MONTIJO, CIDADE SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL:

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1 1. Designação do projecto: MONTIJO, CIDADE SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL: DA CICLOVIA A UMA REDE PEDONAL E CICLÁVEL

2 2. Tema (enquadramento nos temas da sessão): - Cidades saudáveis e respostas locais - Forma urbana sustentável - Turismo em contexto metropolitano 3. Breve descrição, conceitos e desenvolvimento teórico da temática: O Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (PROTAML) em vigor, atribui a esta região quatro prioridades essenciais de desenvolvimento, sendo uma delas a sustentabilidade ambiental. Propõe para a unidade do Arco Ribeirinho a preservação e a recuperação das frentes ribeirinhas, em articulação com a utilização do Estuário do Tejo para as atividades de recreio e lazer. O PROTAML, em revisão, apresenta cinco domínios e respetivas linhas de acção, onde a sustentabilidade ambiental e a sintonia com a Natureza destacam a utilização e a valorização dos recursos numa ótica de sustentabilidade, potencializadora de uma mobilidade mais sustentável. A promoção de meios de transporte mais sustentáveis constitui a grande motivação e um dos principais desafios de uma cidade ou de um município e inscreve se num novo paradigma de mobilidade que visa combinar o desenvolvimento económico e a acessibilidade com a melhoria da qualidade de vida. O município de Montijo desenvolveu, desde há mais de uma década, um conjunto de percursos cicláveis, hoje muito utilizados pela população. Esta infra-estrutura está associada a uma política de promoção da cidade saudável e sustentável. Propõe-se com este trabalho potenciar uma rede pedonal e ciclável à dimensão do concelho, abrangendo os territórios urbanos, rurais e aqueles que apresentam características naturais relevantes (como a zona ribeirinha ou os locais com classificação patrimonial), com o objetivo de promover a continuidade e a expansão dos percursos existentes, articulando com deslocações de âmbito intermunicipal, ou seja, a ligação a outras redes dos municípios limítrofes. Pretende-se garantir a acessibilidade aos equipamentos desportivos, escolares, culturais, de lazer, superfícies comerciais e serviços existentes no território, criando também condições para a atração de utilizadores de outros municípios.

3 4. Problemática aplicada a um caso prático, Proposta de projecto: 4.1. Localização e breve descrição da área de intervenção: A intervenção proposta refere-se ao conjunto dos territórios do concelho de Montijo, organizado administrativamente em oito freguesias, sendo cinco correspondentes à área ribeirinha a Oeste e três à área rural a Este. A população residente no concelho e a sua distribuição pelas freguesias, segundo os dados dos Censos 2011, é a seguinte: freguesias população urbanas / rurais Montijo Afonsoeiro Atalaia Alto Estanqueiro-Jardia Sarilhos Grandes Canha Pegões Sto. Isidro de Pegões Total da população A densidade populacional média no território do concelho de Montijo é de 147 habitantes / km Identificação do Problema (ponto de partida): O Município de Montijo: - Integra a Rede Portuguesa das Cidades Saudáveis, com quatro projectos (Banco Local de Voluntariado, Programa Local de Envelhecimento Ativo, Programa Integrado de Intervenção nas Toxicodependências e projecto Tu Kontas) que têm por missão a promoção da saúde como prioridade na agenda. Dos objectivos destacamos: - o planeamento urbano saudável - a promoção da adoção de comportamentos mais saudáveis por parte dos cidadãos e cidadãs - o envolvimento dos parceiros presentos na sociedade

4 - A cidade de Montijo dispõe já de uma rede de ciclovias, para utilização pedonal e ciclável, não motorizada, que são muito utilizadas pela população. Estão ainda confinadas à periferia das áreas urbanas, com algumas descontinuidades nos percursos, não se estendendo às áreas periurbanas ou rurais. - Na zona Este, correspondente às freguesias de Canha, Pegões e Santo Isidro de Pegões, existe um conjunto de caminhos rurais e históricos que poderão ser estruturados para vias multiusos, as quais potenciarão a utilização do território de acordo com critérios de sustentabilidade. Considerando as orientações e objectivos definidos para as cidades saudáveis e partindo da rede de ciclovias já existente, consideramos que existe um enorme potencial ainda não concretizado para expandir e diversificar a mobilidade sustentável aos territórios do concelho Proposta de Intervenção: O objectivo de topo da proposta é continuar a desenvolver a política de Cidade Saudável e Sustentável através do contributo da rede ciclável e pedonal, como alternativa de mobilidade sustentável. O objectivo de topo será concretizado em dois sectores: 1 O Urbano, a Oeste do concelho, com os seguintes objectivos para a: a) Mobilidade Urbana: - atravessar a cidade e articular-se com os equipamentos urbanos (ensino, desporto, lazer, cultura) e os interfaces de transporte público na cidade (o rodoviário no centro da cidade e o rodo-fluvial no Seixalinho) b) Mobilidade Interurbana e Periurbana: - reabilitar via férrea, enquanto corredor seguro - contribuir para a reabilitação de bairros periféricos e a inclusão de áreas industriais - favorecer a educação ambiental na envolvente ao espaço urbano 2 O Rural, a Este do concelho, com os seguintes objectivos para a: c) Colónia Agrícola de Santo Isidro de Pegões: - promoção de itinerários de natureza, com diversidade de paisagem ao longo de vinhas, campos agrícolas, planos de água, adegas e a arquitectura da colónia agrícola

5 - reabilitação e conservação de caminhos rurais em vias multiusos, com programa de desenvolvimento do meio rural - promoção de novas oportunidades de emprego, aumento da oferta de serviços e equipamento nas zonas de população rural d) Ribeira de Canha: - promoção de itinerários de natureza ao longo das margens da ribeira de Canha, através de zonas arborizadas e do vale cultivado (arrozal) em meio ambiente com fauna e flora diversificada - reabilitação e conservação de caminhos ou trilhos rurais - promoção de novas oportunidades de emprego, aumento da oferta de serviços e equipamento nas zonas de população rural A proposta concretiza-se nas seguintes vertentes: - A partir da ciclovia já existente na cidade de Montijo, promover a criação de uma rede de percursos cicláveis, estendida a todo o território do concelho e com continuidade para os concelhos limítrofes; - Promover a criação de percursos tipológica e funcionalmente diversificados, para que a bicicleta, para além das actividades de lazer, seja utilizável também como meio de transporte diário nas curtas e médias distâncias; - Interligar esta rede ciclável com as redes de transportes públicos; - Estabelecer ligações aos principais equipamentos de lazer, desporto, ensino e cultura do concelho; - Potenciar as relações com o património cultural e com os valores ecológicos e paisagísticos do território; - Promover a atracção para o concelho de Montijo dos utilizadores das redes cicláveis de outros concelhos, limítrofes e da Área Metropolitana de Lisboa Intervenientes / agentes: O sucesso advirá da interacção de agentes a várias escalas: A Administração Pública Central: - Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território

6 - Ministério da Economia e do Emprego / Secretaria de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - Ministério da Saúde Administração Pública Local - Câmaras Municipais - Juntas de Freguesia B Empresas do sector empresarial do Estado: - REFER, através da Rede Nacional de Ecopistas - SOFLUSA C Participação Pública, através de organizações não governamentais e de grupos ou associações de cidadãos (ecologistas, promotores de mobilidade sustentada, pessoas com mobilidade reduzida e utilizadores de bicicleta). Os grupos locais e as associações de cidadãos são fundamentais para a sustentabilidade dos projectos e deverão ter um papel dinamizador do órgão de gestão local Tipo de investimento, classificado em investimento material e imaterial: A Investimento material - Carta Ciclável Municipal, projectos; - Obras de construção e adaptação de troços de vias cicláveis e de vias multiusos; - Sinalização horizontal e vertical; - Infra-estruturas de iluminação e de pontos de água. B Investimento imaterial - Iniciativas de divulgação; - Dinamização de grupos locais para a programação da saúde, do turismo e do investimento local.

7 5. Conclusão: Pretende-se promover e privilegiar as deslocações em modos suaves, como o andar a pé ou de bicicleta, estimulando na população uma alteração de comportamento que foi já iniciada pela utilização das ciclovias existentes e enquanto indutores de uma maior vivência urbana, de descoberta e fruição dos espaços públicos, espaços naturais e de contemplação da natureza (proximidade ao rio, áreas de sapal, locais em meio rural, locais de culto, etc.) e de uma nova cultura nas camadas etárias mais jovens, incutindo estes novos hábitos para formar adultos mais responsáveis nas suas opções modais. Principais benefícios perseguidos através do uso dos modos suaves - mobilidade pedonal e ciclável: - ganhos de eficiência no sistema de transportes (bicicleta): rapidez e eficiência em deslocações curtas em meio urbano; menor congestionamento de tráfego; maior acessibilidade e menor espaço utilizado. - ganhos ambientais e energéticos: menores índices de ruído; redução de emissões de gases poluentes; redução da emissão de partículas; menor consumo de energia; melhor qualidade do ar e do ambiente urbano. - melhoria da saúde: atenuação dos níveis de sedentarismo e diminuição da obesidade; redução dos problemas respiratórios; redução do risco de doenças cardio-vasculares e articulares; incremento do bem-estar físico, social e mental dos cidadãos. - vantagens económicas: baixo custo de aquisição, operação e manutenção; diminuição dos custos de manutenção de infra-estruturas; diminuição das despesas associadas aos problemas de saúde; ganhos no orçamento familiar disponível; - promoção do emprego: incentivo para empregos de endereço social, para entidades e empresas locais, com a diversificação da actividade produtiva e incremento do rendimento familiar, em especial, no mundo rural (comércio e reparação de bicicletas, produtos locais artesanato, queijo, vinho, doces, compotas, etc.).

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