EIXO I ATRACTIVIDADE TERRITORIAL
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- Diogo Vilaverde Palhares
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1 Plano de Acção para
2 Um Plano de Acção, mais do que um documento, pretende-se que seja um instrumento de trabalho manuseável, flexível, ajustável à realidade e útil. Neste sentido, considerou-se que seria mais apropriado apresentá-lo sob a forma de dossier para que pudesse ser destacado, actualizado e acrescentado à medida das necessidades do terreno. Esta apresentação possibilita, também, que seja criado espaço para que os Planos de Acção seguintes sejam incluídos no mesmo formato. Sublinha-se, neste contexto, que o Plano de Acção para 2007, que em seguida se apresenta, insere-se no âmbito do projecto da Rede Social e decorre directamente das directrizes estabelecidas pelo Plano de Desenvolvimento Social, constituindo-se apenas no seu instrumento concreto de planeamento. Pretende-se, em suma, que este instrumento acompanhe o trabalho de intervenção a desenvolver no terreno e que possa crescer e modificar-se com as aprendizagens que esse trabalho proporcionar. Só assim o Plano terá cumprido as funções para que foi concebido. 2
3 EIXO I ATRACTIVIDADE TERRITORIAL 3
4 OBJECTIVO GERAL Até 2010, os jovens do concelho e indivíduos de outros concelhos fixam-se residencialmente no Município de V.V. Ródão. ACÇÃO ACTIVIDADES RECURSOS 1º Conhecimento da realidade concelhia em termos habitacionais Elaboração do modelo de ficha habitacional por cada prédio degradado Inicio dos trabalhos de diagnóstico dos prédios degradados, na Freguesia de Perais Computador, impressora, fax, telefone, Internet, correio, viaturas municipais, instalações municipai CRONOGRAMA º 3º 4º PARCEIROS / RESPONSABILIDA DES - Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão - Conselho Local de Acção Social - Junta de Freguesia de Perais INDICADORES DE AVALIAÇÃO - Elaboração de base de dados com os prédios degradados, por freguesia e localidade - Base de dados com ficha individual por prédio, incluindo as condições sócio-económicas do proprietário (nos prédios habitados) 4
5 EIXO II QUALIFICAÇÃO E EMPREGABILIDADE 5
6 OBJECTIVO GERAL Até 2010 os jovens e adultos desempregados e com empregos precários aumentam as suas qualificações escolares e profissionais CRONOGRAMA 2007 ACÇÃO ACTIVIDADES RECURSOS 1º Levantamento das necessidades de formação e do tipo de desempregados do concelho. - planeamento de 1 curso de geriatria, a realizar em Vila Velha de Ródão no ano de contacto e análise da viabilidade do mesmo de acordo com a disponibilidade do Centro de Formação de Castelo Branco - contacto com as IPSS e lares privados para levantamento das necessidades de formação Computador, impressora, telefone, Internet, correio, viaturas municipais, instalações do município 2º 3º 4º PARCEIROS / RESPONSABILIDAD ES - Centro de Emprego - Agrupamento de Escolas - CLAS INDICADORES DE AVALIAÇÃO - Planeamento de 1 curso de geriatria para 2008, a realizar no concelho - Levantamento das necessidades dos empregadores locais - Planear cursos de certificação através dos centros de RVCC para
7 EIXO III INCLUSÃO SOCIAL 7
8
9 OBJECTIVO GERAL Até 2010 a capacidade de resposta social aumenta ACÇÃO ACTIVIDADES RECURSOS 1º Criar novas - Identificação e diagnóstico de casos Computador, dinâmicas de problemáticos e triagem de casos a impressora, fax, acompanhamento trabalhar numa primeira fase telefone, Internet, correio, viaturas tendo como - Elaboração de um Guia de Recursos municipais, parceiros as - Elaboração do Plano de Inclusão para as instalações entidades presentes pessoas com carências municipais na Rede Social, com - Encaminhamento e acompanhamento dos vista à identificação indivíduos carenciados de casos problemáticos e, consequentemente, conjugação de esforços para encontrar soluções. CRONOGRAMA º 3º 4º PARCEIROS / RESPONSABILIDADES - todos os parceiros do Conselho Local de Acção Social INDICADORES DE AVALIAÇÃO - Beneficiários do RSI - Levantamento das condições de exclusão social no ensino - Levantamento das situações mais problemáticas através do cruzamento de várias fontes de informação (Juntas, Santa Casa, Escolas, etc) - Identificação de casos prioritários - Nº de casos com plano de intervenção e acompanhamento 9
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