Ano 2018 / Versão 2 MANUAL DE MICROBIOLOGIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ano 2018 / Versão 2 MANUAL DE MICROBIOLOGIA"

Transcrição

1 Ano 2018 / Versão 2 MANUAL DE MICROBIOLOGIA

2 SUMÁRIO 1 - Avaliação da qualidade microbiológica da água Técnica de membrana filtrante Ambiente de trabalho e equipamentos de proteção individual Procedimento da filtração da amostra Bactérias Heterotróficas Clostridium perfringens E.coli / Coliformes totais Enterococos Pseudomonas aeruginosa Confirmação da Pseudomonas aeruginosa em Ágar Leite Tempo de incubação das placas Amostragem por Swab Amostragem do ar Descarte de placas contaminadas

3 1- INTRODUÇÃO A água contém uma série de microorganismos, alguns naturais do ecossistema aquático e outros, microorganismos transitórios, provenientes do solo e de dejetos industriais e domésticos. O controle dessa população bacteriana é de fundamental importância, visto que densidades elevadas de microorganismos na água podem determinar a deterioração de sua qualidade, com desenvolvimento de odores e sabores desagradáveis e produção de biofilmes. Além disso, quantidades elevadas de bactérias podem apresentar risco à saúde dos consumidores, pois algumas delas podem atuar como patógenos oportunistas, especialmente problemáticas para indivíduos debilitados imunologicamente. 2 - TÉCNICA DE MEMBRANA FILTRANTE A técnica de membrana filtrante é um método rápido e preciso para isolamento e identificação de colônias de bactérias. Esta técnica é recomendada pelo Standart of Methods for the Examination of Water and Wasterwater, referência internacional em análises em águas. Esta técnica consiste em filtrar a vácuo 100 ml da amostra através de uma membrana filtrante (com porosidade controlada de 0,45 µm), onde ficarão retidas células de possíveis bactérias contaminantes. Depois, coloca-se assepticamente, a membrana sobre um meio de cultura seletivo para detecção do grupo específico de microorganismos indicadores, contido em placa de Petri. Terminado este passo, incuba-se as placas de Petri a temperaturas adequadas ao desenvolvimento dos microorganismos. 2

4 3 AMBIENTE DE TRABALHO E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Antes de iniciar as atividades no laboratório, ligue a luz UV (ultra-violeta ) por 15 minutos. Neste período, não entre no laboratório. Após desligar a luz UV, passe álcool 70% nas bancadas, equipamentos e instrumentos com o auxílio de algodão ou toalha de papel. Ao término das atividades de análise, repita estes procedimentos. Utilize jalecos e cabelos presos. Sempre que disponíveis, use toucas e pro-pés ou sapatos para uso único no laboratório. O uso de luvas e máscara é recomendado. Durante as análises, sempre que perceber potencial risco de contaminação da bancada, mãos ou equipamento, sanitize com álcool 70 %. O álcool 70% possui maior efeito bactericida que o álcool mais concentrado (comercialmente vendido como álcool 96 GL). O álcool desidrata a membrana celular externa do microrganismo, chegando ao citoplasma, desnaturando as proteínas e coagulando enzimas, ocasionando a sua morte. A água que o álcool 70% contém facilita a penetração na membrana celular externa e permite que o álcool fique agindo mais tempo, já que é menos volátil. As portas e janelas do laboratório devem permanecer fechadas, pois os microrganismos estão presentes no ar e o fluxo de ar na sala pode ocasionar contaminação durante a análise. Em laboratório não é adequado o uso de vassouras. O chão deve ser limpo com pano úmido com solução de hipoclorito de sódio ou outro desinfetante. Antes de começar as análises, esterilize a capela ou bancada com álcool 70% e ligue a lâmpada germicida por 10 minutos. Obs: Desligar a lâmpada germicida antes do início das análises. Se estiver ligada, a lâmpada germicida esterilizará sua amostra e poderá ocasionar danos à saúde se ficar exposto por longos períodos. 3

5 4 PROCEDIMENTO DE FILTRAÇÃO DA AMOSTRA Etapas: 1 Colocar membrana de 47mm no funil de filtração; 2 Inserir 100 ml de amostra a ser analisada no funil de filtração, e ligue a bomba a vácuo (até que toda os 100 ml passe pela membrana); Obs: Agite bem a amostra antes de realizar a filtração. 3 Remover assepticamente a membrana do funil de filtração, com auxílio de uma pinça e colocá-la sobre a superfície da placa contendo o Agar desejado; Obs: Antes de usar a pinça, esteriliza-la com álcool e flambando na chama. 4 Incubar a placa a ser analisada invertendo-a; Observações: Antes do início de trabalho, o funil deve estar autoclavado, bem como o frasco de coleta de amostra; Rinsar (limpar) o funil (policarbonato) de filtração com 100 a 200 ml de água destilada e autoclavada após a troca de amostra a ser filtrada. Caso o funil ser de aço inox, o mesmo poderá ser borrifado com álcool 70% e flambar. Abaixo, encontram-se fotos exemplificando os passos: 4

6 OBS: Após as filtrações deve-se tomar cuidado para que a água não ultrapasse a saída do Kitazato (conexão com a bomba), para evitar que a entrada de água na bomba não danifique a mesma. 5

7 3.1 - Bactérias Heterotróficas Apesar de ser virtualmente impossível a determinação de todas as bactérias presentes em uma água, a determinação de bactérias heterotróficas é de fundamental importância na indústria de água mineral. A determinação de bactérias heterotróficas tem sido usada como indicador da qualidade higiênico-sanitária dos alimentos e águas. A presença destes microorganismos em grande número indica matéria-prima (embalagens), excessivamente contaminada, limpeza e desinfecção inadequadas de maquinários e higiene insuficiente na produção, além do elevado número impedir a detecção de coliformes. Não há na legislação um valor máximo permitido para a quantidade de bactérias heterotróficas (RDC nº 275/05 Águas Minerais), mas é de extrema importância a determinação da densidade delas, pois assim podemos determinar possíveis causas de deterioração da qualidade da água. As colônias irão desenvolver diversas colorações e tamanhos, como por exemplo, às que estão ilustradas na foto abaixo. O tempo de incubação é de 48 horas a 35 ± 0,5 C. OBS: Em caso de contagem incontável de Bactérias heterotróficas a amostra deverá se diluída, 1 ml (amostra) para 99 ml (água destilada e autoclavada) depois realizar a filtração. Neste caso o valor da contagem obtido deve ser expresso em UFC/ml. 6

8 A composição em g/l (gramas por litro) do ágar contendo o meio de Bactérias heterotrófica: Digerido pancreático de caseína: 5,00 Extrato de levedura: 2,50 Dextrose: 1,00 Agar: 15,00 Método de referência: Técnica de Pour Plate - SMWW 23 RD 9215B 7

9 3.2 - Clostridium perfringens A determinação de esporos de Clostridium perfringens em água é uma importante avaliação de contaminação fecal remota, útil em situações onde outros indicadores de menor resistência, tais como E. coli, já não se encontrariam mais presentes. O Clostridium perfringens é uma bactéria anaeróbia em forma de bastonete, sulfito redutora, amplamente distribuída na natureza e considerada como parte da microbiota intestinal do homem e de animais. Os esporos são eliminados nas fezes e dessa forma chegam ao meio aquático onde apresentam excepcional longevidade, em função da grande resistência a condições ambientais desfavoráveis. Após realizar a filtração, seguir o procedimento: Colocar as placas na jarra de anaerobiose em posição não invertida ; Colocar o Aerokit na jarra; Retirar a tampa; Adicionar vagarosamente 15 ml de água; Deixar sem tampa Feche a jarra de anaerobiose e deixe a 35 ± 0,5 C por um período de 24 horas. 8

10 As colônias irão se desenvolver com características típicas (coloração amarelo claro, de 1 a 3 mm de diâmetro, convexas em sua superfície, com bordas lisas e opacas). A composição em g/l do ágar contendo o meio de Clostrídios perfringens: Caseína enzimática hidrolizada: 3,70 Digestão peptídica de tecido animal: 3,70 Triptose: 7,50 Extrato de levedura: 1,20 Lactose: 9,40 Fosfato dipotássico: 3,30 Sulfato lauril de sódio: 0,05 Sulfito de sódio: 1,60 Agar: 15,00 Método de referência: Directiva 98/83/CE Anexo III 9

11 3.3 - E.coli / Coliformes totais As águas minerais apresentam o risco de serem poluídas por águas residuárias e excretas de origem animal ou humano, podendo, desta forma, conter microorganismos patogênicos, tornando-se assim um veículo de transmissão de doenças. O trato gastrointestinal do homem e dos animais, rico em microorganismos, em quantidade e variedade, é uma das principais fontes de agentes patogênicos. Em condições precárias de higiene, esses microorganismos entéricos podem contaminar as mãos dos manipuladores e, consequentemente, os alimentos por eles preparados. A higienização de equipamentos e utensílios constitui outro fator relevante de risco, favorecendo a contaminação cruzada, cuja fonte pode ser a matéria prima, o ar, a poeira e o próprio manipulador. A presença de coliformes é o melhor indicativo de deficiência na higiene nas indústrias de águas minerais. Como o grupo dos coliformes totais inclui gêneros que não são de origem exclusivamente fecal, isto limita sua aplicação como indicador específico de contaminação fecal. A definição do grupo de coliformes totais inclui as bactérias na forma de bacilos Gram-negativos, não formadores de esporos, aeróbios ou anaeróbios facultativos. O grupo inclui cerca de 20 espécies, dentre as quais se encontram tanto bactérias originárias do trato gastrintestinal de humanos como também diversos gêneros e espécies de bactérias não entéricas. Todos os sistemas analisados deverão apresentar resultados negativos, isto é, ausência em 100 ml. Para facilitar as análises, a KITLABOR disponibiliza a placa E.coli/coliformes totais, onde pode-se obter os 2 grupos na mesma placa e na mesma temperatura. A placa é incubada a 35 ± 0,5 C por 24 horas. 10

12 Após esse período, faz-se então a leitura. Para contagem de coliformes totais as colônias ficarão Rosa e para contagem de E.coli ( Escherichia coli ) as colônias ficarão com a coloração Azul esverdeada. OBS: Não é necessária a utilização da lâmpada negra. Segue abaixo fotos exemplificando-as. E. coli Coliformes totais (colônia Azul esverdeada) (colônia Rosa) A composição em g/l do ágar contendo o meio E.coli/coliformes totais: Peptona especial: 5,00 Substrato cromogênico: 0,08 Substrato fluorogênico: 0,05 Tryptone: 20,0 Sais biliares No.3: 1,5 X-glucuronide: 0,075 Magenta-ß-galactoside: 0,1 Agar: 15,0 Método de referência: Detecção simultânea pelo Método Cromogênico - SMWW 23 RD 9221 I 11

13 3.4 - Enterococos O habitat normal destes grupos de bactérias é o trato intestinal humano e de outros animais, estas bactérias normalmente não ocorrem em águas e solos de áreas não poluídas, sendo que as poucas incidências estão relacionadas diretamente a animais de vida selvagem ou à drenagem dos solos por enxurradas. Embora estas bactérias possam persistir por longos períodos em águas de irrigação com alto teor eletrolítico, geralmente não se multiplicam em águas poluídas, sendo, portanto, sua presença indicativa de contaminação fecal recente. Este grupo de bactérias engloba várias espécies que apresentam diferentes graus de resistência às variações ambientais e origens fecais específicas. Assim, as espécies incluídas no gênero Enterococcus apresentam maior resistência e são caracterizadas por sua capacidade de crescer em temperaturas de 10 a 45 C, ph de até 9,6 e em meios com altas concentrações de NaCl. Além disso, conseguem sobreviver a temperaturas de 60 C durante 30 minutos. As placas de Petri contendo o meio de cultura Agar são colocadas em estufa a 35 ± 0,5 C durante 48 horas. A coloração das colônias varia do rosa ao vermelho escuro. A foto abaixo ilustra a presença de Enterococos em uma análise realizada em laboratório. A composição em g/l do ágar contendo o meio de Enterococos: Triptose: 20,00 Extrato de levedura: 5,00 Dextrose: 2,00 Fosfato dipotássio: 4,00 Referência do método: Agar: 10,00 Membrana filtrante SMWW 23 RD 9230C 12

14 3.5 - Pseudomonas aeruginosa A diversidade bioquímica da Pseudomonas aeruginosa e sua resistência a agentes antimicrobianos são fatores que têm determinado um grande interesse em seu estudo, pois contribuem para sua importância como patógeno oportunista, como microrganismo formador de biofilme, interferindo em muitos processos industriais e como microrganismo de importância em processos de deterioração, atacando uma variedade de materiais. A presença desta bactéria em águas minerais envazadas em garrafões plásticos reutilizáveis (normalmente de 20 litros) também tem sido constantemente relatada, especialmente pela grande produção de biofilme no interior destes recipientes e a má higienização destes nas empresas engarrafadoras, determinando a deterioração da água (alteração de sabor, odor e aparência), além de poder contribuir para a disseminação de um patógeno oportunista de extrema importância. As placas de Petri contendo o meio de cultura Agar são incubadas a 35 ± 0,5 C por 24 horas. O crescimento das colônias tem de 0,8 a 2,2 mm de diâmetro de aparência achatada com coloração acastanhada à esverdeada. 13

15 A composição em g/l do ágar contendo o meio de Pseudomonas aeruginosa: Digestão pancreática de gelatina: 20,00 Cloreto de magnésio: 1,40 Sulfato de potássio: 10,00 Cetrimida: 0,300 Agar: 15,00 Referência do método: Farmacopeia 5ª edição

16 3.5.1 Confirmação da Pseudomonas aeruginosa em Agar leite Após a contagem e o registro do número de colônias típicas de Pseudomonas aeruginosa, selecionar um número adequado de colônias (1 a 4) para serem submetidas à confirmação. Procedimento de confirmação. Selecionar colônias típicas bem isoladas, para serem submetidas ao procedimento de confirmação. Flambar e resfriar uma alça de inoculação. Com a alça de inoculação, devidamente flambada e resfriada, colher uma colônia a ser submetida à confirmação. Depositar a colônia colhida nas bordas da placa de ágar leite, e iniciar seu espalhamento na superfície. Fechar e incubar a placa em posição invertida durante 48 ± 3h a 36 ± 0,5 C. Após o período determinado de incubação, efetuar a leitura considerar presença, como típicas de Pseudomonas aeruginosa as colônias produzirem pigmento amarelado a verde, difusível no meio de cultura como apresenta a imagem abaixo. Referência do método: Farmacopeia 5ª edição

17 4 - TEMPO DE INCUBAÇÃO DAS PLACAS BACTÉRIAS TEMPO DE INCUBAÇÃO VALOR MÁXIMO PERMITIDO Bactérias heterotróficas 48 horas Sem especificação Clostridium perfringens 24 horas Ausência E.coli / coliformes totais 24 horas Ausência Enterococos 48 horas Ausência Pseudomonas aeruginosa 24 horas Ausência Confirmação Pseudomonas 48 horas - 16

18 5 AMOSTRAGEM COM SWAB Coleta Retire o swab da embalagem protetora estéril; Faça a amostragem em uma área de 10x10 cm área plana ; Coloque o swab plástico no tudo contendo a solução tamponada; Com a ponta do swab no fundo do tubo quebre a haste fazendo uma leve pressão da mesma na borda do tubo; Identifique a amostra. Análises Faça uma diluição, colete 1 ml do Swab e coloque em 99 ml de água destilada e autoclavada; Filtrar a amostra e encaminhar para a estufa; OBS: Diluição específica para um parâmetro. Exemplo: Coliformes totais / E. coli. Resultados Realizar e contagem de colônias; O resultado sairá em UFC/ml; 17

19 6 AMOSTRAGEM DO AR Indicações: Quantificar a presença de microrganismos no ar por sedimentação. Nesta técnica, os microrganismos irão se depositar na superfície do meio de cultura sólido. Movimentos no ambiente que está sendo amostrado modificam o fluxo de ar e consequentemente o resultado da análise. OBS: Utiliza-se placa de 90 mm para contagem de Bactérias mesófilas totais e bolores e leveduras. Procedimento: a) Identificar a placa b) Expor a placa aberta por 15 minutos c) Tampar a placa O transporte até o laboratório deve ser refrigerado e realizado em até 24 horas a partir da coleta A placa deve ser incubada na temperatura e tempo recomendados para o microrganismo pesquisado Calcular o resultado da seguinte forma: Nº de colônias/placa realizar a contagem das colônias Nº de colônias/min realizar a contagem das colônias e dividir a contagem por 15 Nº de colônias/h realizar a contagem das colônias e dividir a contagem por 0,25 Nº de colônias/cm 2 realizar a contagem das colônias e dividir a contagem por 56 Nº de colônias/m 2 realizar a contagem das colônias e dividir a contagem por 0,0056 Referência Bibliográfica: Compendium of Methods for the Microbiological Examination of Foods, section 3.71 and 3.72, American Public Health Association, Washington D.C.,

20 7 DESCARTE DE PLACAS CONTAMINADAS As placas incubadas devem ser descontaminadas antes do descarte ou recolhidas por empresa especializada como sendo resíduo de risco biológico. Os resíduos biológicos são aqueles que apresentam produtos biológicos que podem ou não representar risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente, devido à presença de microrganismos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção. A descontaminação pode ser realizada em autoclave, porém ocasiona odor ruim. Para a descontaminação de materiais contaminados: Coloque 1 ml de álcool 70% sobre a placa com crescimento e deixe de repouso por 5 minutos. Após este período, descarte no lixo orgânico comum. S.A.C - KITLABOR COMÉRCIO DE PRODUTOS PARA LABORATÓRIO LTDA Rua Heitor Blum nº 310 Sala 110 Bairro Estreito Florianópolis / SC CEP: CNPJ: / Fones: (48) / Técnicos: (48) (WhatsApp) contato@kitlabor.com.br 19

Ano 2017 / Versão 7 MANUAL DE MICROBIOLOGIA

Ano 2017 / Versão 7 MANUAL DE MICROBIOLOGIA Ano 2017 / Versão 7 MANUAL DE MICROBIOLOGIA SUMÁRIO 1 - Avaliação da qualidade microbiológica da água...02 2 Técnica de membrana filtrante...02 3- Procedimento...03 3.1 - Bactérias Heterotróficas...04

Leia mais

CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE GARRAFÕES DE 10 E 20 LITROS E SUA IMPORTÂNCIA NA SEGURANÇA ALIMENTAR

CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE GARRAFÕES DE 10 E 20 LITROS E SUA IMPORTÂNCIA NA SEGURANÇA ALIMENTAR CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE GARRAFÕES DE 10 E 20 LITROS E SUA IMPORTÂNCIA NA SEGURANÇA ALIMENTAR Profa. Dra. Petra Sanchez Sanchez Presidente da Comissão Científica da ABINAM ÁGUA MINERAL ENVASADA EM GARRAFÕES

Leia mais

Contagem Padrão em Placas. Profa. Leila Larisa Medeiros Marques

Contagem Padrão em Placas. Profa. Leila Larisa Medeiros Marques Contagem Padrão em Placas Profa. Leila Larisa Medeiros Marques 1. OBJETIVOS E ALCANCE Estabelecer procedimento para a contagem padrão de microrganismos mesófilos aeróbios estritos e facultativos viáveis.

Leia mais

PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO - POP

PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO - POP 1. OBJETIVO PÁG.: 1/7 Definir um procedimento para a análise de coliformes totais e termotolerantes pela técnica de membrana filtrante. 2. ALCANCE Este procedimento se aplica a análise de coliformes pelo

Leia mais

MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1

MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Como Identificar estas Alterações?

Leia mais

QUALIDADE DA ÁGUA DA RIBEIRA DA ASPRELA PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS

QUALIDADE DA ÁGUA DA RIBEIRA DA ASPRELA PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS QUALIDADE DA ÁGUA DA RIBEIRA DA ASPRELA PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS Ano Letivo 2016/2017 Projeto FEUP Supervisor: Margarida Bastos Monitor: Miguel Costa Coordenador de Curso: João Bastos Maria Marques Alexandra

Leia mais

MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1

MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Como Identificar estas Alterações?

Leia mais

Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.

Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D. Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Segurança Alimentar e Curso: Técnico em Agroindústria Professora: Roberta M. D. Cardozo Segurança Alimentar Grupos ou espécies de microrganismos

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO Pasteur Laboratório de Pesquisa e Controle Microbiológico

Leia mais

Base destinada para a preparação do meio para a diferenciação e identificação de bactérias coliformes baseadas na fermentação da lactose.

Base destinada para a preparação do meio para a diferenciação e identificação de bactérias coliformes baseadas na fermentação da lactose. Base de Agar Endo 500 g Base destinada para a preparação do meio para a diferenciação e identificação de bactérias coliformes baseadas na fermentação da lactose. Indicações: Suspender 36 g em 1 L de água

Leia mais

06/10/2017. Microbiologia da água

06/10/2017. Microbiologia da água 06/10/2017 Microbiologia da água Água Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao saneamento básico países em desenvolvimento. 1,5 milhões de crianças morrem por ano, tendo como causa as diarréias.

Leia mais

TÉCNICAS DE SEMEADURA E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS

TÉCNICAS DE SEMEADURA E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS TÉCNICAS DE SEMEADURA E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS CONCEITOS IMPORTANTES Isolamento de um microrganismo: O isolamento consiste na obtenção de uma cultura pura (colônias isoladas de um único microrganismo,

Leia mais

Microbiologia ambiental 30/09/201 4

Microbiologia ambiental 30/09/201 4 Microbiologia ambiental 30/09/201 4 Microbiologia da água 30/09/ 2014 Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao

Leia mais

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra. Método do Número Mais Provável

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra. Método do Número Mais Provável Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra MICROBIOLOGIA António Verissimo Paula Morais Método do Número Mais Provável Introdução O método do NMP permite calcular o número de um microorganismo

Leia mais

Profa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná

Profa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná Microbiologia da água Profa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Análise microbiológica

Leia mais

Curso: Nutrição Disciplina: Microbiologia de Alimentos Prof.: Fernanda Malagutti Tomé Aula prática: MORFOLOGIA E COLORAÇÃO DE BACTÉRIAS

Curso: Nutrição Disciplina: Microbiologia de Alimentos Prof.: Fernanda Malagutti Tomé Aula prática: MORFOLOGIA E COLORAÇÃO DE BACTÉRIAS Instituto de Ciências da Saúde Campus Dutra Curso: Nutrição Disciplina: Microbiologia de Alimentos Prof.: Fernanda Malagutti Tomé Aula prática: MORFOLOGIA E COLORAÇÃO DE BACTÉRIAS ROTEIRO DE AULA PRÁTICA

Leia mais

Poluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas

Poluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Poluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas OMS: cerca de 80% das doenças em países subdesenvolvidos tem

Leia mais

Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas

Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas CAPÍTULO IX NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES TOTAIS E COLIFORMES TERMOTOLERANTES EM ÁGUA E GELO 1. OBJETIVOS E ALCANCE

Leia mais

FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: n s u m o. A b a t e d o u r. n s u m i d. Alterações da Microbiota. Alteração da Qualidade Microbiológica

FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: n s u m o. A b a t e d o u r. n s u m i d. Alterações da Microbiota. Alteração da Qualidade Microbiológica 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Alteração da Qualidade Microbiológica Deterioração Microbiana Doenças Transmitidas

Leia mais

MF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA "POUR PLATE"

MF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA POUR PLATE MF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA "POUR PLATE" Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 3.966, de 16 de janeiro de 2001

Leia mais

Projeto FEUP 2015/ Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente. Equipa: MIEA101_02

Projeto FEUP 2015/ Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente. Equipa: MIEA101_02 Projeto FEUP 2015/2016 - Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente QUE ÁGUA CONSUMIMOS? Avaliação de parâmetros microbiológicos da água de fontanários Equipa: MIEA101_02 Ana Teixeira Bruno Vale Filipa

Leia mais

Meios de cultura bacteriano

Meios de cultura bacteriano Meios de cultura bacteriano O material preparado no laboratório para o crescimento de microrganismos. Inóculo e Cultura; Se desejarmos o crescimento de uma cultura de um certo microrganismo, por exemplo

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA LANCHONETE UNIVERSITÁRIA NA CIDADE DE PELOTAS, RS.

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA LANCHONETE UNIVERSITÁRIA NA CIDADE DE PELOTAS, RS. AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA LANCHONETE UNIVERSITÁRIA NA CIDADE DE PELOTAS, RS. STEURER, Kassandra 1 ; VOLOSKI, Flávia 1 ; BARTZ, Josiane 1 ; MELLO, Michele 1 ; GANDRA, Eliezer Avila

Leia mais

GUIA DOS MÉTODOS DE REFERÊNCIA

GUIA DOS MÉTODOS DE REFERÊNCIA GUIA DOS MÉTODOS DE REFERÊNCIA MICROBIOLOGIA PARA COSMÉTICOS BIOKAR Diagnóstico coloca o seu conhecimento à sua disposição para fornecer soluções simples e rápidas para atender suas necessidades. Os laboratórios

Leia mais

BACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1

BACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 BACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Como Identificar estas Alterações? Análise

Leia mais

HIDROSFERA: 3/4 DO PLANETA

HIDROSFERA: 3/4 DO PLANETA HIDROSFERA: 3/4 DO PLANETA DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA E INDICADORES MICROBIOLÓGICOS 97,4% : Águas marinhas 1,8% : Águas congeladas 0.8% : Águas doces DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA Doenças causadas pelo

Leia mais

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao

Leia mais

5 Aula Prática Exame do Microcultivo de levedura. Plaqueameno de Açúcar. Ensaio de Óxido-Redução com Resazurina

5 Aula Prática Exame do Microcultivo de levedura. Plaqueameno de Açúcar. Ensaio de Óxido-Redução com Resazurina IB UNESP - Rio Claro CCA - UFSCar Araras II CURSO DE MONITORAMENTO DA FERMENTAÇÃO ETANÓLICA PERÍODO: 11 a 15 DE FEVEREIRO DE 2008 ATIVIDADES PRÁTICAS 5 Aula Prática Exame do Microcultivo de levedura. Plaqueameno

Leia mais

Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO

Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO Iangla Araújo de Melo ¹, Maykon Jhuly Martins de Paiva 1, Ricardo Consigliero Guerra 2 ¹ Acadêmica

Leia mais

Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3 964, de 16 de janeiro de 2001 Publicada no DOERJ de 23 de janeiro de 2001

Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3 964, de 16 de janeiro de 2001 Publicada no DOERJ de 23 de janeiro de 2001 MF-404.R-4 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL (NMP) DE COLIFORMES TOTAIS EM AMOSTRAS DE ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO, PELA TÉCNICA DOS TUBOS MÚLTIPLOS Notas: Aprovada pela Deliberação

Leia mais

MF-447.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE UNIDADES FORMADORAS DE COLÔNIAS (U.F.C.) DE COLIFORMES TOTAIS, PELA TÉCNICA DE MEMBRANAS FILTRANTES

MF-447.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE UNIDADES FORMADORAS DE COLÔNIAS (U.F.C.) DE COLIFORMES TOTAIS, PELA TÉCNICA DE MEMBRANAS FILTRANTES MF-447.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE UNIDADES FORMADORAS DE COLÔNIAS (U.F.C.) DE COLIFORMES TOTAIS, PELA TÉCNICA DE MEMBRANAS FILTRANTES Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 1570, de 02 de outubro

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DEPARTAMENTO Engenharia de Alimentos

Leia mais

Contagem de coliformes totais e coliformes termotolerantes em alimentos. Prof a Leila Larisa Medeiros Marques

Contagem de coliformes totais e coliformes termotolerantes em alimentos. Prof a Leila Larisa Medeiros Marques Contagem de coliformes totais e coliformes termotolerantes em alimentos Prof a Leila Larisa Medeiros Marques Definição COLIFORMES TOTAIS: grupo de bactérias constituído por bacilos gram-negativos, aeróbios

Leia mais

Qualidade da Água dos Furos de Captação da FEUP

Qualidade da Água dos Furos de Captação da FEUP Qualidade da Água dos Furos de Captação da FEUP Parâmetros Microbiológicos Equipa MIEA103_02: Arlete Oliveira Ana Rita Almeida Catarina Silva Fernando Martins João Neves Pedro Sobral Projeto FEUP 2016/2017

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR SOUZA M. C; TOLEDO E. A Resumo Este trabalho teve como objetivo identificar

Leia mais

Uninassau PRONATEC Técnico em Serviços de Restaurante e Bar

Uninassau PRONATEC Técnico em Serviços de Restaurante e Bar Uninassau PRONATEC Técnico em Serviços de Restaurante e Bar Análise Bacteriológica de Água Adriano Barbosa da Silva Licenciado em Ciências Biológicas Mestrando em Ciência Animal Tropical Contatos: 88105041

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ENSAIOS BIOLÓGICOS. Teste de Esterilidade pelo método de filtração em membrana.

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ENSAIOS BIOLÓGICOS. Teste de Esterilidade pelo método de filtração em membrana. ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BCQ CONSULTORIA E QUALIDADE SOCIEDADE SIMPLES LTDA.

Leia mais

RELATÓRIO DA VERIFICAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO MICROBIANA EM EMBALAGENS PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS

RELATÓRIO DA VERIFICAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO MICROBIANA EM EMBALAGENS PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS RELATÓRIO DA VERIFICAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO MICROBIANA EM EMBALAGENS PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS 2011 A reprodução deste documento só poderá ser feita integralmente, sem nenhuma alteração e com o conhecimento

Leia mais

MICROPROPAGAÇÃO A DESINFECÇÃO DOS INSTRUMENTOS

MICROPROPAGAÇÃO A DESINFECÇÃO DOS INSTRUMENTOS MICROPROPAGAÇÃO A DESINFECÇÃO DOS INSTRUMENTOS Como indicado no Guia 8 0: Micropropagação no laboratório de ensino, as técnicas de cultivo de tecidos vegetais consistem na transferência de um explante

Leia mais

Métodos em Fitopatologia. Esterilização

Métodos em Fitopatologia. Esterilização Métodos em Fitopatologia Esterilização Esterilização: processo que visa eliminar todos os microorganismos presentes em um material / meio de cultura; Assepsia: Conjunto de processos (técnicas) utilizados

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES

Leia mais

10º Encontro de Higienização e Lavanderia Hospitalar da Região Sul AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES

10º Encontro de Higienização e Lavanderia Hospitalar da Região Sul AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES 10º Encontro de Higienização e Lavanderia AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES CONTROLE MICROBIOLÓGICO NO PROCESSO DE LAVAGEM DE ROUPAS HOSPITALARES AVALIAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS

Leia mais

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento Folha: 1 de 6 MEIO AMBIENTE ENSAIO QUÍMICO HUMANO, ÁGUA RESIDUAL HUMANO Determinação de Sódio pelo método Determinação de Potássio pelo método Determinação de Fósforo Total, Fosfato Total e orto-fosfato

Leia mais

TREINO DE PRÁTICAS E HABILIDADES Identificação das bactérias gram negativas NÃO fermentadoras PROFA Alessandra Barone

TREINO DE PRÁTICAS E HABILIDADES Identificação das bactérias gram negativas NÃO fermentadoras PROFA Alessandra Barone TREINO DE PRÁTICAS E HABILIDADES Identificação das bactérias gram negativas NÃO fermentadoras PROFA Alessandra Barone Ao entrar no laboratório, certifique-se de estar de cabelo preso, jaleco fechado, sapato

Leia mais

MO cuja presença ou ausência proporciona uma evidência indireta referente a uma característica particular do histórico da amostra

MO cuja presença ou ausência proporciona uma evidência indireta referente a uma característica particular do histórico da amostra MO cuja presença ou ausência proporciona uma evidência indireta referente a uma característica particular do histórico da amostra Microrganismos indicadores Link qualidade e inocuidade Um alimento que

Leia mais

Microbilogia de Alimentos I - Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan

Microbilogia de Alimentos I - Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan 32 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC Goiás ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Aula nº 7 e 8 Quantificação de Microrganismos: Diluição e Plaqueamento Spreader Plate e Pour

Leia mais

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento Folha: 1 de 8 SAÚDE HUMANA E ANIMAL ENSAIOS QUÍMICOS Determinação de Metais Totais e Dissolvidos por espectrometria de emissão atômica em plasma de argônio indutivamente acoplado - ICP OES - geração de

Leia mais

Microbiologia alimentar Medronho. Maria João de Almeida Pessoa Trigo. Escola Secundária Fonseca de Benevides, Lisboa 4 de Fevereiro de 2014

Microbiologia alimentar Medronho. Maria João de Almeida Pessoa Trigo. Escola Secundária Fonseca de Benevides, Lisboa 4 de Fevereiro de 2014 Microbiologia alimentar Medronho Maria João de Almeida Pessoa Trigo Escola Secundária Fonseca de Benevides, Lisboa 4 de Fevereiro de 2014 NORMAS DE SEGURANÇA Principais Normas de Segurança em Laboratório

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO MEDLAB S DIAGNOSTICOS LTDA ACREDITAÇÃO N CRL 0686 TIPO

Leia mais

Oficina Analítica. Determinação de Escherichia coli e Coliformes termotolerantes. 1 Copyright year IDEXX Laboratories

Oficina Analítica. Determinação de Escherichia coli e Coliformes termotolerantes. 1 Copyright year IDEXX Laboratories Oficina Analítica Determinação de Escherichia coli e Coliformes termotolerantes 1 Copyright year IDEXX Laboratories Legislação ANEXO 20 DA PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO N 5 Dispõe sobre os procedimentos de

Leia mais

Técnicas Microbiológicas

Técnicas Microbiológicas IX Semana de Biologia da UFPB Técnicas Microbiológicas e Rotina Laboratorial Laboratório de Genética de Microrganismos - DBM Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos

Leia mais

Alessandro Alves de Almeida 1,2 ; Fernanda Hartmann Silva 2 ; Camila Silva Fonseca 1. ; Luciana Lopes Guimarães 1.

Alessandro Alves de Almeida 1,2 ; Fernanda Hartmann Silva 2 ; Camila Silva Fonseca 1. ; Luciana Lopes Guimarães 1. Determinação quantitativa de coliformes fecais na areia das praias de Santos (São Paulo, Brasil) Alessandro Alves de Almeida 1,2 ; Fernanda Hartmann Silva 2 ; Camila Silva Fonseca 1. ; Luciana Lopes Guimarães

Leia mais

AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE PARÂMETROS QUALITATIVOS DE ÁGUAS PLUVIAIS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE PARÂMETROS QUALITATIVOS DE ÁGUAS PLUVIAIS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE PARÂMETROS QUALITATIVOS DE ÁGUAS PLUVIAIS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO George Rodrigues Lambais 1 ; Weruska Brasileiro Ferreira 2 ; Renan Ferreira da Nóbrega 3 ; Tayron Juliano Souza

Leia mais

André Fioravante Guerra NMP/g ou ml de Coliformes a 35 e 45 C Valença, 1ª Edição, p. Disponível em:

André Fioravante Guerra NMP/g ou ml de Coliformes a 35 e 45 C Valença, 1ª Edição, p. Disponível em: André Fioravante Guerra NMP/g ou ml de Coliformes a 35 e 45 C Valença, 1ª Edição, 2015. 15p. Disponível em: www.microbiologia-de-alimentos.com çã NÚ MERO MAIS PROVA VEL (NMP/g ou ml) DE COLIFORMES A 35

Leia mais

Aula Prática. - Preparo de meio de cultivo. - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos

Aula Prática. - Preparo de meio de cultivo. - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos Aula Prática - Preparo de meio de cultivo - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos PREPARO DE MEIO DE CULTIVO Exercício BDA (Batata-Dextrose-Ágar) - Caldo de batata ------------ 100ml

Leia mais

Determinação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos

Determinação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos Determinação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos Prof. Adj. Ary Fernandes Junior Departamento de Microbiologia e Imunologia Instituto de Biociências UNESP Tel. 14 3880.0412/0413 ary@ibb.unesp.br

Leia mais

NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA FICHA DE ESPECIFICAÇÃO SUSTEMIL SOY

NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA FICHA DE ESPECIFICAÇÃO SUSTEMIL SOY FICHA DE ESPECIFICAÇÃO SUSTEMIL SOY IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA NOME DA EMPRESA: NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Endereço: Rua Pitangui, n 77 Bairro Concórdia, Belo Horizonte MG CNPJ. 04.040.657/0001-33

Leia mais

Notas: Aprovado pelo Deliberação CECA nº 3 963, de 16 de janeiro de 2001, Publicada no DOERJ de 23 de janeiro de 2001.

Notas: Aprovado pelo Deliberação CECA nº 3 963, de 16 de janeiro de 2001, Publicada no DOERJ de 23 de janeiro de 2001. MF-405.R-4 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL (NMP) DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS EM AMOSTRAS DE CORPOS D ÁGUA OU DE EFLUENTES DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS, PELA TÉCNICA DOS TUBOS

Leia mais

Informações ao Consumidor. Teste Ca Veromar

Informações ao Consumidor. Teste Ca Veromar Informações ao Consumidor Teste Ca Veromar O cálcio é quinto elemento mais abundante na água do mar. Tem grande importância para os animais marinhos, estando presente nas estruturas rígidas de corais,

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Bacharelado em Ciências Físicas e Biomoleculares Microbiologia 2016

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Bacharelado em Ciências Físicas e Biomoleculares Microbiologia 2016 Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Bacharelado em Ciências Físicas e Biomoleculares Microbiologia 2016 Aula Prática 08: METABOLISMO BACTERIANO AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA

Leia mais

Fontes de m.o. 16/09/2015. Fontes de m.o. Plantas. algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos. interiores geralmente estéreis

Fontes de m.o. 16/09/2015. Fontes de m.o. Plantas. algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos. interiores geralmente estéreis 1 2 Plantas interiores geralmente estéreis algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos frutos e hortícolas têm m.o. superficiais variam com: tipo de solo fertilizantes e água qualidade do ar 1

Leia mais

TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS

TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

XI Encontro de Iniciação Científica do Centro Universitário Barão de Mauá

XI Encontro de Iniciação Científica do Centro Universitário Barão de Mauá Análises microbiológicas da carne bovina moída adquiridas em açougues e supermercados vendidas a granel e à vácuo de Ribeirão Preto São Paulo, Brasil Sabrina R. De Oliveira Silva 1, Naiá Carla Marchi de

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da alcalinidade pelo método titulométrico. SMWW, 22ª Edição, Método

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da alcalinidade pelo método titulométrico. SMWW, 22ª Edição, Método ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CQLAB - Consultoria e Controle de Qualidade Ltda. Determinação

Leia mais

Análise Técnica. Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens

Análise Técnica. Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens Análise Técnica Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens Coord. Prof. Dr. Marco Antônio Lemos Miguel Equipe: Carolina Beres & Priscila

Leia mais

Bacteriologia 2º/ /08/2017

Bacteriologia 2º/ /08/2017 CULTIVO DE MICRORGANISMOS IN VITRO Para cultivar microrganismos em sistemas artificiais, deve-se obedecer a requisitos básicos, como a utilização de um meio com aporte nutritivo adequado para aquele microrganismo,

Leia mais

GABARITO: PROVA ESCRITA

GABARITO: PROVA ESCRITA 1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos GABARITO: PROVA ESCRITA EDITAL 011/2015-PPGTA - SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O PROGRAMA

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para, limpeza e desinfecção das superfícies, instalações, equipamentos e materiais do Laboratório IHEF conforme as definições expressas

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA UTILIZADA NO IFG - CÂMPUS ANÁPOLIS

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA UTILIZADA NO IFG - CÂMPUS ANÁPOLIS ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA UTILIZADA NO IFG - CÂMPUS ANÁPOLIS Laressa Rayane Rosa Lima/ laressarayane@hotmail.com Lorraine Gomes Pereira/ lorrainegomes5@hotmail.com IFG / Anápolis Erika Regina Leal

Leia mais

AÇÃO DE COMPOSTOS NA DESCONTAMINAÇÃO DE BETERRABA COM BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES

AÇÃO DE COMPOSTOS NA DESCONTAMINAÇÃO DE BETERRABA COM BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES AÇÃO DE COMPOSTOS NA DESCONTAMINAÇÃO DE BETERRABA COM BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES André Luiz Paradela 1 ; Gilberto José Hussar 1 ; Rogéria Maria Alves de Almeida 1 ; Alan Perina Romão 2 ; Rafael Henrique

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da alcalinidade pelo método titulométrico. LQ= 5 mg/l

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da alcalinidade pelo método titulométrico. LQ= 5 mg/l ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 7 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CQLAB - Consultoria e Controle de Qualidade Ltda. Determinação

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO Bruna Santos Morais 1, Danusa Carolina Santos Fernandes 2, Thaís Cristina Carneiro Gonçalves 3, Elizabeth Uber Bucek 4, Ana Claudia Chesca

Leia mais

Teste Simplificado para Detecção de Coliformes Totais

Teste Simplificado para Detecção de Coliformes Totais NOV 2011 BLH-IFF/NT- 40.11 Rede Nacional de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

Controle Microbiológico nas Usinas de açúcar e álcool. Prof.ª Drª Dejanira de Franceschi de Angelis

Controle Microbiológico nas Usinas de açúcar e álcool. Prof.ª Drª Dejanira de Franceschi de Angelis Controle Microbiológico nas Usinas de açúcar e álcool Prof.ª Drª Dejanira de Franceschi de Angelis 1. OBJETIVO O controle do crescimento da população microbiana dentro de um complexo industrial de açúcar

Leia mais

Diretor da Unidade de Microbiologia

Diretor da Unidade de Microbiologia Controlo de Qualidade Microbiológico (28 Ensaios Acreditados) O Laboratório é acreditado pelo IPAC (Instituto Português da Acreditação) epelo ILAC (International a Laboratory ato Accreditation Cooperation)

Leia mais

OS GERMICIDAS: EFEITO DE DOSE

OS GERMICIDAS: EFEITO DE DOSE OS GERMICIDAS: EFEITO DE DOSE DESINFETANTE OU GERMICIDA? Um desinfetante é uma substância química que mata as formas vegetativas de microrganismos patogênicos, mas não necessariamente suas formas esporuladas.

Leia mais

NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA FICHA DE ESPECIFICAÇÃO. BemVital MultiFibras

NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA FICHA DE ESPECIFICAÇÃO. BemVital MultiFibras FICHA DE ESPECIFICAÇÃO BemVital MultiFibras IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA NOME DA EMPRESA: NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Endereço: Rua Pitangui, n 77 Bairro Concórdia, Belo Horizonte MG CNPJ. 04.040.657/0001-33

Leia mais

PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI

PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI SILVA, W. Â. 1 CRUZ, A. A. da 1 ; SILVA, L. M. V da 1 ; SANTOS, B. F. 1 SILVA, C. V. da 2 1 Discentes do Curso

Leia mais

Grupo: Andressa, Carla e Thalita. Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC

Grupo: Andressa, Carla e Thalita. Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC Grupo: Andressa, Carla e Thalita Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC Equipe responsável: A equipe destinada a aplicação de Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle (APPCC) é composta

Leia mais

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO

Leia mais

Pesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco

Pesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco Pesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco Nome dos autores: Carolina Rosa Carrilho de Castro Carolina Rosa Carrilho de Castro; Aluna do Curso de Engenharia

Leia mais

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas na produção leiteira: Análises Microbiológicas Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao Microbiologia Técnico preparado Cada passo pode significar

Leia mais

Esterilização, Assepsia e Preparo de Meios de Cultura.

Esterilização, Assepsia e Preparo de Meios de Cultura. Disciplina: Microbiologia Geral Esterilização, Assepsia e Preparo de Meios de Cultura. TÉCNICAS LABORATORIAIS EM MICROBIOLOGIA ESTERILIZAÇÃO E ASSEPSIA PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA * Os estudantes devem

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ RESUMO

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ RESUMO 1 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ Amanda Fátima da Silva Eustáquio (1), Maria Luiza Bianchetti Furtado

Leia mais

Mastite Bovina. Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal

Mastite Bovina. Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal Mastite Bovina Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal Protocolo sanitário produtivo 2 O que buscamos quanto à qualidade do leite produzido no Brasil? Ausência de resíduos Antibióticos e pesticidas

Leia mais

Nutrição bacteriana. José Gregório Cabrera Gomez

Nutrição bacteriana. José Gregório Cabrera Gomez Nutrição bacteriana José Gregório Cabrera Gomez jgcgomez@usp.br Nutrição microbiana Quais os compostos químicos que constituem uma célula? 5 Nutrição microbiana De onde as bactérias captam estes elementos?

Leia mais

Aula Prática. - Preparo de meio de cultivo. - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos

Aula Prática. - Preparo de meio de cultivo. - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos Aula Prática - Preparo de meio de cultivo - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos PREPARO DE MEIO DE CULTIVO Exercício BDA (Batata-Dextrose-Ágar) - Caldo de batata ------------ 100ml

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TOMMASI ANALÍTICA LTDA ALIMENTOS E BEBIDAS ALIMENTOS

Leia mais

Biossegurança no Laboratório de Microbiologia

Biossegurança no Laboratório de Microbiologia Métodos laboratoriais em microbiologia Disciplina: Microbiologia Geral iossegurança no Laboratório de Microbiologia Permitem estudo detalhado dos microrganismos Objetivo acadêmico Objetivo científico Métodos

Leia mais

11/03/2018 INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS ASPECTOS HISTÓRICOS. INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS

11/03/2018 INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS ASPECTOS HISTÓRICOS. INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS ASPECTOS HISTÓRICOS. No Inicio, a alimentação era baseada nos abundantes recursos da natureza. O homem passou a plantar, criar animais e produzir seus alimentos.

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:

NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: Controle Sanitário de Leite Humano Ordenhado BLH-IFF/NT- 40.05 Teste Simplificado para Detecção de Coliformes Totais FEV 2005 BLH-IFF/NT- 40.05 Rede

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM QUEIJO MINAS FRESCAL¹

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM QUEIJO MINAS FRESCAL¹ 157 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM QUEIJO MINAS FRESCAL¹ Aparecida Elaine de Assis Cardoso², Maria Aparecida Resende Marques 2, Jacira Francisca Matias 2, Mônica de Paula Jorge 2, Jaqueline Miranda Lopes 2,

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Higiêne das mãos A lavagem das mãos com técnica adequada, objetiva remover mecanicamente a sujidade e a maioria da flora transitória da pele.

Leia mais

Análises físico-químicas e microbiológicas de água

Análises físico-químicas e microbiológicas de água Análises físico-químicas e microbiológicas de água Parâmetros analisados: Padrão físico-químico: ph e turbidez Padrão microbiológico: Contagem de aeróbios; Coliformes Fecais e Coliformes Totais A qualidade

Leia mais

ANEXO III PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE CONTAGEM

ANEXO III PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE CONTAGEM ANEXO III PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE CONTAGEM 1. TÉCNICAS DE CONTAGEM EM PLACAS As técnicas de contagem em placas permitem a visualização da formação de colônias a partir de um número "fixo" de células viáveis.

Leia mais

3M TM Petrifilm TM Placa para Listeria em Monitoramento Ambiental. Guia de. Interpretação

3M TM Petrifilm TM Placa para Listeria em Monitoramento Ambiental. Guia de. Interpretação M TM Petrifilm TM Placa para Listeria em Monitoramento Ambiental Guia de Interpretação M TM Petrifilm TM Placa para Listeria em Monitoramento Ambiental Este guia familiariza você com os resultados das

Leia mais

CULTIVO, NUTRIÇÃO E MEIOS DE CULTURA UTILIZADOS NO CRESCIMENTO DE MICRORGANISMOS

CULTIVO, NUTRIÇÃO E MEIOS DE CULTURA UTILIZADOS NO CRESCIMENTO DE MICRORGANISMOS CULTIVO, NUTRIÇÃO E MEIOS DE CULTURA UTILIZADOS NO CRESCIMENTO DE MICRORGANISMOS CULTIVO: CONDIÇÕES FÍSICAS PARA O CRESCIMENTO MICROBIANO CULTIVO: CONDIÇÕES FÍSICAS PARA O CRESCIMENTO MICROBIANO CULTIVO:

Leia mais

AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta

AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta 3 AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta REAGENTES: Solução de permanganato de potássio 0,02 mol L -1,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA ANALÍTICA E FÍSICO-QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA LARISSA SILVA OLIVEIRA LORENZO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA ANALÍTICA E FÍSICO-QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA LARISSA SILVA OLIVEIRA LORENZO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA ANALÍTICA E FÍSICO-QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA LARISSA SILVA OLIVEIRA LORENZO QUALIDADE DAS ÁGUAS ADICIONADAS DE SAIS E MINERAIS, COMERCIALIZADAS

Leia mais

Controle de Qualidade Microbiológico de Creme Lanette Manipulados e Comercializados no Município de Araras-SP

Controle de Qualidade Microbiológico de Creme Lanette Manipulados e Comercializados no Município de Araras-SP Controle de Qualidade Microbiológico de Creme Lanette Manipulados e Comercializados no Município de Araras-SP MORAIS, Eryca Morais [1], CARDOSO, Letícia Garcia Rodrigues [2], PRADO, Marnie Chaves Genari

Leia mais