EES-20: Sistemas de Controle II. 09 Outubro 2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EES-20: Sistemas de Controle II. 09 Outubro 2017"

Transcrição

1 EES-20: Sistemas de Controle II 09 Outubro / 51

2 Projeto de controladores digitais 2 / 51

3 Projeto de controladores digitais: Arquitetura considerada r k e k u k u t y t y k Lei de controle mais simples (proporcional): sendo K um ganho a ser ajustado. u[k] = Ke[k] Obs: Considera-se que o tempo necessário para adquirir y[k], calcular u[k] e atualizar u(t) seja desprezível. 3 / 51

4 Lei de controle Considerando que o controlador digital seja dotado de memória, pode-se empregar leis de controle também com base nos valores passados de u, e: u[k] = a 1 u[k 1] a 2 u[k 2] a n u[k n] + b 0 e[k] + b 1 e[k 1] + + b n e[k n] sendo a 1, a 2,..., a n, b 0, b 1,..., b n constantes a serem ajustadas. (Equação a diferenças) 4 / 51

5 Pseudocódigo: Exemplo Exemplo (supondo r[k] constante, por simplicidade): e[k] = r y[k] u[k] = u[k 1] + 3e[k] + 2e[k 1] Variáveis a serem empregadas no pseudo-código: e[k] }{{} e u[k] = u[k 1] }{{}}{{} u u 1 = r y[k] }{{} y + 3 e[k] }{{} e + 2 e[k 1] }{{} e 1 5 / 51

6 e[k] = r y[k] }{{}}{{} e y u[k] = u[k 1] }{{}}{{} u u e[k] }{{} e + 2 e[k 1] }{{} e 1 Dado de entrada: Referência r Inicialização: u 1 0, e 1 0 Passo 1: Ler y por meio do conversor A/D Passo 2: Fazer e r y Passo 3: Fazer u u 1 + 3e + 2e 1 Passo 4: Enviar u ao conversor D/A Passo 5: Fazer e 1 e, u 1 u Passo 6: Aguardar um período de amostragem e retornar ao Passo 1 6 / 51

7 Lei de controle: Função de transferência u[k] = a 1 u[k 1] a 2 u[k 2] a n u[k n] + b 0 e[k] + b 1 e[k 1] + + b n e[k n] Na forma de função de transferência: C(z) = U(z) E(z) = b 0 + b 1 z b n z n 1 + a 1 z a n z n = b 0z n + b 1 z n b n z n + a 1 z n a n 7 / 51

8 Métodos de projeto a serem estudados Discretização ( emulação ) de um controlador analógico previamente projetado Projeto digital direto: Projeto no plano z Projeto no espaço de estados 8 / 51

9 Discretização de controladores analógicos e t u t C c (s) = { } L u(t) { } L e(t) e k u k C(z) = { } Z u[k] { } Z e[k] Dada C c (s), deseja-se obter C(z) de modo que a relação entre e[k] e u[k] imposta pelo controlador digital seja aproximadamente igual à relação entre e(t) e u(t) imposta pelo controlador analógico, nos instantes de amostragem (t = kt ). 9 / 51

10 Escolha do período de amostragem 10 / 51

11 Escolha do período de amostragem e t e k u k T Se e(t) = sen (ωt), tem-se e[k] = sen (ωkt ) = sen ( }{{} ωt k) = sen (θk) θ com θ = ωt expresso em radianos por período de amostragem. Alternativamente, pode-se escrever e[k] = ejθk e jθk 2j 11 / 51

12 Escolha do período de amostragem Considere duas frequências θ 0, θ 1 com Tem-se, então: sen (θ 0 k) = ejθ 0k e jθ 0k 2j θ 0 [0, π] e θ 1 = 2π θ 0 sen (θ 1 k) = ejθ 1k e jθ 1k 2j = ej(2π θ 0)k e j(2π θ 0)k 2j = e2kπj e jθ 0k e 2kπj e jθ 0k 2j = e jθ0k e jθ 0k 2j = sen (θ 0 k) * e 2kπj = 1 para k Z. 12 / 51

13 Escolha do período de amostragem θ 0 [0, π] e θ 1 = 2π θ 0 sen (θ 1 k) = sen (θ 0 k) Fenômeno conhecido como aliasing Relação entre θ 0 e θ 1 no eixo de frequência θ (radianos por período de amostragem): 13 / 51

14 Aliasing Pode-se também analisar o eixo de frequência ω = θ/t (radianos por unidade de tempo): T T T Notação (frequência de amostragem): ω a = 2π T 14 / 51

15 Aliasing a a 2 a sen (ω 1 kt ) = sen (ω 0 kt ), k Z 15 / 51

16 Aliasing: Exemplo T = 1, ω a = 2π T = 2π 1 Linha cheia: sen (ω 0 t) ω 0 = 3π 4 e(t) 0 Linha tracejada: sen (ω 1 t) ω 1 = ω a ω 0 = 5π t 16 / 51

17 Aliasing: Consequência Em resumo: Se ω 0 [0, ω a /2] e ω 1 = ω a ω 0, então sen (ω 1 kt ) = sen (ω 0 kt ), k Z O controlador digital enxerga sen (ω 1 t) e sen (ω 0 t) como sendo o mesmo sinal. Para evitar ambiguidade, pode-se incluir um filtro passa-baixas antes do conversor A/D de modo a atenuar os sinais com frequência maior do que ω a /2 (filtro anti-aliasing ). 17 / 51

18 Filtro Anti-Aliasing a 2 18 / 51

19 Filtro Anti-Aliasing Ideal a 2 19 / 51

20 Escolha do período de amostragem: Banda passante Deve-se escolher o período de amostragem de modo a não comprometer o atendimento das especificações de projeto. Supondo que seja usado um filtro anti-aliasing, o ganho total da malha de controle será fortemente atenuado em frequências ω maiores que ω a /2 (e também em frequências menores e próximas a ω a /2, uma vez que o filtro não será ideal). Como resultado, o sistema em malha fechada necessariamente terá uma banda passante ω b menor que ω a /2. Portanto, dada uma banda passante desejada ω b,des, deve-se escolher ω a de modo que ω a /2 >> ω b,des. Sugestão: Tomar ω a = 20 ω b,des. 20 / 51

21 Escolha do período de amostragem: Tempo de subida Alternativamente: Suponha que seja especificado um tempo de subida (10 % - 90 %) desejado, denotado por t r,des. Considerando que o sistema em malha fechada tenha um modo dominante de segunda ordem e utilizando a aproximação t r 1,8 ω n chega-se a um valor para a frequência natural desejada: ω n,des = 1,8 t r,des Utilizando a aproximação ω b,des ω n,des, tem-se então ω b,des = 1,8 t r,des 21 / 51

22 Escolha do período de amostragem: Tempo de subida ω b,des = 1,8 t r,des Portanto, deve-se escolher T de modo que ω a 2 = π T >> 1,8 t r,des = ω b,des ou seja, T << π 1,8 t r,des 1,7t r,des Sugestão: Tomar T = 0,17t r,des. (Regra simples: Tomar de 5 a 10 amostras por tempo de subida). Essas recomendações podem ser encontradas de forma concisa em FRANKLIN, G. F. Rational rate. IEEE Control Systems, v. 27, n. 4, p. 19, August / 51

23 Métodos para discretização de controladores analógicos 23 / 51

24 Métodos para discretização de controladores analógicos (1) Casamento da resposta a impulso ( Impulse-invariant discretization ) (2) Mapeamento de polos e zeros ( pole-zero matching ) (3) (Próxima aula) Aproximação de integrais: (3.1) Integração retangular pela esquerda (3.2) Integração retangular pela direita (ou, equivalentemente, mapeamento de diferenciais ) (3.3) Integração trapezoidal ( transformação bilinear ou método de Tustin ) 24 / 51

25 Casamento da resposta a impulso Dirac t c t Dirac t T 25 / 51

26 Casamento da resposta a impulso Resposta em frequência do filtro anti-aliasing ideal: j T Resposta a impulso h(t): ( 1 ) sen (πt/t ) h(t) = T πt/t 26 / 51

27 Casamento da resposta a impulso 1/T ( 1 ) sen (πt/t ) h(t) = T πt/t h(t) 0 0 T 2T 3T 4T 5T t A sequência h[k] = h(kt ) é um Delta de Kronecker multiplicado por 1/T : h[k] = 1 T δ[k] 27 / 51

28 Casamento da resposta a impulso Dirac t c t Dirac t h t T k T T c k Procedimento - Dada a função de transferência C c (s) do controlador analógico e o período de amostragem T : } 1 Obter c c (t) = L {C 1 c (s) 2 Fazer c[k] = Tc c (kt ) { } 3 Obter C(z) = Z c[k] 28 / 51

29 Casamento da resposta a impulso: Exemplo C c (s) = 3s + 9 s 2 + 5s + 4, T = 0,1 } Passo 1: Obter c c (t) = L {C 1 c (s) Expansão em frações parciais + uso de tabela: C c (s) = 1 s s + 1 c c (t) = e 4t + 2e t Passo 2: Fazer c[k] = Tc c (kt ) [ ] c[k] = T e 4kT + 2e kt = T [(e 4T ) k + 2(e T ) k] 29 / 51

30 Casamento da resposta a impulso: Exemplo c[k] = T [(e 4T ) k + 2(e T ) k] Passo 3: Obter a função de transferência do controlador digital [ { } C(z) = Z c[k] = T z z e 4T + ] 2z z e T = (3z e T 2e 4T )Tz (z e 4T )(z e T ) Para T = 0,1, obtém-se C(z) = 0,3z 2 0,2245z (z 0,9048)(z 0,6703) = 0,3z 2 0,2245z z 2 1,5751z / 51

31 Matlab: Função c2d com opção impulse >> sysc = tf([3 9],[1 5 4]); >> T = 0.1; >> sysd = c2d(sysc,t, impulse ) sysd = 0.3 z^ z e z^ z / 51

32 Comparação dos controladores: Resposta em frequência Considere um sistema discreto BIBO-estável com função de transferência G(z). Dada uma entrada u[k] = sen (θk), pode-se mostrar que a saída em regime permanente é [ ] y[k] = G(e jθ ) sen θk + G(e jθ ) }{{}}{{} Ganho Fase (Vide material suplementar no final dos slides) Vale notar que G(e jθ ) corresponde a G(z) com z na borda do círculo unitário (z = e jθ ). Lembrete: θ = ωt 32 / 51

33 Comparação das respostas em frequência >> bode(sysc), hold on, bode(sysd) Magnitude (db) Bode Diagram Controlador Analógico Controlador Digital Phase (deg) Frequency (rad/s) Por que C(e jωt ) em ω = ω a /2 é um número real? 33 / 51

34 2) Mapeamento de polos e zeros ( pole-zero matching ) Suponha que o controlador analógico tenha uma função de transferência dada por C c (s) = K c (s β 1 )(s β 2 ) (s β m ) (s α 1 )(s α 2 ) (s α n ) O método de mapeamento de polos e zeros consiste em fazer com C(z) = K (z b 1)(z b 2 ) (z b m ) (z a 1 )(z a 2 ) (z a n ) a i = e α i T, i = 1, 2,..., n b j = e β j T, j = 1, 2,..., m 34 / 51

35 2) Mapeamento de polos e zeros C(z) = K (z b 1)(z b 2 ) (z b m ) (z a 1 )(z a 2 ) (z a n ) O ganho K é ajustado de modo a fazer C(e jωt ) = C c (jω) em alguma frequência ω de interesse. Por exemplo, para preservar o ganho DC do controlador (em ω = 0), deve-se impor C(1) = C c (0) 35 / 51

36 2) Mapeamento de polos e zeros: Exemplo C c (s) = 3s + 9 s 2 + 5s + 4 = 3 (s + 3) (s + 1)(s + 4) = 3 (s β 1 ) (s α 1 )(s α 2 ) β 1 = 3, α 1 = 1, α 2 = 4 (z b 1 ) C(z) = K (z a 1 )(z a 2 ) Para T = 0,1, tem-se b 1 = e 3T = 0,7408, a 1 = e T = 0,9048, a 2 = e 4T = 0,6703 e, portanto, (z 0,7408) C(z) = K (z 0,9048)(z 0,6703) 36 / 51

37 2) Mapeamento de polos e zeros: Exemplo C c (s) = 3 (s + 3) (s + 1)(s + 4) (z 0,7408) C(z) = K (z 0,9048)(z 0,6703) Para preservar o ganho DC, faz-se C(1) = C c (0), isto é: o que conduz a (1 0,7408) K (1 0,9048)(1 0,6703) = 9 4 K = 9(1 0,9048)(1 0,6703) 4(1 0,7408) = 0, / 51

38 Matlab: Função c2d com opção matched >> sysc = tf([3 9],[1 5 4]); >> T = 0.1; >> sysd = c2d(sysc,t, matched ) z z^ z >> zpk(sysd) (z ) (z ) (z ) 38 / 51

39 Comparação das respostas em frequência Magnitude (db) Phase (deg) Bode Diagram Controlador Analógico Controlador Digital Frequency (rad/s) 39 / 51

40 Mapeamento de polos e zeros: Observação C(z) = U(z) E(z) = 0,2725 (z 0,7408) (z 0,9048)(z 0,6703) = 0,2725 (z 1 0,7408z 2 ) (1 0,9048z 1 )(1 0,6703z 1 ) O controlador digital atuará com atraso de um período de amostragem, isto é, o controle atual u[k] será calculado com base nos controles passados e[k 1], e[k 2], sem usar o erro atual e[k]. Por um lado: Útil pois o controlador pode realizar os cálculos ao longo de todo o intervalo de tempo entre os instantes de amostragem. Por outro lado: O controlador não reage instantaneamente a mudanças no erro (decorrentes de perturbações, por exemplo). Para isso, seria necessário que o numerador de C(z) tivesse o mesmo grau do denominador. 40 / 51

41 Mapeamento de polos e zeros: Observação C c (s) = 3 (s + 3) (s + 1)(s + 4) Possibilidade: Notar que C c (s) tem um zero no infinito. Esse zero pode ser mapeado de duas formas: Opção (a) Mapeamento para z = 0 (considerando z = e st com s ). (z 0,7408)z C(z) = K 1 (z 0,9048)(z 0,6703) Nesse caso, K 1 será igual ao ganho K ajustado anteriormente (por quê?) 41 / 51

42 Mapeamento de polos e zeros: Observação Opção (b) Mapeamento para z = 1 (considerando z = e st com s = jω a /2 = jπ/t ). C(z) = K 2 (z 0,7408)(z + 1) (z 0,9048)(z 0,6703) Nesse caso, K 2 será igual à metade do ganho K ajustado anteriormente (por quê?) 42 / 51

43 Comparação >> T = 0.1; >> sysd = zpk(0.7408, [0.9048, ], , T); >> sysd1 = zpk([ ], [0.9048, ], , T); >> sysd2 = zpk([ ], [0.9048, ], /2, T); >> bode(sysd), hold on >> bode(sysd1), bode(sysd2) 43 / 51

44 Comparação das respostas em frequência Magnitude (db) Bode Diagram Sem zero adicional Com zero em z = 0 Com zero em z = 1 Phase (deg) Frequency (rad/s) Onde está a curva azul no gráfico de ganho? 44 / 51

45 Próxima aula Discretização de controladores: (3) Aproximação de integrais Ideia: Controladores analógicos podem ser implementados com o uso de integradores. Os métodos a serem apresentados envolvem a avaliação aproximada de integrais com base em valores amostrados. Vantagem com respeito aos métodos (1) e (2) vistos hoje: Não se requer a determinação dos polos e zeros de C c (s) A discretização é realizada com o uso de fórmulas simples, que podem ser aplicadas mesmo que a expressão de C c (s) envolva literais. Motivação para o Projeto digital direto 45 / 51

46 Material Suplementar: Resposta em frequência Considere um sistema discreto com função de transferência G(z) tendo todos os polos no interior do círculo unitário. Se u[k] = sen (θk), tem-se U(z) = z sen(θ) z 2 2zcos(θ) + 1 = z sen(θ) (z + e jθ )(z e jθ ) N(z) z sen(θ) Y (z) = G(z)U(z) = (z z 1 )(z z 2 ) (z z n ) (z + e jθ )(z e jθ ) [ ] N(z) sen(θ) = (z z 1 )(z z 2 ) (z z n ) (z + e jθ )(z e jθ z ) 46 / 51

47 Material Suplementar: Resposta em frequência N(z) sen(θ) Y (z) = (z z 1 )(z z 2 ) (z z n ) (z + e }{{} jθ )(z e jθ ) z G(z) Realizando uma expansão em frações parciais, obtém-se: [ Y (z) = c (z e jθ ) + c (z e jθ ) + c 1 (z z 1 ) + c 2 (z z 2 ) + + c n (z z n ) em que c denota o conjugado de c. O valor de c é dado por: c = lim (z e jθ sen(θ) )G(z) z e jθ (z + e jθ )(z e jθ ) ] z = G(e jθ sen(θ) ) e jθ e jθ = G(ejθ ) 2j = Re[G(ejθ )] + jim[g(e jθ )] 2j 47 / 51

48 Material Suplementar: Resposta em frequência c = Re[G(ejθ )] + jim[g(e jθ )] 2j Portanto, pode-se escrever c = c r + jc i, com c r = Im[G(ejθ )], c i = Re[G(ejθ )] / 51

49 Material Suplementar: Resposta em frequência Por outro lado, tem-se que c (z e jθ ) + c (z e jθ ) = c(z e jθ ) + c (z e jθ ) (z e jθ )(z e jθ ) = (c + c )z c(cosθ jsenθ) c (cosθ + jsenθ) z 2 2zcosθ + 1 = (c + c )z (c + c )(cosθ) + (c c )jsenθ z 2 2zcosθ + 1 = 2c rz 2c r cosθ 2c i senθ z 2 2zcosθ / 51

50 Material Suplementar: Resposta em frequência e, portanto: [ c (z e jθ ) + c ] (z e jθ z = 2c rz 2 2zc r cosθ 2zc i senθ ) z 2 2zcosθ + 1 zsenθ = 2c i z 2 2zcosθ c z(z cosθ) r z 2 2zcosθ + 1 que está associada a uma sequência da forma ou ainda Asen(θk + ϕ), com 2c i sen(θk) + 2c r cos(θk) Acosϕ = 2c i = Re[G(e jθ )] Asenϕ = 2c r = Im[G(e jθ )] 50 / 51

51 Material Suplementar: Resposta em frequência Acosϕ = 2c i = Re[G(e jθ )] Asenϕ = 2c r = Im[G(e jθ )] Com base nessas identidades, chega-se a A = G(e jθ ) e ϕ = G(e jθ ). Portanto, sabendo que os demais termos na expansão em frações parciais de Y (z) (associados a polos no interior do círculo unitário) corresponderão a parcelas de y[k] que convergem para zero quando k, conclui-se que a resposta em regime permanente senoidal será dada por [ ] y[k] = G(e jθ ) sen θk + G(e jθ ) 51 / 51

EES-20: Sistemas de Controle II. 20 Outubro 2017 (Manhã)

EES-20: Sistemas de Controle II. 20 Outubro 2017 (Manhã) EES-20: Sistemas de Controle II 20 Outubro 2017 (Manhã) 1 / 57 Recapitulando: Discretização de controladores analógicos - Limitações Trata-se de aproximação Não se leva em conta o efeito do segurador de

Leia mais

EES-20: Sistemas de Controle II. 20 Outubro 2017 (Tarde)

EES-20: Sistemas de Controle II. 20 Outubro 2017 (Tarde) EES-20: Sistemas de Controle II 20 Outubro 2017 (Tarde) 1 / 58 Recapitulando: Modelo da planta amostrada G z G c s u k u t y t y k T T G(z) = (1 z 1 ) Z { } G c (s) s Importante: Trata-se de discretização

Leia mais

EES-20: Sistemas de Controle II. 02 Outubro 2017

EES-20: Sistemas de Controle II. 02 Outubro 2017 EES-20: Sistemas de Controle II 02 Outubro 2017 1 / 39 Recapitulando Ementa de EES-20 Relações entre as equações de estado e a função de transferência. Realizações de funções de transferência. Análise

Leia mais

Sistemas a Tempo Discreto

Sistemas a Tempo Discreto Sistemas a Tempo Discreto 1. Caracterização de sistemas dinâmicos a tempo discreto 2. Transformada-Z 3. FT discreta, estabilidade e analogia com domínio-s 4. Sistemas amostrados 4.1 Amostragem e retenção

Leia mais

Controle por Computador - Parte I

Controle por Computador - Parte I Controle por Computador - Parte I 22 de novembro de 2011 Outline 1 Introdução 2 Amostragem 3 Segurador 4 Redução à Dinâmica de Tempo Discreto 5 Introdução Controle por Computador Computador Clock {y(t

Leia mais

Projeto de Filtros IIR. Transformações de Funções de Transferências Analógicas para Digitais e Transformações Espectrais

Projeto de Filtros IIR. Transformações de Funções de Transferências Analógicas para Digitais e Transformações Espectrais Projeto de Filtros IIR Transformações de Funções de Transferências Analógicas para Digitais e Transformações Espectrais Introdução Métodos mais usados para obtenção de funções de transferência de filtros

Leia mais

EES-20: Sistemas de Controle II. 06 Outubro 2017

EES-20: Sistemas de Controle II. 06 Outubro 2017 EES-20: Sistemas de Controle II 06 Outubro 2017 1 / 56 Recapitulando: Arquitetura considerada r k e k u k u t y t y k A entrada e a saída do controlador digital e da planta amostrada são sequências numéricas.

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais Digitalização de Controladores Contínuos 1 Introdução Prof. Walter

Leia mais

Controle por Computador Parte II. 22 de novembro de 2011

Controle por Computador Parte II. 22 de novembro de 2011 Controle por Computador Parte II 22 de novembro de 2011 Outline 1 Exemplo de Projeto 2 Controladores PID 3 Projeto de Controle em Tempo Discreto Exemplo de Projeto Exemplo de Projeto: Controle de azimute

Leia mais

Projeto de controladores

Projeto de controladores Guilherme Luiz Moritz 1 1 DAELT - Universidade Tecnológica Federal do Paraná 3 de junho de 2014 Apresentação Um dos objetivos do desenvolvimento da teoria de controle é fazer com que os sistemas se comportem

Leia mais

ANÁLISE DE SISTEMAS CONTÍNUOS AMOSTRADOS

ANÁLISE DE SISTEMAS CONTÍNUOS AMOSTRADOS MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORO CENRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO ECNOLÓGICA DO PARANÁ DEPARAMENO ACADÊMICO DE ELERÔNICA ANÁLISE DE SISEMAS CONÍNUOS AMOSRADOS A grande maioria dos processos físicos é analógico.

Leia mais

Instituto Superior Técnico Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Controlo 2005/2006

Instituto Superior Técnico Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Controlo 2005/2006 Instituto Superior Técnico Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Controlo 2005/2006 Controlo digital de velocidade e de posição de um motor D.C. Elaborado por E. Morgado 1 e F. M.

Leia mais

Projeto de Compensadores no Domínio da Frequência

Projeto de Compensadores no Domínio da Frequência Projeto de Compensadores no Domínio da Frequência Maio de 214 Loop Shaping I No projeto de compensadores no domínio da frequência, parte-se do pressuposto de que o sistema a ser controlado pode ser representado

Leia mais

EES-20: Sistemas de Controle II. 08 Novembro 2017

EES-20: Sistemas de Controle II. 08 Novembro 2017 EES-20: Sistemas de Controle II 08 Novembro 2017 1 / 46 Recapitulando: Controle empregando realimentação de estado r k F u k u t y t T y k T x(t) T K x k 2 / 46 Recapitulando: Projeto por alocação de polos

Leia mais

(c) G d (z) = (d) G d (z) = A função de transferência do equivalente por invariância da resposta impulsional é = Z

(c) G d (z) = (d) G d (z) = A função de transferência do equivalente por invariância da resposta impulsional é = Z Parte I Escolha múltipla h Tópicos de resolução A função de transferência do sistema cuja resposta ao degrau unitário está representada na figura é 8 (a) G(s) = s + 6s + 4 8 (b) G(s) = s + 4s + 4 8 (c)

Leia mais

= + Exercícios. 1 Considere o modelo simplificado de um motor DC:

= + Exercícios. 1 Considere o modelo simplificado de um motor DC: 7 Exercícios 1 Considere o modelo simplificado de um motor DC: a) Deduza, utilizando a definição, o seu equivalente discreto ZOH. b) Confirme a validade da expressão obtida com o resultado listado na tabela

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG437 Sistemas de Controle Digitais Projeto de Controladores Digitais no Planoz Utilizando Lugar das

Leia mais

O processo de filtragem de sinais pode ser realizado digitalmente, na forma esquematizada pelo diagrama apresentado a seguir:

O processo de filtragem de sinais pode ser realizado digitalmente, na forma esquematizada pelo diagrama apresentado a seguir: Sistemas e Sinais O processo de filtragem de sinais pode ser realizado digitalmente, na forma esquematizada pelo diagrama apresentado a seguir: 1 Sistemas e Sinais O bloco conversor A/D converte o sinal

Leia mais

Modelos de Sistemas Amostrados

Modelos de Sistemas Amostrados 20 Modelos de Sistemas Amostrados Relógio u(kh) D/A u(t) G(s) Sistema y(t) A/D y(kh) Qual a função de transferência discreta vista pelo computador? 21 Recorde-se que, para determinar a função de transferência,

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 2 quadrimestre 2011

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 2 quadrimestre 2011 EN607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares quadrimestre 0 (P-0003D) (HAYKIN, 00, p 9) Use a equação de definição da TF para obter a representação no domínio da

Leia mais

Universidade de Brasília CONTROLE DIGITAL - 2 /2010 ENE/FT/UnB Terça-Feira, 14 de dezembro de 2010,

Universidade de Brasília CONTROLE DIGITAL - 2 /2010 ENE/FT/UnB Terça-Feira, 14 de dezembro de 2010, Departamento de Engenharia Elétrica Prof. Adolfo Bauchspiess Faculdade de Tecnologia http://www.ene.unb.br/adolfo/cdig Universidade de Brasília 64887 CONTROLE DIGITAL - / ENE/FT/UnB Terça-Feira, 4 de dezembro

Leia mais

EES-49/2012 Prova 1. Q1 Dado o seguinte conjunto de equações:

EES-49/2012 Prova 1. Q1 Dado o seguinte conjunto de equações: Q1 Dado o seguinte conjunto de equações: EES-49/2012 Prova 1 Onde: h C é o sinal de entrada do sistema; θ é o sinal de saída do sistema; T P é uma entrada de perturbação; T T, T R e h R são variáveis intermediárias;

Leia mais

Projeto através de resposta em frequência

Projeto através de resposta em frequência Guilherme Luiz Moritz 1 1 DAELT - Universidade Tecnológica Federal do Paraná 04 de 2013 Objetivos Refoçar o conceito das características da resposta em frequência Saber utilizar o diagrama para projeto

Leia mais

Escolha do Período de Amostragem

Escolha do Período de Amostragem Escolha do Período de Amostragem Notas de Aula: ELT013 - Controle Digital Prof. Bruno Teixeira brunoot@ufmg.br Departamento de Engenharia Eletrônica (DELT) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 3

Leia mais

Projeto de Filtros IIR. Métodos de Aproximação para Filtros Analógicos

Projeto de Filtros IIR. Métodos de Aproximação para Filtros Analógicos Projeto de Filtros IIR Métodos de Aproximação para Filtros Analógicos Introdução Especificações para filtros passa-baixas analógicos - Faixa de passagem: 0 W W p - Faixa de rejeição: W W r - Ripple na

Leia mais

Sistemas de Controle 2

Sistemas de Controle 2 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.10 Técnicas de Resposta em Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro 10. Técnicas de Resposta de Frequência

Leia mais

AMBIENTE DIGITAL PARA DISCRETIZAÇÃO DE CONTROLADORES ANALÓGICOS

AMBIENTE DIGITAL PARA DISCRETIZAÇÃO DE CONTROLADORES ANALÓGICOS AMBIENTE DIGITAL PARA DISCRETIZAÇÃO DE CONTROLADORES ANALÓGICOS Leandro H.C leandro.h.c@bol.com.br Universidade Federal de Juiz de Fora R. Benjamin Constant, 790 Centro 36016.400 Juiz de Fora MG Resumo:

Leia mais

Projecto de Controladores Digitais por Emulação

Projecto de Controladores Digitais por Emulação Modelação, Identificação e Controlo Digital 2 Modelos em Controlo por Computador 43 Projecto de Controladores Digitais por Emulação C(s) Relógio y(t) A/D y(kh) D(z) Algoritmo u(kh) D/A u(t) Problema: Dado

Leia mais

Filtros IIR. 27 de outubro de 2015 IFBA. Fabrício Simões (IFBA) Filtros IIR 27 de outubro de / 49

Filtros IIR. 27 de outubro de 2015 IFBA. Fabrício Simões (IFBA) Filtros IIR 27 de outubro de / 49 Filtros IIR Fabrício Simões IFBA 27 de outubro de 2015 Fabrício Simões (IFBA) Filtros IIR 27 de outubro de 2015 1 / 49 1 Filtragem Digital 2 Filtro IIR Filtros de Primeira Ordem Filtros de Segunda Ordem

Leia mais

Resposta em Frequência de Sistemas LTI

Resposta em Frequência de Sistemas LTI Resposta em Frequência de Sistemas LTI Vimos que a resposta y(n) de um sistema LTI em estado zero é dada pela convolução linear do sinal de entrada x(n) com a sua resposta ao impulso h(n). Em particular,

Leia mais

Aula 4 - Resposta em Frequência, Sensibilidade, Margem de Ganho e Margem de Fase, Controle em Avanço e Atraso, Critério de Nyquist

Aula 4 - Resposta em Frequência, Sensibilidade, Margem de Ganho e Margem de Fase, Controle em Avanço e Atraso, Critério de Nyquist Aula 4 - Resposta em Frequência, Sensibilidade, Margem de Ganho e Margem de Fase, Controle em Avanço e Atraso, Critério de Nyquist Universidade de São Paulo Introdução Método da Resposta em Frequência

Leia mais

Controle Digital. Prof. Adolfo Bauchspiess ENE/FT/UnB. CDig-ENE/UnB

Controle Digital. Prof. Adolfo Bauchspiess ENE/FT/UnB. CDig-ENE/UnB Controle Digital Prof. Adolfo Bauchspiess ENE/FT/UnB CDig-ENE/UnB . Introdução -Sistema de Controle Digital CDig-ENE/UnB 2 Conversor A/D -Quantização CDig-ENE/UnB 3 Sistema de Controle Digital -Sinais

Leia mais

Números Complexos. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior. Controle de Sistemas Mecânicos 1

Números Complexos. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior. Controle de Sistemas Mecânicos 1 Números omplexos Prof. Eng. Antonio arlos Lemos Júnior 1 AGENDA Revisão de conceitos matemáticos Números complexos Exercícios Números complexos Objetivo: O objetivo desta seção é fazer uma pequena revisão

Leia mais

Técnicas de Desenho de Filtros Digitais

Técnicas de Desenho de Filtros Digitais Técnicas de Desenho de Filtros Digitais Luís Caldas de Oliveira lco@istutlpt Instituto Superior Técnico Técnicas de Desenho de Filtros Digitais p1/38 Resumo Desenho de filtros discretos com base em filtros

Leia mais

Modelação, Identificação e Controlo Digital

Modelação, Identificação e Controlo Digital Modelação, Identificação e Controlo Digital 1-Aspectos Gerais 1 Modelação, Identificação e Controlo Digital Semestre de Inverno 2005/2006 Área Científica de Sistemas de Decisão e Controlo Modelação, Identificação

Leia mais

EE-253: Controle Ótimo de Sistemas. Aula 6 (04 Setembro 2018)

EE-253: Controle Ótimo de Sistemas. Aula 6 (04 Setembro 2018) EE-253: Controle Ótimo de Sistemas Aula 6 (4 Setembro 218) 1 / 54 Regulador Linear Quadrático Modelo linear: ẋ = Ax + Bu com (A, B) estabilizável. Funcional de custo quadrático: J = [ ] x T (t)qx(t) +

Leia mais

Introdução Diagramas de Bode Gráficos Polares Gráfico de Amplitude em db Versus Fase. Aula 14. Cristiano Quevedo Andrea 1

Introdução Diagramas de Bode Gráficos Polares Gráfico de Amplitude em db Versus Fase. Aula 14. Cristiano Quevedo Andrea 1 Cristiano Quevedo Andrea 1 1 UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Outubro 2012. 1 / 48 Resumo 1 Introdução 2 Diagramas de Bode 3

Leia mais

Estabilidade no Domínio da Freqüência

Estabilidade no Domínio da Freqüência Estabilidade no Domínio da Freqüência Introdução; Mapeamento de Contornos no Plano s; Critério de Nyquist; Estabilidade Relativa; Critério de Desempenho no Domínio do Tempo Especificado no Domínio da Freqüência;

Leia mais

ANÁLISE DO MÉTODO DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA

ANÁLISE DO MÉTODO DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA VIII- CAPÍTULO VIII ANÁLISE DO MÉTODO DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA 8.- INTRODUÇÃO O método da resposta em freqüência, nada mais é que a observação da resposta de um sistema, para um sinal de entrada senoidal,

Leia mais

B. A. Angelico, P. R. Scalassara, A. N. Vargas, UTFPR, Brasil. Constituídodedoisgráficos: umdomóduloemdecibel(db) outrodoângulo de fase;

B. A. Angelico, P. R. Scalassara, A. N. Vargas, UTFPR, Brasil. Constituídodedoisgráficos: umdomóduloemdecibel(db) outrodoângulo de fase; Diagramas de Bode Constituídodedoisgráficos: umdomóduloemdecibel(db) outrodoângulo de fase; Ambos são traçados em relação à frequência em escala logarítmica; LembrequeologaritmodomódulodeG(jω) é20log 10

Leia mais

Análise de Sistemas no Domínio da Freqüência. Diagrama de Bode

Análise de Sistemas no Domínio da Freqüência. Diagrama de Bode Análise de Sistemas no Domínio da Freqüência Diagrama de Bode Análise na Freqüência A análise da resposta em freqüência compreende o estudo do comportamento de um sistema dinâmico em regime permanente,

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 3 3 quadrimestre 2012

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 3 3 quadrimestre 2012 EN607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 3 fevereiro 03 EN607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 3 3 quadrimestre 0

Leia mais

Exercício. Alexandre Bernardino IST-Secção de Sistemas e Controlo

Exercício. Alexandre Bernardino IST-Secção de Sistemas e Controlo 1 Exercício Calcular os polinómios R,S,T de um controlador discreto com acção integral para um sistema do tipo integrador duplo. Faça o período de amostragem igual a 0.5 s. Coloque os polos desejados para

Leia mais

Método da Resposta da Freqüência

Método da Resposta da Freqüência Método da Resposta da Freqüência Introdução; Gráfico de Resposta de Freqüência; Medidas de Resposta de Freqüência; Especificação de Desempenho no Domínio da Freqüência; Diagrama Logarítmicos e de Magnitude

Leia mais

Teoria dos Sistemas LEEC 2002/2003 Utilização do Matlab

Teoria dos Sistemas LEEC 2002/2003 Utilização do Matlab Teoria dos Sistemas LEEC 2002/2003 Utilização do Matlab I Análise de sistema com atraso Considere o sistema realimentado da figura (exercício da aula prática nº 1) e Ts G p onde era indicado que a planta

Leia mais

Exercício. Alexandre Bernardino IST-Secção de Sistemas e Controlo

Exercício. Alexandre Bernardino IST-Secção de Sistemas e Controlo 8 Exercício Calcular os polinómios R,S,T de um controlador discreto com acção integral para um sistema do tipo integrador duplo. Faça o período de amostragem igual a 0.5 s. Coloque os polos desejados para

Leia mais

Métodos de Resposta em Freqüência

Métodos de Resposta em Freqüência Métodos de Resposta em Freqüência 1. Sistemas de fase mínima 2. Exemplo de traçado do diagrama de Bode 3. Medidas da resposta em freqüência 4. Especificações de desempenho no domínio da freqüência pag.1

Leia mais

Métodos de Resposta em Frequência Parte 2. Controle de Sistemas Renato Dourado Maia (Unimontes)

Métodos de Resposta em Frequência Parte 2. Controle de Sistemas Renato Dourado Maia (Unimontes) Métodos de Resposta em Frequência Parte 2 Controle de Sistemas Renato Dourado Maia (Unimontes) 1 Sistemas de Fase Mínima e Não Mínima Um sistema pode ter zeros no semiplano direito e ser também estável.

Leia mais

Escolha da Função de Transferência Desejada

Escolha da Função de Transferência Desejada 43 Escolha da Função de Transferência Desejada Utilizar regras intuitivas dos sistemas contínuos. Eg. Sistema de segunda ordem: Amplitude 1.4 1.2 1.8.6.4 t p t s Step Response S ± 1% ω ξω ω ξω ω.2 1 2

Leia mais

COQ 790 ANÁLISE DE SISTEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA 10: Domínio Discreto; Transformada Z.

COQ 790 ANÁLISE DE SISTEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA 10: Domínio Discreto; Transformada Z. Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química COQ 790 ANÁLISE DE SISTEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA 10: Domínio Discreto; Transformada Z. 2014/1 Introdução ao Domínio Discreto

Leia mais

Projeto de Controladores Digitais

Projeto de Controladores Digitais Projeto de Controladores Digitais ENGA71: Análise e Projeto de Sistemas de Controle Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Universidade Federal da Bahia - UFBA 19 de junho de 2018 Sumário 1 Introdução

Leia mais

Aula 19: Projeto de controladores no domínio da frequência

Aula 19: Projeto de controladores no domínio da frequência Aula 19: Projeto de controladores no domínio da frequência prof. Dr. Eduardo Bento Pereira Universidade Federal de São João del-rei ebento@ufsj.edu.br 14 de novembro de 2017. prof. Dr. Eduardo Bento Pereira

Leia mais

Capítulo 10. Técnicas de Resposta de Freqüência

Capítulo 10. Técnicas de Resposta de Freqüência Capítulo 10 Técnicas de Resposta de Freqüência Fig.10.1 O Analisador Dinâmico de Sinal HP 35670A obtém dados de resposta de freqüência de um sistema físico. Os dados exibidos podem ser usados para analisar,

Leia mais

1. Sinais de teste. 2. Sistemas de primeira ordem. 3. Sistemas de segunda ordem. Especificações para a resposta

1. Sinais de teste. 2. Sistemas de primeira ordem. 3. Sistemas de segunda ordem. Especificações para a resposta Desempenho de Sistemas de Controle Realimentados 1. Sinais de teste. Sistemas de primeira ordem 3. Sistemas de segunda ordem Especificações para a resposta Fernando de Oliveira Souza pag.1 Engenharia de

Leia mais

Sinais e Sistemas - ESP208

Sinais e Sistemas - ESP208 Sinais e Sistemas - ESP208 Mestrado Profissional em Engenharia de Sistemas e Produtos Filtros Digitais FIR e IIR Fabrício Simões IFBA 01 de novembro de 2017 Fabrício Simões (IFBA) Sinais e Sistemas - ESP208

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinais e Sistemas Mecatrónicos Análise de Sistemas No Domínio da Frequência José Sá da Costa José Sá da Costa T3 - Análise de Sistemas Lineares na Frequência cont. Diagramas de Bode Construção dos Diagramas

Leia mais

RESPOSTA EM FREQUÊNCIA: CONTROLADOR AVANÇO E ATRASO DE FASE (LEAD-LAG) OGATA

RESPOSTA EM FREQUÊNCIA: CONTROLADOR AVANÇO E ATRASO DE FASE (LEAD-LAG) OGATA RESPOSTA EM FREQUÊNCIA: CONTROLADOR AVANÇO E ATRASO DE FASE (LEAD-LAG) OGATA CCL Profa. Mariana Cavalca Retirado de OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 1. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall,

Leia mais

Introdução aos Sinais e Sistemas

Introdução aos Sinais e Sistemas Introdução aos Sinais e Sistemas Edmar José do Nascimento (Análise de Sinais e Sistemas) http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Colegiado de Engenharia

Leia mais

ELT032 - Introdução à Análise de Sinais

ELT032 - Introdução à Análise de Sinais ELT032 - Introdução à Análise de Universidade Federal de Itajubá - Campus Itajubá Engenharia Eletrônica Aula 01 Prof. Jeremias B. Machado jeremias@unifei.edu.br 24 de abril de 2015 1 / 42 Introdução Considere

Leia mais

Técnicas de Projeto de Filtros IIR

Técnicas de Projeto de Filtros IIR Carlos Alexandre Mello 1 A técnica básica de projeto de filtros IIR transforma filtros analógicos bem conhecidos em filtros digitais A vantagem dessa técnica está no fato que tanto tabelas de filtros analógicos

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas

Leia mais

Introdução aos Circuitos Elétricos

Introdução aos Circuitos Elétricos 1 / 47 Introdução aos Circuitos Elétricos Séries e Transformadas de Fourier Prof. Roberto Alves Braga Jr. Prof. Bruno Henrique Groenner Barbosa UFLA - Departamento de Engenharia 2 / 47 Séries e Transformadas

Leia mais

EES-20: Sistemas de Controle II. 22 Setembro 2017

EES-20: Sistemas de Controle II. 22 Setembro 2017 EES-2: Sistemas de Controle II 22 Setembro 217 1 / 33 Controle empregando estado estimado na presença de perturbações e ruído de medida Modelo da planta e do sensor: ẋ = Ax + Bu + Gw y = Cx + v Observador

Leia mais

Teoria de Eletricidade Aplicada

Teoria de Eletricidade Aplicada 1/24 Teoria de Eletricidade Aplicada Representação Vetorial de Ondas Senoidais Prof. Jorge Cormane Engenharia de Energia 2/24 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Números Complexos 3. Funções Exponenciais Complexas

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais Especificações de Desempenho de Sistemas de Controle Discreto Introdução

Leia mais

Resumo. Sinais e Sistemas Transformada de Laplace. Resposta ao Sinal Exponencial

Resumo. Sinais e Sistemas Transformada de Laplace. Resposta ao Sinal Exponencial Resumo Sinais e Sistemas Transformada de aplace uís Caldas de Oliveira lco@istutlpt Instituto Superior Técnico Definição da transformada de aplace Região de convergência Propriedades da transformada de

Leia mais

Análise de Circuitos 2

Análise de Circuitos 2 Análise de Circuitos 2 Introdução (revisão) Prof. César M. Vargas Benítez Departamento Acadêmico de Eletrônica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 1 Análise de Circuitos 2 - Prof. César

Leia mais

SOBRE O CONTROLE DIGITAL DE CONVERSORES ESTÁTICOS

SOBRE O CONTROLE DIGITAL DE CONVERSORES ESTÁTICOS CONSIDERAÇÕES RELEVANTES SOBRE O CONTROLE DIGITAL DE CONVERSORES ESTÁTICOS Seminário de Eletrônica de Potência e Controle (SEPOC 2010) Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica Universidade id d

Leia mais

Elementos de processamento de sinais

Elementos de processamento de sinais (parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 10 Elementos de processamento de sinais Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Introdução Necessário caso a saída do condicionador

Leia mais

Diagramas de Bode. Introdução

Diagramas de Bode. Introdução Diagramas de Bode Introdução Sistemas e Sinais Diagramas de Bode Escala Logarítmica de Amplitude Escala Logarítmica de Frequência Análise dos Termos das Funções de Resposta em Frequência Composição do

Leia mais

Compensadores: projeto no domínio da

Compensadores: projeto no domínio da Compensadores: projeto no domínio da frequência Relembrando o conteúdo das aulas anteriores: o Compensador (também conhecido como Controlador) tem o objetivo de compensar características ruins do sistema

Leia mais

Estabilidade no Domínio da Freqüência

Estabilidade no Domínio da Freqüência Estabilidade no Domínio da Freqüência 1. Estabilidade relativa e o critério de Nyquist: margens de ganho e fase 2. Critérios de desempenho especificados no domínio da freqüência Resposta em freqüência

Leia mais

Projeto de Sistemas de Controle Realimentados

Projeto de Sistemas de Controle Realimentados Projeto de Sistemas de Controle Realimentados 1. Projeto de avanço de fase usando diagramas de Bode 2. Projeto de atraso de fase usando diagramas de Bode pag.1 Controle de Sistemas Lineares Aula 20 O projeto

Leia mais

I Controle Contínuo 1

I Controle Contínuo 1 Sumário I Controle Contínuo 1 1 Introdução 3 1.1 Sistemas de Controle em Malha Aberta e em Malha Fechada................ 5 1.2 Componentes de um sistema de controle............................ 5 1.3 Comparação

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO CONTROLO. As questões assinaladas com * serão abordadas na correspondente aula de apoio.

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO CONTROLO. As questões assinaladas com * serão abordadas na correspondente aula de apoio. INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES CONTROLO 3 a Série (root-locus, análise e projecto no plano-s) As questões assinaladas com * serão abordadas na correspondente aula

Leia mais

2/47. da matemática é ainda de grande importância nas várias áreas da engenharia. Além disso, lado de Napoleão Bonaparte. 1/47

2/47. da matemática é ainda de grande importância nas várias áreas da engenharia. Além disso, lado de Napoleão Bonaparte. 1/47 Introdução aos Circuitos Elétricos Séries e Transformadas de Fourier Prof. Roberto Alves Braga Jr. Prof. Bruno Henrique Groenner Barbosa UFLA - Departamento de Engenharia Sinais: conjunto de dados ou informação

Leia mais

Usando o MATLAB para estudar Controle Digital

Usando o MATLAB para estudar Controle Digital Usando o MATLAB para estudar Controle Digital Abril de 2012 Representações de SLITs I No MATLAB os Sistemas Lineares Invariantes no Tempo SLITs podem ser representadas no domínio do tempo, ou no domínio

Leia mais

Resposta no Tempo. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1

Resposta no Tempo. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1 Resposta no Tempo Carlos Alexandre Mello 1 Resposta no Tempo - Introdução Como já discutimos, após a representação matemática de um subsistema, ele é analisado em suas respostas de transiente e de estadoestacionário

Leia mais

Fundamentos de sinais e sistemas em tempo discreto

Fundamentos de sinais e sistemas em tempo discreto Fundamentos de sinais e sistemas em tempo discreto ENGC33: Sinais e Sistemas II Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Universidade Federal da Bahia - UFBA 21 de novembro de 2016 Prof. Tito Luís Maia

Leia mais

Sinais e Sistemas Exame Data: 11/6/2018. Duração: 3 horas

Sinais e Sistemas Exame Data: 11/6/2018. Duração: 3 horas Sinais e Sistemas Exame Data: /6/. Duração: 3 horas Número: Nome: Identique este enunciado e a folha de respostas com o seu número e os seus primeiro e último nomes. Para as questões a, indique as suas

Leia mais

Aula 05 Transformadas de Laplace

Aula 05 Transformadas de Laplace Aula 05 Transformadas de Laplace Pierre Simon Laplace (1749-1827) As Transformadas de Laplace apresentam uma representação de sinais no domínio da frequência em função de uma variável s que é um número

Leia mais

Aula 05 Transformadas de Laplace

Aula 05 Transformadas de Laplace Aula 05 Transformadas de Laplace Pierre Simon Laplace (1749-1827) As Transformadas de Laplace apresentam uma representação de sinais no domínio da frequência em função de uma variável s que é um número

Leia mais

Aula 18: Projeto de controladores no domínio da frequência

Aula 18: Projeto de controladores no domínio da frequência Aula 18: Projeto de controladores no domínio da frequência prof. Dr. Eduardo Bento Pereira Universidade Federal de São João del-rei ebento@ufsj.edu.br 26 de outubro de 2017. prof. Dr. Eduardo Bento Pereira

Leia mais

Análise de Sistemas LTI através das transformadas

Análise de Sistemas LTI através das transformadas Análise de Sistemas LTI através das transformadas Luis Henrique Assumpção Lolis 23 de setembro de 2013 Luis Henrique Assumpção Lolis Análise de Sistemas LTI através das transformadas 1 Conteúdo 1 Resposta

Leia mais

CAPÍTULO 4 - ANÁLISE DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA

CAPÍTULO 4 - ANÁLISE DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA CAPÍTULO 4 - ANÁLISE DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA 4.. Introdução Pelo termo resposta em freqüência, entende-se a resposta em regime estacionário de um sistema com entrada senoidal. Nos métodos de resposta

Leia mais

PROJETO DE FILTROS IIR

PROJETO DE FILTROS IIR PROJETO DE FILTROS IIR INTRODUÇÃO Filtros IIR tem resposta ao impulso com duração infinita, então eles podem ser relacionados a filtros analógicos. Portanto a técnica básica para o projeto de filtro IIR

Leia mais

Papel Bode 2. Papel Bode 3

Papel Bode 2. Papel Bode 3 Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS custo Diagrama Outros Processos de Bode: Traçado Separação por assíntotas Prof a Ninoska Bojorge Papel Bode Papel

Leia mais

Estimação da Resposta em Frequência

Estimação da Resposta em Frequência 27 Estimação da Resposta em Frequência ω = ω ω Objectivo: Calcular a magnitude e fase da função de transferência do sistema, para um conjunto grande de frequências. A representação gráfica deste conjunto

Leia mais

Margem de Ganho e Margem de Fase Diagrama de Nichols

Margem de Ganho e Margem de Fase Diagrama de Nichols Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Margem de Ganho e Margem de Fase Diagrama de Nichols Outros Processos de Separação Critério de Estabilidade de Desenvolvido por Harry (1932) nos laboratórios

Leia mais

AULA 2. Representação de Sistemas a Dados Amostrados A Transformada Z Função de Transferência Discreta. Profa. Mariana Cavalca 1ºSem/2015

AULA 2. Representação de Sistemas a Dados Amostrados A Transformada Z Função de Transferência Discreta. Profa. Mariana Cavalca 1ºSem/2015 AULA 2 Representação de Sistemas a Dados Amostrados A Transformada Z Função de Transferência Discreta Profa. Mariana Cavalca 1ºSem/2015 Breve Histórico Primeiros trabalhos Década de 40 com Nyquist e Shannon

Leia mais

Fontes senoidais. Fontes senoidais podem ser expressar em funções de senos ou cossenos A função senoidal se repete periodicamente

Fontes senoidais. Fontes senoidais podem ser expressar em funções de senos ou cossenos A função senoidal se repete periodicamente Aula 23 Fasores I Fontes senoidais Exemplo de representações de fontes senoidais Fontes senoidais podem ser expressar em funções de senos ou cossenos A função senoidal se repete periodicamente v t = V

Leia mais

Sinais e Sistemas Unidade 5 Representação em domínio da frequência para sinais contínuos: Transformada de Laplace

Sinais e Sistemas Unidade 5 Representação em domínio da frequência para sinais contínuos: Transformada de Laplace Sinais e Sistemas Unidade 5 Representação em domínio da frequência para sinais contínuos: Transformada de Laplace Prof. Cassiano Rech, Dr. Eng. rech.cassiano@gmail.com Prof. Rafael Concatto Beltrame, Me.

Leia mais

Sumário. CAPÍTULO 1 Introdução 1. CAPÍTULO 2 Terminologia dos Sistemas de Controle 14

Sumário. CAPÍTULO 1 Introdução 1. CAPÍTULO 2 Terminologia dos Sistemas de Controle 14 Sumário CAPÍTULO 1 Introdução 1 1.1 Sistemas de controle 1 1.2 Exemplos de sistemas de controle 2 1.3 Sistemas de controle de malha aberta e malha fechada 3 1.4 Realimentação 3 1.5 Características da realimentação

Leia mais

Nyquist, Função de Sensibilidade e Desempenho Nominal

Nyquist, Função de Sensibilidade e Desempenho Nominal Nyquist, Função de Sensibilidade e Desempenho Nominal 1. Revisitando o critério de estabilidade de Nyquist 1.1. Margens de ganho e de fase 2. Erro de rastreamento e função de sensibilidade 2.1. Vetor de

Leia mais

Modelos Matemáticos de Sistemas

Modelos Matemáticos de Sistemas Modelos Matemáticos de Sistemas Introdução; Equações Diferenciais de Sistemas Físicos; Aproximações ineares de Sistemas Físicos; Transformada de aplace; Função de Transferência de Sistemas ineares; Modelos

Leia mais

FASORES E NÚMEROS COMPLEXOS

FASORES E NÚMEROS COMPLEXOS e(t) θ3 θ 0 π/ π 3π/ π ωt[rad] FASORES E NÚMEROS COMPLEXOS Q = E I sen(θ) SሬԦ = E I θ I* I cos( θ) E θ E θ I sen( θ) I DEPARTAMENTO DA ÁREA DE ELETRO-ELETRÔNICA COORDENAÇÃO DE ELETROTÉCNICA Prof. Rupert

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA PROJETO NOS PLANOS W e W' As técnicas de projeto no plano s tem sido utilizadas com

Leia mais

Método de Margem de Ganho

Método de Margem de Ganho Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS custo Método de Margem de Ganho Outros Processos e de de Fase Separação Prof a Ninoska Bojorge Resposta de

Leia mais

PROJETO E ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS FILTROS IIR POR MEIO DA TÉCNICA DE INVARIÂNCIA AO IMPULSO E TRANSFORMAÇÃO BILINEAR

PROJETO E ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS FILTROS IIR POR MEIO DA TÉCNICA DE INVARIÂNCIA AO IMPULSO E TRANSFORMAÇÃO BILINEAR PROJETO E ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS FILTROS IIR POR MEIO DA TÉCNICA DE INVARIÂNCIA AO IMPULSO E TRANSFORMAÇÃO BILINEAR Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA (1); Adaildo Gomes D ASSUNÇÃO (2); Ronaldo A. MARTINS

Leia mais