Lígia Ferreira Vaz M. Graça Saraiva Henrique Andrade Sandra Oliveira
|
|
- Estela Valgueiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSIDERAÇÕES SOBRE A. Metodologia para a formulação do Indicador Riprocity nº2 Lígia Ferreira Vaz M. Graça Saraiva Henrique Andrade Sandra Oliveira
2 2. INTRODUÇÃO Elaboração de uma metodologia que permita aferir sobre a influência de um rio no conforto bioclimático de uma cidade, através de análise comparativa entre o espaço rio e os restantes espaços urbanos 1. Revisão Bibliográfica 2. Influência do rio no clima urbano 3. Metodologia para avaliação dessa influência 4. Formulação de indicador de conforto térmico
3 3. CONCEITOS CLIMA URBANO: o clima é uma componente do ambiente urbano, resultando da interacção entre factores naturais e antrópicos. (Andrade, 2005) CLIMA URBANO MESOCLIMA URBANO criação de um ambiente urbano mais sustentável. ESCALAS DO CLIMA URBANO: Andrade (2003; 2005) e Oke (2004) PLANEAMENTO URBANO Cada clima local apresenta uma combinação particular de microclimas: MOSAICO DE CLIMAS LOCAIS reflectem a influência de elementos urbanos individuais e dos seus arranjos mais elementares (edifícios e as suas partes constituintes; ruas e praças, pequenos jardins)
4 3. CONCEITOS CONFORTO : definido como a condição mental que expressa satisfação em relação ao ambiente térmico (ANSI/ASHRAE, 2004). A forma como os seres humanos percepcionam as condições atmosféricas é condicionada por muitos factores resulta do efeito combinado de quatro variáveis atmosféricas: a temperatura do ar, a humidade atmosférica, a velocidade do vento e a temperatura radiativa média COMPLEXO TÉRMICO ATMOSFÉRICO COMPONENTE TÉRMICA influência directa de fenómenos como a chuva ou o vento no corpo humano efeito mecânico do vento COMPONENTE FÍSICA COMPONENTE ESTÉTICA O efeito combinado dos factores térmicos e físicos condiciona aquilo que se designa como CONFORTO (Oliveira e Andrade, 2007).
5 3. CONCEITOS INDICES TERMOFISIOLÓGICOS : índices que expressam, de uma forma simples, a influência integrada de todos os factores que condicionam o conforto térmico. - Physiological Equivalent Temperature (PET) (Mayer e Höppe, 1987; Höppe, 1993, 1999; Matzarakis, Mayer e Iziomon, 1999) - Standard Efective Temperature (SET) (Gagge et al., 1986, Chen et al., 2004) baseiam no balanço energético do corpo humano Medições de parâmetros climáticos CONFORTO Inquéritos aos utilizadores
6 4. O RIO COMO ELEMENTO URBANO SUA INFLUÊNCIA NO CLIMA URBANO DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA - Directiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 23 de Outubro de 2000 RIO elemento urbano ABORDAGEM INTEGRADA Influência o clima urbano alteração do conforto climático Nos estudos sobre Clima Urbano em cidades portuguesas (Lisboa, Porto e Coimbra) assinalam-se referências à influência do rio no clima urbano. identificam-se dois fenómenos, relacionados com a presença do rio na cidade, que fazem variar o clima urbano: - as brisas de rio (a sua influência é mais intensa nos períodos estivais); - a formação de nevoeiro junto da massa de água (esta influência é mais notória no período de Inverno).
7 4. O RIO COMO ELEMENTO URBANO SUA INFLUÊNCIA NO CLIMA URBANO SUPERFÍCIES DE ÁGUA capacidade de TERMORREGULAÇÃO zonas localizadas na proximidade de grandes massas de água microclima favorável Alteração do efeito da ilha de calor nas cidades influência do rio Tejo no clima da cidade de Lisboa BRISAS ESTUÁRIO DO TEJO conforto térmico das zonas adjacentes ao Rio Tejo desempenham um importante papel no arrefecimento do ar urbano, junto das margens do rio, onde a temperatura do ar pode ser 4ºC inferior à temperatura do centro da cidade. ALCOFORADO et al (2008), NECESSIDADE DE SALVAGUARDAR A PENETRAÇÃO DAS BRISAS NA CIDADE Padrões Térmicos em Lisboa num dia de Verão. Fonte: Alcoforado et al, 2005
8 5. COMO AVALIAR A INFLUÊNCIA DO RIO NO CONFORTO CLIMÁTICO DA CIDADE o b j e c t i v o s OBJECTIVO 1: Perceber de que forma o rio influencia o conforto climático, num espaço exterior urbano. através da análise comparativa dos parâmetros climáticos e dos padrões comportamentais dos utilizadores. OBJECTIVO 2: Formular um indicador que traduza a influência do rio no conforto bioclimático urbano, através da definição de uma metodologia.
9 5. COMO AVALIAR A INFLUÊNCIA DO RIO NO CONFORTO CLIMÁTICO DA CIDADE m e t o d o l o g i a Definição das áreas de estudo para realização das medições 1. Espaço exterior verde público adjacente ao rio 2. Espaço verde sem influência do rio (distante da massa de água) 3. Espaço urbano construído (distante da massa de água e sem espaços verdes)
10 5. COMO AVALIAR A INFLUÊNCIA DO RIO NO CONFORTO CLIMÁTICO DA CIDADE m e t o d o l o g i a Medição de parâmetros climáticos e realização de questionários e observações CONDIÇÕES CLIMÁTICAS da área em estudo termohigrómetros fixos CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS medições parâmetros meteorológicos temperatura do ar humidade relativa velocidade do vento radiação solar Realização de INQUÉRITOS aos utilizadores da área, observações directas e/ou fotografias.
11 5. COMO AVALIAR A INFLUÊNCIA DO RIO NO CONFORTO CLIMÁTICO DA CIDADE m e t o d o l o g i a Análise da Informação e Tratamento de dados integração dos dados obtidos determinação de INDICES S Physiological Equivalent Temperature (PET) Formulação de indicador de conforto térmico INDICADOR DE CONFORTO TÉRMICO (ICT), em que: ICT = nº de horas com PET na zona de conforto no exterior, onde: zona de conforto no exterior para actividades recreativas com esforço físico moderado, seria, com base nos resultados dos inquéritos e medições apresentados em ANDRADE (2009), PET à sombra entre 14 e 26 ºC.
12 c o n c l u s õ e s O clima urbano é uma componente essencial da SUSTENTABILIDADE de uma cidade espaços climaticamente confortáveis promovem a utilização dos espaços exteriores R I O aumenta a qualidade de vida dos cidadãos alteração do microclima das zonas ribeirinhas influência das brisas AUMENTO DO CONFORTO avaliação dessa influência INDICADOR DE CONFORTO TÉRMICO (ICT) instrumento importante de apoio aos processos de decisão de planeamento, contribuindo para o aumento da sustentabilidade dos espaços exteriores urbanos.
Investigadores nesta tarefa. Projecto URBKLIM. Jorge Saraiva. Margarida Queiroz. Paula Cadima. Sílvia Pelham
Henrique Andrade Maria João Alcoforado Sandra Oliveira Centro de Estudos Geográficos Universidade de Lisboa Tarefa II - Percepção das condições atmosféricas e do conforto bioclimático nos espaços públicos
Leia maisR I O S E C I D A D E S
R I O S E C I D A D E S OPORTUNIDADES PARA A SUSTENTABILIDADE URBANA RELATÓRIO FINAL DE PROJECTO ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DO RIO PARA O CONFORTO BIOCLIMÁTICO URBANO. Metodologia para
Leia maisAlterações climáticas nas (e das) cidades
Alterações climáticas nas (e das) cidades Maria João Alcoforado clima.ul.pt Plano 1.Introdução: Alterações climáticas ditas globais. Trabalhos do IPCC 2.Factores de risco nas áreas urbanas da Europa do
Leia maisINTERVENÇÕES EM ÁREAS RIBEIRINHAS: Que critérios? Análise das dimensões ecológicas e psico-sociais. Casos de estudo em estruturas verdes ribeirinhas.
VII CONGRESSO IBÉRICO DE URBANISMO PAISAGEM, FRENTES DE ÁGUA E TERRITÓRIO APRENDER COM OS CASOS DE SUCESSO TEMA: INTERVENÇÕES EM FRENTES DE ÁGUA INTERVENÇÕES EM ÁREAS RIBEIRINHAS: Que critérios? Análise
Leia maisComplexos Escolares. Exemplos de Eficiência Energética
Complexos Escolares Exemplos de Eficiência Energética Empresa de consultoria em Construção Sustentável, especializada no acompanhamento ao Gabinete de Arquitectura ou Promotor. Desde o inicio em assessoria
Leia maisVivências do rio na cidade Exploração de indicadores de qualidade ambiental percebida
Vivências do rio na cidade Exploração de indicadores de qualidade ambiental percebida Fátima Bernardo* Psicologia Ambiental Isabel Loupa Ramos** Arquitectura Paisagista Maria da Graça Saraiva** Arquitectura
Leia maisExtremos térmicos e saúde humana em áreas urbanas. Henrique Andrade
Extremos térmicos e saúde humana em áreas urbanas Henrique Andrade A influência do clima sobre a saúde deve ser encarada numa perspectiva integrada e multifactorial Mas Esta relação é inegável! Temp. Média
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS. Livia Tirone TIRONE NUNES
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS Sector da Energia num Futuro Sustentável 29 de Outubro de 2007 Livia Tirone TIRONE NUNES AS CIDADES SÃO O NOSSO DESAFIO 50% da população mundial vive em cidades (hoje
Leia maisAgradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário...
ÍNDICE Agradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário... XXIV CAPÍTULO 1 1.1. - Introdução... 1 1.2. - Metodologia
Leia maispara uma Reabilitação sustentável
JANELAS EFICIENTES para uma Reabilitação sustentável CONCRETA 2013 EXPONOR Porto 24 de Outubro de 2013 1 JANELAS EFICIENTES E REABILITAÇÃO URBANA 2 JANELAS EFICIENTES E A SUSTENTABILIDADE 3 JANELAS EFICIENTES:
Leia maisMICROCLIMA E CONFORTO TÉRMICO DE UM FRAGMENTO FLORESTAL NA CIDADE DE CURITIBA-PR, BRASIL
MICROCLIMA E CONFORTO TÉRMICO DE UM FRAGMENTO FLORESTAL NA CIDADE DE CURITIBA-PR, BRASIL Angeline Martini Daniela Biondi Antonio Carlos Batista Everaldo Marques De Lima Neto V Congresso Florestal Latinoamericano
Leia maisCLICURB Qualidade da atmosfera urbana, alterações climáticas e resiliência
CLICURB Qualidade da atmosfera urbana, alterações climáticas e resiliência Carlos Borrego C. Pio, A. Rocha, H. Martins, M. Matos, M. Marta-Almeida, S. Freitas, A. Fernandes, A. Miranda, A. Monteiro, C.
Leia maisPROPOSTA DE NOVA METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DO FATOR DE SOMBREAMENTO DE VÃOS ENVIDRAÇADOS POR ELEMENTOS HORIZONTAIS
Coimbra, Portugal, 2012 PROPOSTA DE NOVA METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DO FATOR DE SOMBREAMENTO DE VÃOS ENVIDRAÇADOS POR ELEMENTOS HORIZONTAIS José Júlio Correia da Silva 1*, Pedro Manuel Cabrol Henriques
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA EXPOSIÇÃO A AMBIENTES TÉRMICOS QUENTES (CALOR) 2 DESCRIÇÃO A existência de calor no ambiente de trabalho constitui frequentemente uma fonte de
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. Estratégias por TRY e Normais Climatológicas. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA Estratégias por TRY e Normais Climatológicas M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira CARTA PSICROMÉTRICA CARTA BIOCLIMÁTICA CARTA BIOCLIMÁTICA CARTA
Leia maisCAPÍTULO 2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS E REGULAMENTARES
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL FEUP FISÍCA DAS CONSTRUÇÕES 3º Ano, 1º Semestre 2h Teóricas + 3h Teórico/Práticas / semana PROGRAMA CAPÍTULO 1. ÂMBITO E OBJECTIVO DA DISCIPLINA 1.1. Descrição e justificação
Leia maisClimatologia e meteorologia
Climatologia e meteorologia 1. Introdução A climatologia é a ciência que se ocupa do estudo dos climas. Os estudos climatológicos referem-se, de uma maneira geral, a territórios mais ou menos vastos e
Leia maisÍNDICE GERAL. CAPÍTULO 1 ENQUADRAMENTO E MOTIVAÇÃO DA DISSERTAÇÃO Enquadramento Objectivos Organização...
ÍNDICE GERAL CAPÍTULO 1 ENQUADRAMENTO E MOTIVAÇÃO DA DISSERTAÇÃO.... 1 1.1. Enquadramento... 1 1.2. Objectivos... 3 1.3. Organização... 4 CAPÍTULO 2 SUSTENTABILIDADE... 6 2.1. Desenvolvimento sustentável...
Leia maisFilipa Alves Aveiro, 28 de novembro 2015
Filipa Alves Aveiro, 28 de novembro 2015 Sempre existiram no nosso planeta. Nos últimos anos estamos a registar uma mudança mais rápida do clima. Temos capacidade de reagir/responder a esta mudança? Aquecimento
Leia maisCAMPO TERMICO EM UMA ÁREA DE MATA E SEU ENTORNO NA ÁREA URBANA DE PONTA GROSSA PR
21 CAMPO TERMICO EM UMA ÁREA DE MATA E SEU ENTORNO NA ÁREA URBANA DE PONTA GROSSA PR BATISTA, Cassiane Gabriele CRUZ, Gilson Campos Ferreira RIBEIRO, Jéssica Camila Garcia INTRODUÇÃO A urbanização e o
Leia maisKEEP COOL II TRANSFORMING THE MARKET FROM COOLING TO SUSTAINABLE SUMMER COMFORT. SEMINÁRIO Keep Cool in Zero Energy Buildings
KEEP COOL II TRANSFORMING THE MARKET FROM COOLING TO SUSTAINABLE SUMMER COMFORT Carlos Laia CEEETA-ECO, ECO, Consultores em Energia, Lda. SEMINÁRIO Keep Cool in Zero Energy Buildings LISBOA, 17 de Maio
Leia maisANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA - RS 1
ANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA - RS 1 Lucas Carvalho Vier 2, Fábio Augusto Henkes Huppes 3, Joice Moura Da Silva 4, Raissa Francieli Hammes
Leia maisA CASA DA ENERGIA À ECOLOGIA
A CASA DA ENERGIA À ECOLOGIA In this mild and capricious climate, the aim isn t to save energy, but to get more comfort and delight with simple current means without spending more energy Fausto Simões
Leia maisQUALIDADE TÉRMICA AMBIENTAL EM SALAS DE AULA
QUALIDADE TÉRMICA AMBIENTAL EM SALAS DE AULA Celestino Rodrigues Ruivo Armando Costa Inverno António Hugo Lamarão Área Eng. Mecânica EST/UAlg Resumo A qualidade ambiental nos espaços interiores dos edifícios
Leia maisÍNDICES PMV E PPD NA DEFINIÇÃO DA PERFORMANCE DE UM AMBIENTE
ÍNDICES PMV E PPD NA DEFINIÇÃO DA PERFORMANCE DE UM AMBIENTE Helena Simões e Mário Talaia Desde os tempos mais remotos diversos estudos têm indicado que existem relações entre a saúde pública e o clima
Leia maisIlhas de calor em centros urbanos. Bruno Silva Oliveira
Ilhas de calor em centros urbanos Bruno Silva Oliveira bruno.so@dsr.inpe.br Definição: Ilha de calor se refere a uma anomalia térmica resultante, entre outros fatores, das diferenças de absorção e armazenamento
Leia maisCONFORTO AMBIENTAL Aula 2
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 2 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Diferença entre Tempo e Clima TEMPO: Variações diárias das condições atmosféricas. CLIMA: É a condição média
Leia maisAuditório câmara municipal de barcelos
O Caso dos grandes edifícios de serviços Auditório câmara municipal de barcelos 21 de fevereiro de 2014 Reabilitaçã o O mercado da reabilitação de edifícios é hoje um grande desafio! As opções de reabilitação
Leia maisCONTRIBUTO DOS ESPAÇOS VERDES PARA O CONFORTO BIOCLIMÁTICO NAS CIDADES
CONTRIBUTO DOS ESPAÇOS VERDES PARA O CONFORTO BIOCLIMÁTICO NAS CIDADES RESUMO Com o objectivo de identificar o contributo de um parque urbano no conforto nas cidades, foram analisadas temperaturas de superfície
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Leia maisQualidade da atmosfera urbana, alterações climáticas e resiliência
Qualidade da atmosfera urbana, alterações climáticas e resiliência Carlos Borrego C Pio, A Rocha, AI Miranda, J Castanheira, M Lopes, O Tchepel, H Martins, JH Amorim, J Valente, A Monteiro, J Ferreira,
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira FUNDAMENTOS ARQUITETURA COM FUNDAMENTOS BIOCLIMÁTICOS O LUGAR + A HISTÓRIA + A CULTURA FUNDAMENTOS O LUGAR:
Leia maisATMOSFERA TEPERATURA, PRESSÃO E DENSIDADE EM FUNÇÃO DA ALTITUDE
ATMOSFERA TEPERATURA, PRESSÃO E DENSIDADE EM FUNÇÃO DA ALTITUDE . 2 Variação da Temperatura e Estrutura Regiões de transição as pausas Nomenclatura introduzida na década de 1950 baseia-se no perfil de
Leia maisCaracterização microclimática da Embrapa Soja
Caracterização microclimática da Embrapa Soja CRUSIOL, L. G. T. 1 ; RIO, A. do 2 ; FARIAS, J. R. B. 3 1 Bolsista CNPq/BRASIL/Embrapa Soja; 2 Bolsista CNPq/DTI/Embrapa Soja; 3 Embrapa Soja. luis.crusiol@cnpso.embrapa.br
Leia maisFonte:
Fonte: www.atkinsglobal.com Fonte: www.atkinsglobal.com Fonte: www.atkinsglobal.com Fonte: www.atkinsglobal.com Fonte: www.atkinsglobal.com Bahrain World Trade Center Primeiro arranha-céu utilizando turbinas
Leia maisEcologia O mundo físico Clima Clima regional
O mundo físico Clima Clima regional Efeito da topografia O mundo físico Clima Clima regional Clima da cidade comparado com o do campo elemento partículas de condensação mistura de gases cobertura de nuvens
Leia maisCapítulo 5. Otimização e Caracterização Física dos Componentes do Sistema de Fachada
Ninguém poderá jamais aperfeiçoar-se, se não tiver o mundo como mestre. A experiência se adquire na prática. William Shakespeare Capítulo 5. Otimização e Caracterização Física dos Componentes do Sistema
Leia maisA vegetação e o arejamento em ambiente urbano
A vegetação e o arejamento em ambiente urbano Quem viu o vento? Nem tu nem eu. Mas quandos as árvores inclinam as suas cabeças, O vento está a passar. Christina Rosetti, 1872 Sing-Song Vectores de transporte
Leia maisARQUITETURA BIOCLIMÁTICA
ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA CLIMA E ARQUIETURA >>> Como a arquitetura pode contribuir na redução do consumo energético de uma edificação mantendo suas condições de conforto? Estratégias de projeto arquitetônico
Leia maisDebate: Aquecimento Global
CLIMA Debate: Aquecimento Global Aquecimento Resfriamento Ação Natural Ação antrópica (Homem) MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO magnetosfera (escudo formado pelo campo magnético da terra) desvia as partículas
Leia maisMOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO
CLIMA MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO Link para o vídeo que demonstra o movimento de translação da terra, comentando sobre as estações do ano e sobre a incidência dos raios solares na terra. http://www.youtube.com/watch?v=xczimavuxge
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 3: Arquitetura e Clima
Desempenho Térmico de edificações PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura escalas variáveis aplicação brasil bioclimática 2 Importância do clima Uma boa arquitetura devera assistir
Leia maisEXTREMOS TÉRMICOS E CONSEQUÊNCIAS NOS CONSUMOS ELÉTRICOS DE EDIFICIOS MUNICIPAIS EM CASCAIS
EXTREMOS TÉRMICOS E CONSEQUÊNCIAS NOS CONSUMOS ELÉTRICOS DE EDIFICIOS MUNICIPAIS EM CASCAIS Nuno PESSOA 1, António LOPES 2 1) IGOT-UL, Aluno do Mestrado de Geografia Física e Ordenamento do Território
Leia maisPlaneamento Urbano Sustentável processo operativo
Planeamento Urbano Sustentável processo operativo Miguel P. Amado Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa índice investigação objectivo enquadramento
Leia maisDebate: Aquecimento Global
Clima Debate: Aquecimento Global Aquecimento Resfriamento Ação Natural Ação antrópica (Homem) 1ª Hipótese: O que aconteceria com o clima se a Terra fosse plana? 2ª Hipótese: O que aconteceria com o clima
Leia maisFonte: KAWAKAMI (2009)
Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) 4 LEED s no Brasil
Leia maisRequalificação de margens e cursos de água urbanos
Requalificação de margens e cursos de água urbanos C O M O A V A L I A R O S U C E S S O LIGIA FERREIRA VAZ MARIA DA GRAÇA SARAIVA VII CONGRESSO IBÉRICO DE URBANISMO Paisagem, frentes de água e território
Leia maisCarga Térmica. Definições. Métodos de Cálculo. Ferramentas de simulação. Normas. Condições externas e internas
Carga Térmica Definições Métodos de Cálculo Ferramentas de simulação Normas Condições externas e internas PME 2515 - Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados -
Leia maisREABILITAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS Perspetiva da Engenharia Civil
UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL REABILITAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS Perspetiva da Engenharia Civil Manuela Almeida Universidade do Minho 12.as JORNADAS DE CLIMATIZAÇÃO
Leia maisArq.º Jorge Graça Costa
Dia 28 de Maio Construir com Sustentabilidade Arq.º Jorge Graça Costa Casa DT JORGE GRAÇA COSTA ARQUITECTO Casa DT ARQUITECTURA SUSTENTÁVEL PARA 1 0. Estrutura de apresentação 1. Introdução 2. Mudança
Leia maisO ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto
ESTUDO DE CASO: CENPES II DA PETROBRAS NO RIO DE JANEIRO Uma atitude ambiental inovadora na arquitetura brasileira Joana Gonçalves jocarch@usp.br Arquiteta Dra. Profa. FAU USP Pesquisadora do LABAUT/ FAU
Leia maisEstimação de Recurso Solar e software de Sistemas Solares
Estimação de Recurso Solar e software de Sistemas Solares INSTITUTO NACIONAL DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO, I.P. Departamento de Energias Renováveis R. Aguiar Junho de 2005 Conceito Dimensionar
Leia maisGESTÃO DE ÁREAS METROPOLITANAS E NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS AO ESTUDO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
GESTÃO DE ÁREAS METROPOLITANAS E NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS AO ESTUDO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Recursos Naturais e Áreas Metropolitanas - Zonas Ribeirinhas e Perspectivas de Requalificação Maria da
Leia maisO sistema é controlado desde a produção dos perfis de alumínio até a colocação em obra através de instaladores devidamente credenciados.
LT sistema de batente de 67mm com corte térmico LT-Oculta sistema de batente de 67 mm folha oculta com corte térmico Sistema minimalista (Vista em alumínio bastante reduzida): o 47mm (vistas laterais/sup./inf.)
Leia maisSEMINÁRIO 14 DEZEMBRO 2011 ITeCons - COIMBRA
SEMINÁRIO CLASSE ENERGÉTICA A A + B - C D E F B A + G Um evento do cluster Habitat Sustentável Protocolo de Quioto Directiva 2002/91/CE de 16 de Dezembro (EPBD) Decreto-Lei n.º 78/2006, de 4 de Abril -
Leia maisMODELAÇÃO NUMÉRICA DA INTERACÇÃO TÉRMICA SOLO-ESTRUTURA: ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO TERMOACTIVAS
MODELAÇÃO NUMÉRICA DA INTERACÇÃO TÉRMICA SOLO-ESTRUTURA: ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO TERMOACTIVAS Ana Vieira; João R. Maranha Departamento de Geotecnia, LNEC A gestão dos recursos energéticos é um tema central
Leia maisA CLIMATOLOGIA DINÂMICA E A TAXA DO CONFORTO HUMANO EM CAMPO MOURÃO PR 1
A CLIMATOLOGIA DINÂMICA E A TAXA DO CONFORTO HUMANO EM CAMPO MOURÃO PR 1 BORSATO, Victor da Assunção 2 RESUMO A proposta do minicurso é estudar e quantificar os sistemas atmosféricos que atuaram na região
Leia maisEvento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS TERMOGRAFIA
Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS Técnicas de Inspecção e Avaliação do Desempenho de Edifícios Inês Simões
Leia maisMeteorologia e Climatologia. Professor Filipe
Meteorologia e Climatologia Professor Filipe Meteorologia e Climatologia são sinônimos? Não! São conceitos com objetos de estudo diferentes: Meteorologia: - Fenômeno que ocorre na atmosfera; - Estudo/ciência
Leia maisO Edifício Solar XXI um exemplo de sustentabilidade na construção. João Mariz Graça, Arq.
O Edifício Solar XXI um exemplo de sustentabilidade na construção João Mariz Graça, Arq. joao.mariz@lneg.pt Introdução conceito de sustentabilidade Bom desempenho Ambiental ciclo de vida do edifício; Fase
Leia maisDESCONFORTO / STRESS TÉRMICO NO COMBATE A INCÊNDIO FLORESTAL
DESCONFORTO / STRESS TÉRMICO NO COMBATE A INCÊNDIO FLORESTAL UMA AVALIAÇÃO NUM CASO DE ESTUDO Valente Ferreira 1 e Mário Talaia 1,2 Licenciatura em Segurança Comunitária 1 ISCIA Instituto Superior de Ciências
Leia maisAuditorias Integradas de verão. Avaliação das condições de conforto térmico. Luis Matias, LNEC / DED
Auditorias Integradas de verão. Avaliação das condições de conforto térmico Luis Matias, LNEC / DED 2016-05-25 1. Objetivos Analisar as condições ambientes nos espaços interiores dos Hotéis Avaliar as
Leia maisArquitectura e Sustentabilidade: O caso do Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras. Centro de Educação Ambiental. Área de Projecto CMTV
Arquitectura e Sustentabilidade: O caso do Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras Centro de Educação Ambiental. Área de Projecto CMTV Da construção sustentável e da ideia de projecto responsável
Leia maisRegras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias. Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado
Regras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado Classificação dos Sistemas de estão Técnica Centralizada: Análise à luz
Leia maisCONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ
Dia 28 de Maio Construir com Sustentabilidade Arq.ª Lívia Tirone Parque Oriente CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ www.construcaosustentavel.pt 1 ASSOCIAÇÃO NACIONAL
Leia maisATMOSFERA é o nome dado à camada gasosa que envolve os planetas. No caso da atmosfera terrestre ela é composta por
ATMOSFERA é o nome dado à camada gasosa que envolve os planetas. No caso da atmosfera terrestre ela é composta por inúmeros gases que ficam retidos por causa da força da gravidade e do campo magnético
Leia maisESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC
ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC Compilação de dados Ano de 2014 Estudo efetuado no âmbito do Plano de Investigação e Inovação do LNEC para 2013-2020 Lisboa julho de 2015 I&D MATERIAIS RELATÓRIO 229/2015
Leia maisDesenvolvimento sustentável significa que as necessidades da actual geração devem ser satisfeitas sem comprometer a capacidade de as futuras gerações
Desenvolvimento sustentável significa que as necessidades da actual geração devem ser satisfeitas sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem as suas próprias necessidades. COMISSÃO
Leia maisPARTE I TÉCNICAS DE ANÁLISE
PARTE I TÉCNICAS DE ANÁLISE O objetivo da Parte I é a apresentação das técnicas que permitem ao projetista entender, antes que a edificação seja projetada, como o prédio provavelmente usará a energia,
Leia maisClima: Composição da atmosfera, elementos e fatores climáticos. Lucas Mendes Objetivo - 3º ano Frente 1 - Módulos 12 e 13
Clima: Composição da atmosfera, elementos e fatores climáticos Lucas Mendes Objetivo - 3º ano Frente 1 - Módulos 12 e 13 Climatologia Climatologia é um ramo da geografia e da meteorologia que estuda o clima;
Leia maisBloco B: ESPAÇOS VERDES E SUSTENTABILIDADE. 1.3 Uso eficiente da água nos espaços verdes
Bloco B: ESPAÇOS VERDES E SUSTENTABILIDADE 1.1 A água no solo; 1.2 Monitorização da água no solo; 1.3 Uso eficiente da água nos espaços verdes Maria Isabel Valín Sanjiao Ponte de Lima 19 Maio- 2010 isabelvalin@esa.ipvc.pt
Leia maisALTERAÇÕES CLIMÁTICAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES DO RECURSO AR
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES DO RECURSO AR Carlos Borrego Sandra Rafael Sílvia Coelho Bruno Vicente Ordem dos Engenheiros, 9 março 2018 Qualidade de Ar Concentrações de PM10 acima do
Leia maisGestão de energia: 2009/2010
Gestão de energia: 2009/2010 Aula # T10 Regulamentação de energia em edifícios - RSECE Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Sistema de certificação energética SCE (Sistema Nacional
Leia maisO ORGANISMO HUMANO NUM AMBIENTE DE STRESS TÉRMICO CASO DE UMA ÁREA COM FORNOS
O ORGANISMO HUMANO NUM AMBIENTE DE STRESS TÉRMICO CASO DE UMA ÁREA COM FORNOS Talaia, M.A.R. e Rodrigues, F.A.G. Departamento de Física, Universidade de Aveiro, Aveiro, Portugal mart@fis.ua.pt, fagrodrigues@gmail.com
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada R AFONSO DE ALBUQUERQUE, 6, 2 ESQ Localidade AGUALVA-CACÉM
Válido até 02/10/2027 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada R AFONSO DE ALBUQUERQUE, 6, 2 ESQ Localidade AGUALVA-CACÉM Freguesia AGUALVA E MIRA-SINTRA Concelho SINTRA GPS 38.767586, -9.298403 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisCONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL NA PERSPETIVA DO UTILIZADOR FINAL
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL NA PERSPETIVA DO UTILIZADOR FINAL Seminário 2012 Mercado de Tintas Exigências e Perspetivas 23 de Março de 2012 Luso Livia Tirone APCSLL Living Lab Associação para a Construção Sustentável
Leia maisCOMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro. Índice
COMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro Índice 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 - Aspectos gerais... 1 1.2 Vidro... 2 1.2.1 - Vidro na construção... 2 1.2.2 - Vidro temperado...
Leia maisREABILITAÇÃO TÉRMICA DE EDIFÍCIOS
Reabilitação Urbana Sustentável 13 de Março de 2008 Auditório Alto dos Moinhos REABILITAÇÃO TÉRMICA DE EDIFÍCIOS Carlos Carlos Pina Pina dos dos Santos Santos Investigador Investigador Principal Principal
Leia maisUmidade do ar Definições UMIDADE DO AR. Umidade relativa do ar e orvalho Definições
AC33F AGROCLIMATOLOGIA UMIDADE DO AR PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Umidade relativa do ar e orvalho Definições Definições Importância da água: desempenha diversas funções em diversos processos físicos
Leia maisO papel do planejamento, do desenho urbano e do projeto de edifícios na adaptação à mudança do clima na microescala
O papel do planejamento, do desenho urbano e do projeto de edifícios na adaptação à mudança do clima na microescala Contribuições a uma abordagem interdisciplinar Auxílio à pesquisa regular 2016/02825-5
Leia maisVANTAGENS. Modularidade. Máxima Flexibilidade. Inspecção. Montagem. As vantagens deste novo sistema são numerosas:
O sistema Giacoklima é um sistema inovador ideal para a climatização no Verão e Inverno, que alia o bem estar ao baixo consumo energético. O elemento chave deste sistema é a utilização da água, que permite
Leia maisClima urbano e alterações climáticas
Clima urbano e alterações climáticas Maria João Alcoforado Centro de Estudos Geográficos Universidade de Lisboa I. Quais as relações entre as alterações climáticas ditas globais e as urbanas? II. Uma vez
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO FATOR DE VISÃO DE CÉU (SVF) NO COMPORTAMENTO MICROCLIMÁTICO DE ÁREAS URBANAS VERTICALIZADAS
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO FATOR DE VISÃO DE CÉU (SVF) NO COMPORTAMENTO MICROCLIMÁTICO DE ÁREAS URBANAS VERTICALIZADAS RIBEIRO, Pedro Vítor Sousa. BARBOSA, Ricardo Victor R. RESUMO O adensamento das cidades,
Leia maisARQUITETURA E CLIMA. Elaborado por :Profa. Dra. Adriana P A S Castro Atualizado por Profa Msc Raquel Rancura 2 sem 2017
ARQUITETURA E CLIMA Elaborado por :Profa. Dra. Adriana P A S Castro Atualizado por Profa Msc Raquel Rancura 2 sem 2017 CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA Nenhuma classificação climática é perfeita, elas representam
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada CAMINHO DO SERRADO,, Localidade PONTA DO PARGO. Freguesia PONTA DO PARGO
Válido até 27/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada CAMINHO DO SERRADO,, Localidade PONTA DO PARGO Freguesia PONTA DO PARGO Concelho CALHETA (MADEIRA) GPS 32.821781, -17.242818 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisA POSIÇÃO GEOGRÁFICA E O AMBIENTE FÍSICO
Bibliografia A POSIÇÃO GEOGRÁFICA E O AMBIENTE FÍSICO Brum Ferreira, D. (2005) Parte III O Ambiente Climático, in Medeiros, Carlos Alberto (dir.), Brum Ferreira, A. (coord.) Geografia de Portugal. Vol.
Leia mais1) Observe a imagem a seguir:
Exercícios on line Geografia Prof. Dinário Equipe Muriaé 1º Ano 1) Observe a imagem a seguir: Vista do Monte Everest O fator determinante para o clima da área retratada pela imagem é: a) a latitude. b)
Leia maisEXUVENT.EXUPLUS. Elétrico & Pneumático. Desenfumagem. Sustentabilidade. Design. Conforto. Estrada de S. Marcos Cacém
EXUVENT.EXUPLUS Desenfumagem Sustentabilidade Design Conforto Centro Empresarial Elospark II Esc. Estrada de S. Marcos - 2735-521 Cacém Tel +351 21 426 39 64 www.exuvent.pt Elétrico & Pneumático Características
Leia maisAlterações climáticas e Jardins Botânicos. Plano. 1. Alterações climáticas (AC)
nstituto de Geografia e Ordenamento do Território GOT Alterações climáticas e Jardins Botânicos Maria João Alcoforado http://www.ceg.ul.pt/clima/ 13 de Novembro de 2010 Plano 1. Alterações climáticas (AC)
Leia maisAvaliação das condições de conforto térmico. Luis Matias, LNEC / DED Seminário de encerramento:
Avaliação das condições de conforto térmico Luis Matias, LNEC / DED Seminário de encerramento: 2016-12-06 1. Objetivos Analisar as condições ambientes nos espaços interiores dos Hotéis Avaliar as condições
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVENIDA INFANTE SANTO, 66, 7º B ESQ Localidade LISBOA.
Válido até 24/09/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AVENIDA INFANTE SANTO, 66, 7º B ESQ Localidade LISBOA Freguesia ESTRELA Concelho LISBOA GPS 38.709710, -9.165900 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisQuadro Síntese dos principais indicadores do regime térmico. Média anual Mínimo Máximo Amplitude Mínimo Máximo Mínimo Máximo Período Tmin<0
4.3 - CLIMA 4.3.1 - REDE METEOROLÓGICA Analisados os inventários da rede climatológica do antigo Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica, verificou-se que a estação climatológica com localização
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada ESTRADA DE BENFICA, 429, 1º ESQ. Localidade LISBOA
Válido até 15/10/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada ESTRADA DE BENFICA, 429, 1º ESQ. Localidade LISBOA Freguesia S. DOMINGOS DE BENFICA Concelho LISBOA GPS 38.746687, -9.184787 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisEntidades que compõem o Protocolo de Parceria Local:
Entidades que compõem o Protocolo de Parceria Local: Junta de Freguesia do Barreiro APL SapalSado, Sociedade Aquicola do Sado, Lda. INOVODECOR Instituto Politécnico de Setúbal Simarsul O Clube de Vela
Leia maisElementos e fatores climáticos
Elementos e fatores climáticos Debate atual: Aquecimento Global Aquecimento Resfriamento Ação Natural Ação antrópica (Homem) Terra: localização e proporção de tamanho A camada de ozônio é uma espécie
Leia maisClima e Saúde: papel do planeamento e do ordenamento urbano
Clima e Saúde: papel do planeamento e do ordenamento urbano Centro de Estudos Geográficos Universidade de Lisboa Área de Geo-ecologia ecologia Henrique Andrade Maria João Alcoforado Sandra Oliveira 1.
Leia maisConforto Térmico e Bioclimatologia
Conforto Térmico e Bioclimatologia Introdução ao Conforto Térmico A importância do estudo de conforto térmico está baseada principalmente em 3 fatores: A satisfação do homem ou seu bem estar em se sentir
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica
Estudo Exploratório sobre a Utilização do RCCTE na Avaliação do Desempenho Passivo de Edifícios Residenciais Autor: Helder Filipe Duarte Ferreira Orientação: Prof. Vítor Leal Prof. Eduardo de Oliveira
Leia maisCLIMAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
CLIMAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza CLIMA BRASIL: tipos climáticos 1 Equatorial 2 Tropical 3 Tropical de Altitude 4 Tropical Atlântico/Úmido 5 Semi-Árido 6- Subtropical -Inverno rigoroso - chuvas
Leia maisESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC
ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC compilação de dados ano 213 Edifício Principal Terraço da Ala Nascente Estudo efetuado no âmbito do Plano de Investigação e Inovação do LNEC para 213-22 Lisboa dezembro de
Leia mais