Mobilidade e território. Nuno Marques da Costa Lisboa, 27 de outubro

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1 Mobilidade e território Nuno Marques da Costa Lisboa, 27 de outubro

2 A relação entre o espaço e o tempo

3 O envelope de tempo Fonte: Goodall, 1987

4 Relação espaço-tempo Fonte: Adaptado de Hägerstand, 1970

5 O uso do tempo As deslocações e as diferentes actividades que podem ser realizadas encontram-se condicionadas por três tipos de restrições: a capacidade de gerir o tempo disponibilizado para a deslocação, ou seja a definição do conjunto de locais que podem ser alcançados no período de tempo disponível recorrendo aos modos de transporte que podem ser utilizados por cada indivíduo em cada momento; a capacidade de conjugar com terceiros os momentos e os locais onde se desenrolam actividades conjuntas, como sejam o trabalho, as reuniões de família ou de amigos, ou a aquisição de bens e de serviços; e as limitações que podem ser colocadas à deslocação e à presença em determinados momentos e em determinados locais, por interdição total ou por restrição selectiva, como sejam parques naturais, condomínios privados, ou por limitações decorrentes dos horários da prestação de serviços e de infra-estruturas de transporte, por exemplo (MILLER, 2005: 19). Fonte: Marques da Costa, 2007

6 O uso do tempo Fonte: Marques da Costa, 2007

7 Mais deslocações: maior complexidade Fonte: Line, Jain, Lyons, 2011

8 Mais deslocações: maior complexidade Fonte: Line, Jain, Lyons, 2011

9 Mais deslocações: maior complexidade Fonte: adaptado de (RODRIGUE et al., 2013)

10 Maior amplitude: novas realidades Maior dispersão Aumento das deslocaçõ es motorizad as Aumento do consumo energétic o Aumento dos custos de infraestruturaç ão e dos serviços Equidade, etária e de género Aumento do consumo de espaço

11 O quadro nacional

12 Localização do emprego Fonte: Marques da Costa & Marques da Costa, 2013

13 Localização do emprego Fonte: Marques da Costa & Marques da Costa, 2013

14 Variação do emprego Dinâmica económica - Diminuição do emprego generalizada; - Concentração do emprego. Fonte: Marques da Costa & Marques da Costa, 2013

15 Deslocações pendulares - RUF Fonte: Marques da Costa, 2000 Fonte: Marques da Costa & Marques da Costa, 2003

16 Deslocações pendulares - RUF Fonte: Marques da Costa & Marques da Costa, 2003 Fonte: Marques da Costa & Marques da Costa, 2013

17 Modo automóvel Fonte: Marques da Costa & Marques da Costa, 2013

18 Alterações funcionais Áreas metropolitanas: Não ocorre um alargamento de 2001 para 2011, mas é reforçada as relações entre os municípios metropolitanos; 2. Cidades médias: Alargamento das regiões e reforço das relações; 3. Outras áreas: Integração em regiões funcionais. Fonte: Marques da Costa & Marques da Costa, 2013

19 Alterações modais Deslocações casa-trabalho Automóvel (%) 24,89 52,90 68,24 Transporte Público 24,76 15,45 13,58 Ocupação média (passageiros/automóvel) 1,23 1,15 1,11 Fonte: Marques da Costa & Marques da Costa, 2013

20 AML

21 População População Residente AML AML N_s/Lisboa AML_S Lisboa Fonte: INE; PORDATA

22 Densidade Populacional 1940 Hab/Km2 < > Km Fonte: Marques da Costa, 2007

23 Densidade Populacional 1950 Hab/Km2 < > Km Fonte: Marques da Costa, 2007

24 Densidade Populacional 1960 Hab/Km2 < > Km Fonte: Marques da Costa, 2007

25 Densidade Populacional 1970 Hab/Km2 < > Km Fonte: Marques da Costa, 2007

26 Densidade Populacional 1981 Hab/Km2 < > Km Fonte: Marques da Costa, 2007

27 Densidade Populacional 1991 Hab/Km2 < > Km Fonte: Marques da Costa, 2007

28 Densidade Populacional 2001 Hab/Km2 < > Km Fonte: Marques da Costa, 2007

29 Densidade Populacional 2011 Fonte: Marques da Costa

30 Índice de envelhecimento Lisboa Área Metropolitana de Lisboa

31 Índice de longevidade 60,0 45,0 30,0 15,0 0, Lisboa Área Metropolitana de Lisboa

32 Índice de dependência de idosos

33 Deslocações casa-trabalho Fonte: Louro & Marques da Costa (2016)

34 Modo de transporte utilizado Principal modo de transporte utilizado na deslocação casa-trabalho ou casa-escola na AML Em 2011 na AML as deslocações a pé representavam 15,5% e as deslocações em bicicleta 0,2%. A ocupação média em automóvel era de 1,4.

35 Oferta de TP rodoviário 250m de uma paragem 500m de uma paragem 800m de uma paragem Fonte: Louro & Marques da Costa (2016)

36 Oferta de TP rodoviário Municípios Área servida (%) População servida (%) Classe Tecido Urbano (%) Distância a uma paragem Distância a uma paragem Distância a uma paragem 250 m 500 m 800 m 250 m 500 m 800 m 250 m 500 m 800 m (+/-4 min) (+/-8 min) (+/-12 min) (+/-4 min) (+/-8 min) (+/-12 min) (+/-4 min) (+/-8 min) (+/-12 min) Cascais 93,1 98,4 99,8 95,7 99,8 100,0 98,0 99,3 99,8 Lisboa 99,5 100,0 100,0 99,3 100,0 100,0 97,5 98,0 100,0 Loures 88,0 94,3 97,9 84,8 93,0 99,0 90,2 94,0 96,7 Mafra 86,2 94,7 97,8 79,5 93,2 96,6 86,1 92,0 95,8 Oeiras 96,6 99,9 100,0 96,3 100,0 100,0 99,0 100,0 100,0 Sintra 90,8 96,7 98,6 96,0 99,5 100,0 89,3 97,8 99,1 Vila Franca de Xira 93,9 97,7 99,2 81,8 88,7 91,1 75,5 80,7 97,6 Amadora 99,5 100,0 100,0 98,8 100,0 100,0 99,7 100,0 100,0 Odivelas 95,9 99,2 100,0 97,5 99,9 100,0 93,9 99,7 100,0 Alcochete 85,9 87,9 88,2 73,7 96,3 99,4 81,5 91,2 97,0 Almada 85,9 96,6 99,5 89,1 98,5 99,9 97,8 99,4 100,0 Barreiro 72,3 88,4 92,5 60,1 84,3 95,4 88,8 99,8 100,0 Moita 92,6 98,5 100,0 83,1 97,0 100,0 68,9 89,8 99,4 Montijo 70,4 80,3 86,2 89,5 96,8 98,7 82,3 91,0 96,1 Palmela 75,4 85,1 90,0 73,9 89,3 95,3 74,0 85,3 91,7 Seixal 79,3 92,8 96,7 93,4 98,8 99,5 98,2 99,0 99,0 Sesimbra 90,2 94,5 96,8 86,2 95,7 99,6 89,7 97,8 99,0 Setúbal 95,5 98,9 99,5 92,4 97,4 99,2 94,2 95,3 97,3 Fonte: Louro & Marques da Costa (2016)

37 Mas GenMob, 2016 Developing Time-space GIS Fonte: Queirós & all, 2016

38 Objetivos de política

39 Obj Apoio à mobilidade laboral Ordenamento do Território Evolução tecnológica etiv Sistema de baixo nível de os mais ajustadas de mobilidade com emissão de GEE e energeticament Opções modais e mais eficiente polí tica Melhor ordenamento do território Sistema de mobilidade mais inclusivo Económico Etário Género

40 Níveis de decisão na gestão do sistema Orientações da política de mobilidade, definindo-se os princípios gerais do serviço de transporte público (objectivos económicos, sociais, ambientais); Objectivos estratégicos transpostos em acções e em serviços a desenvolver e a prestar pelo sistema de transportes (opções modais, redes, horários, coordenação, tarifas, contratualização ); Produção e comercialização dos serviços definidos ao nível táctico, através do conjunto de processos mais eficientes para a prestação dos serviços de transporte. Fonte: Stanley et al., 2003

41 Como atuar Articular o planeamento urbano e o planeamento de transportes; Adaptar a prestação dos serviços às necessidades da população (artigos 13º e 14º do Anexo do RJSPTP); Conhecer o território e as necessidade de mobilidade. Para uma melhor decisão, precisamos que seja mais informada.

42 Obrigado

43 Bibliografia GOODALL, B. (1987) - Dictionary of Human Geography. Londres, Penguin Books. HÄGERSTRAND, T. (1970) What about people in regional science?, Papers of the Regional Science Association 24: 7-21 LINE; JAIN; LYONS (2011) The role of ICTs in everyday mobile lives, Journal of Transport Geography (19) 1490, 1499 LOURO, A.; MARQUES da COSTA, N. (2016) Commuting Flow patterns in LMA: towards an effective contribution to sustainable development?, comunicação apresentada no 12 th International Symposium on Urban Planning and Environment, Lisboa. MARQUES DA COSTA, E. ; MARQUES DA COSTA, N. (2003) - Acessibilidades e configuração de bacias de emprego no território nacional, X Encontro da APDR, Junho, Évora. MARQUES DA COSTA, E. ; MARQUES DA COSTA, N. (2013) Polycentrism, functional urban regions and labour mobility in Portugal - contradictions between sustainable development objectives and unsustainable patterns of mobility, 53 rd ERSA Congress, Agosto, Palermo. MARQUES DA COSTA, E. ; MARQUES DA COSTA, N. (2013) Policentrismo, padrões de mobilidade quotidiana e modelos de ordenamento em Portugal evolução e perspectivas, IV Jornadas do MOPT, 29 Setembro, Lisboa. MARQUES da COSTA, N. (2007) Mobilidade e Transporte em Áreas Urbanas, O caso da Área Metropolitana de Lisboa. Dissertação de Doutoramento em Geografia, Universidade de Lisboa. QUEIRÓS; COSTA; MORGADO; VALE; MILEU; RODRIGUES; GUERREIRO (2016) GenMOB. From physical to digital spaces, SCORUS Conference 2016, Lisboa. RODRIGUE, J. P.;ARDEY, J.;COMTOIS, C.;SLACK, B. (2013) The Geography of Transport Systems. Routledge, Oxon. STANLEY, R.G. et all (2003) Emerging New Paradigms A Guide to Fundamental Change in Local Public Transportation Organization (97). Washington, Transportation Research Board.

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