07/04/2016. Medição de pressão. Sensores/transmissores de pressão : Transmissão pneumática de pressão:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "07/04/2016. Medição de pressão. Sensores/transmissores de pressão : Transmissão pneumática de pressão:"

Transcrição

1 constante,4kgf/cm 2 Transmissão pneumática de pressão: eduções (ajuste de vazão) eástico Diâmetro de é 4x menor que o diâmetro de v vazão no bico depende da distância x do bico ao obturador om x > 0 não há obstrução competa e a vazão no bico cria em uma pressão P no reservatório de voume V e no bico. pressão P tem um vaor intermediário entre Ps e a pressão atmosférica. Transdutor tipo bocaobturador (bicopaheta) Transmissão pneumática de pressão: constante,4kgf/cm 2 Entrada de pressão Transmissor pneumático de pressão tipo equiíbrio de forças pressão P (entrada) deforma/movimenta o diafragma. O movimento do diafragma movimenta a barra de força, que movimenta a paheta e a aavanca de faixa. paheta se movimentando atera a pressão após a restrição e através do reé ampificador atera a pressão no duto de saída (0,2 a,0 kgf/cm 2 ). ateração da pressão de saída é reaimentada para a paheta através da deformação/deformação do foe de reaimentação. Essa reaimentação tem a função de ajustar a dinâmica do transmissor (eq. de forças). pressão de saída será transmitida a um receptor pneumático que o opere na faixa de pressão de saída do transmissor.

2 Transmissão eetrônica de pressão com sensor capacitivo (variação de pressão causa variação do parâmetro capacitância do sensor) ssumindo : (0) 0 v Q v Q: carga armazenada E: campo eétrico d: distância entre as pacas v: tensão entre as pacas (t) v (t) Símboos i i ( t) dt d( v ( t) ) i ( t) dq( t) dt dv ( t) dt i I dv dt ( s) sv ( s) V Z( s) com v ( s) I (t) e i ( s) s (t) senoidais s jω, Z(jω) jω ω frequencia da senóide (rad/s) Z( jω) Impedância Transmissão eetrônica de pressão com sensor capacitivo (variação de pressão causa variação do parâmetro capacitância do sensor) apacitor mais simpes (pacas paraeas) ε 0 ε d ε 0 permissividade eétrica do vácuo (8,85 pfm ) ε permissividade reativa do materia apacitância depende de ε, e d OBSEVÇÃO: P ONDIIONMENTO DE SINL, ELEMENTOS SENSOES PITIVOS GELMENTE SÃO INSEIDOS EM PONTES DE DEFLEXÃO.

3 Transmissão eetrônica de pressão com sensor capacitivo a. Separação variáve ε 0 ε d x como função não inear de x b. Área variáve dimensões w e ε ε 0 d ( wx) Linha reta idea: em função de x w Linha reta idea Transmissão eetrônica de pressão com sensor capacitivo c. Dieétrico variáve distância d ε 2 > ε 2 ε 0ε d ε 0ε wx d 2 ε 0ε 2 d 2 ε 0ε 2w( x) d ε 0w ε d [ ε ( ε ) x] Linha reta idea

4 Transmissão eetrônica de pressão com sensor capacitivo Sensor diferencia de desocamento 2 pacas fixas paca móve ε 0 ε d x 2 ε 0 ε d x inda não ineares Quando e 2 são inseridas em uma ponte de defexão (Wheatstone) compensase a não inearidade Transmissão eetrônica de pressão com sensor capacitivo Sensor de pressão paca eástica (diafragma condutivo) y em função de r paca fixa a raio do diafragma t espessura do diafragma E móduo de Young ν coeficiente de Poisson com apacitância de repouso

5 07/04/206 Transmissão eetrônica de pressão com condicionamento por ponte de defexão No domínio de Lapace (s): Tensão de circuito aberto: E Th (s) (*) Ponte de defexão (gera) V S (s): Fonte de aimentação, expressa no domínio de Lapace (s) Z i (s) (i,2,3,4): Impedâncias Transmissão eetrônica de pressão com condicionamento por ponte de defexão esistências fixas Sensor capacitivo de pressão apacitor fixo h: pressão no tempo : V V sen( ωt) s m E Th No tempo V m h 0 3 sen 2 ( ωt)

6 07/04/206 Transmissão eetrônica de pressão com condicionamento por ponte de defexão Seja E Th 0 para h h MIN Se 3 / 2 >> Linha reta idea reacionando E Th com h Transmissão eetrônica de pressão com condicionamento por ponte de defexão ponte de defexão reativa pode incorporar um sensor diferencia capacitivo em dois de seus braços. 2 ε 0 ε d x ε 0 ε 2 d x 2 E Th Z jω Z Z 2 4 Substituindo em (*) 3 VS (modeo inear) 2d x Z jω 2

7 Transmissão eetrônica de pressão condicionamento de saída (tensão ou corrente) OBS. saída da ponte de defexão reativa é uma tensão senoida () cuja ampitude varia com a pressão a ser medida. É necessário traduzir essa ampitude em uma tensão contínua (). Sensor/transmissor saída em tensão Sensor apacitivo Ponte de defexão (reativa) onversor mpificador de tensão Tensão (V a 5V) Sensor/transmissor saída em corrente (mais comum) Sensor apacitivo Ponte de Defexão (reativa) onversor onversor Tensãoorrente orrente (4m a 20m) Transmissão eetrônica de pressão com sensor resistivo (variação de pressão causa variação do parâmetro resistência do sensor) Extensômetros (strain gauges) Sensores de deformação mecânica. Dois tipos: Métaicos Semicondutores onceito de pressão, deformação, móduo de Young e razão de Poisson: tensão ompressão de tensão F/ de compressão F/

8 Transmissão eetrônica de pressão com sensor resistivo tensão ompressão Deformação ongitudina (reativa): e e L L ( tensão) ( compressão) Em uma certa faixa de vaores eação entre pressão e deformação é inear: pressão Móduo de Young (ou eástico) deformação Transmissão eetrônica de pressão com sensor resistivo Vemos que: omprimento aumenta área da seção transversa diminui (espessura e argura diminuem) Deformação ongitudina por tensão deformação transversa por compressão Deformação ongitudina por compressão deformação transversa por tensão Temse a reação: e ν T e L ν coeficiente de Poisson (geramente entre 0,25 e 0,4)

9 Transmissão eetrônica de pressão com sensor resistivo De forma gera, e variam com a deformação, ta que 2 h w / e L e wh Extensômetro (Strain gauge) esistência varia com a deformação. Em um condutor metáico: resistividade esistência eétrica: Transmissão eetrônica de pressão com sensor resistivo / e L e wh h w w h h h w w L L L ve ve ve h h w w 2 então, e L ve L 2

10 Transmissão eetrônica de pressão com sensor resistivo ( 2ν ) e L 0 Fator " gauge" G 0 resistência de repouso (sem deformação) e L G 2ν e L e L variação da resistividade devido à deformação mecânica Efeito piezoresistivo omo ν 0,3 e 0,4 G 2,0 e L metais Ge 0 L Transmissão eetrônica de pressão com sensor resistivo Usamse igas metáicas com: Baixo coeficiente de variação da resistência em função da temperatura Baixo coeficiente inear de diatação térmica Temperatura será uma entrada modificadora e de interferência São coados na superfície roseta roseta

11 Transmissão eetrônica de pressão com sensor resistivo G Transmissão eetrônica de pressão com sensor resistivo Em strain gauges de semicondutor: e L é ato G é ato Siício tipo P G (de 00 a 75) Siício tipo N G (de 00 a 40) resistência diminui com a deformação mecânica Vantagem: Maior sensibiidade Desvantagem: Mais sensíve à temperatura (resistência) OBSEVÇÃO: ESSE SENSO ESISTIVO É INSEIDO EM UM PONTE DE DEFLEXÃO ESISTIV (WHETSTONE) P ONDIIONMENTO DE SINL.

12 Transmissão eetrônica de pressão com sensor resistivo Transmissão eetrônica de pressão com sensor resistivo Para um strain gauge ( I )na ponte de defexão resistiva) a variação da resistência 0 Ge é muito pequena. Se IMIN e assumindo V S uma tensão (constante). ( Ge) I 0 ~ ~ LINE

13 07/04/206 Transmissão eetrônica de pressão com sensor resistivo Para ponte com quatro strain gauges (um par oposto em tensão e outro par oposto em compressão) temse maior sensibiidade. Há compensação intrínseca de temperatura Transmissão eetrônica de pressão com sensor resistivo Sensor/transmissor saída em tensão Sensor esistivo Ponte de defexão (resistiva) mpificador de tensão Tensão (V a 5V) Sensor/transmissor saída em corrente (mais comum) Sensor esistivo Ponte de Defexão (resistiva) onversor Tensãoorrente orrente (4m a 20m)

14 Transmissão eetrônica de pressão com sensor piezoeétrico : esponde à deformação mecânica causada por uma força apicada (deformação essa devido a um pressão exercida). Piezoeétrico: proveitase a corrente gerada em função da veocidade de deformação. Duas moécuas eetricamente neutras simétrica Não simétrica Em reação ao eixo horizonta passando peo centro Sem deformação não há dipoo eétrico omo deformação surge um dipoo eétrico Piezoresistivo: proveitase a variação da resistividade do materia em função da deformação (como visto no caso do strain gauge) Transmissão eetrônica de pressão com sensor piezoeétrico. Medição de força/pressão utiizando crista piezoeétrico: Força ou exercida no crista, F ou P Átomos sofrem pequeno desocamento x, proporciona a F O crista adquire uma carga eétrica qkx rista fonte de corrente: dq dx i N K dt dt Veocidade de deformação

15 Transmissão eetrônica de pressão com sensor piezoeétrico. Sensor/transmissor saída em tensão Sensor Piezoeétrico onversor corrente/tensão mpificador de tensão Tensão (V a 5V) Sensor/transmissor saída em corrente (mais comum) Sensor Piezoeétrico mpificador de corrente orrente (4m a 20m)

Capítulo 3. Variáveis de processo

Capítulo 3. Variáveis de processo apítulo 3 Variáveis de processo Variáveis de processo São 4 as variáveis básicas (em processos químicos):. Pressão. Vazão 3. Nível 4. Temperatura Obs. Elas serão monitoradas por sensores. Para cada variável

Leia mais

Capítulo 8 Elementos sensores

Capítulo 8 Elementos sensores (parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 8 Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Introdução É o primeiro elemento do sistema de medição Está em contato e absorve energia

Leia mais

AULA 11 - TRANSDUTORES CAPACITIVOS E INDUTIVOS

AULA 11 - TRANSDUTORES CAPACITIVOS E INDUTIVOS AUA TRANSDUTORES APAITIVOS E INDUTIVOS Prof. Vaner Brusamareo 04 Transdutores apacitivos Fornecem uma ateração da capacitância em resposta ao estímuo Ateração da distância, área ou dieétrico das pacas

Leia mais

Transdutores capacitivos e indutivos. Prof. Valner Brusamarello

Transdutores capacitivos e indutivos. Prof. Valner Brusamarello Transdutores capacitivos e indutivos Prof. Vaner Brusamareo Transdutores apacitivos Fornecem uma ateração da capacitância em resposta ao estímuo Ateração da distância, área ou dieétrico das pacas apacitor

Leia mais

Capítulo 9 Elementos condicionadores de sinais

Capítulo 9 Elementos condicionadores de sinais (parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 9 Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Introdução Converte a saída do sensor em uma forma mais adequada para processamento (tensão,

Leia mais

Capítulo 8 Elementos sensores

Capítulo 8 Elementos sensores (parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 8 Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Introdução É o primeiro elemento do sistema de medição Está em contato e absorve energia

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 8 2 TELEMETRIA É a técnica de transportar medições obtidas num processo à distância

Leia mais

D. V. Magalhães. Eng. Mecânica EESC - USP

D. V. Magalhães. Eng. Mecânica EESC - USP 1. Pressão 2. Fluxo 3. Extensômetros(strain gauges) 2. Acelerômetros Piezoresistivos 3. Acelerômetros de Capacitância Variável 4. Acelerômetros Piezoelétricos Pressão Pressão Pressão Fluxo Taxa de fluxo

Leia mais

Efeitos de carregamento em sistemas de medição

Efeitos de carregamento em sistemas de medição (parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 6 Efeitos de carregamento em sistemas de medição Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Efeitos 1. Carregamento entre elementos as

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica PME-350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Prof. R. Ramos Jr. 1 a Prova 13/09/01 Duração: 100 minutos 1 a Questão (5,0 pontos):

Leia mais

PME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios

PME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO DEPRTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC PME-00 - Mecânica dos Sóidos I 5 a Lista de Eercícios 1) estrutura treiçada indicada abaio é formada por barras de mesmo materia

Leia mais

4 Transdutores capacitivos

4 Transdutores capacitivos 4 Transdutores capacitivos Um outro transdutor (ativo segundo nossa definição) que pode ser utilizado de modo similar aos transdutores resistivos é o transdutor capacitivo. De modo análogo, uma certa fonte

Leia mais

Variável nível. É a medição que se faz tendo como referência a posição do plano superior da substância medida.

Variável nível. É a medição que se faz tendo como referência a posição do plano superior da substância medida. CARACTERÍSTICAS: É a altura do conteúdo de um reservatório, que poderá ser tanto de um líquido quanto de um sólido. Os sistemas de medição de nível variam em complexidade desde simples visores para leituras

Leia mais

Detecção de Pressão. Bruno Canalli Zagueto Caio de Pauli Cordeiro Marina dos Reis Martins Renan D Orazio Bucco

Detecção de Pressão. Bruno Canalli Zagueto Caio de Pauli Cordeiro Marina dos Reis Martins Renan D Orazio Bucco Detecção de Pressão Bruno Canalli Zagueto Caio de Pauli Cordeiro Marina dos Reis Martins Renan D Orazio Bucco Introdução Medir e controlar a pressão são processos essenciais hoje em dia, para diversas

Leia mais

Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação. Extensometria. Prof. Marlio Bonfim.

Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação. Extensometria. Prof. Marlio Bonfim. Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação Prof. Dr. Marlio Bonfim Fevereiro de 2009 1 Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica

Leia mais

Instrumentos de Pressão 2. Adrielle C. Santana

Instrumentos de Pressão 2. Adrielle C. Santana Instrumentos de Pressão 2 Adrielle C. Santana Barômetro Instrumento utilizado para medição de pressão atmosférica. Existem dois tipos de uso corrente: os barômetros de mercúrio e os barômetros aneroides

Leia mais

Medição de Deformação e Força I.B De Paula

Medição de Deformação e Força I.B De Paula INTRODUÇÃO O projeto de componentes sujeitos a carga para máquinas e estruturas requer informações sobre as distribuições de forças e deformações a que esses componentes estão submetidos. A mecânica dos

Leia mais

Sensores de Pressão 1

Sensores de Pressão 1 Sensores de Pressão 1 Esse teorema foi estabelecido por Bernoulli em 1738 e relaciona as energias potenciais e cinéticas de um fluido ideal ou seja, sem viscosidade e incompressível. Através desse teorema

Leia mais

Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama

Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama Pressão: Não é uma grandeza física fundamental; Derivada da medição de força e área; Força é derivada da : massa, comprimento e tempo; Área

Leia mais

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada. Curso de Física Geral F328 1 o semestre, 2008

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada. Curso de Física Geral F328 1 o semestre, 2008 Oscilações Eletromagnéticas e orrente Alternada urso de Física Geral F38 o semestre, 008 Oscilações Introdução os dois tipos de circuito estudados até agora ( e ), vimos que a carga, a corrente e a diferença

Leia mais

ANÁLISE DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES EXTENSOMETRIA ELÉTRICA-STRAIN GAGES. Extensometria é a técnica de medição de deformações na superfície dos corpos.

ANÁLISE DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES EXTENSOMETRIA ELÉTRICA-STRAIN GAGES. Extensometria é a técnica de medição de deformações na superfície dos corpos. ANÁLISE DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES EXTENSOMETRIA ELÉTRICA-STRAIN GAGES Extensometria é a técnica de medição de deformações na superfície dos corpos. Fonte amplificadora SILVIO TADO ZANETIC 1 EXTENSOMETRIA-VIA

Leia mais

F = K. l. Conteúdos. Biomecânica módulo básico Implementos. Resistências elásticas Procedimento de calibração. Procedimento de calibração

F = K. l. Conteúdos. Biomecânica módulo básico Implementos. Resistências elásticas Procedimento de calibração. Procedimento de calibração Biomecânica móduo básico Impementos Conteúdos Quantificação das forças em resistências eásticas Leitura de gráficos Quantificação das forças em rodanas Simétricas Assimétricas Resistências eásticas Apicar

Leia mais

Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação. Tópicos abordados:

Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação. Tópicos abordados: Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação Tópicos abordados: 1.Introdução 2.Extensômetros 3.Tipos de Extensômetros 4.Ponte de Wheatstone 5.Configurações de

Leia mais

Transdutores de Deslocamento

Transdutores de Deslocamento Transdutores de Deslocamento Potenciômetros são formados por um material condutor resistivo depositado em superfície isolante, com contatos fixos nas duas extremidades e um contato móvel (cursor) que se

Leia mais

Aspectos de transdutores para medição de vibração. Prof. Paulo J. Paupitz Gonçalves

Aspectos de transdutores para medição de vibração. Prof. Paulo J. Paupitz Gonçalves Aspectos de transdutores para medição de vibração Prof. Paulo J. Paupitz Gonçalves Medidas de Vibração/Ruído transdutor Condicionador de Sinais Analisador Aspectos do Projeto de um Transdutor Características

Leia mais

5.1. Simulações para o Campo Magnético Gerado por um Ímã Permanente.

5.1. Simulações para o Campo Magnético Gerado por um Ímã Permanente. Simuações. No presente capítuo são apresentadas simuações referentes ao comportamento de parâmetros importantes para o desenvovimento do transdutor de pressão. As simuações foram eaboradas com o objetivo

Leia mais

Transdutores de Deslocamento

Transdutores de Deslocamento Transdutores de Deslocamento Potenciômetros são formados por um material condutor resistivo depositado em superfície isolante, com contatos fixos nas duas extremidades e um contato móvel (cursor) que se

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecatrônica da Escola Politécnica da USP PMR 2470 Prof. Larissa Driemeier, Marcilio Alves, Rafael T.

Departamento de Engenharia Mecatrônica da Escola Politécnica da USP PMR 2470 Prof. Larissa Driemeier, Marcilio Alves, Rafael T. Departamento de Engenharia Mecatrônica da Escola Politécnica da USP PMR 2470 Prof Larissa Driemeier, Marcilio Alves, Rafael T Moura LISTA DE EXERCÍCIOS Sistema de primeira ordem 1 Um termômetro de mercúrio

Leia mais

Elementos sensores. Elementos sensores

Elementos sensores. Elementos sensores eletromagnéticos Usados para medida de velocidade linear ou angular. Baseia-se na lei de indução de Faraday. Tacômetro de relutância variável: Força magnetomotriz é constante (imã permanente) eletromagnéticos

Leia mais

elétricos pela abertura ou fechamento de contatos. Elementos de contato Os elementos de contato convertem deslocamentos em sinais IPT DEM/DITT/DEC

elétricos pela abertura ou fechamento de contatos. Elementos de contato Os elementos de contato convertem deslocamentos em sinais IPT DEM/DITT/DEC Elementos de contato Os elementos de contato convertem deslocamentos em sinais elétricos pela abertura ou fechamento de contatos. Deslocamento Deslocamento Deslocamento Elementos resistívos Num transdutor

Leia mais

Transdução de Grandezas Biomédicas

Transdução de Grandezas Biomédicas Transdução de Grandezas Biomédicas Aula 05 Mestrado em Eng. Biomédica Docente: > Marcelino M. de Andrade A Aula! Transdutores Resistivos Circuitos elétricos consistem em combinações de três elementos passivos:

Leia mais

5 Transdutor Indutivo

5 Transdutor Indutivo 5 Transdutor Indutivo De modo análogo aos transdutores resistivos e capacitivos, os transdutores indutivos são transdutores ativos que requerem uma fonte de excitação externa para proporcionar uma tensão

Leia mais

Aula 12: Oscilações Eletromagnéticas. Curso de Física Geral III F o semestre, 2014

Aula 12: Oscilações Eletromagnéticas. Curso de Física Geral III F o semestre, 2014 Aula : Oscilações Eletromagnéticas urso de Física Geral III F-38 o semestre, 4 Oscilações eletromagnéticas () Vimos: ircuitos R e R: q(t), i(t) e V(t): têm comportamento exponencial Veremos: ircuito :

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos II 13 a Lista de Exercícios

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos II 13 a Lista de Exercícios ESCOL OLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO DERTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC ME-311 - Mecânica dos Sóidos II 13 a Lista de Exercícios 1) Determine as duas primeiras cargas críticas de fambagem (auto-vaores)

Leia mais

Nível. Conceitos iniciais INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Medição Direta de nível. Medição direta de nível. Medição direta de nível 7/5/2011

Nível. Conceitos iniciais INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Medição Direta de nível. Medição direta de nível. Medição direta de nível 7/5/2011 Conceitos iniciais INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Nível 1 Nível: É a altura do conteúdo de um reservatório. 2 Oconteúdopodeserliquidoousólido. 3 finalidade: Avaliar o estoque de tanques de armazenamento; Proporcionar

Leia mais

SEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP

SEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP SEM4 - Aua 4 Sistema de Mútipos Corpos Prof. Dr. Marceo ecker SEM - EESC - USP Sumário da Aua ntrodução Sist. Muti-corpos no Pano Sist. Muti-corpos no Espaço Princípio de Jourdain Apicações /67 ntrodução

Leia mais

Sensores Prof.Dr. Leopoldo de Oliveira

Sensores Prof.Dr. Leopoldo de Oliveira UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Sensores Medidas de Movimento e Dimensões grandezas fundamentais tempo [s] comprimento [m] "O segundo é

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos I 7 a Lista de Exercícios

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos I 7 a Lista de Exercícios ESCOL OLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO DERTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC ME-300 - Mecânica dos Sóidos I 7 a Lista de Exercícios 1) Determine as duas primeiras cargas críticas de fambagem (auto-vaores) e

Leia mais

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Instrumentos de Pressão

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Instrumentos de Pressão Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Instrumentos de Pressão atmosfera psi Kgf/cm² bar Torr (Torricelli) mh2o in. Hg Pascal atm lbf/in² Kgf/cm² bar mmhg mh2o in. Hg Pa atm 1 14,6959 1,033 1,01325 760 10,33

Leia mais

Aula 3 Instrumentos de Pressão. Prof. Gerônimo

Aula 3 Instrumentos de Pressão. Prof. Gerônimo Aula 3 Instrumentos de Pressão Prof. Gerônimo Instrumentos para medir Pressão As variáveis mais encontradas nas plantas de processos são: pressão, temperatura, vazão e nível. Estudando instrumentos de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 SEGUNDA PARTE OSCILOSCÓPIO 1 INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores de laboratório

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Terceira Edição CAPÍTULO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Ferdinand P. Beer E. Russe Johnston, Jr. Fambagem de Counas Capítuo 8 Fambagem de Counas 8.1 Introdução 8. Estabiidade das Estruturas 8.3 Equação de Euer

Leia mais

VMV10-P TRANSMISSOR MULTIVARIÁVEL PROFIBUS PA. Transmissor a 2 Fios com Protocolo de Comunicação Profibus PA

VMV10-P TRANSMISSOR MULTIVARIÁVEL PROFIBUS PA. Transmissor a 2 Fios com Protocolo de Comunicação Profibus PA VMV10-P TRANSMISSOR MULTIVARIÁVEL PROFIBUS PA Transmissor a 2 Fios com Protocolo de Comunicação Profibus PA 7 Faixas de Pressão: 765 mmh2o a 210 kgf/cm 2 Totalização com Persistência Extração de Raiz Quadrada

Leia mais

Medição de Nível. Sistema típico

Medição de Nível. Sistema típico Medição de Nível Nível pode ser definido como a altura de preenchimento de um líquido ou de algum tipo de material em um reservatório ou recipiente. A medição normalmente é realizada do fundo do recipiente

Leia mais

MEDIDAS ELÉTRICAS CONCEITOS BÁSICOS

MEDIDAS ELÉTRICAS CONCEITOS BÁSICOS MEDIDAS ELÉRICAS CONCEIOS BÁSICOS Os sistemas mecânicos de medidas são muito limitados devido a fatores tais como atrito, inércia, etc. ambém, a necessidade de rigidez faz com que estes sistemas tornem-se

Leia mais

ELETROQUÍMICA. Prof a. Dr a. Carla Dalmolin

ELETROQUÍMICA. Prof a. Dr a. Carla Dalmolin ELETROQUÍMICA Prof a. Dr a. Carla Dalmolin MÉTODOS DE IMPEDÂNCIA Espectroscopia de Impedância Eletroquímica Aplicada à caracterização de processos de eletrodo e de interfaces complexas Deve ser utilizada

Leia mais

Teo. 9 - Capacitância

Teo. 9 - Capacitância Teo. 9 - apacitância 9. Introdução Uma das importantes aplicações da Eletrostática é a possibilidade de construir dispositivos que permitem o armazenamento de cargas elétricas. Esses dispositivos são chamados

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVESIDADE DE SÃO PAULO PEF Extensometria elétrica I Notas de aula Dr. Pedro Afonso de Oliveira Almeida Professor Doutor PEF-EP/USP Notas de aula das disciplinas PEF-5003 - Análise

Leia mais

TM247 - Sistemas de Medição. Prof. Alessandro Marques

TM247 - Sistemas de Medição. Prof. Alessandro Marques TM247 - Sistemas de Medição Prof. Alessandro Marques amarques@ufpr.br www.metrologia.ufpr.br Circuitos e medições elétricas Elementos elétricos Resistividade e resistência elétrica Em um material homogêneo

Leia mais

TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA UNESDADE FEDEAL DE JU DE FOA Graduação em Engenharia Elétrica TANSMSSÃO DE ENEGA ELÉTA POF. FLÁO ANDESON GOMES E-mail: flavio.gomes@ufjf.edu.br Aula Número: 07 urso de Transmissão de Energia Elétrica Aula

Leia mais

MEDIÇÃO Ã DE PRESSÃO

MEDIÇÃO Ã DE PRESSÃO MEDIÇÃO DE PRESSÃO DEFINIÇÃO P = F A INSTALAÇÃO DA PSV TUBULÃO DA CALDEIRA INSTALAÇÃO DO PRESSOSTATO NA LINHA DE ÁGUA BRUTA INSTALAÇÃO DO PRESSOSTATO MEDIÇÃO DE PRESSÃO NO COLETOR DE VAPOR MANÔMETRO MEDIÇÃO

Leia mais

LABORATÓRIO DE EST-15 1 a EXPERIÊNCIA 2015

LABORATÓRIO DE EST-15 1 a EXPERIÊNCIA 2015 LABORATÓRIO DE EST-15 1 a EXPERIÊNCIA 2015 OBJETIVO: Familiarização com os extensômetros elétricos de resistência e instrumentação correlata: 1. Verificação do fator de sensibilidade de um extensômetro

Leia mais

Sensores Indutivos, Capacitivos e Piezoelétricos. Acelerômetros.

Sensores Indutivos, Capacitivos e Piezoelétricos. Acelerômetros. Sensores Indutivos, Capacitivos e Piezoelétricos. Acelerômetros. Outubro de 21 1 Sensores Indutivos 2 Sensores Capacitivos 3 Sensores Piezoelétricos 4 Acelerômetros Sensores Indutivos I Princípio Físico

Leia mais

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Oscilações LC Introdução Nos dois tipos de circuito estudados até agora (C e L), vimos que a carga, a corrente e a diferença de potencial crescem ou decrescem

Leia mais

Sensores em Instrumentação. slide

Sensores em Instrumentação. slide Sensores em Instrumentação slide Medidas de Grandezas Físicas: Transdutores Convertem variações de grandezas físicas em variações elétricas (corrente, tensão), as quais podem ser medidas e gerar, indiretamente,

Leia mais

(9.1) R = ρ. dρ da resistividade eléctrica,

(9.1) R = ρ. dρ da resistividade eléctrica, AULA T09 EXTENSÓMETROS Conteúdo Princípio de funcionamento. Sensibilidade. Factor do extensómetro. Circuitos de medida. Compensação de temperatura 1. Princípio de funcionamento O extensómetro é dos dispositivos

Leia mais

Lista de Exercícios (Para primeira prova)

Lista de Exercícios (Para primeira prova) ista de Eercícios (Para primeira prova) 1- (Interação medidor com circuito) Para uma medida e corrente foram utilizados dois amperímetros A e B, o primeiro com resistência interna de. Quando o amperímetro

Leia mais

θ 30 o 53 o 60 o Sen θ 1/2 0,8 Cos θ

θ 30 o 53 o 60 o Sen θ 1/2 0,8 Cos θ LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1 Essa prova destina-se excusivamente a aunos do 1 o e o anos e contém vinte (0) questões. Os aunos do 1 o ano devem escoher ivremente oito (8) questões para resover.

Leia mais

Vácuo. Figura 2.1: Esquema explicativo para os conceitos de pressão absoluta e pressão manométrica.

Vácuo. Figura 2.1: Esquema explicativo para os conceitos de pressão absoluta e pressão manométrica. 1-1 2. INSTRUMENTOS DE PRESSÃO 2.1. UNIDADES DE PRESSÃO atmosfera psi Kgf/cm² bar Torr * mh2o in. Hg Pascal atm lbf/in² Kgf/cm² bar mmhg mh2o in. Hg Pa atm 1 14,6959 1,033 1,01325 760 10,33 29,92 101325

Leia mais

Efeitos físicos aplicados a sensores

Efeitos físicos aplicados a sensores ZEB1048 - Instrumentação Efeitos físicos aplicados a sensores Prof. Dr. Rubens Tabile tabile@usp.br FZEA - USP Os efeitos utilizados em sensores surgem de pesquisas em propriedades de materiais. O surgimento

Leia mais

Tópicos de estudo. Elementos resistivos. Elementos resistivos. Elementos resistivos. Elementos resistivos. Sensores e Transdutores

Tópicos de estudo. Elementos resistivos. Elementos resistivos. Elementos resistivos. Elementos resistivos. Sensores e Transdutores Instrumentação de Controle - 167347 Departamento de Engenharia Elétrica (ENE) Universidade de Brasília (UnB) Sensores e Transdutores Prof. Geovany A. Borges e-mail: gaborges@ene.unb.br Tópicos de estudo

Leia mais

Efeitos físicos aplicados a sensores

Efeitos físicos aplicados a sensores LEB 5030 Instrumentação e Automação para Sistemas Agrícolas Efeitos físicos aplicados a sensores Prof. Dr. Rubens Tabile tabile@usp.br FZEA - USP Os efeitos utilizados em sensores surgem de pesquisas em

Leia mais

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana Medição de Nível Parte 2 Adrielle C. Santana Da aula passada... Supressão de Zero Supressão de Zero Medição por pressão hidrostática em tanques fechados e pressurizados Medição por pressão hidrostática

Leia mais

Termopares. Revisões. Termopares. Termopares. Termopares. Termopares

Termopares. Revisões. Termopares. Termopares. Termopares. Termopares eisões Lei de ariação da f.e.m de Seebeck? Efeitos de Petier e Thomson num circuito aberto ou fechado? Come se maimiza a sensibiidade? eação entre a e b nos dois metais? Lei dos condutores intermédios?

Leia mais

Capítulo 2. Sistemas de medição

Capítulo 2. Sistemas de medição Capítulo 2 Sistemas de medição Ref: J. P. Bentley, "Principles of Measurement Systems", 4a. edição, Longman Scientific & Technical, 2005. Sistema de medição o Um processo físico gera informação: por exemplo,

Leia mais

Elementos de circuito Circuito é a interligação de vários elementos. Estes, por sua vez, são os blocos básicos de qualquer sistema

Elementos de circuito Circuito é a interligação de vários elementos. Estes, por sua vez, são os blocos básicos de qualquer sistema Elementos de circuito Circuito é a interligação de vários elementos. Estes, por sua vez, são os blocos básicos de qualquer sistema Um elemento pode ser ativo (capaz de gerar energia), passivo (apenas dissipam

Leia mais

Estabilidade. Marcio Varela

Estabilidade. Marcio Varela Estabilidade Marcio Varela Esforços internos O objetivo principal deste módulo é estudar os esforços ou efeitos internos de forças que agem sobre um corpo. Os corpos considerados não são supostos perfeitamente

Leia mais

ELT030 INSTRUMENTAÇÃO - Medição de Pressão

ELT030 INSTRUMENTAÇÃO - Medição de Pressão 1. INTRODUÇÃO A instrumentação é a ciência que se ocupa em desenvolver e aplicar técnicas de medição, indicação, registro e controle de processos de transformação, visando a otimização da eficiência dos

Leia mais

LT como Quadripolos. Os parâmetros ABCD são conhecidos como constantes genéricas do quadripolo equivalente de uma LT de parâmetros distribuídos:

LT como Quadripolos. Os parâmetros ABCD são conhecidos como constantes genéricas do quadripolo equivalente de uma LT de parâmetros distribuídos: LT como Quadripolos LT como Quadripolos LT como Quadripolos Os parâmetros ABCD são conhecidos como constantes genéricas do quadripolo equivalente de uma LT de parâmetros distribuídos: LT como Quadripolos

Leia mais

Caracterização Elétrica - Parte 1 Capacitor MOS João Antonio Martino

Caracterização Elétrica - Parte 1 Capacitor MOS João Antonio Martino João ntonio Martino USP Departamento de stemas Eletrônicos Escola Politécnica PSI PSI2643 Laboratório de Fabricação de Dispositivos em Microeletrônica aracterização Elétrica - Parte 1 apacitor MOS João

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 6

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 6 Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 6 Steinmetz Tesla Hertz Westinghouse Conteúdo 6 - Análise de Regime Permanente Senoidal...1 6.1 - Números complexos...1

Leia mais

Sensores de Posição, Deslocamento e Deformação

Sensores de Posição, Deslocamento e Deformação Outubro de 2011 1 Potenciômetros 2 Extensômetros 3 Encoders 4 LVDTs 5 Resolvers e Synchros 6 Inductosyn Potenciômetros São elementos sensores mecânicos por meio dos quais é possível medir deslocamentos

Leia mais

Capítulo 5 Pontes DC e AC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 5 Pontes DC e AC

Capítulo 5 Pontes DC e AC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 5 Pontes DC e AC Capítulo 5 Pontes DC e C 5. - Introdução Conforme mostrado no capítulo 0, a escala do ohmímetro é não linear e esta não linearidade pode resultar em erros incompatíveis com o grau de precisão desejado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório Aula 05 Primeira parte UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 PRIMEIRA PARTE OSCILOSCÓPIO 1 INTRODUÇÃO Nas aulas

Leia mais

Aula 17. Capacitor Introdução

Aula 17. Capacitor Introdução Aula 17 Capacitor Introdução Conceito Resistores: Elemento linear passivo que exclusivamente dissipa energia Capacitor Capacitores e indutores: Elementos lineares passivos que armazenam energia que posteriormente

Leia mais

Aula Medição de Pressão

Aula Medição de Pressão Aula INS23403 Instrumentação Professor: Sergio Luis Brockveld Junior Curso Técnico em Mecatrônica Módulo 3 2017/1 A pressão é uma grandeza largamente utilizada na medição de vazão, de nível, densidade

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE INSTRUMENTAÇÃO ELÉTRICA (2017) EXPERIÊNCIA 4 - PONTE DE WHEATSTONE

PSI LABORATÓRIO DE INSTRUMENTAÇÃO ELÉTRICA (2017) EXPERIÊNCIA 4 - PONTE DE WHEATSTONE SCOLA POLITÉCNICA DA UNIVSIDAD D SÃO PAULO Departamento de ngenharia de Sistemas letrônicos PSI - PUSP PSI 4 - LABOATÓIO D INSTUMNTAÇÃO LÉTICA (07) XPIÊNCIA 4 - PONT D WHATSTON. Objetivos Desenvolver a

Leia mais

VPT10-H TRANSMISSOR DE PRESSÃO HART. Transmissor a 2 Fios com Protocolo de Comunicação HART 7. LCD de 5 dígitos, rotativo, multifuncional com bargraph

VPT10-H TRANSMISSOR DE PRESSÃO HART. Transmissor a 2 Fios com Protocolo de Comunicação HART 7. LCD de 5 dígitos, rotativo, multifuncional com bargraph VPT10-H TRANSMISSOR DE PRESSÃO HART Transmissor a 2 Fios com Protocolo de Comunicação HART 7 LCD de 5 dígitos, rotativo, multifuncional com bargraph 7 Faixas de Pressão: 765 mmh2o a 210 kgf/cm 2 2 Classes

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFWARE PARA PROJETO DE ELEMENTOS SENSORES PIEZORESISTIVOS 1

DESENVOLVIMENTO DE SOFWARE PARA PROJETO DE ELEMENTOS SENSORES PIEZORESISTIVOS 1 DESENVOLVIMENTO DE SOFWARE PARA PROJETO DE ELEMENTOS SENSORES PIEZORESISTIVOS 1 André Luciano Rakowski 2, Luiz Antônio Rasia 3, Carlos Augusto Valdiero 4, Antônio Carlos Valdiero 5. 1 Projeto de pesquisa

Leia mais

Lista de Exercícios Amplificadores Operacionais

Lista de Exercícios Amplificadores Operacionais Lista de Exercícios Amplificadores Operacionais Para solução dos exercícios, suponha o amplificador operacional ideal e a alimentação simétrica de 12V. 1- Para os circuitos abaixo, diga qual configuração

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 9

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 9 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo 9 Steinmetz Tesla Hertz Westinghouse Conteúdo 9 - Análise de Regime Permanente Senoidal...1 9.1 - Números complexos...1 9.2 -

Leia mais

Circuitos Elétricos. Dispositivos Básicos e os Fasores. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti

Circuitos Elétricos. Dispositivos Básicos e os Fasores. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Circuitos Elétricos Dispositivos Básicos e os Fasores Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Fasores Método válido porém longo é somar algebricamente as ordenadas em cada ponto ao longo da abscissa.

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO

INSTRUMENTAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO Ciência que aplica e desenvolve técnicas de medição, indicação, registro e controle de processos de fabricação, visando a otimização na eficiência de processos industriais.

Leia mais

VPT10-P TRANSMISSOR DE PRESSÃO PROFIBUS PA. Transmissor a 2 Fios com Protocolo de Comunicação Profibus PA

VPT10-P TRANSMISSOR DE PRESSÃO PROFIBUS PA. Transmissor a 2 Fios com Protocolo de Comunicação Profibus PA VPT10-P TRANSMISSOR DE PRESSÃO PROFIBUS PA Transmissor a 2 Fios com Protocolo de Comunicação Profibus PA LCD de 5 dígitos, rotativo, multifuncional com bargraph 7 Faixas de Pressão: 765 mmh2o a 210 kgf/cm

Leia mais

Corrente Elétrica. Adriano A. Batista 15/03/2016. Departamento de Física-UFCG

Corrente Elétrica. Adriano A. Batista 15/03/2016. Departamento de Física-UFCG Departamento de Física-UFCG 15/03/2016 Resumo Por que existe corrente elétrica? Resumo Por que existe corrente elétrica? Densidade de corrente Resumo Por que existe corrente elétrica? Densidade de corrente

Leia mais

Capacitância C = Q / V [F]

Capacitância C = Q / V [F] Capacitância Na figura abaixo, como exemplo, tem-se duas placas paralelas, feitas de um material condutor e separadas por um espaço vazio. Essas placas estão ligadas a uma fonte de tensão contínua através

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 22 2 Os termistores são dispositivos semicondutores que apresentam uma variação

Leia mais

Cap. 25. Capacitância. Prof. Oscar Rodrigues dos Santos Capacitância 1

Cap. 25. Capacitância. Prof. Oscar Rodrigues dos Santos Capacitância 1 Cap. 25 Capacitância Prof. Oscar Rodrigues dos Santos oscarsantos@utfpr.edu.br Capacitância 1 Capacitor Capacitor é um dispositivo que serve para armazenar energia elétrica. Tem a função de armazenar cargas

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 21 2 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMÔMETRO DE RESISTÊNCIA 3 As termoresistências

Leia mais

Aula 26. Introdução a Potência em CA

Aula 26. Introdução a Potência em CA Aula 26 Introdução a Potência em CA Valor eficaz - RMS Valor eficaz de uma corrente periódica é a CC que libera a mesma potência média para um resistor que a corrente periódica Potência média para um circuito

Leia mais

Regime Permanente Senoidal

Regime Permanente Senoidal egime Permanente Senoidal onceito Em regime permanente senoidal U ( t) U máx. sen( t) ( t) máx. sen( t) egime Permanente Senoidal apacitor Em egime Permanente Senoidal Para um circuito em regime permanente

Leia mais

Aula 4 Circuitos básicos em corrente alternada continuação

Aula 4 Circuitos básicos em corrente alternada continuação Aula 4 Circuitos básicos em corrente alternada continuação Objetivos Continuar o estudo sobre circuitos básicos iniciado na aula anterior. Conhecer o capacitor e o conceito de capacitância e reatância

Leia mais

3. grandezas mecânicas

3. grandezas mecânicas 3. grandezas mecânicas Forças Binários Pressão Nível de líquido 1 Medição da pressão configurações 3 configurações exemplificadas com a coluna de líquido Δp = p1 p2 = ρgh p p 1 2 p 1 p a p 1 pressão de

Leia mais

Revisão de Eletricidade

Revisão de Eletricidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Revisão

Leia mais

Prof. Dr. Mário Luiz Tronco

Prof. Dr. Mário Luiz Tronco Sensores em Robótica Prof. Dr. Mário Luiz Tronco Mário Prof. Mário Luiz Tronco Luiz Tronco ROBÓTICA Duas Grandes Áreas do Conhecimento: Engenharias Computação Elétrica Mecânica Mecatrônica Mário Luiz Tronco

Leia mais

ϕ ( + ) para rotações com o Flechas e deflexões

ϕ ( + ) para rotações com o Flechas e deflexões Fechas e defeões Seja uma barra reta, em euiíbrio, apoiada em suas etremidades, submetida a uma feão norma. Esta barra fetida, deia de ser reta assumindo uma forma, como a mostrada na figura. figura barra

Leia mais

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana Medição de Nível Parte 2 Adrielle C. Santana Da aula passada... Supressão de Zero Supressão de Zero Medição por pressão hidrostática em tanques fechados e pressurizados Medição por pressão hidrostática

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE PIEZORESISTORES DE POLISILÍCIO

MODELAGEM MATEMÁTICA DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE PIEZORESISTORES DE POLISILÍCIO MODELAGEM MATEMÁTICA DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE PIEZORESISTORES DE POLISILÍCIO Rodrigo Couto Moreira 1, Marina Geremia 2, Alberto Moi 3, Luiz Antônio Rasia 4 1 Unjuí, Ijuí, Brasil, jpceditors@msn.com

Leia mais