CONSELHO CONSULTIVO DA JUVENTUDE REGULAMENTO 1º OBJECTIVOS E ENQUADRAMENTO

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1 CONSELHO CONSULTIVO DA JUVENTUDE REGULAMENTO 1º OBJECTIVOS E ENQUADRAMENTO Os jovens são considerados como um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento de uma política de juventude devidamente estruturada, onde o diálogo com a sociedade civil surge como preocupação central. O Concelho Consultivo da Juventude (CCJ) criado sob a forma de um órgão de consulta do Presidente da Câmara, tem como finalidade proporcionar a participação efectiva dos jovens matosinhenses em questões que lhes dizem respeito, dando-lhes como missão emitir pareceres sobre assuntos diversificados, nomeadamente sobre o bem-estar e melhoria da qualidade de vida da juventude do Concelho. I-ENQUADRAMENTO A. A complexidade dos problemas actuais e a exigência de uma intervenção local, integrada e participada, conduz-nos ao desenvolvimento de acções articulações entre si, de uma forma coerente e global, com objectivos muito claros. B. A consciência dos problemas que afectam os jovens e da clara necessidade de desenvolver toda uma intervenção que abarque diferentes níveis de abordagem, leva a que se promova uma estratégia de articulação e congregação de esforços dos jovens do nosso concelho, das organizações e das diferentes instâncias do poder. II-OBJECTIVOS A. Os objectivos a atingir têm, como efeitos imediatos, a concentração e a partilha de responsabilidades da autarquia, com os representantes da sociedade civil. Este espírito de solidariedade terá que estar bem presente em todas as acções que forem apresentadas e desenvolvidas pelo CCJ, tendo sempre como preocupação promover o diálogo.

2 B. Fornecer condições e estímulos para os jovens possam desenvolver as suas próprias iniciativas, de forma integrada e participada. C. Envolver e tornar activa a participação dos jovens, o que permite desde logo obter uma visão de conjunto dos problemas juvenis, suscitando uma actuação integrada e sistematizada. D. Tornar os jovens mais participativos na política autárquica que tem vindo a ser prosseguida, permitindo assim que todos possam dar o seu contributo na discussão e definição de estratégias em áreas como saúde, a educação, o urbanismo, o lazer, o desporto, a habitação social, a sexualidade, as toxicodependência, o emprego, o ordenamento do território, a política ambiental, a construção e criação de equipamento desportivos e de lazer, entre outras. E. Constituir-se como uma mais valia nos domínios do desenvolvimento cívico, social e cultural. 2º CONSTRUÇÃO E FUNCIONAMENTO 1. Poderão 1. Poderão ser membros do CCJ todos os jovens, com idade igual ou inferior a 35 anos, sendo que só terão direito a voto jovens com idade igual ou inferior a 30 anos, representantes ou não de associações, que se identifiquem com os objectivos subjacentes à criação deste órgão. 2. O Conselho Consultivo da Juventude será constituído por dois órgãos: o Conselho Geral e a Comissão Executiva O Conselho Geral será composto pelos seguintes membros, independentemente de outros que, por iniciativa do presidente da Câmara ou por sugestão de outro membro, se considere relevante a sua integração: a) Presidente da CMM ou o seu substituto legal, que presidirá; b) Representantes das: Associações de Estudantes das Escolas Secundárias e C+S do Concelho;

3 Associações de estudantes dos Estabelecimentos de Ensino Superior do Concelho; Agrupamento de escutas do Concelho; Associações de Jovens do Concelho; Associações de Ambiente; Grupos de Jovens das Paróquias do Concelho; Grupos de Jovens das Cooperativas de Habitação do Concelho; Associações de Solidariedade Social; Associações Culturais, Desportivas e Recreativas; Associações de Juventude Partidária, com sede no Concelho; Freguesias do Concelho, designadas pelos Executivos das respectivas Juntas de Freguesia; Associações de Luta Contra o Racismo e Xenofobia; Jovens que, não estando integrados em qualquer grupo formalmente constituído, se revele importantes para o CCJ; 2.2. A Comissão executiva é composta por pólos, representativos das Casas da Juventude: Pólo 1: Matosinhos, Senhora da Hora e Guifões; Pólo 2: Santa Cruz do Bispo, Lavra, Perafita e Leça da Palmeira Pólo 2: S. Mamede de Infesta, Leça do Balio e Custóias Um representante das Associações de Jovens com sede nas Freguesias correspondentes a cada um dos pólos; Um representante dos Grupos de Jovens das Paróquias, com sede nas freguesias correspondentes a cada um dos pólos; Um representante dos escuteiros com sede nas freguesias correspondentes a cada um dos pólos;

4 Um representante das Associações de luta contra o racismo e xenofobia, com sede nas freguesias correspondentes a cada um dos pólos; Jovens independentes que se revelem importantes para a constituição desta Comissão, residentes nas freguesias correspondentes a cada um dos pólos; 3º PERIOCIDADE DAS REUNIÕES 1. Conselho Geral do CCJ reunirá ordinariamente, em plenário, com a constituição referida no ponto 2.1 semestralmente, e extraordinariamente sempre que o Presidente da Câmara, ou alguém por ele designado, por iniciativa própria ou por sugestão do órgão anteriormente referido, o convoque; 2. A Comissão executiva eleita, corresponde a cada um dos pólos, terá uma reunião ordinária mensal, e reunirá extraordinariamente, sempre que o Presidente da Câmara ou alguém por designado, por iniciativa própria ou por sugestão dos seus membros, o convoque; 3. Será ainda realizada uma reunião ordinária trimestral conjunta entre os três pólos da comissão executiva, e reunirá extraordinariamente, sempre que o Presidente da Câmara ou alguém por designada, por iniciativa própria ou por sugestão dos seus membros, o convoque; 4. Para permitir uma maior responsabilidade dos membros de cada um dos pólos, é criada a figura de Presidente do Conselho, em regime de rotatividade. Compete à casa que assume esta Presidência, responsabilizar-se pela coordenação do trabalho desenvolvido nas restantes; 5. A Presidência do Conselho tem a duração de 3 meses. 4º COMPETÊNCIAS Compete ao Conselho Consultivo emitir pareceres e apresentar propostas sobre os assuntos relacionados com a juventude, designadamente sobre:

5 1) As necessidades de formação locais e regionais, apoiadas por propostas formativas adequadas à comunidade juvenil, de forma a facilitar a sua autonomia no desenvolvimento de projectos culturais, recreativos e desportivos, contextualizada numa base imprescindível de incrementar mudanças ao nível do saber-saber, saber-ser e saberfazer: 2) O fomento do associativismo entre os jovens, de forma a criar um veículo de informação mais prático e objectivo, beneficiando-os na preparação da sua vida profissional activa através do desenvolvimento de acções que promovem a mudança comportamental e a aquisição/actualização dos diferentes saberes; 3) O desenvolvimento de acções de carácter social e económico, elaborando sugestões ou recomendações em todas as situações que possam influenciar a valorização e bem-estar dos jovens através da realização de exposições, aulas abertas, espectáculos, entre outras. 4) A liderança da discussão pluridisciplinar dos objectivos de uma política de Juventude a médio prazo, abordando problemáticas tão diversas como a habitação social, a sexualidade, as toxicodependências, o emprego, o ordenamento do território, a política ambiental, a construção e criação de equipamentos desportivos e de lazer, entre outras. 5) Criar nos elementos que compõem este órgão, o papel de catalizador de sinergias entre as diversas entidades, com vista à prossecução de objectivos e iniciativas comuns. Nestas não poderá ser descurada do serviço voluntário.

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