AVALIAÇÃO NA PRÉ- ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA

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1 Universidade Federal de Ouro Preto Professor: Daniel Abud Seabra Matos AVALIAÇÃO NA PRÉ- ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA Capítulo 07- Pareceres Descritivos: Uma análise crítica Jussara Hoffmann Mariana 2013

2 A proposta desse capítulo é representar um parêntese crítico apontando algumas considerações sobre: A elaboração de pareceres descritivos e fichas de avaliação; As formas de registro utilizadas pela maioria das instituições.

3 Os registros de avaliação sob a forma de pareceres descritivos (relatos escritos do desempenho da criança), surgem na pré-escola, sendo ela a precursora dessa modalidade de registro;

4 Todas essas características dos registros, os tornam muito positivos para o trabalho desenvolvido nas séries iniciais, sendo que eles também podem ser usados na educação especial e na educação de jovens e adultos. Apesar das características positivas, os registros tem recebido criticas, por que muitas vezes revelam falhas no processo avaliativo, tais como: A falta de preparação dos professores para enunciar e redigir pareceres sobre o desenvolvimento infantil; A ausência de uma proposta pedagógica das instituições; Falta de acompanhamento das crianças pelos professores;

5 A autora aponta alguns equívocos frequentes na elaboração dos registros descritivos de avaliação: Muitos pareceres são breves e superficiais, revelando pouco sobre o desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo da criança; Os pareceres elaborados sobre crianças de uma mesma turma tendem a referir-se a todas elas a respeito do mesmo aspecto, não respeitando a individualidade de cada uma; Alguns pareceres não apresentam clareza teórica ou significado pedagógico, sendo apenas uma reprodução por extenso das fichas de comportamento.

6 Roteiros elaborados por professores ou supervisores uniformizam o relato dos professores e centram-se muito mais na rotina do professor do que na observação do desenvolvimento da criança; Os pareceres muitas vezes atendem mais ao interesse da família, por possibilitarem o controle do trabalho desenvolvido com os filhos ao invés de atuarem como instrumentos de reflexão com significado pedagógico sobre o desenvolvimento da criança, para o professor ou para a instituição.

7 Observemos o seguinte item de uma ficha de avaliação de pré escola: Relacionamento com as outras crianças ( ) Ótimo ( ) Bom ( ) Regular Esse item é considerado por muitos professores como descrição de uma atitude da criança, sem que eles percebam o caráter comparativo que ele acaba por absorver. Por exemplo ao analisar o item de Júlia, pensando no comportamento dela em relação a Suzana, ele torna-se comparativo. Se Júlia for tímida e Suzana expansiva, a primeira aluna corre o perigo de ter o seu relacionamento classificado como regular, por comparação ao jeito de ser de Suzana.

8 Esse tipo de comparação desrespeita a criança em seu temperamento próprio e suas características individuais; O relacionamento ótimo é padronizado e uniformizado arbitrariamente. O item é genérico, vago, pois permite interpretações diferenciadas sobre seu significado; A visão comparativa da avaliação é um legado da avaliação tradicional do ensino regular; Na avaliação tradicional falta significado as notas e médias atribuídas pelo professor.

9 Da mesma forma, percebe-se a ausência de significado em muitos aspectos apontados sobre as crianças em pareceres e fichas de avaliação a partir de um rol de itens, genéricos, amplos e vagos. Além disso, muitos pareceres descritivos são apenas repetições das expressões e classificações observadas nas fichas de avaliação sem nenhum comentário do professor sobre a criança. Por exemplo: Mirela é muito organizada com seu material; Augusto é organizado com seu material; Lúcia é mais ou menos organizada com seu material;

10 Esse tipo de parecer não tem significado em termos do acompanhamento do desenvolvimento das crianças; As crianças apresentam jeitos muito diferentes no alcance de objetivos sócio-afetivos e cognitivos, ao longo de seu desenvolvimento; É a observação dessas diferenças e o respeito pelo ritmo de cada uma, por suas preferências e temperamentos, que fundamenta uma ação educativa construtivista e sócio-interacionista.

11 As últimas considerações realizadas pela autora, são a respeito das fichas de avaliação ; Ela relata que várias das instituições de ensino para as quais já prestou assessoria abandonaram as fichas de avaliação; Esse abandono acontece a partir do momento em que as instituições reconhecem o caráter uniforme, classificatório e quantitativo das fichas, bem como as incoerências teóricas nos itens apontados sobre o desenvolvimento de uma criança;

12 As instituições citadas pela autora passaram a adotar relatórios de avaliação; O resultado do processo de elaboração de tais relatórios têm sido a maior compreensão das crianças pelos professores ultrapassando o sentido burocrático para tornarem-se provocadores de aproximações; Aproximações essas dos professores com o pensar e o agir de suas crianças e dos pais com o pensar e agir dos educadores.

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