Vivências do rio na cidade Exploração de indicadores de qualidade ambiental percebida

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1 Vivências do rio na cidade Exploração de indicadores de qualidade ambiental percebida Fátima Bernardo* Psicologia Ambiental Isabel Loupa Ramos** Arquitectura Paisagista Maria da Graça Saraiva** Arquitectura Paisagista Beatriz Condessa** Engenharia do Ambiente *Universidade de Évora, Departamento de Psicologia, Largo dos Colegiais 2, Évora, Portugal. **CESUR - Instituto Superior Técnico, Av. Rovisco Pais, Lisboa, Portugal

2 ENQUADRAMENTO Indicador 1 Satisfação dos Cidadãos com a Frente Ribeirinha Indicador 2 Contribui ção do Rio para o Conforto Bioclimático RIPROCITY Rio e Cidade oportunidades para a sustentabilidade urbana Indicador 3 Qualidade Ecológica do Corredor Fluvial Indicador 4 Risco de Cheias Indicador 5 Uso do Solo Sustentável Indicador 6 Mobilidade e Acessibilidade ao Rio Indicador 7 Disponibilidade de Equipamentos, Serviços e Espaços Públicos Indicador 8 Governância e Gestão Sustentável

3 ENQUADRAMENTO Indicador 1 Satisfação dos Cidadãos com a Frente Ribeirinha Desenvolvimento sustentável Sustentabilidade Urbana INDICADORES SATISFAÇÃO DOS CIDADÃOS QUALIDADE DE VIDA URBANA Percepção dos cidadãos da qualidade do espaço urbano

4 ESTRUTURA DO QUESTIONÁRIO Percepção Dados sócio -demográficos espaços verdes rios POLIS Escala (7) Identidade Caracterização da utilização α - 0,906 escala (7) de qualidade dos EV Valorização do Rio Valorização da Cidade α - 0,915 frequência período de utilização intenção actividades horário tempo de permanência α - 0,925 evasão α - 0,701 consciência ambiental α - 0,715 identidade α - 0,656 segurança α - 0,674 qualidade da água àcidade

5 CASOS DE ESTUDO Parque urbano Coimbra Parque linear Leiria

6 ENQUADRAMENTO Programa de regeneração urbana 1998 EXPOSIÇÃO MUNDIAL 340 hectares 5 km de frente ribeirinha - rio Tejo Criação de áreas residenciais, comércio, serviços, infra-estruturas e parques Novo pólo de atracção na AML Inicio em 2000 Tirando partida da experiência da EXPO 98 Aplicada a 28 cidades Lisboa

7 AMOSTRA Estratificação - classe etária - proximidade de residência ao rio Leiria N=191 (94F; 79M) Coimbra N=171 (92F; 72M) LEIRIA COIMBRA Zona 1 - proximidade do rio 500m

8 CARACTERIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO Actividades Outros Apreciar a natureza Conviver Eventos Desporto Ler Passear 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% Leiria Coimbra

9 CARACTERIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO Comportamentos observados LEIRIA

10 CARACTERIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO Comportamentos observados COIMBRA

11 CARACTERIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO Actividades LEIRIA Estrutura linear mobilidade - passagem recreio activo flexibilidade de usos Maior frequência Diária Permanências mais curtas (<1h) Por todas a classe etárias

12 COIMBRA CARACTERIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO Actividades Estrutura pontual- periférica locais de estadia e restauração convívio contemplação contacto com a natureza Uso menos frequente Fim de semana Permanências mais longas classes etárias mais jovens

13 RESULTADOS rios espaços verdes Identidade à cidade POLIS Valoriza rio POLIS Valoriza cidade ,77 5, ,43 4, ,99 5, ,09 5, ,03 5,

14 RESULTADOS Correlação 0,226** 0,157* Identidade à cidade 0,168** 0,274 ** POLIS Valoriza rio não sign. 0,372** POLIS Valoriza cidade

15 RESULTADOS Os padrões de utilização estão muito dependentes do posicionamento geográfico da intervenção em relação ao rio e à cidade A variável proximidade ao rio não é significativa. A valorização da intervenção não depende da qualidade do espaço...não gostamos muito do jardim, mas é bom que se façam estas obras na nossa cidade (POLIS Portalegre) A percepção do valor da intervenção no rio e na cidade está dependente da identidade à própria cidade; Uma forte relação identitária com o rio favorece a identidade com a cidade e vice-versa. Sendo a identidade com a cidade um factor fundamental, neste dois casos de estudo, a identidade a Coimbra, provavelmente pela sua história e simbologia, é mais forte do que em Leira, determinando a restante percepção.

16 CONCLUSÕES Planeamento de intervenções em áreas ribeirinhas Intervenções que favorecem o contacto (visual ou físico) com rio Aumentam a identidade Aumentam a utilização Aumentam a valorização da intervenção Os Decisores Paradoxalmente...quanto melhor integrada a intervenção na cidade menos valorizada - utilização quotidiana é desvalorizada Parece que a avaliação da qualidade da intervenção per se se encontra contaminada com a avaliação de outros aspecto de gestão urbanística.

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