O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA"

Transcrição

1 O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA Profa. Me. Michele Costa (Professora do Curso de Pedagogia das Faculdades COC)

2 CONVERSAREMOS SOBRE: Formas de registro na avaliação inicial ou diagnóstica na Educação Infantil.

3 A avaliação inicial permite ao professor verificar o conhecimento prévio da criança e acompanhar o seu desenvolvimento. Podemos realizar este tipo de sondagem dos conhecimentos apresentados pelas crianças com o apoio de registros realizados durante os estudos e atividades desenvolvidas em aulas.

4 Os registros podem e devem ser um instrumento norteador para o educador na educação infantil, pois ele traz alguns questionamentos acerca do que o professor planejou ao propor uma atividade ou um projeto. Permite também o professor sistematizar sua atividade, a interação das crianças, a riqueza de seu cotidiano na instuituição escolar.

5 O cotidiano escolar precisa estar inserido num amplo processo de interação, ensino-aprendizagem de forma prazerosa e desafiadora. Isto requer que o professor seja um observador atento e que registre todos os momentos que as crianças vivenciam na instituição; observando como as crianças interagem, apreendem, perguntam e se desenvolvem. (OSTETTO, 2002; VEIGA E SIMÃO 2004)

6 INTERATIVIDADE: Pensem e proponham alguns modelos de REGISTROS para sondarmos os conhecimentos prévios da crianças, e posteriormente os conhecimentos obtidos, ao trabalharmos com o projeto meio de comunicação e transporte.

7 O professor pode utilizar como instrumento de avaliação: observação acompanhada de registros, desenhos, tabelas de observações, anedotário, diário de bordo, entrevista,dossiê, ficha de desenvolvimento, autoavaliação e portfólio.

8 O registro permite ao professor acompanhar: Aprendizagem da criança diante a diversidade, e o confronto; Construção de identidades sociais e pessoais; Construção de conhecimentos no espaço coletivo Relações que as crianças estabelecem com o outro e com o ambiente Socialização (OSTETTO, 2002)

9 O registro, segundo Ostetto (2002), pode se dar em dois momentos: com dados quantitativos: descrição do que foi planejado para o dia e se foi realizado; e com dados qualitativos: seria a análise reflexiva de como foi realizado o planejamento apontando interesses, desinteresses, sucessos e insucessos encontrados pelo grupo de crianças.

10 Algumas sugestões de aspectos que podem ser considerados no processo do registro: 1 O que ocorreu no dia de mais significativo com relação ao grupo de crianças, as situações e atividades propostas e a organização do espaço físico; 2 Que fatos relevantes ocorreram no dia, fora do previsto; 3 Como o professor se sentiu no dia: facilidades e dificuldades encontradas ao encaminhar as atividades, a interação com as crianças, conflitos, etc. 4 Quais dificuldades e progressos, verificando como se processa a articulação entre o repertório das crianças e os novos conteúdos trabalhados, pensar intervenções, replanejar ações. (OSTETTO, 2002)

11 VÍDEO: Conversando sobre

12 Portfólio, dossiê, relatórios de avaliação, todas essas nomenclaturas se referem, no sentido básico, à organização de uma coletânea de registros sobre aprendizagem do aluno que ajuda o professor/professora, os próprios alunos/as e as famílias uma visão evolutiva do processo de desenvolvimento da criança. (HOFFMANN, 2002)

13 Segundo Hoffmann (2002), a organização de um dossiê ou Portfólio, ou outro meio de registro torna se significativo pelas intenções de quem o organiza. Não há sentido em coletar trabalhos dos alunos e alunas para mostrá los aos pais/mães somente como instrumento burocrático. Eles precisam constituir se em um conjunto de dados que expresse avanços, mudanças conceituais, novos jeitos de pensar e de fazer, alusivos à progressão do estudante.

14 Registrar diariamente significa ter um panorama geral sobre a crianças, suas relações, leitura de mundo, conhecimentos prévios, habilidades adquiridas, superação de dificuldades, medos, insegurança e exploração do ambiente. Assim como, possibilita o professor mostrar cada passo da criança e do trabalho realizado com a mesma; retrata a importância de cada aula, de cada passo, e cada relação estabelecida diante a uma situação de aprendizagem.

15 VAMOS AVALIAR E REGISTRAR! BOM TRABALHO!

16 Referências Bibliográficas ABRAMOWICZ, A.; WAVSKOP,G. Creches: atividades para crianças de zero a seis anos. São Paulo: Moderna, BASSEDAS, HUGUET, & SOLÉ, Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre; Cortez, BRASIL, Ministério da Educação. Referencial Educacional Nacional para a Educação Infantil. Brasília, HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação na pré escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. 7ª ed. Porto Alegre RS: Mediação HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Mito & Desafio. Uma perspectiva construtivista. 10ª ed. Porto Alegre RS: Educação e realidade, HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover. 2. ed. Porto Alegre: Editora Mediação, HOFFMANN, Jussara. Avaliar para ensinar, não para dar nota. In: A Revista do Professor Nova Escola, nº 159 jan/fev, p. 27. KRAMER, Sônia. Com a pré escola nas mãos: uma alternativa curricular para a Educação Infantil. São Paulo: Ática, KRAMER, S. A Política do pré escolar no Brasil:a arte do disfarce. Rio de Janeiro: Achiamé,1989. LUCKESI, Cipriano Carlos. O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem?. In:Revista Pátio. nº 12, fevereiro Ed. Artemed, ano 4.

17 Avaliação desta aula Envie comentário para:

O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA

O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA Profa. Me. Michele Costa (Professora do Curso de Pedagogia das Faculdades COC) CONVERSAREMOS SOBRE: Avaliação inicial ou diagnóstica na Educação Infantil

Leia mais

O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA

O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA Profa. Me. Michele Costa (Professora do Curso de Pedagogia das Faculdades COC) 06 e 07/04/2010 CONVERSAREMOS SOBRE: Planejamento e RCN: Oralidade na Educação

Leia mais

O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA

O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA Profa. Me. Michele Costa (Professora do Curso de Pedagogia das Faculdades COC) CONVERSAREMOS SOBRE: Rotina na Educação Infantil A rotina proporciona à criança

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

A AVALIAÇÃO EM CONTEXTO DIFERENCIADO PARA EDUCAÇÃO INFANTIL

A AVALIAÇÃO EM CONTEXTO DIFERENCIADO PARA EDUCAÇÃO INFANTIL A AVALIAÇÃO EM CONTEXTO DIFERENCIADO PARA EDUCAÇÃO INFANTIL JOSÉ MATEUS DO NASCIMENTO zenmateus@gmail.com POLIANI SANTOS DA SILVA poliany_mme@hotmail.com MARIA AUXILIADORA DOS SANTOS MARINHO Campus IV(CCAE)

Leia mais

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE JOGOS E BRINQUEDOS: Pensando em propostas de atividades para serem desenvolvidas com nossas

Leia mais

Objetivos gerais e conteúdos da educação infantil

Objetivos gerais e conteúdos da educação infantil Objetivos gerais e conteúdos da educação infantil Profa. Cláudia Yazlle 29 e 30/março/2011 Objetivos da aula de hoje Refletir sobre a identidade da educação infantil Conhecer os objetivos gerais da educação

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

PORTFÓLIO COMO FORMA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA. Profª. Ms. Fabiana Chinalia Profa. Ms. Michele Costa FACULDADES COC 19 de junho

PORTFÓLIO COMO FORMA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA. Profª. Ms. Fabiana Chinalia Profa. Ms. Michele Costa FACULDADES COC 19 de junho PORTFÓLIO COMO FORMA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA Profª. Ms. Fabiana Chinalia Profa. Ms. Michele Costa FACULDADES COC 19 de junho http://www.thecollegeschool.org/uploaded/photos/ecatelierbnr.jpg CONVERSAREMOS

Leia mais

O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓTICA. Profa. Me. Michele Costa

O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓTICA. Profa. Me. Michele Costa O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓTICA Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE: CONCEITOS DE PLANEJAMENTO CURRÍCULO EIXOS DE TRABALHO www.zaroio.com.br As Cem Linguagens da Criança. A criança

Leia mais

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA Profª. Ms. Marilce da Costa Campos Rodrigues - Grupo de estudos e pesquisas em Política e Formação Docente: ensino fundamental

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva A Construção do Projeto Político Pedagógico. Três Corações - MG Julho de 2011

A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva A Construção do Projeto Político Pedagógico. Três Corações - MG Julho de 2011 A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva A Construção do Projeto Político Pedagógico Três Corações - MG Julho de 2011 PENSAR E FAZER ESCOLA NA PERSPECTIVA DA ESCOLA TRADICIONAL? NO CONTEXTO DA ESCOLA

Leia mais

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:

Leia mais

PLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano: 2015.2

PLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano: 2015.2 PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Educação Física na Infância Professor: Gilson Pereira Souza E-mail: professorgilsonpereira@gmail.com Código:

Leia mais

PEDAGOGIA 5º PERÍODO UNITINS/FAEL

PEDAGOGIA 5º PERÍODO UNITINS/FAEL PEDAGOGIA 5º PERÍODO UNITINS/FAEL ORIENTAÇÕES PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV REGÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Coordenação de Curso: Willany Palhares Leal Professores Fabíola Peixoto de Araújo José Carlos

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA

PROGRAMA DA DISCIPLINA UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA Disciplina: ESTÁGIO I Carga Horária: 90h Teórica: Prática: 80h Semestre: 2013.2 Professora: Claudia Mara Soares

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que Introdução A formação continuada iniciou-se com um diagnóstico com os profissionais que atuam nos Centros de Educação Infantil do nosso município para saber o que pensavam a respeito de conceitos essenciais

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - ASPECTOS DE ONTEM, NECESSIDADES DE HOJE. Orientadora Educacional: MS Marise Miranda Gomes

ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - ASPECTOS DE ONTEM, NECESSIDADES DE HOJE. Orientadora Educacional: MS Marise Miranda Gomes ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - ASPECTOS DE ONTEM, NECESSIDADES DE HOJE Orientadora Educacional: MS Marise Miranda Gomes ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - ASPECTOS DE ONTEM, NECESSIDADES DE HOJE Nosso início passou pelo

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

AVALIAÇÃO NA PRÉ- ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA

AVALIAÇÃO NA PRÉ- ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA Universidade Federal de Ouro Preto Professor: Daniel Abud Seabra Matos AVALIAÇÃO NA PRÉ- ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA Capítulo 07- Pareceres Descritivos: Uma análise crítica Jussara

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

Avaliação na Educação Infantil Legislação e Pesquisas

Avaliação na Educação Infantil Legislação e Pesquisas Avaliação na Educação Infantil Legislação e Pesquisas Maévi Anabel Nono UNESP Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas Departamento de Educação São José do Rio Preto Diversos pesquisadores têm

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos Universidade Federal da Bahia Faculdade de Educação Dep. de Educação II DIDÁTICA PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos Profa: Amaleide

Leia mais

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO)

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) Celi Terezinha Wolff 24 de Junho de 2014 Em trios caracterizar e apresentar para o grande grupo: processo de planejamento; plano

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA Connie, a Vaquinha 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): A Ponte 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio A Ponte faz parte da série Connie,

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

Justificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com

Justificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com 1 COMO COLOCAR AS TEORIAS ESTUDADAS NA FORMAÇÃO DO PNAIC EM PRÁTICA NA SALA DE AULA? REFLEXÕES DE PROFESSORES ALFABETIZADORES SOBRE O TRABALHO COM O SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Cláudia Queiroz Miranda

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE PROGRAMA Disciplina: Estágio Supervisionado II

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE PROGRAMA Disciplina: Estágio Supervisionado II UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE PROGRAMA Disciplina: Estágio Supervisionado II Obrigatória: Sim Código da Disciplina: Carga Horária Semestral: 90 Número de Créditos: 03 Eletiva: Não Pré-requisito: Profa:

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

PROJETO. A relação professor x aluno é de grande importância para a formação de um cidadão crítico e consciente no futuro.

PROJETO. A relação professor x aluno é de grande importância para a formação de um cidadão crítico e consciente no futuro. UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES Projeto: A vez do Mestre Curso: Psicopedagogia Aluna: Valeria Raquel dos Santos PROJETO Tema: Avaliação na Pré-escola. Problema: O processo de avaliação na pré-escola é utilizado

Leia mais

Índice. 1. Tipos de Atividades...3 2. O Trabalho com Leitura...4. 2.1. Estratégias de Leitura... 4. Grupo 5.4 - Módulo 7

Índice. 1. Tipos de Atividades...3 2. O Trabalho com Leitura...4. 2.1. Estratégias de Leitura... 4. Grupo 5.4 - Módulo 7 GRUPO 5.4 MÓDULO 7 Índice 1. Tipos de Atividades...3 2. O Trabalho com Leitura...4 2.1. Estratégias de Leitura... 4 2 1. TIPOS DE ATIVIDADES Atividades de sondagem: estão relacionadas às atividades de

Leia mais

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º 1 - Ementa (sumário, resumo) Relações

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos

Leia mais

AVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA

AVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA Universidade Federal de Ouro Preto Professor: Daniel Abud Seabra Matos AVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA Capítulo 08-Delineando Relatórios de Avaliação Jussara Hoffmann

Leia mais

Ementário do Curso de Pedagogia, habilitações: Educação Infantil e Séries Iniciais 2010.2

Ementário do Curso de Pedagogia, habilitações: Educação Infantil e Séries Iniciais 2010.2 01 BIOLOGIA EDUCACIONAL Fase: 1ª Carga Horária: 30 h/a Prática: 30 h/a Créditos: 4 A biologia educacional e os fundamentos da educação. As bases biológicas do crescimento e desenvolvimento humano. A dimensão

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições

Leia mais

Coordenadoras: Enalva de Santana Santos e Márcia Soares Ramos Alves

Coordenadoras: Enalva de Santana Santos e Márcia Soares Ramos Alves TEMA : BRINCANDO E APRENDENDO NA ESCOLA Coordenadoras: Enalva de Santana Santos e Márcia Soares Ramos Alves Autora: Prof a Cássia de Fátima da S. Souza PÚBLICO ALVO Alunos de 04 anos TEMA: BRINCANDO E

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

SELEÇÃO INTERNA PARA GRATIFICAÇÃO DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA AO MAGISTÉRIO GDEM - PARA ATUAÇÃO NOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO INTEGRAL.

SELEÇÃO INTERNA PARA GRATIFICAÇÃO DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA AO MAGISTÉRIO GDEM - PARA ATUAÇÃO NOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO INTEGRAL. SELEÇÃO INTERNA PARA GRATIFICAÇÃO DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA AO MAGISTÉRIO GDEM - PARA ATUAÇÃO NOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO INTEGRAL. O Secretário de Educação, no uso de suas atribuições, instaura o processo

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

Ambientes Não Formais de Aprendizagem

Ambientes Não Formais de Aprendizagem Ambientes Não Formais de Aprendizagem Os Ambientes formais de aprendizagem desenvolvem-se em espaços próprios (escolas) com conteúdos e avaliação previamente determinados; Os Ambientes não formais de aprendizagem

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa (Professora do Curso de Pedagogia das Faculdades COC) Em nossos encontros conversaremos sobre: Cantinhos Móbiles

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo

Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Definindo alguns conceitos Escola podemos pensar uma série de questões quando tratamos do termo escola: lugar; espaço físico; organização; relações

Leia mais

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;

Leia mais

CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Franco de Moura (UEL) gislaine.franco.moura@gmail.com Gilmara Lupion Moreno (UEL) gilmaralupion@uel.br

Leia mais

Educação Infantil: Procedimentos. Teleaula 2. Contextualização. Educar e cuidar na Educação Infantil. Educar e cuidar. A importância do brincar

Educação Infantil: Procedimentos. Teleaula 2. Contextualização. Educar e cuidar na Educação Infantil. Educar e cuidar. A importância do brincar Educação Infantil: Procedimentos Teleaula 2 Prof. Me. Mônica Caetano da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Contextualização Pedagogia Educar e cuidar na Educação Infantil A partir da Constituição

Leia mais

Tema: Tradições religiosas e mítico-filosóficas

Tema: Tradições religiosas e mítico-filosóficas PLANEJAMENTO DA APRENDIZAGEM O TRABALHO PEDAGÓGICO NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Professora Sileane Ribeiro matrícula 135.277 Duração: 8 aulas de 50 minutos = 2 meses Série: 5ª Ensino Fundamental Número

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas

PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas Prezado(a) Professor(a) Este manual de orientações tem a finalidade de sugerir um

Leia mais

EXPLICAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

EXPLICAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO EXPLICAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO Elementos Textuais: INTRODUÇÃO: Introduzir significa apresentar. Descrever o trabalho baseando-se nas seguintes colocações: o quê fez, por que

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

AVANÇOS NAS CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DA AVALIAÇÃO

AVANÇOS NAS CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DA AVALIAÇÃO AVANÇOS NAS CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DA AVALIAÇÃO 1 Jussara Hoffmann Sobre a avaliação Para se debater o sistema de avaliação das aprendizagens, primeiro é preciso compreender o termo avaliar com a amplitude

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Resolução CME n 20/2012 Comissão de Ensino Fundamental Comissão de Legislação e Normas organização Define normas para a dos três Anos Iniciais do Ensino Fundamental das Escolas

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

CADERNO DE ORIENTAÇÃO DIDÁTICA PARA INFORMÁTICA EDUCATIVA: PRODUÇÃO COLABORATIVA VIA INTERNET

CADERNO DE ORIENTAÇÃO DIDÁTICA PARA INFORMÁTICA EDUCATIVA: PRODUÇÃO COLABORATIVA VIA INTERNET 1 CADERNO DE ORIENTAÇÃO DIDÁTICA PARA INFORMÁTICA EDUCATIVA: PRODUÇÃO COLABORATIVA VIA INTERNET 04/2007 Mílada Tonarelli Gonçalves CENPEC - Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Planejamento e Avaliação da Educação Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário resumo) Aspectos históricos

Leia mais

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova. 12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância

Leia mais

APRENDER A ESTUDAR Ano letivo 2011/2012 0

APRENDER A ESTUDAR Ano letivo 2011/2012 0 APRENDER A ESTUDAR Ano letivo 2011/2012 0 O Projeto Contextualização Nos diversos momentos de avaliação inerentes à vida escolar do Agrupamento, tem vindo a ser apontada, como principal causa para o insucesso

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 8º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 8º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Geografia Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Ementa: O

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PROINFÂNCIA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO - FACED DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A

Leia mais

METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina

METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE Série Número de aulas semanais 4ª 2 Apresentação da Disciplina Considerando a necessidade de repensar o ensino da arte, faz-se necessário refletir sobre este ensino em sua

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM CORRENTES DO PENSAMENTO DIDÁTICO 8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM Se você procurar no dicionário Aurélio, didática, encontrará o termo como feminino substantivado de didático.

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico

Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Duas dimensões da gestão educacional Processos de Gestão Pedagógica Processos da Gestão Administrativa e Financeira

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

REUNIÃO DE COORDENADORES DATA: 03/03/11 HORÁRIO: 7h30 LOCAL: CENFOP ( SALA DA UAB) ABORDAGEM DO ENCONTRO: PLANEJAMENTO

REUNIÃO DE COORDENADORES DATA: 03/03/11 HORÁRIO: 7h30 LOCAL: CENFOP ( SALA DA UAB) ABORDAGEM DO ENCONTRO: PLANEJAMENTO PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA-MG SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME CENTRO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA CENFOP REUNIÃO DE COORDENADORES DATA: 03/03/11 HORÁRIO: 7h30 LOCAL: CENFOP ( SALA DA UAB) ABORDAGEM

Leia mais

PLANO DE ENSINO X PLANO DE AULA

PLANO DE ENSINO X PLANO DE AULA PLANO DE ENSINO X PLANO DE AULA O plano de ensino ou programa da disciplina deve conter os dados de identificação da disciplina, ementa, objetivos, conteúdo programático, metodologia, avaliação e bibliografia

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: FUND. TEÓRICOS METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA Educação

Leia mais

Aula RELAÇÕES DE DISCIPLINARIDADE. TEMAS TRANSVERSAIS. CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA

Aula RELAÇÕES DE DISCIPLINARIDADE. TEMAS TRANSVERSAIS. CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA RELAÇÕES DE DISCIPLINARIDADE. TEMAS TRANSVERSAIS. CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA META Promover a preparação do estagiário para a elaboração de seu Projeto de Estágio. Estabelecer conceitos e

Leia mais

C O L É G I O L A S A L L E

C O L É G I O L A S A L L E C O L É G I O L A S A L L E Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Guarani, 2000 - Fone (045) 3252-1336 - Fax (045) 3379-5822 http://www.lasalle.edu.br/toledo/ DISCIPLINA: PROFESSOR(A): E-MAIL:

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

Estudo e aplicação dos critérios de elaboração e aplicação das avaliações internas previstos no Plano de Ensino-Aprendizagem

Estudo e aplicação dos critérios de elaboração e aplicação das avaliações internas previstos no Plano de Ensino-Aprendizagem Estudo e aplicação dos critérios de elaboração e aplicação das avaliações internas previstos no Plano de Ensino-Aprendizagem A avaliação no Programa de Alfabetização é processual. O seu propósito é o de

Leia mais

CURSO Pedagogia DISCIPLINA Elaboração de projetos de pesquisa

CURSO Pedagogia DISCIPLINA Elaboração de projetos de pesquisa 1. Identificação CURSO Pedagogia DISCIPLINA Elaboração de projetos de pesquisa CARGA HORÁRIA 36 h TURMA 2010.2 Semanal: 2 h 2. Ementa Teoria da pesquisa. Métodos e técnicas de coleta de dados quantitativos.

Leia mais

Portfólio de Formação

Portfólio de Formação Portfólio de Formação Professor Tutor: Cleber Lima Através do portfólio me desconstruo e reconstruo. E a cada reconstrução me faço melhor do que era. http://eusegundo.files.wordpress.com/2009/03/eric.jpg

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Coordenação Pedagógica Carga Horária Semestral: 40 h/a Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) A escola como organização

Leia mais