. Instituto do Ambiente 7 de Maio, 2007
Projecto Mobilidade Sustentável Municípios envolvidos Murtosa - Ciclovias - Tradição - Quadro de vida -Estrategia Oliveira de Frades - Qualificação do Centro - Acompanhar e fixar dinâmicas Legenda Murtosa
Leia maisPortugal 2010 O desafio Sociedade do Conhecimento
Portugal 2010 O desafio da Sociedade do Conhecimento UE SOCIEDADE DO CONHECIMENTO A EVIDÊNCIA DOS NÚMEROS Indicadores de Inovação Indicador Posição de Portugal Portugal UE Espanha Irlanda Finlândia Recurs
Leia maisEstratégia Municipal de Habitação. Uma abordagem inovadora dos municípios portugueses
Uma abordagem inovadora dos municípios portugueses 1 PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL A habitação é um direito fundamental constitucionalmente consagrado, a base de uma sociedade estável e coesa e o alicerce a
Leia maisInstituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha)
Instituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha) Câmara Municipal da Golegã (Portugal) Serviço Nacional Coudélico (Portugal) Ayuntamiento de Santander (Espanha)
Leia mais