O USO DE SOFTWARES DE ROTEIRIZAÇÃO PARA A REDUÇÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS EM UMA COMPANHIA DE BEBIDAS

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1 O USO DE SOFTWARES DE ROTEIRIZAÇÃO PARA A REDUÇÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS EM UMA COMPANHIA DE BEBIDAS 15 Gabriel Henrique Graffietti Acadêmico do Curso de Administração Estácio UNISEB Ribeirão Preto (SP). gabriel_graffietti@hotmail.com Danyela Barros Braga Davoli Acadêmica do Curso de Administração Estácio UNISEB Ribeirão Preto (SP). danyela_bbd@hotmail.com Luiza Cardoso Quintino de Oliveira Acadêmica do Curso de Administração - Estácio UNISEB Ribeirão Preto (SP). luizacardosoq@gmail.com Fernando Scandiuzzi Mestre e Doutor em Administração de Empresas pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da Universidade de São Paulo (USP) e Docente do Curso de Administração Estácio UNISEB Ribeirão Preto (SP). fernandoscandiuzzi@hotmail.com Resumo Em um ambiente de competição, a busca de vantagem competitiva pode se dar principalmente pela redução de custos, aumento da produtividade e investimento em tecnologias. Como os custos empresariais têm grande importância no planejamento de uma empresa, esse tema passa a ser um fator decisivo na tomada de decisão. Assim, na logística empresarial, os programas de roteirização colaboram na redução dos custos organizacionais por meio do planejamento de rotas de distribuição, visando a otimização dos recursos de mão de obra e de transportes, a diminuição do tempo de entrega, bem como a máxima utilização da capacidade dos veículos. Esse trabalho tem como objetivo estudar a roteirização do transporte em uma companhia de bebidas situada no interior de São Paulo. A base metodológica adotada é do tipo qualitativa e de natureza descritiva. A citada empresa estava enfrentando problemas com os custos logísticos, em virtude de seus softwares de roteirização e de gestão de negócios estarem obsoletos para suas necessidades. Assim, foi efetuado o a troca do software roteirizador. Os resultados foram expressivos e de grande impacto na redução de seus custos, com redução em 9,8% do quilometro rodado total e de aproximadamente 700 mil em custos logísticos. Palavras-chave: Roteirização, Custos Logísticos, Cadeia de Distribuição. Abstract In a competitive environment, the search for competitive advantage can be given mainly by reducing costs, increasing productivity and investment in technology. As business costs are very important in planning a company, this issue becomes a decisive factor in decision making. So, in business logistics, routing programs collaborate in reducing organizational costs through planning distribution routes in order to optimize the hand of resource work and transport, reduce delivery time and maximum utilization the capacity of the vehicles. This work aims to study the routing of transport in a beverage company located in São Paulo. The methodological basis adopted is the qualitative type and descriptive in nature. Said company

2 was experiencing problems with logistics costs, because of its routing software and business management are obsolete for your needs. Thus, the exchange was carried routing software. These results were significant and major impact on reducing costs, reducing by 9.8% of the total run kilometers and about 700,000 in logistics costs. Keywords: Routing, Logistics Costs, Supply Chain Introdução Nas atuais estratégias competitivas de mercado, grandes empresas necessitam buscar vantagens diante de seus concorrentes por meio de reduções de custo, aumento de produtividade, maior valor agregado para seu cliente, investimento em tecnologias e desenvolvimento de estratégias e produtos. O crescimento da logística empresarial foi fundamental para o desenvolvimento dessas grandes empresas, em virtude de o setor de transportes ser responsável por cerca de sessenta por cento dos custos logísticos. Dessa forma, as decisões de transporte são fundamentais para a estratégia e planejamento logístico, se transformando em uma ferramenta de suma importância nessa redução de custos e aumento da qualidade do serviço. Entra em jogo, a chamada roteirização de transportes. A roteirização de transportes consiste na definição de caminhos que possam reduzir tempo e distância percorrida. Para isso, softwares de roteirização são utilizados na cadeia logística visando essa otimização de rotas, por meio de métodos matemáticos que abrangem as variáveis mais interessantes para cada empresa, seu ramo de atividade e as prioridades do cliente. Para tanto, os softwares de roteirização são responsáveis por acelerar o processo de captação e entrega de produtos e serviços, reduzir custos que seriam utilizados no decorrer das rotas e diminuir o desgaste material das viaturas utilizadas na frota existente. Este trabalho tem como objetivo geral estudar os resultados obtidos, por uma empresa do setor de bebidas, com a troca do software de roteirização. Complementarmente, os estudos específicos vão analisar: a) como foi o processo de implementação do novo roteirizador; b) quais seus benefícios; c) quais os problemas/dificuldades encontrados nessa implementação e d) como os mesmos foram resolvidos. 2. Referencial Teórico A logística empresarial vem ganhando grande importância com a globalização. Atualmente grandes empresas começaram a adotar medidas para integrar seu canal de

3 17 suprimento (MARTEL; VIEIRA, 2010). A rede integrada de logística forma uma malha abrangendo as áreas de suprimento, produção, estocagem, distribuição e venda, no canal de suprimento, onde a matéria-prima é convertida no produto acabado. (BALLOU, 1993) De acordo com o Council of Logistics Management (1991) [...] Logística é o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo eficiente e economicamente eficaz de matérias-primas, estoque em processo, produtos acabados e informações relativas desde o ponto de origem até o ponto de consumo. Segundo Ballou (1993) as atividades logísticas estão presentes em todo processo de produção, estocagem, distribuição e comercialização do produto. A logística empresarial tem suma importância para o crescimento das empresas, abrangendo as atividades de transporte, armazenagem, estoque, processamento de encomendas, ditos como custos logísticos. Esses custos são, geralmente, os segundos mais importantes, estando atrás apenas dos custos das próprias mercadorias (Estado de São Paulo, 2012). Estudo realizado pela Fundação Dom Cabral segundo publicação do jornal Estado de São Paulo (2013), os custos logísticos no Brasil ultrapassam 13% da receita das empresas e de 12% do PIB nacional, porém o nível de investimento em infraestrutura logística não chega a 2% do PIB. Para Ballou (2001), na maior parte das organizações o transporte é uma das principais funções logísticas, representando a maior parcela dos custos logísticos, podendo atingir cerca de 60% das despesas logísticas. A escolha do modal depende praticamente do território onde a organização está situada, essa decisão é de suma importância para que não haja maiores custos de transporte. O modal aéreo é importante para a rapidez nas longas distâncias, o ferroviário é ideal para territórios planos, aquaviário para longas distâncias e onde há cabotagem, dutoviário para transportes de produtos a granel por distâncias longas e por fim o rodoviário devido à flexibilidade, pequenas distâncias, agilidade no transporte e fácil gerenciamento. No Brasil, o transporte predominante é o rodoviário, segundo dados da Confederação Nacional de Transportes, representando certa de 65% de todos os modais. Por essa razão, as dificuldades se amontoam em todas as empresas e geram muita discussão. Sem mencionar os gastos com estoque, armazenagem e administrativos, que somados, resultam em 4,4% do total dos custos logísticos rodoviários, os preços dos fretes, dos combustíveis e dos pedágios são responsáveis pela maior parte desses custos, segundo Instituto de Logística e Supply Chain (Jornal Estado de São Paulo, 2013).

4 18 Assim, as empresas dão grande importância para a Roteirização dos Transportes, pois esta atividade pode ser uma oportunidade para a redução dos custos empresariais. De acordo com Ballou (2013), a roteirização serve para que o custo logístico seja reduzido para manter, ou até mesmo, melhorar a eficiência empresarial. Um roteirizador de transporte indica melhores trajetos que um veículo deve fazer, contando com a qualidade das rodovias, distâncias e preços de pedágios. Para Novaes (2007), roteirização é definida por três fatores: decisões, objetivos e restrições. As decisões devem ser analisadas para quando há um grupo de clientes, um conjunto de veículos e respectivos motoristas devem ser sequenciados para que não ocorra algum tipo de problema e consequentemente um acréscimo no custo do transporte. Os objetivos visam proporcionar um serviço de alto nível para seus clientes, tais como a rapidez, qualidade e segurança de seus produtos, mas ao mesmo tempo mantendo os custos operacionais inalterados ou o mais baixo possível. Por fim, as restrições, não há como ocorrer às decisões e objetivos sem que obedeçam às restrições inerentes ao fato. Ainda segundo o mesmo autor, as restrições são dadas em três formas. A primeira, quando devem ser completados todos os roteiros com os recursos disponíveis, porém respeitando totalmente os compromissos assumidos com seus clientes. Em segundo, devem ser cumpridos os limites de tempo impostos pela jornada de trabalho dos motoristas. E por fim, devem ser respeitadas as restrições de trânsito, a quantidade carga permitida, horários de carga e descarga, horários de trânsito de veículos pesados e tamanho máximo de veículo. Nos casos em que ocorre uma roteirização sem restrições, a definição dos clientes e os diversos roteiros já foram estabelecidos antecipadamente e consequentemente às restrições de tempo e capacidade já foram estabelecidas, resultando apenas na definição das sequências de visitas aos clientes, uma vez que se deve respeitar o mínimo de tempo perdido nas rotas e nos custos logísticos. Para Ballou (2001), na atividade de roteirização enfrentam-se diversos problemas, que devem ser reduzidos ao máximo para que não haja aumentos nos custos e no tempo perdido para entrega de mercadorias. Problemas para definir um trajeto através de uma rede em que hajam pontos de origem diferentes dos pontos de destino, e os problemas quando há múltiplos pontos de origem e os de destino são corriqueiros. A definição de uma rota mais curta é a método mais simples a se pensar, porém quando há múltiplos pontos esta definição pode não ser tão simples, sendo resolvido apenas por meio de algoritmos de programação linear, mais conhecido como Método de Transporte.

5 19 O problema do caixeiro viajante visa determinar a menor rota para percorrer uma série de pontos, passando pelo menos uma vez e cada ponto. Esse problema é encontrado frequentemente na roteirização do transporte. Geralmente esse problema ocorre quando os veículos de transporte são próprios, quando há um único ponto de origem e destino coincidentes. De acordo com Novaes (2007), para a resolução do problema do caixeiro viajante é necessária uma construção do roteiro, partindo do ponto de origem e determinando o ponto mais próximo ao que o veículo se encontra e assim sucessivamente, sendo este um método simples, mas rápido e fornece uma solução que pode servir como início de um método de melhoria. A partir disso, é necessária a utilização de tecnologia para relacionar os roteiros, identificar barreiras nos percursos, como vias interditadas e congestionamento de tráfego. Ainda segundo o mesmo autor, problemas de pequeno porte, podem ser facilmente resolvidos com a introdução de métodos mais simples e que demandam um pequeno espaço de tempo para serem resolvidos, já os mais complexos, onde o número de pontos são maiores do que 100 requerem softwares mais complexos e requerem um período de tempo de processamento de dados maior. Ainda no modelo das restrições, quando a roteirização enfrenta esse tipo de problema, é necessário que a roteirização ocorra simultaneamente a divisão da área de entrega, ou seja, a roteirização deve ocorrer sem que haja uma previa divisão da região de distribuição. Há dois métodos utilizados para resolver esse tipo de problema. O primeiro deles é o método da varredura (BALLOU, 2001). Este método tem um índice de 10% de erro médio (para pequenos pedidos esse erro é aceitável) e quando as características mudam rapidamente é preferível se ter uma solução razoável, em um curto tempo, a ter uma solução ótima mais demorada. Este método é dividido em dois estágios, primeiro atribuindo as paradas aos veículos, daí então é determinada a sequência de paradas nas rotas. O segundo método é o de Clarke e Wright, ou método das economias. É o método mais flexível, que permite incorporar diversos tipos de restrições, com erro médio de 2%, aonde suas soluções chegam próximo ao ótimo (BALLOU, 2001). O objetivo central desse método é respeitar as restrições de tempo e capacidade, mas ao mesmo tempo, minimizar a distância total percorrida pela frota. O modelo das economias é de grande importância nos problemas onde envolvem os custos logísticos. Ao calcular o mínimo da distância percorrida, é calculado indiretamente a quantidade de veículos necessários, podendo haver uma redução na quantidade necessária e, assim sendo, redução nos custos de transporte.

6 20 De acordo com Novaes (2007), este método inicialmente trabalha com uma análise de todas as combinações possíveis entre nós (dois a dois) que em seguida são ordenadas de forma decrescente de ganhos, sempre visando os menores custos e respeitando as restrições de tempo e capacidade. Atualmente há diversos softwares que realizam essas análises de roteirização, indicando o menor custo por rota, necessidades de veículos totais e economias nos custos totais logísticos. A necessidade da tecnologia presente nesse ambiente fez com que grandes empresas investissem seu capital em softwares, sistemas de GPS (Global Position System) nos veículos, RFID (Radio-Frequency Identification), softwares de gestão empresarial ERP (Enterprise Resource Planning), integração de dados e processos de uma empresa em um único sistema e rastreadores de veículos a fim de acompanhar, em tempo real, a localização de um veículo para saber sua situação ou até mesmo alocá-lo para uma tarefa emergencial. Segundo Partyka e Hall (2000, apud Novaes, 2001), o elemento essencial para a roteirização atual é a integração. Integrar softwares de roteirização, módulos de alocação de veículos, módulos de previsão de entregas, programação de equipes nos centros de distribuições e, num futuro próximo, a integração com o planejamento e execução das atividades de transportes de clientes e fornecedores, de modo a diminuir o tempo ocioso entre uma atividade e outra, irá reduzir os custos logísticos e aumentar ainda mais o nível de serviço aos clientes. Segundo Novaes (2007), todos os roteirizadores operam sobre uma rede viária digital (rua, avenidas, rodovias, etc.). Os clientes, ou pontos de destino, geralmente não são pontos fixos, podendo variar diariamente de acordo com o propósito ou situação do roteiro. Com o aumento constante da complexidade logística em função de restrições de circulação e zonas de risco, entre outras coisas, planejar de forma otimizada as entregas e coletas que podem ser diferentes a cada dia é algo que, sem tecnologia, simplesmente não pode ser alcançado, não importando a expertise que tenha sua equipe de profissionais. Os softwares de roteirização mais completos no mercado realizam as seguintes etapas: Planejamento e roteirização de suas entregas e coletas com custo mais reduzido, porém respeitando as restrições de circulação e de atendimento dos seus clientes; Monitoramento do desempenho dos motoristas ao realizarem diariamente as entregas em tempo real. Muitas vezes é necessário roteirizar em tempo real coletas que surgem durante o dia;

7 21 Instrumentação que permita aos motoristas virem a ter, na palma de suas mãos, informações detalhadas sobre seu plano diário de entregas, bem como permitir que motoristas recebam coletas emergenciais em tempo real e se adaptem a novas rotas, e Visualização, em tempo real, das informações, estatísticas e indicadores sobre as entregas e o desempenho de sua equipe de motoristas e ajudantes. Porém Novaes (2007) nos alerta que não há como definir um software sem ao menos experimentá-lo em uma ou mais situações na própria empresa, pois diversas chegaram a ter prejuízos vultosos, em razão dessa não adaptação. O mais correto, para diminuir as chances de fracassos é sempre requerer a participação de consultores e operadores, logísticos na avaliação e testes do mesmo. 3. Metodologia Este trabalho é do tipo qualitativo e de natureza descritiva. Para Malhotra (2001), a pesquisa qualitativa proporciona uma melhor visão e compreensão do contexto do problema. Já a pesquisa descritiva, tem o objetivo de caracterizar melhor o problema em estudo, verificando com mais detalhes suas características e suas inter-relações. O método utilizado foi a técnica de estudo de caso. Segundo Yin (2001) esta técnica é a estratégia preferida quando as questões são colocadas sob a forma de como ou por que, que é o caso presente. O estudo de caso permite uma investigação para obter as características mais significativas e holísticas. Tecnicamente, o autor define estudo de caso como uma investigação empírica que trata de um fenômeno contemporâneo num contexto de situação real. A técnica de amostragem utilizada foi não probabilística e amostragem intencional por julgamento. Segundo Cooper e Schindler (2003), a amostragem não probabilística por julgamento ocorre quando os membros são selecionados por atenderam a certos critérios específicos. O estudo de caso foi realizado em uma empresa de refrigerantes da região de Ribeirão Preto - SP. A escolha da empresa foi devido ao fato da mesma ter passado por uma recente troca de software de roteirização, vindo assim de encontro com o objetivo deste trabalho. Para o presente estudo foram utilizados apenas dados primários. Foram realizadas entrevistas pessoais com um gesto da área de logística da empresa estudada. Para isso foi elaborado um roteiro de entrevista contendo questões relativas ao tema do estudo. Segundo Selltiz, et al. (1965), a técnica de entrevista trata-se de uma situação em que se desenvolve uma interação social entre entrevistador e entrevistado para obtenção de

8 22 informações, sendo mais adequada para a revelação de informação sobre assuntos complexos, emocionalmente carregados ou para verificar os sentimentos subjacentes a determinada opinião apresentada. 4. Estudo de Caso O problema que será descrito a seguir trata-se da atividade de roteirização de transportes de uma companhia de bebidas, estudando-se como era antes e depois da troca do software de roteirização, bem como os benefícios gerados pela implantação e os problemas encontrados nessa transição. Estudou-se, também, a interação do ERP entre a área comercial e a logística. Para a nomeação dos softwares neste estudo de caso, o software antigo e o novo serão descritos como software A e B, respectivamente. Atualmente a companhia de bebidas possui uma demanda diária de aproximadamente 720 paletes de produtos, atendendo a cidade de Ribeirão Preto - SP e toda a sua região. Para o atendimento dessa demanda são necessários aproximadamente 80 caminhões diários, que percorrem um total de km por mês. Para todo o gerenciamento da sua cadeia de demanda e distribuição, a empresa possui softwares de gestão e serviços entre a área comercial e de logística, como o software ERP, da empresa SAP. Essa ferramenta foi implantada para que houvesse a máxima interação e resultados entre as áreas. Os consultores realizam ao longo do dia os pedidos que são feitos pelos clientes da empresa e, no final do dia passam essas informações pelo sistema SAP para o setor financeiro que realiza a conferência de notas e situações de pagamentos de todos os pedidos. Após essa etapa, os dados relativos aos pedidos são passados para o setor de logística, onde as informações são processadas e verificado a existência dos produtos em estoque, sendo então feitas as alocações dos produtos em paletes e também a parametrização de rotas de distribuição dos mesmos. O processamento dos pedidos é sempre realizado na função de (t + 1), onde o pedido é finalizado em um dia e entregue no outro. A logística realiza todo o serviço no período noturno, onde os pedidos são computados e registrados para a montagem dos paletes e sucessivamente alocados aos caminhões para que sejam distribuídos no dia seguinte. A empresa sempre buscou novas tecnologias para redução em custos e melhorias em tempos de produção, distribuição e comercialização de seus produtos, a fim de estar frente de seus concorrentes, valorizando assim os clientes a quem presta serviço. A companhia de

9 23 bebidas possui aproximadamente 23 mil pontos de venda em 131 cidades próximas ao seu centro de distribuição. Em 2011, a empresa investiu mais de R$ 70 milhões de reais na compra de caminhões, empilhadeiras, modernos softwares de gerenciamento, treinamentos, ampliações, infraestrutura e uma nova linha de produção mais sustentável, com uso reduzido de água e energia, menor geração de resíduos. A companhia possui oito linhas de produção das embalagens para envasar o produto que é comercializado, para a garrafa PET de 2 Litros é produzido 21 mil garrafas por hora, para a lata de 350 mililitros é produzido 60 mil latas por hora. Para a redução de custos e distribuição de produtos, existem softwares de roteirização e de gerenciamento de recursos. Os softwares de roteirização definem a quantidade de produtos que cada caminhão deve receber para que seja correta a distribuído regional aos clientes. Esse processo de paletização (acondicionar determinados produtos/mercadorias sobre o palete) e parametrização (processo de decisão e definição dos parâmetros necessários para a roteirização do transporte) geram problemas, como, por exemplo, erro nas decisões do transporte ou demora na embalagem dos produtos. Neste contexto, as equipes de planejamento, junto ao setor de logística observaram que a empresa estava enfrentando esses tipos de problemas, e o principal gerador dos custos elevados na área da distribuição dos produtos era exatamente o antigo software de roteirização da empresa. Foi detectado então que o software estava, há muitos anos, defasado para as necessidades da empresa. Além de não fornecer atualizações (versões mais atuais), haviam problemas na elaboração de rotas mais viáveis para as entregas (como algumas vias que haviam sido construídas recentemente, que não constavam no mapa do software). O rápido crescimento da região de Ribeirão Preto - SP, cidade onde está situada a companhia de bebidas fez com que a empresa precisasse agir rápido na substituição do seu roteirizador. Enquanto o software de roteirização A que a empresa utilizava apresentava algumas falhas, sem atualizações em seu sistema há quatro anos, as propostas do novo roteirizador B eram satisfatórias à empresa. A nova ferramenta de roteirização de transportes contava com os mapas de território atualizados e o processo de parametrização de rotas apresentava melhores condições que o anterior. Para o investimento no software a empresa já tinha acordado ao seu plano de negócio e seu PayBack e VPL eram todos favoráveis para a aquisição de um novo sistema de logística para a empresa. Além disso, a consultoria realizada pela empresa comercializadora do software B, apresentava um plano com uma redução consistente de dez a vinte por cento nos custos de transporte, redução no tempo ocioso de preparo da carga e redução consistente no

10 24 quilometro rodado pela frota de entrega dos produtos. O software B normalmente proporciona retorno sobre o investimento até o primeiro ano de implantação, como projetado pela empresa contratante. A empresa, que além de comercializar o software B, presta serviço de consultoria internacional especializada em oferecer ao mercado o sistema de otimização logística, bem como outros serviços especializados de otimização de processos logísticos, disponibilizou para a empresa dois consultores, durante uma semana, para estarem auxiliando a equipe de logística da empresa, oferecendo treinamento e simulações cotidianas para a empresa. Junto com o software B, diversas ferramentas que auxiliam em tomadas de decisões e redução de custos foram agregadas, podendo-se destacar o TP e o MB. O TP é reconhecido como uma ferramenta estratégica para o planejamento, balanceamento e gestão de rotas de vendas, pré-vendas, serviços e operações de rota padrão. Ele gera propostas otimizadas de territórios e rotas, de forma a construir estrategicamente cada rota e sequência de paradas para atender às necessidades de agendamento de seus clientes, ao menor custo possível. Também é possível determinar com precisão o custo real de cada parada ou visita. Assim, a empresa pode perceber instantaneamente o impacto positivo na sua lucratividade, com a redução nos custos de transporte. Já o MB oferece à empresa uma solução de gerenciamento de recursos móveis configuráveis e completa, com ferramentas, serviços, vendas e suporte. O MB permite que a empresa compare a execução versus o planejamento no detalhe, em tempo real, para ver onde todos os seus veículos realmente estão, e se eles estão seguindo suas respectivas rotas planejadas. A empresa foi ao longo do tempo realizando novas estratégias de mercado e distribuição de produtos. Entre elas, destaca-se a de dividir as regiões de distribuições em bolsões de distribuição, dividindo-os em dias da semana, para que cada bolsão seja atendido em um dia certo na semana. Essa estratégia trouxe mais agilidade para a empresa, permitindo atender os clientes mais fortes, com maior potencial de lucro para empresa. Os pedidos para os clientes com uma demanda alta geralmente têm seus dias previamente acordados, possibilitando a definição de um dia certo e semana certa para a realização da entrega. Além da implantação do novo sistema de roteirização a empresa também considerou como sendo uma estratégia logística a integração, por meio do SAP, entre a área comercial, financeira e logística. Esta integração trouxe uma redução de aproximadamente 700 mil reais nos custos logísticos (dados realizados no balanço de 2009) e uma redução considerável de

11 25 9,8% do quilometro total rodado por sua frota. Problemas no tempo de processamento de dados e distribuição dos veículos reduziram para a proporção de um dia após a confirmação da negociação com o cliente, antes disso houve casos em que a empresa deixou de receber comissões sobre as vendas pelo tempo na demora da entrega. Assim, a implementação do software B e de suas ferramentas, trouxe reais benefícios para o setor logístico e financeiro, como: reduções nos gastos, no tempo para acondicionar a mercadoria e no tempo de distribuição dos produtos para seus clientes. 5. Conclusão Em conclusão desse trabalho realizado com a companhia de bebidas observou-se resultados satisfatórios junto às novas medidas que foram tomadas pela empresa. A substituição da tecnologia que era usada anteriormente trouxe resultados expressivos, trazendo satisfação e superando expectativas para os diretores de planejamento e logística da empresa. Junto às novas tecnologias de softwares de roteirização, gestão empresarial e para tomada de decisão, foi preciso que a empresa se adequasse as novas mudanças e criasse novos modelos para a gestão da distribuição dos produtos, dos quais foram benéficos para a empresa e trouxe grande redução em seus custos logísticos. Referências BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimento. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, BALLOU, R. H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física. 1ª ed. São Paulo: Atlas, COUNCIL OF LOGISTICS MANAGEMENT, Careers in Logistics, Illinois, COOPER, D. R.; SCHINDLER P.S. Métodos de Pesquisa em Administração. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, DURÃO, M. Custo Logístico consome 13,1% da Receita das Empresas. O Estado de São Paulo Disponível em: Acesso em: 10 de março de GERBELLI, L. G. Custos Logísticos Voltam a Crescer no País. O Estado de São Paulo Disponível em: Acesso em 12 de março de 2014.

12 26 MALHOTRA N.K. Pesquisa de Marketing: Uma Orientação Aplicada. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, MARTEL, A.; VIEIRA D. R. Análise e Projetos de Redes Logísticas. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia, Operação e Avaliação. 2ª ed. Rio de Janeiro, SELLTIZ, C.; et al. Métodos de pesquisa das relações sociais. São Paulo: Herder, YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2a ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

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