Relações de Trabalho (Marlene Melo, Antônio Carvalho Neto e José Francisco Siqueira Neto)
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- Cláudia Vieira Barata
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1 Relações de Trabalho (Marlene Melo, Antônio Carvalho Neto e José Francisco Siqueira Neto) Relações industriais, relações trabalhistas, relações sindicais ou relações profissionais: interações entre assalariados, empregadores e governo; somatório das dimensões macro, mesoe micro -Nível macro: contextos político, econômico, tecnológico e cultural e legislação do trabalho - Nível Meso: negociações coletivas -Nível Micro: processo de trabalho, condições de trabalho e saúde, gestão da força de trabalho Admissão do conflito e busca de acordos Variáveis ideológicas, contextuais e institucionais
2 Modelo de J. Dunlop Sistema de Relações Industriais: Pacto social fordista: aceitação do conflito, dentro das regras do jogo, com diminuição dos conflitos capital-trabalho Moderna sociedade industrial com regulação Movimento sindical independente, reconhecido pelos empresários, mas moderado e cooperativo Gerência esclarecida e profissional Fordismo: sistema de gestão do trabalho em grandes empresas com produção em massa, divisão entre trabalho manual e concepção, especialização de funções e incentivo salarial para criação de mercado consumidor
3 Negociações coletivas: instrumento de regulação dos conflitos e de efetivação do pacto social Três grandes grupos de atores: - Organização dos trabalhadores e seus representantes - Organização dos dirigentes de empresas e seus representantes - Instituições públicas e privadas Com ambiente dado e ideologias compatíveis, como fonte de estabilização
4 Críticas: - Escola francesa de sociologia do trabalho: Ocorreriam concessões dependendo do contexto político e econômico. Ideologia comum compartilhada seria deixada de lado caso mudasse o poder de barganha Depois dos anos 1970: crise do fordismoe dos sindicatos, antagonismo crescente dos empregadores nos EUA -Kochan, Katz e McKersie: escolhas estratégicas feitas pela gerência, pelos trabalhadores e pelo governo são o determinante nas transformações das relações de trabalho, mais que as negociações
5 - Situações muito distintas entre países: Negociações centralizadas nacionalmente, com sindicatos com razoável poder: Suécia e Alemanha. Pulverização de negociações: EUA e GB Negociações por empresas no Japão
6 Aspectos estruturais da negociação coletiva A) Dinâmica das negociações coletivas: 1-Em períodos determinados, de forma esporádica, em situações de crises ou permanentemente 2- Sujeitos das negociações: -Pelos trabalhadores: organizações sindicais ou, eventualmente, comissões de empresas -Pelos empresários: associações de empregadores ou empresas individualmente 3-Por seções de empresas, por empresas, conjunto de empresas, por setor produtivo, por cadeia produtiva ou para todos os setores
7 4-Abrangência territorial: empresa, local, municipal, intermunicipal, regional, inter-regional, estadual, interestadual ou nacional Podem haver níveis hierárquicos de negociações: do mais geral (nacional) para o particular (até a empresa): negociação articulada 5- Tipos de negociações: Negociações normativas: regular condições de trabalho Negociações institucionais: criar instituições, como regimes de aposentadoria, proteção ao desemprego etc. Negociações transacionais: para encerrar um conflito Negociações decisionais: estabelecer condutas e parâmetros de gestão empresarial 6-Procedimentos nas etapas da negociação: formais (estabelecidas em lei ou acordos) ou informais
8 B) Instrumentos normativos: 1- Denominações: - Acordo coletivo: entre sindicato de trabalhadores e uma ou mais empresas - Convenção coletiva: entre sindicatos de trabalhadores e de empresários - Acordo por empresa: negociação direta dos empregados -Sentença normativa: decisão da Justiça do Trabalho em processo de dissídio coletivo 2-Campo de aplicação: limitada aos sujeitos que firmam o pacto, aos associados ou com abrangência generalizada
9 3- Aplicação após os acordos: -Adesão: pode ocorrer posteriormente por outros sindicatos ou empregadores -Oposição: em caso de acordo desfavorável por conta de sindicatos não representativos -Extensão: pelo poder público (com autorização legislativa), por motivos sociais ou econômicos (equilibrar condições de concorrência), para outras realidades similares, em caso de falta de proteção coletiva -Ampliação: pelo poder público (com autorização legislativa), em caso de falta de organizações ou de negociações 4- Vigência: por tempo determinado ou indeterminado
10 C) Sistema de composição de conflitos: Conflitos jurídicos: de interpretação Conflitos econômicos: de aspiração Regras para composição, mas não sua eliminação 1-Autocomposição: sem interferência obrigatório de terceiros e sem força vinculante -Conciliação: negócio jurídico entre as partes. Pode ser judicial, extrajudicial, obrigatória ou voluntária -Mediação: com intervenção de terceiro, escolhido pelas partes, que apresenta proposta sem força vinculante 2-Heterocomposição: com interferência de um poder acima das partes, admitido ou imposto juridicamente -Arbitragem(voluntária ou obrigatória, com escolha livre pelas partes): emite laudo com força vinculante -Solução jurisdicional: tribunal imposto às partes. Dissídio coletivo com sentença normativa
11 Negociações coletivas no Brasil Sistema com origem no corporativismo Contra liberalismo (individualismo) e socialismo: colaboração de classes e interesse da nação Forte presença do Estado Controle das organizações sindicais Carta sindical do Ministério do Trabalho Unicidade sindical, base territorial Enquadramento sindical por categorias econômicas (empregadores) e categorias profissionais (trabalhadores)
12 Sistema confederativo: Sindicatos, federações e confederações Negociações feitas pelos sindicatos Pouca representação dos trabalhadores nos locais de trabalho Negociações coletivas no Brasil até 1988: Anuidade contratual: datas-base Não unificadas por setor econômico Negociações por categorias em suas bases territoriais Definições válidas para todos os membros da categoria, sem adesão, oposição, extensão e ampliação Poder normativo da Justiça do Trabalho: solução jurisdicional compulsória
13 Constituição de 1988: Manteve unicidade sindical e contribuição sindical Extensão da sindicalização para funcionários públicos civis Liberdade: impedir interferência e intervenção dos poderes públicos nos sindicatos Possibilidade de arbitragem Centrais sindicais: sem poder de negociação, mas com poder de elaborar estratégias comuns e de difundir conquistas
14 Tendências sindicais e de negociações Quedas das taxas de sindicalização e de greves Heterogeneidade dos trabalhadores Individualização crescente das relações de trabalho Descentralização das negociações para o nível das empresas Sindicalismo de classe média e de operários Postura empresarial anti-sindical nos EUA Muitas diferenças entre países (Ex.: Suécia X EUA)
15 Tendências sindicais e de negociações no mundo Quedas das taxas de sindicalização e de greves Heterogeneidade dos trabalhadores Individualização crescente das relações de trabalho Descentralização das negociações para o nível das empresas Sindicalismo de classe média e de operários Confronto maior das empresas nos EUA Muitas diferenças entre países (Ex.: Suécia X EUA)
16 Governos influem muito nas pautas de discussão social Importância do Welfare State Negociações sobre redução de jornadas, flexibilização de jornadas e moderação salarial Flexibilização do mercado de trabalho, CLT Participação nos lucros Discussões sobre gestão empresarial e tecnologias Sindicatos acionistas de empresas Questão dos trabalhadores por conta própria e informais
17 Número de sindicatos no Brasil: 1980: : Taxa de sindicalização de trabalhadores urbanos: 1970: 12% 1988: 24% 1996: 21%
DIREITO COLETIVO. *Princípio do direito coletivo Princípio da liberdade sindical art. 8º, CF
*Organização sindical: DIREITO COLETIVO Sindicato art. 511, CLT, art. 8º, III e VI, CF pactuar acordos e convenções coletivos, atuar como substituto processual e representante. Federação art. 534, CLT
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