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1 AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. RUBENS Todo RAMIRO exemplo JR (TODOS citado DIREITOS em aula RESERVADOS) é, meramente, uma contextualização com a intenção de provocar um melhor entendimento acerca do assunto. E O ESPÍRITO ABSOLUTO GEORG WILHELM FRIEDRICH A coruja de Minerva só voa ao anoitecer ALEMÃO, NASCEU EM STUTTGART (1770); FOI ACOLHIDO PELA FAMÍLIA GOGEL, QUE PERTENCIA A UMA SOCIEDADE SECRETA DA BAVIERA CHAMADA ORDEM DOS ILUMINADOS, NO FINAL DO SÉCULO XVIII; PROGREDIU DA OBSCURIDADE PARA OS HOLOFOTES, TORNANDO-SE UM RESPEITADO FILÓSOFO; LECIONOU NA UNIVERSIDADE DE IENA, HEIDELBERG E BERLIM, ONDE TORNOU- SE REITOR; ENCANTOU-SE COM A REVOLUÇÃO FRANCESA E A QUEDA DO ANTIGO REGIME ( glorioso amanhecer ); Vi o imperador esta alma do mundo cavalgar pela cidade (...), a visão de tal indivíduo, que, abstraído em seu pensamento, montado a cavalo, abraça o mundo e o domina ( REFERINDO-SE AO IMPERADOR NAPOLEÃO BONAPARTE). I) CRÍTICA A KANT Não há como se introduzir no pensamento, pois já se está inserido nele A ANÁLISE CRÍTICA DA RAZÃO PRESSUPÕE O USO DA PRÓPRIA RAZÃO, PORTANTO É NECESSÁRIO ESTUDAR A CONSCIÊNCIA; DEFENDE QUE DEVEMOS ANALISAR COMO A CONSCIÊNCIA FUNCIONA (ATOS DA CONSCIÊNCIA); A VERDADE SOBRE A CONSCIÊNCIA DEVE SURGIR DA PRÓPRIA EXPERIÊNCIA DE REFLEXÃO; O SUJEITO, OU A CONSCIÊNCIA, FAZ PARTE DO PROCESSO DE FORMAÇÃO ENVOLVIDO COM O OBJETO. PROGRESSO DA CONSCIÊNCIA O CONTATO COM OBJETOS E A EXPERIÊNCIA ADVINDA, PROVOCA UMA LEI INTERNA DE PROGRESSO, RUMO AO AUTOCONHECIMENTO; PORTANTO A FILOSOFIA NÃO É UM DEBATE ESTÉRIL DE FILÓSOFOS E SUAS IDEIAS.

2 II) A FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA A CONSCIÊNCIA SE DESENVOLVE AO LONGO DE NOSSAS EXPERIÊNCIAS DE VIDA, ELA NÃO NASCE COMPLETA COMO PENSAVA A FILOSOFIA; AUTOCONSCIÊNCIA (UNIDADE BÁSICA DA CONSCIÊNCIA) CONSEQUÊNCIA DE UM PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO (SURGIMENTO DA IDENTIDADE) QUE REÚNE TRÊS DIALÉTICAS (CONTRAPOSIÇÃO DE IDEIAS, NO RELACIONAMENTO COM O OUTRO); 1. RELAÇÕES MORAIS DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA POR MEIO DA RELAÇÃO COM OUTROS INDIVÍDUOS; A IDENTIDADE DO EU, DEPENDE DO RECONHECIMENTO DO OUTRO; 2. RELAÇÃO COM A LINGUAGEM AS EXPERIÊNCIAS SENSÍVEIS PODEM SER SINTETIZADAS NA EXPERIÊNCIA DA LINGUAGEM; A IDENTIDADE DA CONSCIÊNCIA TAMBÉM SE REALIZA QUANDO CRIAMOS ESSES SÍMBOLOS LINGUÍSTICOS; 3. RELAÇÃO COM A NATUREZA QUANDO A CONSCIÊNCIA SE RELACIONA COM A NATUREZA, COLOCANDO-A COMO OBJETO, ACABA RECONHECENDO-SE COMO CONSCIÊNCIA; (EXEMPLO: SENHOR E ESCRAVO) O SUPERIOR NECESSITA DA EXISTÊNCIA DO INFERIOR, PARA SER RECONHECIDO COMO TAL; O SENHOR RECONHECE NO ESCRAVO OUTRA CONSCIÊNCIA (O ESCRAVO NÃO É UM OBJETO); O ESCRAVO SE IDENTIFICA COMO CONSCIÊNCIA AO SE RELACIONAR COM A NATUREZA, ATRAVÉS DO TRABALHO; O SENHOR DEPENDE DO RECONHECIMENTO DO ESCRAVO E DO TRABALHO DESTE, ENTÃO O SENHOR TORNA-SE OBJETO (ESCRAVO) E O ESCRAVO TORNA-SE SUJEITO (SENHOR); III) Fenomenologia do Espírito FENOMENOLOGIA É A MANIFESTAÇÃO DA CONSCIÊNCIA DESCOBRINDO-SE COMO SER VIVENTE, SEUS VALORES E PERCEPÇÕES SOBRE O MUNDO, DESCREVE O TRAJETO DA ALMA QUE SE ELEVA A ESPÍRITO ATRAVÉS DA CONSCIÊNCIA; ENTENDE QUE TUDO ESTÁ EM PROCESSO DE MUDANÇA, NO SENTIDO DA ELEVAÇÃO GRADUAL DA AUTOCONSCIÊNCIA (QUEM SOU EU? QUAL É A MINHA MISSÃO?);

3 DOIS TIPOS DE CONSCIÊNCIA EXISTE A CONSCIÊNCIA INDIVIDUAL E A CONSCIÊNCIA DO GÊNERO HUMANO (QUE SE INFLUENCIAM MUTUAMENTE); cada indivíduo é sempre filho de sua época (...). DIALÉTICA A HISTÓRIA DO ESPÍRITO (CONSCIÊNCIA HUMANA) SE DESENVOLVE ATRAVÉS DE UM PROCESSO DIALÉTICO TESE: SER-EM-SI (ESSÊNCIA DO OBJETO) ANTÍTESE: SER-PARA-SI (MANIFESTAÇÃO DO OBJETO PARA O SUJEITO) SÍNTESE: UNIÃO DO SER-EM-SI E SER-PARA-SI, SURGINDO O SI-PARA-SI (COINCIDÊNCIA, VERDADE AUTÊNTICA) DUALIDADE CONHECIMENTO NEGATIVO E CONHECIMENTO POSITIVO: DA CONSCIÊNCIA DO QUE NÃO ENCONTRAMOS NO OBJETO, SURGE A CONSCIÊNCIA DO QUE EXISTE NO OBJETO; A NEGAÇÃO CONDUZ A UM NOVO ATO DE APREENSÃO. EXEMPLO DESCARTES: IDEIAS INATAS (OU A PRIORI); HUME: NÃO EXISTEM IDEIAS INATAS, TUDO VEM DO CONHECIMENTO (A POSTERIORI); KANT: A RAZÃO USA AS IDEIAS INATAS E A EXPERIÊNCIA; A COMPREENSÃO DO PROCESSO HISTÓRICO ESTIMULA O HOMEM A TRANSCENDER O SEU MOMENTO DETERMINADO (ATRAVÉS DA DIALÉTICA); A COMPREENSÃO DO PROCESSO HISTÓRICO ESTIMULA O HOMEM A TRANSCENDER O SEU MOMENTO DETERMINADO (ATRAVÉS DA DIALÉTICA);

4 O PROCESSO DIALÉTICO OFERECE UM SENTIDO, UMA FINALIDADE PARA A HISTÓRIA, CHAMADA DE ESPÍRITO ABSOLUTO. SER OU NÃO SER? VIR A SER! DA CONSCIÊNCIA DO QUE EU NÃO SOU, NASCE A CONCEPÇÃO DO QUE EU PRETENDO (POSSO) SER; PARA A HISTÓRIA TEM COMO FINALIDADE O DESENVOLVIMENTO INEVITÁVEL DO ESPÍRITO PELA MARCHA DA RAZÃO (PORTANDO A SOCIEDADE DEVE SER ORGANIZADA PELOS PRINCÍPIOS DA RAZÃO); A RAZÃO CONDUZIRÁ A RAÇA HUMANA A ATINGIR AUMENTOS GRADUAIS DE LIBERDADE INDIVIDUAL; A VERDADE ESTÁ EM CONSTANTE MUTAÇÃO E É DEFINIDA PELO ZEITGEIST; ZEITGEIST (ESPÍRITO CULTURA - DE UMA ÉPOCA) O ESPÍRITO DE UMA SOCIEDADE É UM DOS OBJETOS DE ESTUDO DA SOCIOLOGIA. IV) IDEALISMO ALEMÃO O FOCO CENTRAL DE ERA DE QUE TODOS OS FENÔMENOS, DA CONSCIÊNCIA ÀS INSTITUIÇÕES POLÍTICAS E DAS CONCEPÇÕES MORAIS E CULTURAIS, SÃO ASPECTOS DE UM ÚNICO ESPÍRITO/IDEAL (ZEITGEIST). V) ESTÁGIOS DA CONSCIÊNCIA CONSCIÊNCIA SENSÍVEL CONSCIÊNCIA INFELIZ ESPÍRITO ABSOLUTO 1. CONSCIÊNCIA SENSÍVEL A) ESTÁ EM CONTATO DIRETO COM A EXPERIÊNCIA SENSÍVEL, MAS NÃO CONSEGUE DETERMINAR O CONHECIMENTO UNIVERSAL DA EXPERIÊNCIA; B) ENTENDIMENTO: QUANDO A CONSCIÊNCIA SENSÍVEL TENTA TRANSFORMAR AS EXPERIÊNCIAS EM CONHECIMENTO, CRIA O MUNDO CONCEITUAL (NO QUAL PODE ENCONTRAR AS ESSÊNCIAS DESSAS IDEIAS); 2. CONSCIÊNCIA INFELIZ CONSCIENTIZAÇÃO QUE O MUNDO SUPRASSENSÍVEL FOI CRIADO PELA PRÓPRIA CONSCIÊNCIA PARA EXPLICAR OS FENÔMENOS EMPÍRICOS; ao retirar o véu que cobre o real, procurando penetrar as coisas, encontramos apenas nós mesmos SEPARAÇÃO ENTRE SUJEITO (SER-EM-SI) E OBJETO (SER-PARA-SI); 3. ESPÍRITO ABSOLUTO O SUJEITO PARTE PARA A AÇÃO, ATUANDO NO OBJETO, TORNANDO SUJEITO E OBJETO (UM SI-PARA-SI );

5 O FILÓSOFO INTERIORIZA O EXTERNO. LIBERDADE? (OPÇÕES) A DIALÉTICA DO SENHOR E ESCRAVO DEFINE UMA DIALÉTICA DO RECONHECIMENTO (O ESCRAVO SE SUBMETE E O SENHOR DOMINA, AMBOS CONSCIENTES DE SEU PAPEL); A DIALÉTICA DO SENHOR E ESCRAVO GERA DUAS CONSCIÊNCIAS INFELIZES; IANOS DE ESQUERDA: KARL MARX DE DIREITA: CARL SCHMITT COMPREENSÃO FINAL DA REALIDADE ESPÍRITO SUBJETIVO (INTERIORIDADE, CONSCIÊNCIA DO INDIVÍDUO, CONSCIÊNCIA INFELIZ) CORRESPONDE AO 1 e 2 ACIMA ESPÍRITO OBJETIVO (ATUAÇÃO NA COLETIVIDADE, NO ESTADO) ESPÍRITO ABSOLUTO (ATUAÇÃO NA FILOSOFIA E ARTE; ESTIMULA REGRAS UNIVERSAIS) - CORRESPONDE AO 3 ACIMA O PAPEL DO HERÓI PERSONIFICAÇÃO DA LIBERDADE; ELE FAZ A HISTÓRIA, MAS NÃO SABE DISSO (FAZ PELA GLÓRIA, PELO PAÍS, PELA FAMÍLIA); O HERÓI REPRESENTA O ESPÍRITO DE UMA ÉPOCA; (OBS: O CONTEÚDO PODE SER MODIFICADO DURANTE AS AULAS) RUBENS RAMIRO JR Professor de FILOSOFIA, SOCIOLOGIA, HISTÓRIA, GEOPOLÍTICA E ATUALIDADES

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