Instituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha)

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1 Instituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha) Câmara Municipal da Golegã (Portugal) Serviço Nacional Coudélico (Portugal) Ayuntamiento de Santander (Espanha) Mancomunidad de Municípios del Bajo Guadalquivir (Espanha) Business Link Cheshire & Warrington (Inglaterra) Regional Mid-West Authority (Irlanda).

2 Este projecto pretende realizar diversas actividades com o objectivo de melhorar os níveis formativos, da gestão nas empresas dedicadas ao mundo do cavalo, em geral, e às que se dedicam ao turismo equestre em particular. Acções: Curso de Alta Direcção para Gestão do Património Equestre; Redacção de um Estudo de Mercado do Sector Equestre Europeu; Curso de Agentes de Desenvolvimento Local, especializados em gestão do património equestre; Programa de transferência de experiências para empresários e instituições do sector equestre; Desenvolvimento de experiências piloto com efeito demonstrativo nos territórios associados ao projecto; Elaboração de livro promocional sobre o património equestre atlântico; Organização de encontros comerciais para promover a oferta turística relacionada com cavalos, dos territórios sócios (workshops).

3 Objectivos Conhecer a situação do mercado turístico Equestre Definir uma estratégia de intervenção conjunta Difundir os resultados

4 Diagrama de Execução Análise Sectorial e Territorial Proposta de Intervenção Estratégica Estudo do Mercado Equestre Manual de Procedimento Projecto PEGASO

5 Procedimentos Metodológicos Análise bibliográfica e documental Assistência a feiras e eventos Mais de 60 entrevistas com agentes locais e peritos na matéria Mais de 90 entrevistas telefónicas a agentes turísticos especializados Estudo do Mercado Equestre Grupos de Discussão Manual de Procedimento

6 A Realidade A do do Sector Equestre nos nos Territórios PEGASO Mid-West Cheshire MUNICÍPIO MANCOMUNIDAD REGIÃO SANTANDER JEREZ CONDADO MID-WEST DE DE GOLEGÃ CHESHIRE DE BAJO GUADALQUIVIR Reconhecimento Valor Experiência Paisagem Atractivo dos recursos atractiva paisagístico no desenvolvimento externos herdados internacionale estudo do Heterogeneidade sector Eventos Recursos Oferta equestre de formativa prestígio grande atracção do repercussão especializada meio e popularidade Potencial Recursos Alta Desenvolvimento Experiência complementaridade de vinculados de combinação de planificação segmentos ao mundo com dos dos outros recursos e rural altamente gestão produtos equestres de Alto Núcleos Oferta complementares equestres actividades nível formativa litorais de identificação consolidados especializada com de o atracção cavalo turística Tendência Diversidade Popularidade Condições Variedade/qualidade Sistema para idóneas de e quantidade estandardização o equitação desenvolvimentos na região das instalações material para a centros criação de hípico outros segmentos Recursos cavalar Acessibilidades/conectividade hípicospaisagísticos complementares de alto valor Santander Golegã Jerez MMGB

7 Diagnóstico estratégico: S.W.O.T. S W O T

8 Diagnóstico estratégico: Pontos Fracos Modelos turísticos diferentes com produtos em ciclo de vida diferentes Diferente concepção relativa à cultura do cavalo Carência de equipamentos e instalações específicas Escassa relevância da políticas de comercialização especializada Dificuldade para perpetuação dos ofícios tradicionais Dispersão dos sistemas formativos

9 Diagnóstico estratégico: Ameaças Aparecimento de novos mercados emergentes competitivos Aumento de competitividade nos mercados internacionais Inexistência de estudos e estatísticas precisos Incremento da pressão sobre o meio ambiente

10 Diagnóstico estratégico: Pontos Fortes Proximidade/acessibilidade aos principais mercados emissores Complementaridade das actividades equestres Presença de focos com experiência turística consolidada Tendência para a popularização da equitação Tendência para a normalização da oferta Raças equinas de prestígio internacional

11 Diagnóstico estratégico: Oportunidades Amplitude do mercado potencial e aparecimento de mercados de procura emergentes Tendência ao incremento da procura do lazer e turismo activo Valores de integração social e terapêuticos do cavalo Existência de nichos de mercado para formação especializada Melhoria das raças e investigação em matéria equina

12 Mapa de Posicionamento Competitivo Global. A representação gráfica dos valores alcançados pelos territórios relativamente aos factores chave de competitividade para cada modalidade de turismo equestre, tendo em consideração a avaliação dos factores chave de competitividade geral que afectam o potencial desenvolvimento de ambas as modalidades. Francia MMBG Jerez de la Frontera Golegã Mid-West Cheshire Santander Jerez Santander Cheshire Golegã MMBG Mid-West França Do Cavalo A Cavalo

13 Eixos Estratégicos para para a Valorização Turística do Sector Equestre Eixo 1: Organização e Desenvolvimento da Oferta de Turismo Equestre Eixo 2: Posicionamento e Comercialização da Oferta de Turismo e Lazer Equestre. Eixo 3: Articulação Institucional dos Sistemas de Gestão e dos Destinos Equestres e sua Estrutura Normativa Eixo 4: Formação e Emprego Eixo 5: Qualidade e I + D Eixo 6: Coordenação Pública e Privada Eixo 7: Análise e Investigação do Turismo Equestre Eixo 8: Promoção do Investimento no Sector Equestre Eixo 9: Promoção Comercial de Produtos e Serviços Equestres não Especificamente Turísticos

14 Eixo 1: Organização e Desenvolvimento da Oferta de Turismo Equestre Definir, estruturar e categorizar a oferta de turismo equestre nos territórios PEGASO, usando premissas comuns, estabelecendo ferramentas que permitam a qualificação da oferta existente como base para a geração de produtos actuais e futuros, enfrentado o seu desenvolvimento competitivo. Medida 1.1. Definição consensual da missão do Modelo de Desenvolvimento Inter-Regional de Turismo Equestre. Medida 1.2. Classificação e organização dos componentes da oferta de turismo equestre. Medida 1.3. Registo da oferta de turismo equestre. Medida 1.4. Concepção, criação regeneração de uma Rede de Caminhos e Rotas Equestres. Medida 1.5. Criação de uma Rede de Museus ligados ao Cavalo. Medida 1.6. Desenvolvimento de produtos turísticos equestres regionais e inter-regionais.

15 Eixo 2 : Posicionamento e Comercialização da Oferta de Turismo e Lazer Equestre Dotar o sector de uma imagem relevante no mercado, a opinião pública, entidades e organizações relacionadas tanto públicas como privadas assim como desenvolver e intensificar acções de comercialização próprias e aproveitar as já planeadas pelas diferentes Administrações Públicas do Turismo. Medida 2.1. Concepção e implantação de ferramentas e técnicas de comunicação segundo uma política de comunicação e imagem integrante. Medida 2.2. Definição e lançamento de uma política de marketing relacionada. Medida 2.3. Desenvolvimento e expansão de canais de comercialização.

16 Eixo 3 : Articulação Institucional dos Sistemas de Gestão e dos Destinos Equestres e sua Estrutura Normativa Favorecer o desenvolvimento do sector através de um sistema de gestão, baseado na unificação do sector, centrado no órgão representativo em cada território e no conjunto de Territórios Atlânticos, responsável pela promoção, coordenação e execução dos procedimentos. Medida 3.1. Criação de uma estrutura organizacional regional (Departamento Regional Equestre OET). Medida 3.2. Regulação do sector de acordo com as competências legais de cada território

17 Eixo 4 : Formação e Emprego Fomentar a qualificação dos recursos humanos envolvidos no sector do turismo equestre em cada um dos territórios e identificar e gerar novas oportunidades de emprego. Medida 4.1. Definição do mapa de necessidades de formação e fontes de emprego do turismo equestre Medida 4.2. Estabelecimento de uma estrutura inter-relacional entre centros de formação e empresas do sector. Medida 4.3. Incorporação de uma secção de formação no portal web Pégaso. Eixo 5 : Qualidade e I & D Desenvolvimento da competitividade do produto turístico equestre, mediante a optimização e melhoria na qualidade dos serviços e produtos, assim como a promoção da iniciativa empreendedora. Medida 5.1. Melhoria na qualidade da oferta turística equestre. Medida 5.2. Desenvolvimento de novas iniciativas empresariais. Medida 5.3. Melhoria da competitividade através da incorporação de Novas Tecnologias

18 Eixo 6: Coordenação Pública e Privada Estabelecer canais permanentes e efectivos de comunicação e colaboração entre o sector equestres e as entidades públicas e privadas de decisão com competência directa ou indirecta no sector. Medida 6.1. Desenvolvimento de acordos para a promoção do sector equestre. Medida 6.2. Participação activa em entidades e órgãos com competência em matéria turística. Medida 6.3. Participação activa em entidades vinculadas ao desporto equestre. Medida 6.4. Avaliação e controlo de funcionamento de Departamentos Equestres Territoriais como instrumentos para a coordenação entre sector público e privado.

19 Eixo 7: Análise e Investigação do Turismo Equestre Dotar o sector de uma fonte de informação estatística que permita o estudo dos factores relacionados com o turismo equestre a fim de tomar conhecimento acerca da situação actual do mesmo e da sua evolução em termos de oferta, procura e impacto sócio-económico e turístico em geral. Medida 7.1. Criação de um Observatório Pégaso de Turismo Equestre. Medida 7.2. Estudo de mercados emissores relevantes. Medida 7.3. Estudo de destinos equestres competidores. Eixo 8: Promoção do Investimento no Sector Equestre Aproveitar as oportunidades de financiamento público existentes, gerar fluxos de investimento privado no sector e estimular a viabilidade e rentabilidade dos negócios equestres, para assim despertar o interesse e favorecer a criação de empresas e o desenvolvimento de grupos na indústria equestre em cada território. Medida 8.1. Acesso a fundos públicos de financiamento. Medida 8.2. Estimulação do investimento privado.

20 Eixo 9: Promoção Comercial de Produtos e Serviços Equestres não Especificamente Turísticos Encorajamento, promoção e desenvolvimento da comercialização e venda de produtos e serviços equestres não especificamente turísticos, ainda que vinculados com o desenvolvimento desta actividade. Medida 9.1. Fortalecimento de sinergias entre o turismo e outros sectores equestres em cada território. Medida 9.2. Estabelecimento de estruturas de cooperação inter-sectorial e inter-regional. Medida 9.3. Promoção das exportações.

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22 Matérias de Cooperação Conjunta A identificação das oportunidades de cooperação conjunta, diferenciada das anteriores pela intervenção simultânea da totalidade de territórios advém das Medidas contempladas no Manual de Procedimentos. Assim, o seu desenvolvimento conjunto permite beneficiar todos os membros implicados, respondendo a objectivos comuns para a regeneração do sector na estrutura do Modelo de Desenvolvimento Inter-Regional, com base nas seguintes matérias: CLASSIFICAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS COMPONENTES DA OFERTA EQUESTRE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PACOTES TURÍSTICOS COMERCIALIZAÇÃO INTEGRAL ANÁLISE E INVESTIGAÇÃO DO SECTOR DEFINIÇÃO DO MODELO DE QUALIDADE DO INTERCÂMBIO EM MATÉRIA DE FORMAÇÃO E EMPREGO FOMENTO DE NOVAS INICIATIVAS EMPRESARIAIS DESENVOLVIMENTO DO CÓDIGO DE ÉTICA DO TURISMO EQUESTRE NOS TERRITÓRIOS PÉGASO. CONCEPÇÃO DO MANUAL DE COMUNICAÇÃO E GESTÃO DE CRISE DO. MELHORIA DA COMPETITIVIDADE ATRAVÉS DA INOVAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE ACÇÕES COMERCIAIS CONJUNTAS NÃO ESPECIFICAMENTE TURÍSTICAS

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