Os quotidianos das famílias em bairros com diferentes contextos urbanos discussão para uma comunidade (mais) sustentável

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Os quotidianos das famílias em bairros com diferentes contextos urbanos discussão para uma comunidade (mais) sustentável"

Transcrição

1 Jornadas MOPT 15 e 16 de Dezembro de 2010 Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização Os quotidianos das famílias em bairros com diferentes contextos urbanos discussão para uma comunidade (mais) sustentável No âmbito do Projecto FURBS PTDC/GEO/69109/2006 Ana Isabel Louro Centro Estudos Geográficos Universidade de Lisboa

2 Índice 1. Apresentação 2. Modelode análise e Metodologia 3. Breve contexto sobre as Comunidades Sustentáveis 4. Apresentação dos Casos de estudo: os bairros de Benfica (Lisboa) e Alcochete (Alcochete) 5. O quotidiano das famílias de Benfica e Alcochete 6. Planeamento e Políticas 7. Breves reflexões

3 1. Apresentação Continuação do estudo do conceito de Comunidades Sustentáveis e sua aplicação, orientado pela Professora Eduarda Marques da Costa, enquadrado nos trabalhos do Projecto FURBS Tese João Fumega: As comunidades sustentáveis como expressão social da sustentabilidade urbana (2009) capital social e governança Trabalho de grupo Seminário de Indicadores de Ordenamento e Desenvolvimento do Território ( ) desenvolvimento metodológico detodosd os pilares das CS Tese em desenvolvimento Ana Louro: A configuração de Comunidades Sustentáveis eis o uso do tempo no quotidianoe as mobilidades das famílias (provisório)

4 1. Apresentação 3 aspectos relevantes em desenvolvimento nopresente trabalho: forma urbana mais sustentável condições da acessibilidade nos bairros e municípios e caracterização do bairro quanto à existência de bens, equipamentos e serviços disponíveis aos residentes caracterização do quotidiano das famílias quanto ao seu uso do tempo, especialmente quanto à sua mobilidade diária para deslocações laborais e outras deslocações abordagem à gestão do território: AML, municípios e freguesias quais as linhas de orientação das diferentes entidades?

5 2. Breve contexto sobre as Comunidades Sustentáveis Conceito de Desenvolvimento Sustentável Relatório de Brundtland (1987) Procura de um conceito a uma escala urbana menor e com maior operacionalização Desenvolve se o conceito de Comunidade Sustentável, de Egan Review: skills for Sustainable Communities Egan organiza o conceito em 7 pilares principais com respectivos princípios e indicadores

6 2. Breve contexto sobre as Comunidades Sustentáveis COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS Transporte Ambiente Social e Cultural Economia Habitação Governança Serviços Oportunidades de frequentar actividades culturais, lazer e desporto Existência de serviços escolares, de saúde e apoio social Existência de outros serviços Facilidade de transportes públicos Infra estruturas para transportes não poluentes Estacionamento apropriado Relação com a existência de equipamentos adequados à escala e densidade Mix de funções e de tipologias de edificado Oportunidades de emprego e educação Espaço para dinâmica empresarial (comércio e serviços)

7 3. Modelo de Análise e Metodologia Desenvolvimento de 3 questões fundamentais QUOTIDIANO DAS FAMÍLIAS CONTEXTO E CARACTERÍSTICAS SÓCIO GEOGRÁFICAS DO BAIRRO FAMÍLIAS 2. Como se organizam am as famílias face às necessidades do seu quotidiano? 1. Qual a relevância do BAIRRO contexto urbano de residência e das POLÍTICAS PODER E POLÍTICAS características sóciogeográficas? e AGENTES 3. Qual a importância das políticas e agentes decisores à escala local?

8 3. Modelo de Análise e Metodologia Uso do Tempo relação tempo de Habitação trabalho e não trabalho Infra estruturas Mobilidade diária (acessibilidades) e equipamentos Procura ade Bens se Serviços FAMÍLIAS Comércio e Serviços BAIRRO POLÍTICAS e AGENTES Determinado pelos diferentes perfis de famílias Documentação Estratégica Áreas de Trabalho AML Concelhos Freguesias 1. Qual a relevância do contexto urbano de residência e das características sócio geográficas? 2. Como se organizam as famílias face às necessidades do seu quotidiano? 3. Qual a importância das políticas e agentes decisores à escala local?

9 3. Modelo de Análise e Metodologia COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS Transporte Social e Cultural Ambiente Economia Serviços Governança Habitação BAIRRO FAMÍLIAS Infra estruturas: equipamentos e acessibilidades Comércio e Serviços POLÍTICAS eagentes Uso do Tempo Mobilidade diária Procura de Bens e Serviços 1. Qual a importância das políticas e agentes decisores à escala local? 2. Qual a relevância da caracterização do contexto urbano de residência? 3. Como reagem as famílias às necessidades do quotidiano?

10 3. Modelo de Análise e Metodologia Selecção de dois bairros de forma urbana distinta como casos de estudo: Benfica (Lisboa) e Alcochete (Alcochete) 1. Caracterização dos bairros de estudo Habitação e Ambiente construído Actividades Económicas e Equipamentos Acessibilidades e Mobilidades 2. Estudo dos usos do tempo no quotidiano das famílias aplicação de um inquérito a 100 famílias de cada bairro, totalizando 240 residentes em Benfica e 273 em Alcochete 3. Análise dos principais documentos estratégicos e áreas de actividade dos agentes políticos a 3 escalas: Área Metropolitana de Lisboa PROT AML (actualiz. 2010) CML e CMA documentos sectoriais e estratégicos, e áreas de trabalho das CM Juntas de Freguesia documentação áreas de trabalho

11 Resultados Preliminares 4. Apresentação dos Casos de estudo: os bairros de Benfica (Lisboa) e Alcochete (Alcochete) 5. A Lógica de procura das famílias 6. Planeamento e Políticas da AML às freguesias (em curso)

12 4. Apresentação dos Casos de estudo: bairros de Benfica (Lisboa) e Alcochete (Alcochete) BENFICA ALCOCHETE Identificação das freguesias em estudo Benfica e Alcochete

13 4. Apresentação dos Casos de estudo: bairros de Benfica (Lisboa) e Alcochete (Alcochete) Freguesia de Benfica Área 7,94 Km2 Dens.Pop Hab/Km2 Área de estudo Benfica Inclui cerca de 6 Km2 de Parque Florestal do Monsanto

14 4. Apresentação dos Casos de estudo: bairros de Benfica (Lisboa) e Alcochete (Alcochete) Freguesia de Alcochete Área Km2 Área de estudo Alcochete Área de estudo Núcleo urbano Principal (81% da pop. da freguesia) Dens. Pop. 104 Hab/Km2 Grande Parte da área pertence à Reserva Natural do Estuário do Tejo

15 4. Apresentação dos Casos de estudo Benfica (Lisboa) Fonte: ATLAS da AML, adaptado do PDM Lisboa, 1994

16 4. Apresentação dos Casos de estudo: Alcochete (Alcochete) Fonte: ATLAS da AML, adaptado do PDM Alcochete, 1997

17 4. Apresentação dos Casos de estudo: bairros de Benfica (Lisboa) e Alcochete (Alcochete) Benfica Alcochete Características demográficas, sócio profissionais e actividades económicas População residente em decréscimo Maior presença de População Altamente Instruída (E. Superior) Predominância residentes de Profissões Intelectuais Predominância dos Serviços enquanto Act. Económica Aumento de População, reforçado nas últimas décadas Predominância de Operários e Artífices e Trabalhadores Não Qualificados Repartição do emprego entre os 3 sectores de actividade económica, evoluindo para a presença de mais serviços

18 4. Apresentação dos Casos de estudo: bairros de Benfica (Lisboa) e Alcochete (Alcochete) Benfica Alcochete Ambiente Construído e Infra estruturas de Acessibilidades Diminuição da Taxa de Ocupação dos alojamentos residenciais, mas elevadíssima densidade (355 edif/km2), edifícios com muitos andares Zona de grande mix de serviços e comércio Óptima localização relativamente a acessibilidades: vários modos de transporte público: autocarro, comboio Grande crescimento do edificado entre 1991 e 2001, reduzidíssima densidade de edificado (28 edif/km2), edifícios com poucos andares Grande concentração de serviços e comércio relativamente a todo o município Rede de Transporte Pública limitada Ponte Vasco da Gama trouxe grande impacto nas dinâmicas residenciais e económicas do município e freguesia

19 4. Apresentação dos Casos de estudo: bairros de Benfica (Lisboa) e Alcochete (Alcochete) Reclassificação das CAE Nº estab Benfica Nº pessoal Pessoal /estab. Nº estab. Alcochete N. pessoal Pessoal /estab. Comércio Alimentar Farmácias Cafés e Pastelarias Bancos Educação Medicina Clínica Geral Medicina dentária e odontologia Desporto Cabeleireiro Fonte: GEP, dados de 2008.

20 5. A Lógica de procura das famílias Conteúdo da análise dos inquéritos 6 A lógica de procura das famílias 6.1. Caracterização das famílias 6.2. A Habitação escolhida e o Ambiente Construído procurado A habitação escolhida Ambiente construído 6.3. Os usos do tempo e mobilidades dos indivíduos e famílias inquiridas O uso dotempo durante um diaee as suas principais características: origem destino das deslocações, modo de deslocação e tempos das viagens A Mobilidade laboral e escolar: adultos e crianças/jovens O uso do automóvel nas deslocações diárias motivos A Mobilidade para satisfação das necessidades de bens e serviços

21 5.1. Caracterização das famílias inquiridas Estrutura Etária dos inquiridos e indivíduos do agregado 50% Aé5 Até anos 40% De 6 a 12 anos 30% 34% De 13 a 17 anos 30% 31% 20% 27% De 18 a 25 anos 10% De 26 a 40 anos 7% 6% 3% 12% 11% 9% 12% 4% 9% 6% 0% De 41 a 64 anos Benfica Alcochete Mais de 65 anos Família Unipessoal Tipologia i de família famílias inquiridasi id Família Nuclear Família Nuclear com filhos Família Monoparental Família Alargada Nenhum Total Geral Benfica 9.2% 26.7% 46.7% 6.3% 10.4% 0.8% 100.0% Alcochete 3.7% 17.2% 62.6% 7.0% 7.3% 2.2% 100.0%

22 5.1. Caracterização das famílias inquiridas Grau de Instrução dos indivíduos da amostra (%) Não sabe ler/escrever Até 1º ciclo Até 2º ciclo Até 3º ciclo Até Secundário Ensino Superior Total Benfica 0,4 10,3 6,3 9,4 33,6 39, % Alcochete 0,8 12,9 11,6 13,3 35,3 26, % Situação Socioprofissional dos inquiridos Activo % Desempregado > 1 ano Desempregado < 1 ano 0 Benfica Alcochete Estudante

23 5.1. Caracterização das famílias inquiridas < Rendimento mensal das famílias >5000 NS/NR Total Alcochete 3,0% 25,3% 37,4% 25,3% 4,0% 4,0% 1,0% 0,0% 100% Benfica 20% 2,0% 19,0% 28,0% 30,0% 0% 13,0% 30% 3,0% 20% 2,0% 30% 3,0% 100% Rendimento mensal gasto em Variáveis que influenciam o transportes modo de vida e o quotidiano das <10% 10 25% 25 50% NS/NR Total famílias: Benfica 64.0% 28.0% 10% 1.0% 70% 7.0% 100% Alcochete 45.5% 48.5% 5.1% 1.0% 100% Tipologia das famílias Grau de Instrução Situação StuaçãoProfissional sso Rendimentos disponíveis ( )

24 A Habitação escolhida 50% 40% 30% 20% 10% 0% Tipologias de Habitação 9% 3% 40% 9% 25% 2% 28% 7% 17% 2% 9% 11% 2% 6% 1% 10% 9% 4% 4% 1% T0 T1 T2 T3 T4 T5 T0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 Moradia Apartamento Benfica Alcochete Principais motivos para escolha da habitação actual em Benfica e em Alcochete: Casa maior/melhor Razões conjugais Proximidade à família Proximidade ao emprego

25 5.3. Os usos do tempo e mobilidades dos indivíduos e famílias

26 O uso do tempo durante um dia de semana e assuas suas principais características Motivo de deslocação Alcochete Benfica Ir para casa 38,15% 40,32% Ir para trabalho/escola 37,76% 37,81% Transporte de familiares 17,15% 8,66% Compras 0,77% 4,56% Lazer/ocupação de tempos livres 5,78% 6,38% Outras (p.ex. Serviços, serviços de saúde) 0,38% 2,28% 28% Total Geral 100,00% 100,00% Modo de transporte Alcochete Benfica A pé 31,98% 25,97% Automóvel 49,90% 46,47% 1ª Análise Durante um dia METODOLOGIA: Análise do uso do tempo dos inquiridos através da listagem de todas as viagens realizadas durante um dia útil AMOSTRA: 2 indivíduos adultos por cada família inquirida Transporte Privado e Transporte Público 0,39% 1,82% Transporte Público (1) 13,29% 17,77% Transporte Público (2 ou mais) 4,43% 7,97% Total Geral 100,00% 100,00%

27 O uso do tempo durante um dia de semana e as suas principais características Hora de início das deslocações Alcochete Benfica [0h30 1h[ 0,00% 0,23% [5h 5h30[ 0,19% 0,00% [6h 6h30[ 0,96% 0,46% [6h30 7h[ 0,77% 0,23% [7h 7h30[ 1,93% 1,37% [7h30 8[ 5,97% 3,87% [8h 8h30[ 10,40% 8,20% [8h30 9h[ 8,86% 10,25% [9h 9h30[ 6,74% 6,15% [9h30 10h[ 2,70% 3,87% [10h 10h30[ 2,31% 2,73% [10h30 11h[ 0,58% 0,68% [11h 11h30[ 0,58% 1,14% [11h30 12h[ 0,58% 0,23% [12h 12h30[ 2,70% 1,37% [12h30 13h[ 0,77% 0,23% [13h 13h30[ 2,12% 3,19% [13h30 14h[ 0,96% 1,14% [14h 14h30[ 1,16% 1,82% (cont.) Alcochete Benfica [14h30 15h[ 1,35% 1,59% [15h 15h30[ 2,50% 3,19% [15h30 16h[ 0,19% 0,46% [16h 16h30[ 2,31% 2,28% [16h30 17h[ 1,54% 1,14% [17h 17h30[ 5,97% 6,15% [17h30 18h[ 4,43% 4,78% [18h 18h30[ 10,79% 10,93% [18h30 19h[ 5,01% 6,61% [19h 19h30[ 5,78% 5,69% [19h30 20h[ 1,35% 2,51% [20h 20h30[ 0,19% 0,00% [20h30 21h[ 2,31% 2,51% [21h 21h30[ 0,39% 1,82% [21h30 22h[ 0,00% 0,23% [22h 22h30[ 1,54% 2,05% [23h 23h30[ 0,58% 0,23% [2h 2h30[ 0,00% 0,46% [0h 0h30[ 0,39% 0,23% variável 3,08% 0,00% Total Geral % %

28 O uso do tempo durante um dia de semana e as suas principais características Tempo de deslocação de cada viagem depende de: Local de origem Local de destino Motivo de deslocação Modo(s) de transporte Hora de início da viagem Tempo de deslocação Nº de viagens por dia Deslocação sozinho/acompanhado (entre outras) Tempo de deslocação de todas as viagens Alcochete Benfica Até 5 min 19,96% 15,26% Até 10 min 18,41% 15,95% Até 15 min 13,57% 13,90% Até 30 min 13,57% 38,50% Até 60 min 29,46% 14,35% Mais de 60 min 4,65% 0,91% Variável 0,39% 1,14% Total Geral 100% 100%

29 A Mobilidade laboral e escolar Local de trabalho ou estudo (%) Benfica Alcochete Crianças Estudante Crianças Estudante e jovens > 18 anos Activos e jovens > 18 anos Activos Bairro 67,6 16,7 14,3 66,2 12,5 23,1 Concelho 26,5 62,5 54,1 6,2 0 9,4 Outro concelho 5,9 16,7 28,6 27,6 87,5 65 Vários 0 4, ,5 Total Modo de transporte (%) Benfica Alcochete Crianças Estudantes Crianças Estudantes e jovens > 18 anos Activos e jovens > 18 anos Activos A pé 32,4 8,3 14,3 37,7 5,9 19 Automóvel 47,1 12,3 47,44 54,1 35,33 58,2 T. privado e T. público 2,8 12,5 3, ,5 T. público 17,7 66,9 34,5 8,2 58,8 20,3 Total ª Análise A mobilidade de diferentes faixas etárias METODOLOGIA: Análise da deslocação dos inquiridos i id para o local lde trabalho ou escola AMOSTRA: Todos os indivíduos: a. Até aos 18 anos b. A partir dos 18 anos a estudar c. Indivíduos em actividade laboral activa

30 A Mobilidade laboral e escolar Diferenças nos fluxos da manhã e fluxos da tarde: Maior concentração do início das viagens de manhã Viagens das crianças com horários mais definidos associados às entradas nas escolas (fenómeno com menor visibilidade nos estudantes maiores de 18 anos) De manhã: maior nº. de viagens com início mais cedo em Alcochete De tarde: maior nº. de viagens com início mais tarde em Alcochete

31 A Mobilidade laboral e escolar Tempo de deslocação Manhã Benfica Alcochete Crianças Estudantes Crianças Estudantes e jovens > 18 anos Activos e jovens > 18 anos Activos Até 5 min. 26, ,8 6,3 10,6 Até 10 min. 32,4 44 4,4 86 8,6 34, ,4 Até 15 min. 11,8 17,4 10,8 15,9 6,3 19,4 Até 30 min. 26,5 47,8 46,8 3,2 12,5 41,3 Até 60 min. 2,9 26,1 22,3 14,3 68,8 13,1 Mais de 60 m. 0 4,4 2,2 7,9 6,3 0,6 Tempo de deslocação Tarde Benfica Alcochete Crianças Estudantes Crianças Estudantes e jovens > 18 anos Activos e jovens > 18 anos Activos Até 5 min ,3 6,3 5,7 Até 10 min. 29,4 87 8,7 10,11 17,5 0 12,6 Até 15 min. 17, ,2 6,4 0 11,3 Até 30 min. 26,5 60, ,6 18,8 22,6 Até 60 min. 23, ,1 17,5 62,5 39 Mais de 60 min. 2,9 4,4 2,2 4,8 12,5 7,6 Menor tempo de deslocação das crianças Maior demora nas deslocações dos adultos em Alcochete INFLUÊNCIA: local de trabalho Modo de transporte Nº de viagens realizadas até ao local de trabalho

32 O uso do automóvel nas deslocações diárias Motivos para utilizar o automóvel (%) Benfica Alcochete Tenho de fazer várias deslocações 22,22 10,00 São demasiado lentos 15,1 18,0 Não são confortáveis/andam sobrelotados 9,1 6,0 O percurso obriga a utilizar mais do que um transporte 9,1 17,0 Horários desajustados à necessidade 6,1 9,0 Não tenho informação sobre os transportes 3,0 1,0 São inseguros 0,0 2,0 Não há transportes perto de minha casa 0,0 1,0 Outros motivos 27,0 31,3 Estacion. da empresa Estacion. privado gratuito Estacion. privado pago Estacion. público gratuito Estacion. público pago Total Geral Alcochete 45,61% 3,51% 1,75% 42,11% 7,02% 100% Benfica 35,85% 3,77% 1,89% 39,62% 18,87% 100% Interessa perceber Interessa perceber: Qual o local de trabalho Qual a situação na profissão

33 5.3. A mobilidade para satisfação das necessidades de bens e serviços Local dedestinodasdeslocações destino das deslocações não laborais Benfica (%) Alcochete (%) Mercearia/Minimer Mercearia/Minim cado ercado Supermercado/Hi Bancos Bancos permercado Desporto 20 Desporto Clínica Geral 0 0 Supermercado/Hipe rmercado Clínica Geral Cinema Dentista Cinema Dentista Cafés/Pastelarias Arredores de casa Bairro Concelho Outro concelho Barbeiro/Cabeleir eiro Cafés/Pastelarias Barbeiro/Cabeleireir o

34 5.3. A mobilidade para satisfação das necessidades de bens e serviços Local dedestinodasdeslocações destino das deslocações não laborais Benfica (%) Alcochete (%) Mercearia/Minimer Mercearia/Minim cado ercado Supermercado/Hi Bancos Bancos permercado Desporto 20 Desporto Clínica Geral 0 0 Supermercado/Hipe rmercado Clínica Geral Cinema Dentista Cinema Dentista Cafés/Pastelarias Barbeiro/Cabeleir eiro Cafés/Pastelarias Barbeiro/Cabeleireir o Arredores de casa Bairro

35 5.3. A mobilidade para satisfação das necessidades de bens e serviços Local dedestinodasdeslocações destino das deslocações não laborais Benfica (%) Alcochete (%) Bancos Mercearia/Minime rcado Supermercado/Hip ermercado Bancos Mercearia/Minimer cado Supermercado/Hipe rmercado Desporto 20 0 Clínica Geral Desporto 20 0 Clínica Geral Cinema Dentista Cinema Dentista Cafés/Pastelarias Barbeiro/Cabeleirei ro Cafés/Pastelarias Barbeiro/Cabeleireir o Concelho

36 5.3. A mobilidade para satisfação das necessidades de bens e serviços Local dedestinodasdeslocações destino das deslocações não laborais Benfica (%) Alcochete (%) Bancos Mercearia/Minime rcado Supermercado/Hip ermercado Bancos Mercearia/Minimer cado Supermercado/Hipe rmercado Desporto 20 0 Clínica Geral Desporto 20 0 Clínica Geral Cinema Dentista Cinema Dentista Cafés/Pastelarias Barbeiro/Cabeleirei ro Cafés/Pastelarias Barbeiro/Cabeleireir o Outro concelho

37 5.3. A mobilidade para satisfação das necessidades de bens e serviços Modo de Deslocação Principal para Bens e Benfica Mercearia/Minimercado Supermercado/Hipermerc p Clínica Geral Dentista Barbeiro/Cabeleireiro Cafés/Pastelarias Cinema Desporto Bancos Serviços Procurados Alcochete % A pé Automóvel T. Públicos %

38 5.3. A mobilidade para satisfação das necessidades de bens e serviços Supermercado/Hipermercado d Tipologia de Deslocação Benfica (%) Mercearia/Minimercado Clínica Geral Dentista t Barbeiro/Cabeleireiro Cfé/P Cafés/Pastelarias tl Cinema Desporto Bancos Alcochete (%) Deslocação Antes/Depois do trabalho blh Deslocação Encadeada Deslocação Isolada

39 5.3. A mobilidade para satisfação das necessidades de bens e serviços 100 Tipologia de Deslocação(2) Mercearia/Minimercado i Supermercado/Hipermerc ado Clínica Geral Dentista a Semana Durante Benfica Durante o Fim demana sem a Semana Durante Alcochete Durante o Fim demana sem Barbeiro/Cabeleireiro Cafés/Pastelarias Cinema Desporto

40 5.3. A mobilidade para satisfação das necessidades de bens e serviços Tempos de Deslocação na Procura Benfica de Bens e Serviços Alcochete Mercearia/Minimercado Supermercado/Hipermer Clínica Geral Dentista Barbeiro/Cabeleireiro Cafés/Pastelarias Cinema Desporto Bancos Mercearia/Minimercado Supermercado/Hipermercado Clínica Geral Dentista Barbeiro/Cabeleireiro Cafés/Pastelarias Cinema Desporto Bancos Até 5 minutos Até 15 minutos 0% 20% 40% 60% 80% 100% Até 10 minutos Até 30 minutos 0% 20% 40% 60% 80% 100% Mais de 30 minutos

41 6.Planeamento e Políticas da AML às freguesias ex. PROT AML Pilares CS Domínios PROT AML Linhas de Acção Normas Orientadoras Directrizes As Normas Específicas do PROT AML (rev. Nov. 2010), foram organizadas de forma a responderem aos sete pilares das COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS e, por outro lado, à procurou se as directrizes a exercer à escala local

42 7. Breves conclusões Ensaio metodológico focalizado nas questões da mobilidade das famílias Objectivos: Operacionalizar os pressupostos teóricos das Comunidades Sustentáveis em indicadores mesuráveis E adequar os indicadores à escala local (escassez de dados) a conceitos pouco ou nada definidos administrativamente p.ex. conceito de bairro ou comunidade Relacionar as características dos bairros com as necessidades das famílias Algumas dificuldades metodológicas: Dificuldade de compatibilização dos indicadores e dados já existentes com os casos de estudo e com as dinâmicas actuais Os comportamentos dos indivíduos relativamente às suas opções de mobilidade dependem de uma enorme conjugação de factores (relacionados com as próprias famílias e suas necessidades mas também com a existência i ou falta fl de determinados d bens e serviços, entre outros)

43 7. Breves conclusões Através de inquérito, sintetizamos algumas variáveis que influenciam o quotidiano e uso do tempo dos indivíduos e famílias, tais como: Tipologia da família Emprego sector, local de trabalho, cargo Disponibilidade financeira e material das famílias (p.ex. carro) Densidade populacional e de edificado dos bairros Características das infra estruturas de acessibilidade e Transportes Públicos, equipamentos, disponibilidade de bens e serviços Contexto do bairro no município e até na área metropolitana Por fim, salienta se que só na última revisão do PROT AML (Nov. 2010) surgem directrizes totalmente vocacionadas para a escala local ou de proximidade, que torna este documento matériade estudo no contexto da temática das Comunidades Sustentáveis.

44 Jornadas MOPT 15 e 16 de Dezembro de 2010 Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização Obrigada! Ana Isabel Louro analouro@campus.ul.pt No âmbito do Projecto FURBS PTDC/GEO/69109/2006

15 e 16 de Dezembro de 2010

15 e 16 de Dezembro de 2010 Jornadas MOPT 15 e 16 de Dezembro de 2010 Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização A estruturação da(s) periferia(s) alargada(s): princípios orientadores

Leia mais

Áreas metropolitanas. Vivências, Mobilidades e Qualidade de Vida. Susana Valente Orientação científica de Luísa Schmidt 12 de Julho 2004

Áreas metropolitanas. Vivências, Mobilidades e Qualidade de Vida. Susana Valente Orientação científica de Luísa Schmidt 12 de Julho 2004 Áreas metropolitanas Vivências, Mobilidades e Qualidade de Vida Susana Valente Orientação científica de Luísa Schmidt 12 de Julho 2004 Cenário metropolitano espaço de análise Amostras representativas das

Leia mais

Plano de Acção do Pelouro dos Direitos Sociais - Execução da Missão 5.a criação do Atlas Social de Lisboa ;

Plano de Acção do Pelouro dos Direitos Sociais - Execução da Missão 5.a criação do Atlas Social de Lisboa ; O que é? Plano de Acção 2014-2017 do Pelouro dos Direitos Sociais - Execução da Missão 5.a.2.2. - criação do Atlas Social de Lisboa ; Retrato abrangente de caracterização e análise estatística sobre as

Leia mais

Vital Rosário Licenciado em Urbanismo Adjunto da Coordenação do PROT OVT

Vital Rosário Licenciado em Urbanismo Adjunto da Coordenação do PROT OVT http://consulta-protovt.inescporto.pt/ Vital Rosário Licenciado em Urbanismo Adjunto da Coordenação do PROT OVT PENICHE * 06 DE NOVEMBRO DE 2008 PROT: O QUE É É um instrumento de desenvolvimento territorial

Leia mais

Delimitação e normativa para a urbanização rural difusa em Mafra

Delimitação e normativa para a urbanização rural difusa em Mafra Delimitação e normativa para a urbanização rural difusa em Mafra Seminário: A Ocupação Dispersa no quadro dos PROT e dos PDM Universidade de Évora Évora 12 de Novembro de 2009 :00 Índice :01 :02 Definição

Leia mais

Vivências do rio na cidade Exploração de indicadores de qualidade ambiental percebida

Vivências do rio na cidade Exploração de indicadores de qualidade ambiental percebida Vivências do rio na cidade Exploração de indicadores de qualidade ambiental percebida Fátima Bernardo* Psicologia Ambiental Isabel Loupa Ramos** Arquitectura Paisagista Maria da Graça Saraiva** Arquitectura

Leia mais

Municípios Sustentáveis

Municípios Sustentáveis Municípios Sustentáveis ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO AMBIENTE URBANO Lisboa 11 de fevereiro de 2014 ÍNDICE Descrição do Indicador Ordenamento do Território e Ambiente Urbano Metodologia: Sub indicadores A.

Leia mais

Apresentação do Pacote Mobilidade

Apresentação do Pacote Mobilidade Apresentação do Pacote Mobilidade Isabel Seabra IMTT/GPIA www.imtt.pt icseabra@imtt.pt 0 ENQUADRAMENTO DOS ESTUDOS EM CURSO Como contribuir para melhores práticas em favor de uma mobilidade sustentável?

Leia mais

uma montra de uma imobiliária em Buenos Aires servia de inspiração ao início de um projecto que dava corpo à futura Urbanização da Portela.

uma montra de uma imobiliária em Buenos Aires servia de inspiração ao início de um projecto que dava corpo à futura Urbanização da Portela. Portela uma montra de uma imobiliária em Buenos Aires servia de inspiração ao início de um projecto que dava corpo à futura Urbanização da Portela. Enquadramento no Concelho Figura 1 Freguesia da Portela

Leia mais

PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO 3 DE OUTUBRO DE 2007

PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO 3 DE OUTUBRO DE 2007 JOANA PINHO PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO ESTRUTURA 2.1 Território Concelhio e Actividades 2.2 Principais Fluxos 2.3 Levantamento de Infra-estruturas / Serviços de Transporte

Leia mais

que futuro? que tendências?

que futuro? que tendências? OFERTA E PROCURA DE EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS COLECTIVOS que futuro? que tendências? Área de 71 km 2 População residente de 174030 habitantes Principal concelho da AML sul em termos de população 11 Freguesias

Leia mais

DTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico

DTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico DTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico Projecto Mobilidade Sustentável Tiago Farias 20 de Junho de 2007 DTEA Transportes,

Leia mais

1.º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO Apresentação das operações em curso

1.º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO Apresentação das operações em curso Política de Cidades Polis XXI Acções Inovadoras para o Desenvolvimento Urbano QREN/ POVT/ Eixo IX Desenvolvimento do Sistema Urbano Nacional 1.º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO Apresentação das operações em

Leia mais

Uma abordagem metodológica do conceito de comunidades sustentáveis

Uma abordagem metodológica do conceito de comunidades sustentáveis Jornadas MOPT 15 e 16 de Dezembro de 2010 Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização Uma abordagem metodológica do conceito de comunidades sustentáveis João

Leia mais

Indicadores para o Planeamento à Escala Local

Indicadores para o Planeamento à Escala Local IGOT-UL / CEG-UL Instituto de Geografia e Ordenamento do Território Centro de Estudos Geográficos Universidade de Lisboa Indicadores para o Planeamento à Escala Local Uma abordagem em torno do conceito

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA NA MARGEM SUL

QUALIDADE DE VIDA NA MARGEM SUL QUALIDADE DE VIDA NA MARGEM SUL Há quem afirme que nos últimos 40 anos não houve visão de conjunto para o desenvolvimento da Margem Sul. Sobre esta falsa questão, entendo que é necessário dizer o seguinte:

Leia mais

Plano de Mobilidade Sustentável Município de Leiria. Reunião de Centros Universitários Ponto de Situação 26_Setembro_2007

Plano de Mobilidade Sustentável Município de Leiria. Reunião de Centros Universitários Ponto de Situação 26_Setembro_2007 Plano de Mobilidade Sustentável Município de Leiria Reunião de Centros Universitários Ponto de Situação 26_Setembro_2007 Estado do Projecto [1] Início dos trabalhos conjuntos IPL/CML (Julho de 2007) Reunião

Leia mais

FURBS Forma Urbana Sustentável:

FURBS Forma Urbana Sustentável: Jornadas MOPT 15 e 16 de Dezembro de 2010 Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização FURBS Forma Urbana Sustentável: Abordagem metodológica para Portugal Eduarda

Leia mais

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010 Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE

Leia mais

ALMADA FICHA TÉCNICA. Título Território e População Retrato de Almada segundo os Censos 2011

ALMADA FICHA TÉCNICA. Título Território e População Retrato de Almada segundo os Censos 2011 DMPATO DPU Divisão de Estudos e Planeamento A ALMADA FICHA TÉCNICA Título Território e População Retrato de Almada segundo os Censos 2011 Serviço Divisão de Estudos e Planeamento Departamento de Planeamento

Leia mais

Projecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA. (3 de Outubro 2007)

Projecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA. (3 de Outubro 2007) Projecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA (3 de Outubro 2007) 1. OBJECTIVOS DE INTERVENÇÃO 2. ÁREA DE INTERVENÇÃO A cidade, delimitada como área de estudo, ocupa uma

Leia mais

AMADORA XXI POPULAÇÃO 2001

AMADORA XXI POPULAÇÃO 2001 AMADOR RA XXI POPULAÇÃO 2001 Nota Introdutória Amadora XXII disponibilizará informação de natureza muito diversa, baseada na recolha e estruturação de dados censitários, equipamentos, funções urbanas e

Leia mais

Mobilidade e território. Nuno Marques da Costa Lisboa, 27 de outubro

Mobilidade e território. Nuno Marques da Costa Lisboa, 27 de outubro Mobilidade e território Nuno Marques da Costa Lisboa, 27 de outubro A relação entre o espaço e o tempo O envelope de tempo Fonte: Goodall, 1987 Relação espaço-tempo Fonte: Adaptado de Hägerstand, 1970

Leia mais

Plano de Mobilidade Sustentável de Faro. Definição de Objectivos e. Conceito de Intervenção

Plano de Mobilidade Sustentável de Faro. Definição de Objectivos e. Conceito de Intervenção Plano de Mobilidade Sustentável de Faro Definição de Objectivos e Conceito de Intervenção Vítor Teixeira Manuela Rosa Celeste Gameiro João Guerreiro (coord.) Universidade do Algarve Metodologia Diagnóstico

Leia mais

Caso de estudo: Portimão

Caso de estudo: Portimão PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Fase I Análise e Diagnóstico Caso de estudo: Portimão Lisboa, 12 de Fevereiro de 2008 Localização geográfica da área em estudo 25% 20% 15% Caracterização Socioeconómica

Leia mais

Turismo, cidades sustentáveis e comunidades: os desafios do turismo em Lisboa Filipa Fernandes

Turismo, cidades sustentáveis e comunidades: os desafios do turismo em Lisboa Filipa Fernandes Turismo, cidades sustentáveis e comunidades: os desafios do turismo em Lisboa Filipa Fernandes 02 de Julho de 2018 Encontro Ciência 18 Centro de Congressos de Lisboa Sumário 1. Introdução 2. A hospitalidade

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

Principais linhas de orientação política nacional e local sobre transporte de passageiros

Principais linhas de orientação política nacional e local sobre transporte de passageiros Workshop Projecto Alter-Motive Centro de Informação Urbana de Lisboa 27 de Outubro de 2010 Principais linhas de orientação política nacional e local sobre transporte de passageiros Francisco Ferreira franciscoferreira@quercus.pt

Leia mais

Declínio dos espaços públicos

Declínio dos espaços públicos Conferência Internacional 15-16 Maio 2008 Margarida Queirós CEG 1 Declínio dos espaços públicos Jane Jacobs (1961) Oscar Newman (1973) Estudos pioneiros que apontam para a tendência em desenhar ambientes

Leia mais

Projeto SMARTMOVE em Almada Definição do âmbito da campanha AMC

Projeto SMARTMOVE em Almada Definição do âmbito da campanha AMC Projeto SMARTMOVE em Almada Definição do âmbito da campanha AMC 3.º Seminário de divulgação Costa Caparica, Almada 10 Maio 2016 Almada Área Metropolitana Lisboa ~ 175.000 hab. em 70,2 km 2 ~ 70.000 hab.

Leia mais

Relatório Preliminar: Inquéritos Castelo Branco. 17 de Dezembro de 2013

Relatório Preliminar: Inquéritos Castelo Branco. 17 de Dezembro de 2013 Relatório Preliminar: Inquéritos Castelo Branco 17 de Dezembro de 2013 InLUT Integration of Land Use and Transport in Medium-Sized Cities 2 Apresentação O projecto de investigação INLUT - Integração dos

Leia mais

Apartamento T2 grande na cidade em zona pedonal 981

Apartamento T2 grande na cidade em zona pedonal 981 Apartamento T2 grande na cidade em zona pedonal 981 Preço 300,00 Tipologia T2 Área útil 90 m² 1 Tipo de anúncio: Arrendamento Condição: Usado Características: Acessibilidade a pessoas com mobilidade condicionada.

Leia mais

CIDADES EXPANDIDAS PLANEAMENTO E GESTÃO DO TERRITÓRIO

CIDADES EXPANDIDAS PLANEAMENTO E GESTÃO DO TERRITÓRIO CIDADES EXPANDIDAS PLANEAMENTO E GESTÃO DO TERRITÓRIO Paulo V.D. Correia CONCELHOS Área Km2 Pop. Resid. 1991 Pop. Resid. 2001 Densid. Pop. 2001 (hab/km 2 ) Taxa de Evol. Pop. 1991/2001 Abrantes 715,3

Leia mais

Relatório Preliminar: Inquéritos Santarém. 22 de Julho 2013

Relatório Preliminar: Inquéritos Santarém. 22 de Julho 2013 Relatório Preliminar: Inquéritos Santarém 22 de Julho 2013 InLUT Integration of Land Use and Transport in Medium-Sized Cities 2 Apresentação O projecto de investigação INLUT - Integração dos usos do solo

Leia mais

Painel 2 Planeamento e Criação de Cidades Saudáveis. IV Simpósio de Saúde Ambiental e a Construção de Cidades Saudáveis 19 de Novembro

Painel 2 Planeamento e Criação de Cidades Saudáveis. IV Simpósio de Saúde Ambiental e a Construção de Cidades Saudáveis 19 de Novembro IV Simpósio de Saúde Ambiental e a Construção de Cidades Saudáveis 19 de Novembro Acesso e acessibilidade aos cuidados de saúde secundários no Alto Alentejo Caso de estudo do concelho do Gavião ao hospital

Leia mais

Indicadores de Saúde Pública e Sustentabilidade Urbana

Indicadores de Saúde Pública e Sustentabilidade Urbana Indicadores de Saúde Pública e Sustentabilidade Urbana Indicadores de WIPIS Saúde 2008 Pública e Sustentabilidade 2 7 Urbana 2008 Estrutura Justificação do Estudo Objectivo Dados e Métodos Resultados Algumas

Leia mais

ECOXXI 2014 Indicador Mobilidade Sustentável. Catarina Marcelino, GPIA/IMT David Vale, FA-UTL Mário Alves, Transitec

ECOXXI 2014 Indicador Mobilidade Sustentável. Catarina Marcelino, GPIA/IMT David Vale, FA-UTL Mário Alves, Transitec ECOXXI 2014 Indicador Mobilidade Sustentável Catarina Marcelino, GPIA/IMT David Vale, FA-UTL Mário Alves, Transitec O problema: Predominância de soluções de transporte para problemas urbanos Aumento das

Leia mais

Sistema Urbano. Teresa Sá Marques

Sistema Urbano. Teresa Sá Marques Sistema Urbano Teresa Sá Marques Sistema de Gestão Territorial PNPOT Relatório de Avaliação do Programa de Ação 2007-2013 DGT I. Quais são os nós do sistema urbano? Os nósdo sistema urbano no PNPOT em

Leia mais

Sessão de apresentação dos resultados definitivos Porto, 27 de novembro de 2018

Sessão de apresentação dos resultados definitivos Porto, 27 de novembro de 2018 Sessão de apresentação dos resultados definitivos Porto, 27 de novembro de 2018 O IMob Acordo de colaboração entre: Contexto UE Necessidades de informação transmitidas pela DGMOVE Apoio a pacotes legislativos

Leia mais

Sessão de apresentação dos resultados definitivos

Sessão de apresentação dos resultados definitivos Sessão de apresentação dos resultados definitivos Porto, 27 de novembro de 2018 O IMob Acordo de colaboração entre: Contexto UE Necessidades de informação transmitidas pela DGMOVE Apoio a pacotes legislativos

Leia mais

18% 14% 11% 7% 7% 7% < >60. Classes etárias (anos)

18% 14% 11% 7% 7% 7% < >60. Classes etárias (anos) ANEXO II: Apresentação gráfica da análise dos resultados dos Inquéritos Os gráficos em seguida apresentados, resultam da análise estatística dos dados obtidos através dos inquéritos realizados aos frequentadores

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE URBANISMO

Mestrado Integrado em Engenharia Civil ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE URBANISMO Mestrado Integrado em Engenharia Civil ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE URBANISMO Conceitos ACTIVIDADES HUMANAS Habitar Trabalhar Circular Cultivar o corpo e o espírito (Carta de Atenas, 1933) Espaços adaptados

Leia mais

MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS

MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS REDE SOCIAL MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS Diagnóstico Social Freguesia: S. Roque CARACTERIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA FREGUESIA INDICADORES FREGUESIA S. Roque Km2 6,8 Lugares 5 480 Vias de unicação EN 227,

Leia mais

cerca de e habitantes, do Lumiar acima destes valores, como a mais populosa com

cerca de e habitantes, do Lumiar acima destes valores, como a mais populosa com População II. Em 2011, Lisboa albergava 552 700 habitantes, representando cerca de 5,5% dos residentes no Continente (10 047 721) e perto de 20% da Área Metropolitana (2 821 876), tendo perto de 1/4 desta

Leia mais

Definição de objectivos específicos/oportunidades de acção (Delinear de propostas)

Definição de objectivos específicos/oportunidades de acção (Delinear de propostas) Diagnóstico/Objectivos Relatório de diagnóstico Definição de perímetros de estudo Síntese de planos, estudos e projectos (fontes) Caracterização das infra-estruturas de apoio à mobilidade Caracterização

Leia mais

Estratégia para o Crescimento e Inovação Região de Aveiro

Estratégia para o Crescimento e Inovação Região de Aveiro Congresso da 15 de março de 2013 PRIORIDADES Eficiência energética e fontes de energia renovável Eficiente utilização de recursos Inovação e competitividade das PME 2014-2020 Combate à pobreza e à exclusão

Leia mais

Alcochete 2030: Visão e Estratégia. Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável

Alcochete 2030: Visão e Estratégia. Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável Alcochete 2030: Visão e Estratégia Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável Alcochete 2030: Visão e estratégia A. O processo B. A síntese do diagnóstico C. A visão e

Leia mais

NEWSLETTER 32. Abril Que Tipos de Periurbano existem na AML? Tipologias de espaços Periurbanos

NEWSLETTER 32. Abril Que Tipos de Periurbano existem na AML? Tipologias de espaços Periurbanos NEWSLETTER 32 Que Tipos de Periurbano existem na AML? As áreas periurbanas representam territórios cuja definição geográfica e conceptual constitui um exercício complexo. O Projecto Periurban pretendeu,

Leia mais

Dinis Ferreira. Gestão da Sustentabilidade da Reabilitação do Edificado: Vila de Alcochete

Dinis Ferreira. Gestão da Sustentabilidade da Reabilitação do Edificado: Vila de Alcochete Dinis Ferreira Gestão da Sustentabilidade da Reabilitação do Edificado: Vila de Alcochete Introdução Reabilitação e Sustentabilidade 2 conceitos relevantes na revitalização e crescimento do sector construção

Leia mais

Jornad das MO OPT. 15 e 16 de Dezembro de Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização

Jornad das MO OPT. 15 e 16 de Dezembro de Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização Jornadas MOPT 15 e 16 de Dezembro de 2010 Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização Dimensão morfológica da forma urbana em Portugal Continental: ensaio metodológico

Leia mais

Aulas Práticas Tema 4

Aulas Práticas Tema 4 DIVERSIDADE E DINÂMICAS SOCIO-ECONÓMICAS DO ESPAÇO RURAL Aulas Práticas Tema 4 Adaptado de: Baptista, Fernando Oliveira (2006), Esquema da apresentação feita no seminário final do Projecto Agro 62 (As

Leia mais

Instituto de Geografia e Ordenamento do Território. Palavras chave: Equidade, Acesso, Acessibilidade, Distância/tempo, Reforma do sistema de saúde.

Instituto de Geografia e Ordenamento do Território. Palavras chave: Equidade, Acesso, Acessibilidade, Distância/tempo, Reforma do sistema de saúde. Acesso e acessibilidade aos cuidados de saúde secundários no Alto Alentejo Caso de estudo do concelho do Gavião ao hospital Dr. José Maria Grande de Portalegre Emanuel PEREIRA 1 ; Sérgio MATEUS 2 ; Instituto

Leia mais

Planeamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011

Planeamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011 Planeamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011 (Oficina de Arquitectura 1997) índice 1. PDM Amadora: Objectivos estratégicos para

Leia mais

PDM Lisboa Revisão do PDM HIERARQUIA DA REDE VIÁRIA: Rede. vias arteriais. Rede estruturante (1º nível) Primária ou Fundamental.

PDM Lisboa Revisão do PDM HIERARQUIA DA REDE VIÁRIA: Rede. vias arteriais. Rede estruturante (1º nível) Primária ou Fundamental. HIERARQUIA DA REDE VIÁRIA: PDM Lisboa 1994 Revisão do PDM Rede Primária ou Fundamental vias arteriais vias principais Rede estruturante (1º nível) Rede de Distribuição Principal (2º nível) Rede Secundária

Leia mais

Projecto Mobilidade Sustentável Diagnóstico e Objectivos Município de Santarém

Projecto Mobilidade Sustentável Diagnóstico e Objectivos Município de Santarém Projecto Mobilidade Sustentável Diagnóstico e Objectivos Município de Santarém Diagnóstico/Objectivos Relatório de diagnóstico Definição de perímetros de estudo (diferentes escalas de intervenção) Síntese

Leia mais

Autárquicas Cascais. Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta. Município: 11

Autárquicas Cascais. Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta. Município: 11 - Autárquicas 217 Autárquicas 217 Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta Município: 11 Cascais Participantes no inquérito: Não responderam: PSD.CDS.PPM CDU PCTP-MRPP 1.1.

Leia mais

Workshop Regional de Disseminação do Pacote da Mobilidade

Workshop Regional de Disseminação do Pacote da Mobilidade Workshop Regional de Disseminação do Universidade do Minho - Braga -10 de Abril de 2012 GUIÃO Orientador da Temática dos Transportes nos Planos Municipais de Ordenamento do Território António Pérez Babo

Leia mais

Julho de CEA Universidade Católica Portuguesa

Julho de CEA Universidade Católica Portuguesa Julho de 00 1 Sexo do respondente N= 1 % % Masculino Feminino Distrito de residência do entrevistado Viseu Vila Real Viana do Castelo 0% % % N= 1 Setúbal % Santarém % Porto % Portalegre Lisboa Leiria

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALENQUER

MUNICÍPIO DE ALENQUER MUNICÍPIO DE ALENQUER IX Reunião da Comissão de Acompanhamento 3 de Novembro REVISÃO DO ponto de Situação Trabalhos / Estudos concluídos 1. Estudos de Caracterização (inclui rede natura, mapa de ruído

Leia mais

Seminário NORTE 2015 O Desenvolvimento Regional no Novo Horizonte Europeu: O caso do Norte de Portugal 25.Maio.2005 DINÂMICAS TERRITORIAIS TERESA SÁ MARQUES Dinâmicas e Desafios Territoriais Teresa Sá

Leia mais

Indicadores para avaliação do PDM em vigor

Indicadores para avaliação do PDM em vigor para avaliação do PDM em vigor Primeiro Objectivo Desenvolver, Diversificar e Modernizar a base produtiva Segundo Objectivo Reforço das Acessibilidades Intra-concelhias e Promover o Desenvolvimento Equilibrado

Leia mais

FACOL (ANTIGA FÁBRICA DE CORTIÇA DE LOUROSA)

FACOL (ANTIGA FÁBRICA DE CORTIÇA DE LOUROSA) FACOL (ANTIGA FÁBRICA DE CORTIÇA DE LOUROSA) AJ AGUIAR COMERCIO GERAL LDA LOUROSA SANTA MARIA DA FEIRA AV. PRINCIPAL 300 - Artº 1248 1. Introdução O presente relatório solicitado por AJ AGUIAR COMERCIO

Leia mais

Transporte a Pedido no Médio Tejo. Carla Grácio Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo

Transporte a Pedido no Médio Tejo. Carla Grácio Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Transporte a Pedido no Médio Tejo Carla Grácio Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Transporte a Pedido no Médio Tejo 2011/2012 Estudo de Mobilidade e Transportes do Médio Tejo Contexto territorial

Leia mais

Atlas das Cidades Portuguesas

Atlas das Cidades Portuguesas Informação à Comunicação Social 7 de Junho de 2002 Atlas das Cidades Portuguesas Pela primeira vez o INE edita um Atlas das Cidades de Portugal, publicação que reúne um conjunto de indicadores sobre as

Leia mais

Mitigação Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P. Ricardo Aguiar Unidade de Análise Energética e Alterações Climáticas http://siam.fc.ul.pt/siam-cascais lobal G Sociedade Economia Tecnologia Local

Leia mais

O Sistema Nacional de Indicadores de Ordenamento do Território e a sua articulação com outros sistemas de indicadores

O Sistema Nacional de Indicadores de Ordenamento do Território e a sua articulação com outros sistemas de indicadores O Sistema Nacional de Indicadores de Ordenamento do Território e a sua articulação com outros sistemas de indicadores Vitor Campos Director-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano Porquê

Leia mais

Reassentamento e Modos de Vida Perspectivas de Angola MPUMALANGA, ÁFRICA DO SUL OUTUBRO 2014

Reassentamento e Modos de Vida Perspectivas de Angola MPUMALANGA, ÁFRICA DO SUL OUTUBRO 2014 Reassentamento e Modos de Vida Perspectivas de Angola MPUMALANGA, ÁFRICA DO SUL OUTUBRO 2014 ÍNDICE 03 04 05 07 Objectivos e Metodologia Linha do tempo Normativos e Estratégia Nacional Estudo de projectos

Leia mais

Conferência Habitação Precária e Realojamentos: Que soluções futuras? Divisão de Habitação Junho de 2017

Conferência Habitação Precária e Realojamentos: Que soluções futuras? Divisão de Habitação Junho de 2017 Conferência Habitação Precária e Realojamentos: Que soluções futuras? Divisão de Habitação Junho de 2017 Enquadramento do PER - O Município de Odivelas é criado em 1998, tendo sido desafetadas do concelho

Leia mais

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Apresentação Comissão Social de Freguesia Prazeres www.observatorio-lisboa.eapn.pt observatoriopobreza@eapn.pt Agenda I. Objectivos OLCPL e Principais Actividades/Produtos

Leia mais

SEMINÁRIO / SESSÃO PÚBLICA DE REFLEXÃO 18 JUNHO 2007

SEMINÁRIO / SESSÃO PÚBLICA DE REFLEXÃO 18 JUNHO 2007 SEMINÁRIO / SESSÃO PÚBLICA DE REFLEXÃO 18 JUNHO 2007 Parte I APRESENTAÇÃO / OBJECTIVOS PDM - Seminário / Reflexão pública Parte II - CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO ACTUAL Parte III QUESTÕES EM DEBATE Parte

Leia mais

Evolução da população

Evolução da população Site da CMLoures Link Município Estatísticas Censos de 2011 Resultados Provisórios I Censos de 2001 I Mapa Interativo Censos de 2011 Resultados Provisórios Demografia I Construção I Habitação Demografia

Leia mais

(IN)SUSTENTABILIDADE DEMOGRÁFICA DE PORTUGAL CONTINENTAL

(IN)SUSTENTABILIDADE DEMOGRÁFICA DE PORTUGAL CONTINENTAL (IN)SUSTENTABILIDADE DEMOGRÁFICA DE PORTUGAL CONTINENTAL Maria de Nazaré Oliveira Roca Nos estudos que utilizam a abordagem sistémica da sustentabilidade do desenvolvimento, a sustentabilidade demográfica

Leia mais

Transportes Rodoviários Pesados de Passageiros

Transportes Rodoviários Pesados de Passageiros Transportes Rodoviários Pesados de Passageiros Que políticas para o Sector? Seminário Transporte Rodoviário Transportes & Negócios Sumário O sector dos transportes Principais problemas do sector Conclusões

Leia mais

INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO

INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO Programa Rede Social Promotor INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO I Dados Demográficos 1.- Elementos relativos ao inquirido: 1.1. Concelho 1.2. Freguesia 1.3. Localidade/lugar 2.- Sexo Feminino Masculino 3.- Escalões

Leia mais

Nuno Soares Ribeiro VTM Consultores

Nuno Soares Ribeiro VTM Consultores Nuno Soares Ribeiro VTM Consultores 25 NOVEMBR0 2008 1 Índice 1. Enquadramento 2. Conceito do Sistema 3. Inserção no Território Demografia Mobilidade Geração e Troca de Viagens 4. Desenvolvimento do Traçado

Leia mais

ÍNDICE. Índice de quadros...i Índice de gráficos...ii Índice de figuras... III

ÍNDICE. Índice de quadros...i Índice de gráficos...ii Índice de figuras... III ÍNDICE Pág. de quadros...i de gráficos...ii de figuras... III 1. Introdução...1 1.1. Preâmbulo...1 1.2. Conceito e finalidade...3 1.3. Conteúdo da Carta Educativa...6 1.4. Intervenientes e metodologia

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA O RISCO NA CIDADE DE LISBOA

A EDUCAÇÃO PARA O RISCO NA CIDADE DE LISBOA A EDUCAÇÃO PARA O RISCO NA CIDADE DE LISBOA CORONEL JOAQUIM LEITÃO DIRECÇÃO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL E SOCORRO REGIMENTO DE SAPADORES BOMBEIROS A EDUCAÇÃO PARA O RISCO NA CIDADE DE LISBOA RISCOS NA

Leia mais

VOLUME II Introdução e enquadramento

VOLUME II Introdução e enquadramento #$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL

Leia mais

ENQUADRAMENTO TERRITORIAL LOCALIZAÇÃO E IMAGEM SATÉLITE DA ÁREA

ENQUADRAMENTO TERRITORIAL LOCALIZAÇÃO E IMAGEM SATÉLITE DA ÁREA ENQUADRAMENTO TERRITORIAL NUT II: North NUT III/CIM: Área Metropolitana do Porto Área Territorial: 215,880 Km2 População: 138.613 Habitantes Densidade Populacional: 650 Hab./Km2 Município: Santa Maria

Leia mais

Barlavento Algarvio Fase 1: Caracterização e Diagnóstico

Barlavento Algarvio Fase 1: Caracterização e Diagnóstico Barlavento Algarvio Fase 1: Caracterização e Diagnóstico Enquadramento Territórios distintos em termos de povoamento, demografia, economia e orografia: Municípios de cariz mais rural e com problemas de

Leia mais

Os veículos eléctricos na Alta de Coimbra

Os veículos eléctricos na Alta de Coimbra WORKSHOP Combustíveis e veículos alternativos Práticas correntes e futuras linhas de orientação política para o transporte de passageiros (Projecto Alter-Motive) Os veículos eléctricos na Alta de Coimbra

Leia mais

Projecto Mobilidade Sustentável. Instituto do Ambiente 7 de Maio, 2007

Projecto Mobilidade Sustentável. Instituto do Ambiente 7 de Maio, 2007 Projecto Mobilidade Sustentável Municípios envolvidos Murtosa - Ciclovias - Tradição - Quadro de vida -Estrategia Oliveira de Frades - Qualificação do Centro - Acompanhar e fixar dinâmicas Legenda Murtosa

Leia mais

Síntese do Diagnóstico. Importantes Eixos Viários (A1, A17, IC2 e IC8) Importante Eixo Ferroviário Linha do Norte

Síntese do Diagnóstico. Importantes Eixos Viários (A1, A17, IC2 e IC8) Importante Eixo Ferroviário Linha do Norte POMBAL Síntese do Diagnóstico Trabalho Inicial Janeiro Julho Importantes Eixos Viários (A1, A17, IC2 e IC8) Importante Eixo Ferroviário Linha do Norte Rio Arunca Importante acessibilidade regional e local

Leia mais

IAAPE: Indicadores de Acessibilidade e Atractividade Pedonal

IAAPE: Indicadores de Acessibilidade e Atractividade Pedonal IAAPE: Indicadores de Acessibilidade e Atractividade Pedonal Modeling Futures IST, Lisboa, 14 Julho 2014 O ambiente urbano ( Built environment ) tem influência no padrão de mobilidade pedonal Questões:

Leia mais

Carta Educativa do Porto

Carta Educativa do Porto Carta Educativa do Porto PERCURSOS ESCOLARES, AVALIAÇÃO E EXPECTATIVAS FACE À ESCOLA: A PERSPECTIVA DOS ALUNOS E DAS FAMÍLIAS DA CIDADE DO PORTO Idalina Machado Fernando Pau-Preto XIV Colóquio Internacional

Leia mais

Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação pela População Portuguesa

Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação pela População Portuguesa Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação pela População Portuguesa Resultados 00 (Provisórios) SETEMBRO DE 00 RELATÓRIO DISPONÍVEL EM WWW.UMIC.GOV.PT UMIC Observatório da Inovação

Leia mais

O PAPEL DAS AUTORIDADES METROPOLITANAS

O PAPEL DAS AUTORIDADES METROPOLITANAS O PAPEL DAS AUTORIDADES METROPOLITANAS DE TRANSPORTES Carlos Correia Sem uma política coerente de ordenamento do território que evite a ocupação dispersa do território o automóvel será a 1ª opção 1ª Opção

Leia mais

Ocupação Dispersa: Dispersa. Direcção Geral do Ordenamento do Território e do Urbanismo

Ocupação Dispersa: Dispersa. Direcção Geral do Ordenamento do Território e do Urbanismo Ocupação Dispersa: Benefícios da Ocupação Dispersa Universidade de Aveiro Universidade de Évora Direcção Geral do Ordenamento do Território e do Urbanismo ... Como quantificar benefícios da ocupação do

Leia mais

Caso de estudo: Município de Vila do Bispo. Fase I: Caracterização e Diagnóstico Fase II: Objectivos e Conceitos de Intervenção

Caso de estudo: Município de Vila do Bispo. Fase I: Caracterização e Diagnóstico Fase II: Objectivos e Conceitos de Intervenção Workshop PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Caso de estudo: Município de Vila do Bispo Fase I: Caracterização e Diagnóstico Fase II: Objectivos e Conceitos de Intervenção Instituto Superior Técnico, 12 de

Leia mais

O USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NAS ÁREAS ADJACENTES A PLANOS DE ÁGUA E TRANSFORMAÇÕES RECENTES NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO

O USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NAS ÁREAS ADJACENTES A PLANOS DE ÁGUA E TRANSFORMAÇÕES RECENTES NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO O USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NAS ÁREAS ADJACENTES A PLANOS DE ÁGUA E TRANSFORMAÇÕES RECENTES NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO Carlos Pina, Geógrafo, CCDR-LVT Paula Santana, Geógrafa, CCDR-LVT Subtema: A

Leia mais

Projecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa

Projecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa Projecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa Trabalho de PTD Universidade de Aveiro 1.º RELATÓRIO JUL07 Esquema CONSTRUÇÃO PROGRAMA BASE PRÉ-DIAGNÓSTICO EXPECTATIVAS MUNICÍPIO LEITURA DA EQUIPA (RE) INTERPRETAÇÃO

Leia mais

Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre (2009/10)

Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre (2009/10) Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre (2009/10) GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO Variaveis biofisicas naturais e antropicas Variaveis socio-economicas 8ª aula Variáveis em OT Variáveis

Leia mais

1. INTRODUÇÃO Objectivos do Estudo Hipóteses do Estudo REVISÃO DA LITERATURA Conceito de Desporto...

1. INTRODUÇÃO Objectivos do Estudo Hipóteses do Estudo REVISÃO DA LITERATURA Conceito de Desporto... ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Objectivos do Estudo... 5 1.1. Hipóteses do Estudo... 6 2. REVISÃO DA LITERATURA... 7 2.1. Conceito de Desporto... 8 2.2. Evolução e Tendências Actuais das Práticas

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2012

Programa BIP/ZIP 2012 Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 097 Start Up Me Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21

Leia mais

Plano de Pormenor Bairro da Liberdade Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar.

Plano de Pormenor Bairro da Liberdade Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar. Plano de Pormenor Bairro da Liberdade Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar e Serafina ENQUADRAMENTO LOCAL E REGIONAL IC 19 IC 17 RADIAL DE

Leia mais

A Construção de uma Tipologia Socioeconómica para as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto:

A Construção de uma Tipologia Socioeconómica para as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto: A Construção de uma Tipologia Socioeconómica para as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto: 2011 e evolução 2001-2011 Cátia Nunes e Francisco Vala INE GET JOCLAD2016 1 abril CONTEXTO continuidade ao trabalho

Leia mais

INQUÉRITO AOS MORADORES SOBRE AS CONDIÇÕES DE HABITABILIDADE, SATISFAÇÃO RESIDENCIAL E EXPECTATIVAS. Questionário B

INQUÉRITO AOS MORADORES SOBRE AS CONDIÇÕES DE HABITABILIDADE, SATISFAÇÃO RESIDENCIAL E EXPECTATIVAS. Questionário B INQUÉRITO AOS MORADORES SOBRE AS CONDIÇÕES DE HABITABILIDADE, SATISFAÇÃO RESIDENCIAL E EXPECTATIVAS Questionário B Data: Inquiridor: Titular: Rua: Frei Manuel Cenáculo Torre: Andar: TIPOLOGIA: CÓDIGO FAMÍLIA:

Leia mais

Transportes e Mobilidade Sustentável

Transportes e Mobilidade Sustentável Estratégia e Desenvolvimento Oficina 31 de Maio de 2016, Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro População e Cidade 19 de Maio / 21:00 H Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro Modernização

Leia mais

MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO ÁREA DE ESTUDO

MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO ÁREA DE ESTUDO MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO ÁREA DE ESTUDO Castelo Branco Em 2001: População concelho: 55 708 População Sede concelho: 30 449 (55%) Área: 1438,2 km2 Freguesias: 25 Cidade de Castelo Branco População actual:

Leia mais

Estatísticas de Alojamento turístico, 2015

Estatísticas de Alojamento turístico, 2015 Estatísticas de Alojamento turístico, 2015 Departamento de Estatísticas Económicas Serviço de Estatísticas de Comércio, Turismo e Transportes Rute Cruz Calheiros CSE - GT DEM, 27/10/2016 As estatísticas

Leia mais