PORTUGAL. Cayambe - Equador 21 a 24 de Setembro. Orlandino Rosa

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1 PORTUGAL Cayambe - Equador 21 a 24 de Setembro Orlandino Rosa

2 Localização 2

3 Vila Real de Santo António 3

4 Vila Real de Santo António Área 60,9 km2 3 Freguesias Vila Real de Santo António Monte Gordo Vila Nova de Cacela 4

5 habitantes Población em espaço urbano em espaço rural 50% homens 50% mulheres Taxa de analfabetismo 7% 5

6 Habitação Em edifício - 100% Com saneamento básico 95% Com electricidade 100% Com recolha de lixo 95% 6

7 Actividades económicas Turismo Comércio Outros serviços Pesca Indústria Agricultura 7

8 Vila Real de Santo António 8

9 Vila Real de Santo António 9

10 Vila Real de Santo António 10

11 Vila Real de Santo António 11

12 Vila Real de Santo António 12

13 Vila Real de Santo António 13

14 Vila Real de Santo António 14

15 Vila Real de Santo António Zona Comercial 15

16 Vila Real de Sto. António Município (zona histórica) 16

17 Centro Cultural António Aleixo 17

18 Complexo Desportivo de VRSA 18

19 Complexo Desportivo de VRSA Nave desportiva 19

20 Monte Gordo 20

21 Monte Gordo 21

22 Vila Nova de Cacela 22

23 Vila Nova de Cacela 23

24 Vila Nova de Cacela 24

25 WORKSHOPS Dê a cara pelo seu concelho - Quais os desafios e o que fazer para o futuro do Concelho A Autarquia de Vila Real de Santo António realizou em 2004 quatro sessões de trabalho do Plano de Gestão Participada, que teve por parte da população uma grande aderência, sobre o lema Dê a cara pelo seu concelho - Quais os desafios e o que fazer para o futuro do Concelho, realizado nas instalações da Universidade de Tempos Livres em Vila Real de Santo António. 25

26 26

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31 Objectivos dos workshops realizados Criar uma Visão sustentável para o futuro de VRSA e identificar objectivos e prioridades através de uma abordagem integrada; Impulsionar a responsabilidade conjunta para a resolução dos problemas ambientais existentes no concelho e projectar iniciativas e acções que ponham em prática esse princípio. Formular e projectar iniciativas que ponham em prática os princípios e valores gerais defendidos no concelho, integrando diversos agentes da comunidade local; Identificar várias formas práticas e percursos a partir da viabilização da participação pública, integrando todas as entidades locais, sejam elas públicas ou privadas através do consenso geral; Criar um vínculo entre o concelho e os seus cidadãos com a integração dos ideais e sugestões de todos; 31

32 Integrando-se nestes objectivos, estes Workshops visam o desenvolvimento de propostas para atingir a visão para o concelho centrando-se em seis temas identificados como prioritários no primeiro encontro: 1. Saneamento básico 2. Odenamento do território 3. Mobilidade, acessos e estacionamentos 4. Participação pública / consciência Cívica 5. Emprego 6. Saúde. 32

33 e têm o intuito de: Encorajar uma reflexão conjunta dos vários participantes para os problemas identificados como os mais prioritários do concelho; Propor acções e formas de as concretizar para atingir a sustentabilidade do concelho; Identificar as entidades chave para assegurar a implementação das acções propostas; 33

34 Dificultades encontradas en el Motivação proceso Separar a participação da política partidária Envolvimento de políticos e técnicos no município Representatividade (mulheres, grupos desfavorecidos, jovens, estrangeiros, etc. ) 34

35 Logros obtenidos Envolvimento da comunidade Inventário de problemas Inventário de soluções Ideias inovadoras Esclarecimento da população 35

36 Lecciones aprendidas Técnicos e políticos não têm o exclusivo das ideias e das soluções O processo não se esgota em si mesmo A experiência deve ser aprofundada 36

37 Recomendaciones O município tem que assumir a gestão participativa no seu todo (do planeamento à execução e sua comprovação) A participação tem que ser assumida como ferramenta indispensável O município tem de proporcionar a participação de todos Têm que ser apresentados resultados 37

38 FIM Os nossos agradecimentos pela atenção dispensada Muito obrigado

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