PORTFÓLIO COMO FORMA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA. Profª. Ms. Fabiana Chinalia Profa. Ms. Michele Costa FACULDADES COC 19 de junho
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- Davi de Sousa Garrido
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1 PORTFÓLIO COMO FORMA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA Profª. Ms. Fabiana Chinalia Profa. Ms. Michele Costa FACULDADES COC 19 de junho
2 CONVERSAREMOS SOBRE: Algumas propostas de projetos, registros e avaliação formativa
3 Tanto creches quanto pré-escolas, como instituições educativas, têm uma responsabilidade para com as crianças pequenas, seu desenvolvimento e sua aprendizagem, o que requer um trabalho intencional e de qualidade. (OSTETTO, 2002, p. 175).
4 Ao falar sobre as três categorias: projetos, registros e avaliação, precisamos ter em mente a intencionalidade (objetividade) de nossas ações. Ou seja, precisamos pensar nas nossas propostas pedagógicas como atividades significativas, que proporcionam desenvolvimento, construção de identidade, autonomia e envolvimento.
5 Hernández (2004), diz que os projetos didáticos são situações que partem de um desafio, de uma situaçãoproblema e que sempre têm como um de seus objetivos um produto final. Assim, ao projetar, elaborar, construir uma proposta de trabalho com as nossas crianças necessitamos traçar seus objetivos, pensar nos elementos necessários para sua execução tais como: material, espaço, tempo, registro e avaliação e na articulação da nossa atividade com o conhecimento, envolvimento e produções de resultados.
6 Ostetto (2002) diz que o projeto traz a ideia de horizonte e de leitura de grupo. Para tanto, deve ter como alicerce a observação do grupo de crianças, assim como incluir a este trabalho os anseios, vivências, realidades e desenvolvimento de acordo com sua faixa etária e interesses. Assim, pensar nos projetos propostos pelo NAME é pensarmos em meios para proporcionarmos uma educação de qualidade em prol do desenvolvimento da criança e de atender seus anseios, fazendo da instituição de ensino um ambiente proveitoso e agradável.
7 De acordo com Hernandes e Ventura (1998), muitos professores relatam que atender as demandas de construção de projetos baseados em um tema determinado pela instituição escolar e fazer deste projeto uma atividade significativa e atrelada ao desenvolvimento da criança não é uma tarefa tão simples:
8 Encontrar uma finalidade para uma determinada proposta e fazer dela algo interessante e relevante de se pesquisar é delicado e nada fácil.(relato de uma professora da escola POMBEU FABRA - Barcelona)
9 Portfólio
10 INTERATIVIDADE! PARA VOCÊ PROFESSOR (A), QUAL A FINALIDADE DO PORTFÓRIO?
11 O que é portifólio? Instrumento para a realização do processo de registro - documentação das atividades realizadas pelos alunos. Instrumento que encoraja a reflexão dos alunos, já que eles participam de seu processo de montagem. (SHORES; GRACE, 2001)
12 Então, o portfólio não pode ser considerado apenas como uma forma de organização os materiais produzidos pelos alunos. Ao contrário, é importante considerar os processos que são utilizados para sua realização, bem como os resultados de seu desenvolvimento (percepção dos avanços e/ou dificuldades - intervenção do professor).
13 Objetivo do portfólio na Educação Infantil Estimular as crianças a contruírem hipóteses, testemunharem, argumentarem sobre determinado conhecimento, que, registrados de uma forma mais sistemática, mostrará um processo de continuidade na construção das aprendizagens (SHORES; GRACE, 2001)
14 Objetivo do portfólio na Educação Infantil - Oportunizar aprendizagem significativa. Pois,é possível levar a criança a pensar sobre suas experiências diárias, que somadas a seus conhecimentos prévios e aos estímulos organizados pelo professor, tornam-se mais ativa, participativas e auto-reflexiva em suas aprendizagens (FRISON, 2008).
15 Tipos de Portfólios O portfólio particular Registros escritos a respeito dos alunos (histórico médico, endereço, número de telefone dos pais, anotações e entrevistas feitas separadamente com pais); Sigilos de informações; (SHORES; GRACE, 2001)
16 Tipos de Portfólios O portfólio de aprendizagem Contém: anotações, rascunhos, esboços preliminares de projetos em andamento, amostras de trabalhos recentes. Utilizado pelo professor e pela criança com maior frequência. (SHORES; GRACE, 2001)
17 Tipos de Portfólios O portfólio demonstrativo Amostras que demonstram avanços importantes e/ou problemáticas persistentes. O professor, as crianças e os pais, podem escolher ítens para o portfólio demonstrativo (fotografias, gravações, narrativas; conteúdos desenvolvidos no papel). (SHORES; GRACE, 2001)
18 INTERATIVIDADE! Conte-nos e explifiquem, com qual ou quais destes tipos de Portfólios vocês costumam trabalhar?
19 PROCESSO DE MONTAGEM DE UM PORTFÓLIO 1. Estabelecer uma política de Portfólio Uma política de portfólio deve ter transparência; - Identificar o(s) propósito(s) do portfólio; - Identifcar os tipos de ítens a serem coletados. - Estabelecer que o professor, a criança e os pais (se possível) colaborem na escolha dos ítens para os portfólio permantes; - Identifcar o cronograma para a coleta de cada tipo de item; - Referir-se aos resultados, aos padrões ou aos critérios pelos quais determinados ítens, como tarefas de desempenho, podem ser avaliados. - Identificar procedimentos (proteção de dados - confidenciais); (SHORES; GRACE, 2001)
20 Vamos pensar na questão: Proposta de projeto - Plantas Podemos realizar a proposta conversando com a crianças sobre a árvore (sua beleza e finalidade ) e pedindo a elas, como resultado do projeto, para pintarem o contorno abaixo.
21 PROCESSO DE MONTAGEM DE UM PORTFÓLIO 2. Coletando amostras de trabalhos (decidir) - que tipo de amostras irá coletar - textos escritos, fotos de atividades, desenho. Algum outro tipo de amostra? Ou pouco de cada? - número específico de amostras de cada criança? - as amostras em intervalos regulares? (semanalmente? Quinzenlamente? Ou irá coletar a amostras quando lhe parecer adequado? - Irá coletar os melhores exemplos, os exemplos típicos, ou ambos? -Irá determinar uma classificação ou nota às amostras? (SHORES; GRACE, 2001)
22 Exemplos de formulários Comentários da Criança sobre Amostra do trabalho Criança: Data: Trabalho: Observe e desenhe a planta que mais gostou? Pode servir como instrumento de avaliação formativa! (SHORES; GRACE, 2001)
23 Exemplos de formulários Comentários do professor sobre Amostra do trabalho Criança: Data: Trabalho: ( ) iniciado pelo professor ( ) iniciado pela criança Habilidade/conceito: ( ) Iniciante ( ) Em desenevolvimento ( ) domínio ( ) Avançado Obs: (SHORES; GRACE, 2001, p. 95)
24 3. Tirando fotografias 1. Tirar fotos para compor o portfólio (foto individual ou em grupo); 2. Anote alguma eventualidade. Incluir data, cenário, nome das crianças; 3. Rever as anotações e verificar se são ou não suficientes; 4. Anexar os comentários a fotos; 5. Pensar sobre como poderá utilizar as Fotografias para envolver as famílias. (SHORES; GRACE, 2001)
25 Formulário de Fotos
26 VÍDEO
27 4. Conduzindo consultas nos diários de aprendizagem - Conversas - professor e alunos - registrar pensamentos e plano em um caderno, chamado de diário de aprendizagem registro contínuo escrito pela criança e pelo professor - novas desobertas e novos entendimentos. Sugestão: incorporar o diário de aprendizagem de forma gradual na rotina da sala de aula.
28 Diário de aprendizagem 1. Preparar os diários de classe e deixá-los próximo aos alunos no momento das discussões com o grupo todo; 2. Realize o momento do Diário de apredizagem - convidar, todos os dias, as crianças a compartilharem suas experiências na escola e em casa. - Fazer perguntas; procurar figuras; desenhar (em grupo e/ou individualmente); 3. Após as discussões em grupos, encerrar a atividades solicitando que os alunos relatem o que aprendeu; 4. Rotina - estimular os alunos a escrever seus diários de aprendizagem;
29 Utilizando o Diário de aprendizagem 1. Consultar o diário de aprendiagem - perguntar à criança o que aprendeu na escola e em casa. O que foi interessante, divertido, desafiador? 2. Registrar os comentários das crianças; 3. Solicitar que a criança pense aquilo que gostaria de aprender mais em relação ao conteúdo em questão;
30 Utilizando o Diário de aprendizagem 4. Auxilie a criança a pensar em ações específicas que irão auxiliá-la a atingir objetivos. 5. Na seção de comentários do professor, anote: resultados, objetivos ou critérios que as atividades da criança concretizam; 6. Registrar tudo que necessitar de continuidade: maneiras de envolver a família, outras turmas, a comundiade; (SHORES; GRACE, 2001, p. 108)
31 Proposta de Construção do Potflólio
32 Podemos pensar em desenvolver a temática ANIMAIS, utilizando vários recurso e registrando de múltiplas formas.
33 Podemos conversar com as crianças sobre os animais de estimação e pedirmos para elas desenharem ou pintarem seus animais.
34 Mas também podemos fazer um dia especial onde as crianças possam levar seus animais à escola. &i f l htt // t t i t 7 /bi h /f t / i bi h 19 ht l& 3
35 Podemos também mostrar as crianças as diferenças de animais domésticos e selvagens.
36 Podemos falar sobre os animais aquáticos, terrestres e voadores
37 Assim, como podemos conversar sobre os sons produzidos pelos animais.
38 5. Conduzindo Entrevistas Técnica para pesquisar mais profundamente aquilo que a criança sabe em uma área específica. (SHORES; GRACE, 2001, p. 109) - Faça uma lista questões para utilizar como guia dutante a entrevista; - Utilização de gravador.
39 DICAS AO PROFESSOR SOBRE COMO TOMAR NOTA 1. Escreva a data no começo; 2. Anote o nome do local onde foi feita; 3. Escreva comentários importantes da criança; 4. Desenhe um símbolo (estela ou asterisco) ao lado das ideias importantes; 5. Registre suas impressões da entrevista. (SHORES; GRACE, 2001)
40 6. Realizando Registros Sistemáticos Anotações do professor - observação sistemática das atividades - comentários em relação às aprendizagens, às dificuldades, as curiosidades; Comentários breves sobre as amostras de trabalhos (fotografias, diários de aprendizagem ou notas de entrevista); Registro de informações necessárias; Observar questões de privacidade;
41 Após pensarmos na construção de projetos e proposta de trabalho com algumas temáticas do NAME faz-se necessário articular esta discussão com os REGISTROS. O registro é a expressão da criança, seu olhar do mundo e da brincadeira que realizou. (SMOLE e DINIZ, 2000, p.18)
42 O registro é um elemento essencial na Educação Infantil, pois permite os professores acompanharem o desenvolvimento dos alunos, avaliar suas propostas de trabalho, socializar com os pais e outros docentes os trabalho desenvolvidos no ambiente escolar: este é um recurso adequado para podermos auxiliar a criança a registrar o que fez, o que foi significativo, tomar consciência de suas percepções e aprendizagem. (SMOLE; DINIZ, 2000, p.18)
43 6. Realizando Registros Sistemáticos Registros sistemáticos são semelhantes à entrevista; Resuma suas anotações escrita detalhada e precisa. EX: Josefa estava mal humurada durante o intevalo. Ela bateu. Importante: Pense sobre o que você quer avaliar e analise se esse passo aplica-se a seus objetivos de avaliação.
44 6. Realizando Registros Sistemáticos Anotações do professor - observação sistemática das atividades - comentários em relação às aprendizagens, às dificuldades, curiosidades; Comentários breves sobre as amostras de trabalhos (fotografias, diários de aprendizagem ou notas de entrevista); Registro de informações necessárias; Observar questões de privacidade;
45 7. Realizando Registro de Casos Anotações que envolve reconhecer eventos importantes para o desenvolvimento de determinadas crianças - narrativas breves e claras de algum episódio e/ou evento. Exige conhecimento sobre o desenvolvimento infantil
46 Registro de Caso Registro de caso Criança: Data: Evento: Cenário: Detalhes: Comentário: Observador: (SHORES; GRACE, 2001, p. 122)
47 8. Preparando Relatório Narrativos - Possibilita apresentar aos pais um resumo do desenvolvimento de seu filho; - A preparação de relatórios narrativos auxilia a reunião de análise de portifólio; - Sua produção envolve a revisão sistemática dos conteúdos do portifólio e a correlação das atividades das crianças com padrões e com critérios extrínsecos; - Os relatórios narrativos simplificam o sistema geral de avaliação documento de transição para outra turma ou classe; (SHORES; GRACE, 2001)
48 Esquema para Relatório Narrativos Resumo do progresso da criança; Desenvolvimentos importantes: -Comunicação - matemática - resolução de problemas - criatividade -Socioemocional -físico - alfabetização Plano de ação (preparar semanalmente) (SHORES; GRACE, 2001)
49 9. Conduzindo Reuniões de Análise de Portfólio em três vias Envolver a criança no uso do portfólio - consultar todas as amostras realizadas; Reunião de análise do portfífio (com os alunos): -Que tipo de coisas temos em seu portifóilo? -Quais são os seus melhores trabalhos? -Qual você gostaria de ter feito de outro jeito? -Quais trabalhos demonstram seu progresso?
50 10. Usando Portfólios em situações de transição - Armazenar os portfólios (portfólio demonstrativo) Amostras de trabalhos, relatatórios narrativos e outros documentos.
51 Preparando portfólio demonstrativo 1. Agendar reuniões de análise de portfólio em três vias; 2. Selecionar juntamente com as crianças ítens que as crianças gostariam que os futuros professores vissem; 3. Antes da reunião em três vias com as crianças e com os pais, o professor deverá fazer escolhas; 4. Pontue aos pais suas escolhas como professor;
52 Preparando portfólio demonstrativo 5. Fazer escolhas finais, equilibrando interesses das crianças, dos pais e os seus interesses profissionais. 6. Certifca-se da identifcação de cada uma das crianças; 7. Armazenar o portfólio demonstrativo no arquivo da escola.
53 Então, vamos observar e analisar alguns recursos de registro?
54 INTERATIVIDADE! Mas, antes disso nos diga: que tipo de recursos de registro você utiliza em sua escola?
55 Proposta de Construção do Varal
56 BZ6I/AAAAAAAAASI/HzFYAWZILjY/s400/Educa%C3%A7%C3%A3o+Integral+lite ratura+infantil+campo+verde+painel+de+assinaturas+4.jpg Proposta de Construção do Painel
57 Registros como instrumentos de Avaliação Portfólio, dossiê, relatórios de avaliação, todas essas nomenclaturas se referem, no sentido básico, à organização de uma coletânea de registros sobre aprendizagem do aluno que ajuda o professor/professora, os próprios alunos/as e as famílias uma visão evolutiva do processo de desenvolvimento da criança. (HOFFMANN, 2002) bp blogspot com/ 2DwvV7T71o0/S1d6D5JUX6I/AAAAAAAADHo/RNbSEIhsKNc/s320/ee jpg
58 Registrar diariamente significa ter um panorama geral sobre a crianças, suas relações, leitura de mundo, conhecimentos prévios, habilidades adquiridas, superação de dificuldades, medos e insegurança. Assim como, possibilita o professor mostrar cada passo da criança e do trabalho realizado com a mesma; retrata a importância de cada aula, de cada passo, e cada relação estabelecida diante a uma situação de aprendizagem.
59 E, a avaliação do processo de ensino-aprendizagem? Vamos refletir sobre isso?
60 VÍDEO
61 Algumas condições são necessárias para que essa avaliação fundamentada em princípios democráticos se efetive. São elas: Não negar o instituído da escola; valorizar as diferenças étnicas, culturais e religiosas, seu currículo, seu projeto pedagógico, suas formas de trabalho e modo de organização; o fortalecimento do trabalho do professor - colaboração, interação dos pais e demais integrantes da equipe escolar nas discussões e decisões; instituir uma escola dinâmica da comunicação e da participação (ANDRÉ; PASSOS, 2001).
62 RELEMBRANDO: algumas concepções de avaliação na atualidade A avaliação pode ser definida como um processo de coleta e análise de dados, tendo em vista verificar se os objetos de aprendizagem propostos pelo professor foram atingidos (HAYDT, 2006).
63 RELEMBRANDO: algumas concepções de avaliação na atualidade A avaliação é uma apreciação, qualitativa sobre os dados relevantes do processo de ensino e aprendizagem que auxilia o professor a tomar decisões sobre seu trabalho (LUCHESI Apud LIBÂNEO, 1994, p. 196).
64 INTERATIVIDADE! E, então qual sua concepção de avaliação? Como você realiza a avaliação do processo de ensino-aprendizagem de seus alunos?
65 Podemos dizer que a avaliação na escola deixa ser encarada como um instrumento que irá medir, quantificar e classificar a aprendizagem do aluno e passa a ser entendida como um componente do processo de ensino que visa a contribuir para a melhoria da qualidade da aprendizagem e do ensino, à medida em que fornece ao professor indicações de como deve encaminhar e reorientar a sua prática pedagógica, visando aperfeiçoá-la.
66 PROPÓSITOS DA AVALIAÇÃO A avaliação como um componente do processo de ensino que visa a contribuir para a melhoria da qualidade da aprendizagem e do ensino. Assim, deixa de ser um momento terminal do processo educativo para se transformar na busca incessante de compreensão das dificuldades e na dinamização de novas oportunidades de conhecimentos. (HOFFMANN, 2001, p.19)
67 A autora propõe uma perspectiva de avaliação construtivista e libertadora, a qual se fundamenta no encaminhamento de um processo dialógico e cooperativo, através do qual educandos e educadores aprendem sobre si mesmos no ato próprio da avaliação (HOFFMANN, 2001, p. 35).
68 A avaliação é um instrumento eficaz na mãos do professorado para verificarmos se os alunos aprenderam e se envolveram nas atividades que propusemos: A avaliação adquire o valor de uma avaliação formativa para professorados e alunos, a partir da qual é possível introduzir-se num novo problema ou numa nova situação de aprendizagem [...] dando resposta a conexão entre o sentido da aprendizagem dos alunos e as intenções propostas de ensino apresentadas por aquele na sala de aula. (HERNANDES E VENTURA, 1998, p.88)
69 VAMOS PROJETAR, REGISTRAR E AVALIAR! BOM TRABALHO!
70 REFERÊNCIAS ABRAMOWICZ, A.; WAVSKOP,G. Creches: atividades para crianças de zero a seis anos. São Paulo: Moderna, BRASIL, Ministério da Educação. Referencial Educacional Nacional para a Educação Infantil. Brasília, FRISON, Lourdes Maria Bragagnolo. Portifólio na Educação Infantil. Disponível em: Fonseca, Lúcia Lima. O Universo na Sala de Aula Uma Experiência em Pedagogia de Projetos. Porto Alegre, Ed. Mediação. Grace, C., SHORES, E. Manual de Portfólio: um guia passo a passo para o professor. Porto Alegre: Artmed, 2001.
71 GRACE, C., SHORES, E. Manual de Portfólio: um guia passo a passo para o professor. Porto Alegre: Artmed, AYDT, Regina Célia C. Didática Geral. 8ª. edição. São Paulo: Ática, ernández, Fernando e Ventura Montserrat. A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho O Conhecimento é um Caleidoscópio. Porto Alegre, Ed. Artmed. ernández, Fernando. Transgressão e Mudança na Educação Os Projetos de Trabalho. Porto Alegre, Ed. Artmed. OFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação na pré-escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. 7ª ed. Porto Alegre- RS: Mediação
72 HOFFMANN, Jussara. Avaliar para ensinar, não para dar nota. In: A Revista do Professor Nova Escola, nº 159 jan/fev, p. 27. KRAMER, Sônia. Com a pré - escola nas mãos: uma alternativa curricular para a Educação Infantil. São Paulo: Ática, LUCKESI, Cipriano Carlos. O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem?. In:Revista Pátio. nº 12, fevereiro Ed. Artemed, ano 4. SMOLE, Kátia Stocco. Inteligência e avaliação: Da idéia de medida à idéia de projeto. Tese de doutorado. FEUSP SP: 2002.
73 SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Patrícia. Resolução de Problemas. Editora Artmed, SHORES, Elizabeth; GRACE, Carthy. Manual de Portfólio: um guia passo a paso para professor. Artmed Editora: Porto Alegre, 2001.
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