Num primeiro programa MATLAB, intitulado PA_1, ilustre a demonstração gráfica do teorema de Pitágoras.
|
|
- Ester Vanessa Klettenberg Gesser
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ula de Programas 1 Programa 1 Num primeiro programa MTL, intitulado P_1, ilustre a demonstração gráfica do teorema de Pitágoras Usando o Microsoft PowerPoint pode ilustrar melhor o que se pretende provar (como na figura anexa da página seguinte) importando o gráfico produzido na plataforma MTL Propagação & ntenas Página 1
2 Programa Num mesmo programa MTL, intitulado P_, desenhe três figuras Na Figura 1 desenha-se a circunferência x y x cos y sin 1 Considere, para isso, a representação paramétrica Na Figura desenham-se os dois ramos da hipérbole c t x seguintes representações paramétricas (experimente diferentes valores de ) ct cosh ramo superior x sinh ramo inferior ct cosh x sinh 1 Considere, para isso, as Propagação & ntenas Página
3 Na Figura 3 desenham-se os dois ramos da hipérbole seguintes representações paramétricas x c t 1 Considere, para isso, as ct sinh ramo direito x cosh ramo esquerdo ct sinh x cosh Propagação & ntenas Página 3
4 Propagação & ntenas Página 4
5 Propagação & ntenas Página 5
6 Programa 3 Num mesmo programa MTL, intitulado P_3, desenhe quatro figuras dispostas numa matriz de Na primeira linha pretende-se mostrar o perfil espacial de uma onda em dois instantes sucessivos t t1 e t t Na segunda linha pretende-se mostrar a evolução temporal dessa mesma onda em dois pontos 1 e onda que se irá considerar é a seguinte (para um dado valor m 1,,3, ): m1 m 1 1 f, t t exp t m c c Para efeitos de representação gráfica vai-se considerar c 1 e 1 ssim, tem-se: m1 m 1 1 perfil espacial em t t t f, t t exp t m c c m1 m 1 1 t f t t t m c c evolução temporal em, exp Considere dois casos: (i) m 1; (ii) m 3 Propagação & ntenas Página 6
7 Propagação & ntenas Página 7
8 Propagação & ntenas Página 8
9 Programa 4 O, no interior de um vagão de comboio, emite um sinal dmita que um observador electromagnético a partir do ponto médio do compartimento ssim, este observador nota que o sinal emitido chega simultaneamente às duas extremidades e 1 e e da carruagem cujo comprimento, do seu ponto de vista, é L Para um outro observador O, na estação de comboios, que vê o comboio a deslocar-se com uma velocidade v (constante) no sentido positivo do eixo x, o sinal emitido por O não chega simultaneamente às duas extremidades (como observado por O ) Com efeito, o sinal emitido por extremidade e 1 e num instante (posterior) t à extremidade e O, chega do ponto de vista de O num instante 1 t à (a) Usando um diagrama de Minkowski, mostre que sendo L o comprimento do vagão do ponto de vista do observador na estação se tem vl t t t c v 1 onde c representa a velocidade da luz (b) Explique, com base na experiência considerada, como traça os eixos x, ct e x, ct no diagrama de Minkowski (c) Mostre, ainda, que v L 1 c L Propagação & ntenas Página 9
10 experiência aqui considerada encontra-se representada no diagrama de Minkowski seguinte linha de universo e 1 é representada por x vt Já as linhas de universo m e e são, respectivamente, representadas por x vt L e por x vt L O sinal electromagnético que 1 liga os acontecimentos M a é dado pela equação x ct x M Já o sinal electromagnético que liga os acontecimentos M a é dado pela equação ssim, o instante t 1 é tal que x ct xm Como é óbvio, tem-se x L M L L L ct1 vt1 c v t1 t1 c v Por sua vez, o instante t é tal que L L L ct vt L c v t t c v Propagação & ntenas Página 1
11 Logo, infere-se que L L L v v L t t t t c v c v c v c v 1 1 O eixo ct corresponde à «equiloc» x do sistema de coordenadas S, ie, à linha de universo e1 x vt no sistema de coordenadas S Ou seja: 1 1 Eixo ct x x ct ct x tan x O eixo x corresponde à «equitemp» ct do sistema de coordenadas S, ie, é a «equitemp» paralela à «equitemp» que liga os acontecimentos a e que contém o acontecimento x x quando t t (ie, a origem comum dos dois sistemas de coordenadas S e S ) Do ponto de vista de S, tem-se então c L L L x vt ct, ct ct1 x c v 1 1 c L L L L x vt L ct L, ct ct x L c v Logo, a equação que descreve a «equitemp» (em S ) que liga estes dois acontecimentos é: ct p x q ct ct L 1 ct p x q p q ct p x ct p x q x x L ct x 1 Esta última equação prova inequivocamente que, de facto, a «equitemp» de S que passa na origem dos dois sistemas de coordenadas é dada por ct x ssim: 1 Eixo x ct x ct ct x ct tan x Note-se que existe, aqui, uma invariância Como Propagação & ntenas Página 11
12 x, ct L 1 1 e x L 1, a (seguinte) invariância do intervalo permite calcular ct : L 1 L 1 c t x c t x ct t 1 c 1 nalogamente, tem-se: c t x c t x Neste caso, com e são simultâneos em S, obtém-se L 1 ct ct e x, pelo que: 1 L 3 c t x 1 Logo, como x L L 1, ct 1 1, daqui resulta, então, que: L 3 x c t 1 Em síntese: S S L 1 L L 1 x, ct x, ct 1 S 1 1 L 1 L L 1 x L, ct ct x, ct 1 S 1 1 Mas então, vem: Propagação & ntenas Página 1
13 L 1 L 3 c t x L 1 1 Esta última equação permite, agora, determinar a relação entre L e L Vem sucessivamente L L 1 3 L L 1 L 4 L 1 1 donde se infere, por fim, que L 1 L QED Era também possível chegar a este mesmo resultado de uma forma alternativa Vejamos como intersecção da «equitemp» ct x (ie, o eixo x ) com a linha de universo 1 e x vt L x ct L ct x L, permite definir um novo acontecimento Q, tal que 1 L L x x L x ct x 1 1 Q Q Q Q Q Porém, do ponto de vista do referencial S, o acontecimento Q ocorre em x L no instante t Ou seja: L L Q x L, ct x, ct S Q Q Q S Q 1 1 Logo, de acordo com a invariância do intervalo, vem Q Q Q Q c t x c t x Propagação & ntenas Página 13
14 ssim, substituindo nesta última equação as coordenadas do acontecimento Q nos dois sistemas de coordenadas, obtém-se: L L L L L L L 1 L É claro que também se poderia inferir a contracção do espaço por outras vias Mas, como exemplo, fica aqui apenas referido o processo que se baseia na invariância do intervalo Propagação & ntenas Página 14
DEEC Área Científica de Telecomunicações Instituto Superior Técnico. Propagação & Antenas Prof. Carlos R. Paiva SOBRE O CONCEITO DE SIMULTANEIDADE
3 DEEC Área Científica de Telecomunicações Instituto Superior Técnico Propagação & ntenas Prof Carlos R Paiva SORE O CONCEITO DE SIUTNEIDDE Consideremos uma vagão de comboio que se desloca, em relação
Leia maisEquilocs & Equitemps 1
Equilocs & Equitemps Nestes apontamentos discute-se a construção das linhas «equiloc» e «equitemp» para uma dado observador inercial O Para fiar ideias vamos considerar que o observador em questão se desloca,
Leia maisAula de Problemas 1. Problema 1. Demonstre o teorema de Pitágoras (geometria euclidiana):
Aula de Problemas 1 Problema 1 Demonstre o teorema de Pitágoras (geometria euclidiana): sin cos 1. Mostre que outra forma de exprimir este teorema é a seguinte: ab ab a b, em que ab, 3. Faz-se a a e b
Leia maisDEEC Área Científica de Telecomunicações Instituto Superior Técnico. Fotónica Prof. Carlos R. Paiva SOBRE O CONCEITO DE SIMULTANEIDADE
4 DEEC Área Científica de Telecomunicações Instituto Superior Técnico Fotónica Prof Carlos R Paiva SORE O CONCEITO DE SIMUTANEIDADE A essência da teoria da relatividade restrita (Albert Einstein, 95) radica
Leia maisSOBRE O CONCEITO DE SIMULTANEIDADE. FOTÓNICA Prof. Carlos R. Paiva UMA INTRODUÇÃO À TEORIA DA RELATIVIDADE RESTRITA
5 DEEC Área Científica de Telecomunicações Instituto Superior Técnico FOTÓNIC Prof Carlos R Paiva SOBRE O CONCEITO DE SIMULTNEIDDE UM INTRODUÇÃO À TEORI D RELTIVIDDE RESTRIT essência da teoria da relatividade
Leia maisAula de Programas 4. Introdução
Aula de Programas 4 Introdução Nesta aula um dos aspectos fundamentais consiste em utiliar o MATLAB para resolver numericamente equações modais. Basicamente trata-se de determinar numericamente as raíes
Leia maisPropagação e Antenas Exame 28 de Janeiro de Duração: 3 horas 28 de Janeiro de 2019
Propagação e Antenas Exame 8 de Janeiro de 9 Docente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: horas 8 de Janeiro de 9 Ano Lectivo: 8 / 9 SEGUNDO EXAME (Neste problema considere unidades geométricas em
Leia maisda carruagem cujo comprimento, do seu ponto de vista, é L
ula Prátia Problema O, no interior de um vagão de omboio, emite um sinal dmita que um observador eletromagnétio a partir do ponto médio do ompartimento ssim, este observador nota que o sinal emitido hega
Leia maisTeste de Fotónica Resolução 27 de Abril de Duração: 1 hora 30 minutos Teste de 27 de Abril de 2017 Ano Lectivo: 2016 / 2017
Teste de Fotónica Resolução 7 de Abril de 7 Docente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: hora 3 minutos Teste de 7 de Abril de 7 Ano Lectivo: 6 / 7 º TESTE Um feie de raios X, com um comprimento de
Leia maisLINHAS DE TRANSMISSÃO
INHAS DE TRANSMISSÃO Propagação e Antenas IST - 15 PROF CAROS R PAIVA DEEC Área Científica de Telecomunicações INHAS DE TRANSMISSÃO IST - 15 INHAS DE TRANSMISSÃO NOTA PRÉVIA Este é o único capítulo desta
Leia maisB equação de Maxwell-Faraday E t lei de Gauss magnética B 0. equação de Maxwell-Ampère
ula de Problemas Problema Considere as equações de Maxwell Conservação do fluxo magnético B equação de Maxwell-Faraday E t lei de Gauss magnética B Conservação da carga eléctrica equação de Maxwell-mpère
Leia maisPropagação e Antenas Teste 9 de Novembro de Duração: 2 horas 9 de Novembro de 2015
Propagação e Antenas Teste 9 de Novembro de 5 Docente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: horas 9 de Novembro de 5 Ano Lectivo: 5 / 6 PRIMEIRO TESTE Uma nave espacial deixa a Terra com uma velocidade
Leia maisRELATIVIDADE EINSTEINIANA (II)
RELATIVIDADE EINSTEINIANA (II) Princípio da invariância da velocidade da luz no vácuo O facto da velocidade da luz ter um valor finito e constante em todos os referenciais de inércia tem consequências:
Leia maisDiagramas de Minkowski: dilatação do tempo e contracção do espaço
Diagramas de Minkowski: dilatação do tempo e contracção do espaço Consideremos a transformação de Lorentz 1 β 1 v γ, γ, β = β 1 = = 1 β c em que ( β 1) e = γ e + e e = γ e + e 1 1. Admitindo uma métrica
Leia maisAulas práticas: Transformação de Lorentz
ulas práticas: Transformação de Lorentz Problema Um laser emite um sinal luminoso que atinge o espelho localizado a uma distância h Este sinal é recebido novamente em, depois de ser refleido por, após
Leia maisFotónica. Nesta primeira parte do trabalho pretende-se obter uma representação gráfica da curva lemniscata de Bernoulli.
Fotónica Ano Lectivo: 4/5 Trabalho T Pretende-se neste trabalho utilizar os conhecimentos adquiridos em álgebras (geométricas) de Clifford para algumas aplicações nomeadamente na representação gráfica
Leia maisE E ). Tem-se, portanto, E r t E0
Propagação e Antenas Exame 6 de Janeiro de 6 Docente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 6 de Janeiro de 6 Ano ectivo: 5 / 6 PRIMEIRO EXAME Nota Inicial As soluções dos Problemas 3 6 podem
Leia maisPropagação e Antenas Teste 14 de Novembro de Duração: 1 hora 30 minutos 14 de Novembro de 2016
Docente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: hora 3 minutos 4 de Novembro de 6 Ano Lectivo: 6 / 7 PRIMEIRO TESTE Na superfície da Lua dois foguetões afastam-se um do outro na direcção horizontal Do
Leia maisInstituto de Fıśica UFRJ Mestrado em Ensino profissional
Instituto de Fıśica UFRJ Mestrado em Ensino profissional Tópicos de Fıśica Clássica II 3 a Lista de Exercıćios Segundo Semestre de 2008 Prof. A C Tort Problema 1 Transformação de Lorentz I. Em aula vimos
Leia maisAula Distância entre duas retas paralelas no espaço. Definição 1. Exemplo 1
Aula 1 Sejam r 1 = P 1 + t v 1 t R} e r 2 = P 2 + t v 2 t R} duas retas no espaço. Se r 1 r 2, sabemos que r 1 e r 2 são concorrentes (isto é r 1 r 2 ) ou não se intersectam. Quando a segunda possibilidade
Leia maisO Triedro de Frenet. MAT Cálculo Diferencial e Integral II Daniel Victor Tausk
O Triedro de Frenet MAT 2454 - Cálculo Diferencial e Integral II Daniel Victor Tausk Seja γ : I IR 3 uma curva de classe C 3 definida num intervalo I IR. Assuma que γ é regular, ou seja, γ (t) 0 para todo
Leia maisCapítulo 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 é assim definido:
Capítulo 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r é assim definido: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, se as retas são concorrentes, isto é, r1
Leia maisPropagação e Antenas Teste 13 de Novembro de Duração: 1 hora 30 minutos 13 de Novembro de 2017
Proagação e ntenas Teste de Novembro de 7 Docente Resonsável: Prof. Carlos R. Paiva Duração: hora minutos de Novembro de 7 no ectivo: 7 / 8 PRIMEIRO TESTE. Dois foguetões e são lançados, a artir de uma
Leia maisConceitos pré-relativísticos. Transformações de Galileu. Princípio da Relatividade de Galileu. Problema com a dinâmica newtoniana
Vitor Oguri Conceitos pré-relativísticos Transformações de Galileu Princípio da Relatividade de Galileu Problema com a dinâmica newtoniana O espaço-tempo de Einstein Medições de tempo Medições de distância
Leia maisFísica IV P1-1 de setembro de 2016
Questão 1 Física IV - 4323204 P1-1 de setembro de 2016 (I) Considere um conjunto de duas fendas de largura l, espaçadas por uma distância de 5l. Sobre estas duas fendas incide uma onda plana monocromática,
Leia maisRelatividade Restrita. Adaptação do curso de Sandro Fonseca de Souza para o curso de Física Geral
Relatividade Restrita Adaptação do curso de Sandro Fonseca de Souza para o curso de Física Geral ...na Mecânica Clássica (Transformações de Galileu) As leis básicas da Mecânica assumem sua forma mais simples
Leia mais0.1 Sistema de partículas e momento linear
0.1 Sistema de partículas e momento linear 1 0.1 Sistema de partículas e momento linear 1. a) As posições iniciais das duas partículas são dadas por r 1 = d 1 î e r = d ĵ. A posição do centro de massa
Leia maisCálculo Vetorial / Ilka Rebouças Freire / DMAT UFBA
Cálculo Vetorial / Ilka Rebouças Freire / DMAT UFBA 1. Funções Vetoriais Até agora nos cursos de Cálculo só tratamos de funções cujas imagens estavam em R. Essas funções são chamadas de funções com valores
Leia maisExercícios Resolvidos Esboço e Análise de Conjuntos
Instituto uperior Técnico Departamento de Matemática ecção de Álgebra e Análise Eercícios Resolvidos Esboço e Análise de Conjuntos Eercício Esboce detalhadamente o conjunto descrito por = {(,, ) R 3 :,,
Leia maisObter as equações paramétricas das cônicas.
MÓDULO 1 - AULA 1 Aula 1 Equações paramétricas das cônicas Objetivo Obter as equações paramétricas das cônicas. Estudando as retas no plano, você viu que a reta s, determinada pelos pontos P = (x 1, y
Leia maisAula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira:
Aula 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r se define da seguinte maneira: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, Se as retas são concorrentes, isto
Leia maisAula 31 Funções vetoriais de uma variável real
MÓDULO 3 - AULA 31 Aula 31 Funções vetoriais de uma variável real Objetivos Conhecer as definições básicas de funções vetoriais de uma variável real. Aprender a parametrizar curvas simples. Introdução
Leia maisFormulário. FEP2196 Física para Engenharia II Prova P3 04/12/2008. Nome:... N o USP:... Assinatura:... Turma/Professor:...
FEP2196 Física para Engenharia II Prova P3 04/12/2008 Nome:... N o UP:... Assinatura:... Turma/Professor:... Observações: A prova tem duração de 2 horas. Não é permitido o uso de calculadora. Preencha
Leia maisApontamentos III. Espaços euclidianos. Álgebra Linear aulas teóricas. Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico
Apontamentos III Espaços euclidianos Álgebra Linear aulas teóricas 1 o semestre 2017/18 Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico Índice Índice i 1 Espaços euclidianos 1 1.1
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 5. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 5 1. Produto misto. 2. Equação paramétrica da reta. 3. Retas paralelas e reversas. 4. Equação paramétrica do plano. 5. Ortogonalizade. Roteiro 1 Produto Misto Dados três vetores
Leia maisRESPOSTA ESPERADA MATEMÁTICA
Questão 3 a) Quando se usa o cartucho Preto BR, o custo por página é igual a 90/80 /9. Para o cartucho Preto AR, esse custo baixa para 50/400 /6. Como /6 < /9, o cartucho Preto AR é mais econômico. Você
Leia maisCapítulo IV Transformações de Lorentz
Capítulo IV Transformações de Lorentz O Princípio da Relatividade de Einstein exige que as leis da física sejam as mesmas em todos os referenciais inerciais, não existindo, portanto, nenhum referencial
Leia mais1 Cônicas Não Degeneradas
Seções Cônicas Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICE Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi regi@mat.ufmg.br 11 de dezembro de 2001 Estudaremos as (seções) cônicas,
Leia maisMOVIMENTO 3D REFERENCIAL AUXILIAR EM TRANSLAÇÃO. QUESTÃO ver vídeo 1.1
MOVIMENTO 3D REFERENCIAL AUXILIAR EM TRANSLAÇÃO INTRODUÇÃO ESTUDO DE CASO À medida que o caminhão da figura ao lado se retira da obra, o trabalhador na plataforma no topo do braço comanda o giro do braço
Leia maisFísica IV Relatividade. Prof. Helena Malbouisson Sala 3018A
Física IV Relatividade Prof. Helena Malbouisson Sala 3018A uerj-fisica-ivquimica@googlegroups.com 1 Relatividade A teoria da relatividade Restrita (ou Especial) foi proposta por Albert Einstein em 1905.
Leia maisFIS Cosmologia e Relatividade Thaisa Storchi Bergmann
FIS02012 - Cosmologia e Relatividade Thaisa Storchi Bergmann Relatividade Restrita: Postulados: 1) Princípio da relatividade: As leis da física são as mesmas em todos os referenciais inerciais. Nenhum
Leia maisALGA /09 - Geometria Analítica 78. Geometria Analítica
ALGA - 00/09 - Geometria Analítica 7 Geometria Analítica A noção de recta em R e R ; tal como a noção de plano em R já foram abordados no ensino secundário. Neste capítulo faz-se um revisão desses conceitos
Leia maisFEP Física para Engenharia II
FEP2196 - Física para Engenharia II Prova P1-25/10/2007 - Gabarito 1. Um corpo de massa 50 g está preso a uma mola de constante k = 20 N/m e oscila, inicialmente, livremente. Esse oscilador é posteriormente
Leia maisELIPSE. Figura 1: Desenho de uma elipse no plano euclidiano (à esquerda). Desenho de uma elipse no plano cartesiano (à direita).
QUÁDRICAS/CÔNICAS - Cálculo II MAT 147 FEAUSP Segundo semestre de 2018 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira [ Veja também http://www.ime.usp.br/~oliveira/ele-conicas.pdf] No plano euclidiano consideremos
Leia mais54 CAPÍTULO 2. GEOMETRIA ANALÍTICA ( ) =
54 CAPÍTULO. GEOMETRIA ANALÍTICA.5 Cônicas O grá co da equação + + + + + = 0 (.4) onde,,,, e são constantes com, e, não todos nulos, é uma cônica. A equação (.4) é chamada de equação geral do grau em e
Leia maisMOVIMENTO 3D: REFERENCIAL EM TRANSLAÇÃO
MOVIMENTO 3D: REFERENCIAL EM TRANSLAÇÃO INTRODUÇÃO ESTUDO DE CASO À medida que o caminhão da figura ao lado se retira da obra, o trabalhador na plataforma no topo do braço gira o braço para baixo e em
Leia maisMecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 2º Teste/1º Exame 21/06/ :30h. Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial
Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Mecânica e Ondas 1º Ano -º Semestre º Teste/1º Exame 1/06/014 11:30h Duração do Teste (problemas 3, 4 e 5): 1:30h Duração do Exame: :30h Leia o enunciado com
Leia maisPequena Introdução à Trigonometria Hiperbólica
Pequena Introdução à Trigonometria Hiperbólica (Filipe Oliveira, 9) 1 Motivação Consideremos o plano euclidiano munido de um referencial ortonormado (, e 1, e ). Quando θ percorre o intervalo [; π[, o
Leia maisPropagação e Antenas Teste 16 de Janeiro de Duração: 2 horas 16 de Janeiro de 2016
Propagação e Antenas Teste 6 de Janeiro de 6 Docente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: horas 6 de Janeiro de 6 Ano ectivo: 5 / 6 SEGUNDO TESTE Pretende-se adaptar uma carga Z 5 a uma linha de impedância
Leia mais37 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
37 a Aula 4.1.15 AMIV EAN, EC Apontamentos (Ricardo.Coutinho@math.ist.utl.pt) 37.1 Equação das ondas-modos de vibração Vimos na última aula que a solução do problema u Equação das ondas t = c u tem a solução
Leia mais9. Distância no Plano
9. Distância no Plano A distância entre dois pontos quaisquer, por exemplo A(1, 3) e B(4, 1), é dada pelo comprimento do segmento de recta de extremos A e B. 23 3 2 1 2 B(1, 3) C(1, 1) 3 A(4, 1) 1 2 3
Leia maisMecânica Clássica 1 - Lista 2 Professor: Gabriel T. Landi
Mecânica Clássica 1 - Lista 2 Professor: Gabriel T. Landi Data de entrega: 04/11/2015 (quarta-feira). Leitura: Landau capítulo 3. Thornton & Marion, capítulos 1, 2, 8 e 9. Regras do jogo: Você pode usar
Leia mais54 CAPÍTULO 2. GEOMETRIA ANALÍTICA ( ) =
54 CAPÍTULO. GEOMETRIA ANALÍTICA.5 Cônicas O grá co da equação + + + + + = 0 (.4) onde,,,, e são constantes com, e, não todos nulos, é uma cônica. A equação (.4) é chamada de equação geral do grau em e
Leia maisIda Griffith. 15 de Outubro de Palavras Chave. Estereográfica, Esferas Celestes
S E M I N O G A I D A Á L R I Transformações de Lorentz e de Möbius O Ida Griffith 2 o ano da LMAC L51279@isabelle.math.ist.utl.pt 15 de Outubro de 2002 Palavras Chave Transformações de Lorentz, Transformações
Leia maisDerivada : definições e exemplos
Derivada : definições e exemplos Retome-se o problema Dada uma curva y f ( x curva ( =, determinar em cada ponto x f ( x, a tangente à e analise-se este problema numa situação simples: Considere-se a parábola
Leia maisGeometria Analítica. Cônicas. Prof Marcelo Maraschin de Souza
Geometria Analítica Cônicas Prof Marcelo Maraschin de Souza Hipérbole É o conjunto de todos os pontos de um plano cuja diferença das distâncias, em valor absoluto, a dois pontos fixos desse plano é constante.
Leia maisOndas. Lucy V. C. Assali. Física II IO
Ondas Física II 2016 - IO O que é uma onda? Qualquer sinal que é transmitido de um ponto a outro de um meio, com velocidade definida, sem que haja transporte direto de matéria. distúrbio se propaga leva
Leia maisExercícios da 5 a aula
Exercícios da 5 a aula 1. Seu dia. Desenhar o diagram espaço-tempo que corresponde ao que você fez hoje. 2. Classicação dos intervalos no espaço-tempo. A gura acima é um diagrama de espaço-tempo que mostra
Leia maisGEOMETRIA ANALÍTICA E CÁLCULO VETORIAL GEOMETRIA ANALÍTICA BÁSICA. 03/01/ GGM - UFF Dirce Uesu Pesco
GEOMETRIA ANALÍTICA E CÁLCULO VETORIAL GEOMETRIA ANALÍTICA BÁSICA 03/01/2013 - GGM - UFF Dirce Uesu Pesco CÔNICAS Equação geral do segundo grau a duas variáveis x e y onde A, B e C não são simultaneamente
Leia maisComente este desenho (em particular o ciclista).
Exercícios da 4 a aula - 1. Cartoon do Calvin Provavelmente, você, como eu, não concorda com vários aspectos da fala do pai de Calvin. - Explique o que é a contração do espaço. - Explique de onde ela vem
Leia maisFísica. Física Moderna
Física Física Moderna 1. Introdução O curso de física IV visa introduzir aos alunos os conceitos de física moderna através de uma visão conceitual dos fenômenos e uma abordagem simplificada das demonstrações.
Leia maisObjetivos. em termos de produtos internos de vetores.
Aula 5 Produto interno - Aplicações MÓDULO 1 - AULA 5 Objetivos Calcular áreas de paralelogramos e triângulos. Calcular a distância de um ponto a uma reta e entre duas retas. Determinar as bissetrizes
Leia maisALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE / Geometria Analítica 89. Geometria Analítica
ALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE - 011/01 - Geometria Analítica 9 Geometria Analítica A noção de recta em R e R ; tal como a noção de plano em R já foram abordados no ensino secundário. Neste
Leia mais9 AULA. Curvas Espaciais LIVRO. META Estudar as curvas no espaço (R 3 ). OBJETIVOS Descrever o movimento de objetos no espaço.
1 LIVRO Curvas Espaciais META Estudar as curvas no espaço (R 3 ). OBJETIVOS Descrever o movimento de objetos no espaço. PRÉ-REQUISITOS Funções vetoriais (Aula 08). Curvas Espaciais.1 Introdução Na aula
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 3 Terceira Semana
Lista de Exercícios de Cálculo 3 Terceira Semana Parte A 1. Reparametrize as curvas pelo parâmetro comprimento de arco medido a partir do ponto t = 0 na direção crescente de t. (a) r(t) = ti + (1 3t)j
Leia mais1º Exame de Mecânica e Ondas
º Exame de Mecânica e Ondas (LEMat, LQ, MEBiol, MEAmbi, MEQ) Quar 09:00 - :30 3 de Junho 00. Três objectos de massas m m m e m 3 4 m deslizam sem atrito numa superfície como indicado na fiura. Assumindo
Leia maisAula 10 Relatividade. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel
Aula 10 Relatividade Física 4 Ref. Halliday Volume4 ...RELATIVIDADE RESTRITA Sumário A relatividade das distâncias Contração do Espaço Transformada de Lorenz A transformação das velocidades Relembrando...
Leia maisDuração do exame: 2:30h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova.
Duração do exame: :3h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova. Problema Licenciatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado
Leia maisx 2 + (x 2 5) 2, x 0, (1) 5 + y + y 2, y 5. (2) e é positiva em ( 2 3 , + ), logo x = 3
Página 1 de 4 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo Diferencial e Integral I - MAC 118 Gabarito segunda prova - Escola Politécnica / Escola de Química - 13/06/2017 Questão 1: (2 pontos) Determinar
Leia maisComponente Química 11ºAno Professora Paula Melo Silva Unidade 1 Mecânica 1.1. Tempo, posição e velocidade
Referencial e posição: coordenadas cartesianas em movimentos retilíneos Componente Química 11ºAno Professora Paula Melo Silva Unidade 1 Mecânica 1.1. Tempo, posição e velocidade Distância percorrida sobre
Leia maisANO LECTIVO: 2016/2017. Prof. Carlos R. Paiva DEEC INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO ÁREA CIENTÍFICA DE TELECOMUNICAÇÕES
NO LECTIVO: 6/7 Prof Carlos R Paiva DEEC INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO ÁRE CIENTÍFIC DE TELECOMUNICÇÕES Introdução No final do século XIX surge, no universo científico, uma contradição insanável entre, de
Leia mais3) O ponto P(a, 2) é equidistante dos pontos A(3, 1) e B(2, 4). Calcular a abscissa a do ponto P.
Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Lista 2: Plano cartesiano, sistema de coordenadas: pontos e retas. 1) Represente no plano cartesiano
Leia maisMOVIMENTO AO LONGO DE UM EIXO
MOVIMENTO AO LONGO DE UM EIXO Considere o movimento de um ponto material sobre um eixo, decorrido num certo intervalo de tempo [, T ] R. Para cada instante t [, T ], seja x(t) R a posição correspondente
Leia maisFísica II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 9
591036 Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 9 A Equação de Onda em Uma Dimensão Ondas transversais em uma corda esticada Já vimos no estudo sobre oscilações que os físicos gostam de
Leia maisGeometria Analítica II - Aula 7 178
Geometria Analítica II - Aula 7 178 Aula 8 Superfícies Regradas Dizemos que uma superfície S é regrada quando por todo ponto P pertencente a S passa pelo menos uma reta r P inteiramente contida em S. Fig.
Leia mais1ª Prova de Física I - FCM0101
1ª Prova de Física I - FCM11 #USP: Nome: Instruções: 1. Escreva seu nome e número USP no espaço acima.. A duração da prova é de horas. A prova tem 4 questões. 3. Não é permitido consultar livros, anotações
Leia maisVectores e Geometria Analítica
Capítulo 1 Vectores e Geometria Analítica 1.1 Vectores em R 2 e R 3. Exercício 1.1.1 Determine um vector unitário que tenha a mesma direcção e sentido que o vector u e outro que que tenha sentido contrário
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 1 TEORIA DA RELATIVIDADE ESPECIAL Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 1 TEORIA DA RELATIVIDADE ESPECIAL ÍNDICE 1.1- Introdução 1.2-
Leia maisRelatividade conteúdos de 5 a 6
Relatividade conteúdos de 5 a 6 Conteúdo 5 A teoria da Relatividade Restrita Conteúdo 6- A relatividade da simultaneidade e as transformações de Lorentz A origem da teoria Alguns autores estabelecem a
Leia maisExercícios Resolvidos Variedades
Instituto Superior Técnico Departamento de atemática Secção de Álgebra e Análise Eercícios Resolvidos Variedades Eercício 1 Considere o conjunto = {(,, ) R : + = 1 ; 0 < < 1}. ostre que é uma variedade,
Leia maisSubstituição Trigonométrica
Universidade Federal do ABC Aula 18 Substituição Trigonométrica BCN0402-15 FUV SUBSTITUIÇÃO TRIGONOMÉTRICA Substituição Trigonométrica Introdução: Um exemplo A área de um círculo ou uma elipse é dada por
Leia maisANO LECTIVO: 2015/2016. Prof. Carlos R. Paiva DEEC INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO ÁREA CIENTÍFICA DE TELECOMUNICAÇÕES
NO LECTIVO: 5/6 Prof Carlos R Paiva DEEC INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO ÁRE CIENTÍFIC DE TELECOMUNICÇÕES Introdução teoria da relatividade restrita tem uma origem precisa que remonta ao artigo de 95, escrito
Leia maisProposta de Resolução da Prova Escrita de Matemática
prova 65, 2ª fase, 205 proposta de resolução Proposta de Resolução da Prova Escrita de Matemática 2.º Ano de Escolaridade Prova 65/2.ª Fase 8 páginas 205 Grupo I. P X P X 2 P X a 2a 0,4 a 0,6 a 0,2 0,2
Leia maisr : Exemplo: Considere a reta r :
4.7. Equação paramétrica da reta. Também podemos representar uma reta no plano com equação paramétrica, mas no plano temos apenas duas coordenadas. A forma paramétrica de uma reta no plano é: x a r : y
Leia maisPorto Alegre, 20 de outubro de Relatividade e Cosmologia. Aula No 9. Horacio Dottori. 9-1 Problema da vara e o galpão
Porto Alegre, 20 de outubro de 2004 Relatividade e Cosmologia Aula No 9 Horacio Dottori 9-1 Problema da vara e o galpão Este problema clássico entre os paradoxos da RE coloca-se assim: Existe um super-atleta
Leia maisUnidade I: Introdução à CINEMÁTICA
http://sites.uol.com.br/helderjf Física I Unidade I: Cinemática pág. 1 O que é a Física? palavra física tem origem grega e significa natureza. ssim física é a ciência que estuda a natureza, daí o nome
Leia maisPreparar o Exame Matemática A
07. { {. 07. Como o polinómio tem coeficientes reais e é uma das suas raízes, então também é raiz de. Recorrendo à regra de Ruffini vem,. Utilizando a fórmula resolvente na equação, vem: ssim, as restantes
Leia mais6.1 equações canônicas de círculos e esferas
6 C Í R C U LO S E E S F E R A S 6.1 equações canônicas de círculos e esferas Um círculo é o conjunto de pontos no plano que estão a uma certa distância r de um ponto dado (a, b). Desta forma temos que
Leia maisRetas e círculos, posições relativas e distância de um ponto a uma reta
Capítulo 3 Retas e círculos, posições relativas e distância de um ponto a uma reta Nesta aula vamos caracterizar de forma algébrica a posição relativa de duas retas no plano e de uma reta e de um círculo
Leia mais1) O vetor posição de uma partícula que se move no plano XZ e dado por: r = (2t 3 + t 2 )i + 3t 2 k
1) O vetor posição de uma partícula que se move no plano XZ e dado por: r = (2t + t 2 )i + t 2 k onde r é dado em metros e t em segundos. Determine: (a) (1,0) o vetor velocidade instantânea da partícula,
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 2. Roteiro
Álgebra Linear I - ula 2 1. Vetores. 2. Distâncias. 3. Módulo de um vetor. Roteiro 1 Vetores Nesta seção lembraremos brevemente os vetores e suas operações básicas. Definição de vetor. Vetor determinado
Leia maisCap. 3 - Cinemática Tridimensional
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física I IGM1 2014/1 Cap. 3 - Cinemática Tridimensional Prof. Elvis Soares 1 Cinemática Vetorial Para determinar a posição de uma partícula no
Leia maisOBMEP NA ESCOLA Soluções
OBMEP NA ESCOLA 016 - Soluções Q1 Solução item a) A área total do polígono da Figura 1 é 9. A região inferior à reta PB é um trapézio de área 3. Isso pode ser constatado utilizando a fórmula da área de
Leia maisCilindros projetantes de uma curva
Cilindros projetantes de uma curva Dada uma curva C no espaço é possível obter tres cilindros retos cujas interseções fornecem a curva C. Estes cilindros são obtidos projetando-se a curva em cada um dos
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I
Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A Geometria no Plano e no Espaço I Trabalho de casa nº 9 1. Considere a seguinte condição: x + ( y ) 4 ( x 3 0 y ) 1.1. Represente, num referencial
Leia mais(b) O centro é O, os focos estão em Oy, o eixo maior mede 10, e a distância focal é 6.
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Wellington José Corrêa Nome: 4 ā Lista de Geometria Analítica e Álgebra Linear No que segue, todas as bases utilizadas
Leia maisP1 de Álgebra Linear I
P1 de Álgebra Linear I 2008.1 Gabarito 1) Decida se cada afirmação a seguir é verdadeira ou falsa e marque COM CANETA sua resposta no quadro a seguir. Itens V F N 1.a x 1.b x 1.c x 1.d x 1.e x 1.a) Para
Leia maisUnidade 1 de Física do 11º ano FQA 1 V I A G E N S C O M G P S
Unidade 1 de Física do 11º ano FQA 1 V I A G E N S C O M G P S 1. O sistema GPS Para indicar a posição de um lugar na superfície da Terra um modelo esférico da Terra e imaginam-se linhas: os paralelos:
Leia mais