Aula de Problemas 1. Problema 1. Demonstre o teorema de Pitágoras (geometria euclidiana):
|
|
- Jónatas Vieira Cesário
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula de Problemas 1 Problema 1 Demonstre o teorema de Pitágoras (geometria euclidiana): sin cos 1. Mostre que outra forma de exprimir este teorema é a seguinte: ab ab a b, em que ab, 3. Faz-se a a e b b. Como é sabido, tem-se: a b a b cos, ab a b sin. Propagação & Antenas Página 1
2 Nota Neste problema pretende-se uma demonstração sintética, ao espírito de Euclides, do teorema de Pitágoras, i.e., não se pretende uma demonstração analítica. Toda a geometria euclidiana baseia-se na métrica euclidiana. Por exemplo, a proposição cosh sinh 1 pode considerar-se uma versão alternativa, com uma métrica não euclidiana, do teorema de Pitágoras. Consegue entender e explicar geometricamente essa diferença? Problema Prove a fórmula de Euler: i e cos isin. Com base nesta fórmula, prove que Propagação & Antenas Página
3 cos cos sin sin sin cos e, em consequência, que 1 cos cos 1 cos sin tendo-se, ainda, sin 1 cos tan 1 cos sin. Nota 1 Considere os seguintes desenvolvimentos em série para a definição das respectivas funções: e x k x exp x, sinx 1 k! k 0 ix ainda, que se pode escrever: e expix x k 1 k, cos x 1 k 0 k 1! k0 k 0 ix. k! k k k x. Admita, k! Nota Tenha ainda em consideração que, de expi expi expi da fórmula de Euler, cos isin cos isin (também) decorre que: resulta, por aplicação. Note, além disso, que daqui cos cos sin 1 sin cos 1. Nota 3 Quando se faz na fórmula de Euler, em que cos 1 e sin 0, obtém-se a célebre fórmula (por muitos considerada a mais bela fórmula da matemática): e i 1 0. Propagação & Antenas Página 3
4 Problema 3 Prove a lei dos co-senos e a lei dos senos num triângulo. Use, apenas, o cálculo vectorial. Nota - A resolução deste problema encontram-se nas duas figuras seguintes. Faz-se: a a, b b, c c. Propagação & Antenas Página 4
5 Problema 4 Mostre que a rotação dos eixos x, y para o novo sistema de eixos x, y pode ser descrita pela matriz cos sin x x R sin cos R. y y Mostre, ainda, que x x y R y. O ponto P x, y é representado pelo par ordenado, coordenadas XY,. O ponto P x, y é representado pelo par ordenado x, y no sistema de coordenadas X, Y. x y no sistema de Propagação & Antenas Página 5
6 Nota Apresentam-se, de seguida, duas resoluções distintas deste problema: (i) uma primeira resolução gráfica a que permite uma melhor compreensão geométrica; (ii) uma segunda resolução algébrica. Primeira Resolução Considere-se a figura seguinte. Desta figura resulta, por inspecção, que x x cos y sin x cos sin x y y cos x sin y sin cos. y Infere-se, deste modo, que se tem efectivamente Propagação & Antenas Página 6
7 cos sin R det R cos sin 1. sin cos A matriz inversa corresponde a ter-se x cos sin 1 x 1 1 y R y R sin cos R R. Note-se que se tem cos 1 x x, 0 sin 0 y y, e, ainda, cos 0 x y, sin 1 y x. Introduzindo, em relação ao sistema de coordenadas XY,, os vectores unitários 1 0 e1, e, 0 1 podemos escrever x X Y OP. y, r xe1 ye Analogamente, em relação ao sistema de coordenadas X, Y, vem 1 0 f1, f, 0 1 donde x X Y OP. y, r x f1 y f Podemos definir o referencial S tal que S X, Y e o referencial S tal que, Nestas condições, temos as seguintes bases standard S X Y. Propagação & Antenas Página 7
8 B S e, e, B S f, f. Logo, infere-se que 1 1 x e y e xf yf pelo que 1 1 f f f x f f x cos y sin 1 y cos x sin f cos sin sin cos y 1 1 e1 cos f1 sin f e1 f1 f1 e1 R R. e sin f1 cos f e f f e Segunda Resolução Considerem-se coordenadas polares, em que x cos x cos y sin y sin tendo-se, ainda, onde é o ângulo de rotação de x cos, y sin. Mas, por outro lado, tem-se cos cos cos sin sin, sin sin cos cos sin. Logo, daqui resulta que X, Y em relação a, XY. Portanto vem x cos cos sin sin x x cos y sin y sin cos cos sin y y cos x sin QED Propagação & Antenas Página 8
9 Problema 5 Represente graficamente a função f x bem como 0, xl1 x L1, L1 x 0 L x, 0 x L 0, x L g x f x a para a L1 L. Fazendo a vt, note que g x f x vt f x e do parâmetro v. Verifique, então, que as funções f x vt para t 0 0 e t 0 f x vt para t0 0 e t 0 respectivamente das ondas f x vt e f x v t T 3.. Interprete fisicamente o significado g x são os perfis t0 x da onda T, respectivamente. Represente, agora, os perfis x da nova onda T. Represente, ainda, os andamentos t t0 e t x0,, no ponto x0 0. Considere: L1 1, L e x0 Propagação & Antenas Página 9
10 A figura anterior mostra a função f x em que L L1. Mais geralmente, existe uma classe de funções do tipo f x vt, em que v é uma velocidade e t é o tempo. O espaço encontra-se, para simplificar, reduzido a uma única dimensão à dimensão x. Nestas condições, a função f x representa f x vt t. Podemos, portanto, afirmar que dada a classe de para o instante 0 funções f x, t f x vt f x vt quando se faz t t0 em que 0 0 ao «congelar» o tempo obtêm-se «fotografias» instantâneas da onda t, obtém-se f x x. Define-se, então, t 0 0 t x f x vt. Ou seja: no caso particular 0 0. A próxima figura representa uma «fotografia» posterior. Considera-se, agora, um instante t 0 0 tal que vt0 L1 L L1 L1 3L1 (pois, como se disse, considera-se L L1). Para simplificar a nossa representação gráfica vai-se considerar que, numericamente, se tem v 1. Logo, para L1 1, a próxima figura corresponde a fazer-se t 0 3. A figura anterior é, simplesmente, uma translação: t0 x0 v (ou, numericamente, t 0 3 com v 1, L1 1 e L funções f x, t f x vt g x f x x 0, com x0 vt0, i.e., em que ). Por outras palavras: a classe de representa uma onda a propagar-se no sentido positivo do eixo x. Na realidade acabou-se de representar a função g x f x 3 e. 0 0 t x f x vt 0 0 t x f x vt. Em conclusão: tem-se Propagação & Antenas Página 10
11 De seguida vai-se considerar uma nova classe de funções: f x, t f x vt novamente, se tem f x f x vt. Note-se que, no caso particular em que t 0. Porém, suponhamos que se pretende, agora, obter uma «fotografia» da nova onda para o instante t0 3 (continuando a considerar 1 v ). Neste caso obtém-se uma nova função hx f x vt f x representa na figura seguinte.. É o que se 0 3 Por outras palavras: a classe de funções f x, t f x vt sentido negativo do eixo x. representa uma onda a propagar-se no Até aqui temos estado a analisar «fotografias» de ondas tiradas em determinados instantes, i.e., «congelando» o tempo. O caso f x vt corresponde a uma onda a deslocar-se para a direita. Por sua vez, o caso f x vt corresponde a uma onda a deslocar-se para a esquerda. Vejamos, de seguida, as mesmas duas ondas anteriores (a que se propaga para a direita e a que se propaga para a esquerda) mas, agora, sob uma perspectiva diferente. A nova perspectiva corresponde a fixar-nos num determinado ponto x x0 e observar o desenrolar do «filme» do que Propagação & Antenas Página 11
12 se passa à medida que o tempo evolui. Ou seja: vamos considerar, agora, ainda x t f x vt. 0 0 x t f x vt e 0 0 De forma a precisar a expressão analítica das várias ondas, vamos começar por escrever as fórmulas gerais das ondas consideradas. Tem-se f x vt 0, x vt L1 x vt L1, L1 x vt 0 L x vt, 0 x vt L 0, x vt L. Consequentemente, obtém-se t f x vt 1 0, t x0 L v 1 x 1 v t x0 L t x0 L v v v x0 v x L t, x L t v v v 1 0, t x0 L1 v 0, x Analogamente, vem f x vt 0, x vt L1 x vt L1, L1 x vt 0 L x vt, 0 x vt L 0, x vt L. Logo, daqui infere-se que t f x vt 1 0, t x0 L1 v 1 x 1 v t x L t x L v v v x0 v L x t, L x t v v v 1 0, t L x0 v 0, x Propagação & Antenas Página 1
13 Mais concretamente, no ponto x0 0, o «filme» das duas ondas resulta das expressões seguintes. L L1 0, t 0, t v v L L L1 L1 v t, 0 t v t, 0 t v v v v x 00 t x00 t L1 L1 L L v t, t 0 v t, t 0 v v v v L1 L 0, t 0, t v v Nas duas figuras seguintes representam-se estas duas funções. Continua a considerar-se, como nos casos anteriores, v 1. Propagação & Antenas Página 13
14 Problema 6 Prove a lei de Snell usando o princípio de Fermat (trata-se, como é sabido, do que se passa na interface planar entre dois meios homogéneos cujos índices de refracção são n 1 e n ). Prove, também, a lei da reflexão em óptica geométrica: o ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão (neste caso tudo se passa num mesmo meio homogéneo). Para a resolução deste problema vamos considerar primeiro a lei da reflexão. Neste caso todo o percurso se realiza no mesmo meio. Consequentemente, o princípio de Fermat reduz-se à minimização da trajectória total (raio incidente + raio reflectido). Por outras palavras: dados dois pontos A e B e um terceiro ponto P sobre um espelho, a verdadeira trajectória A P B é tal que o percurso total L AP PB é mínimo. Veja-se a figura anexa seguinte. Propagação & Antenas Página 14
15 Seja A a imagem especular de A em relação ao espelho. Consideremos um ponto hipotético Q para a reflexão: o raio incidente teria o comprimento AQ; o raio reflectido teria o comprimento QB. Note-se, porém, que AQ L AQ QB AQ QB. Atendendo ao triângulo AB AQ QB L. AQ. Conclui-se, então, que A BQ, infere-se que Mas então, de todas as trajectórias possíveis A Q B, a que corresponde ao valor mínimo de L é aquela para a qual Q P. Ou seja: a trajectória verdadeira corresponde a A P B. É finalmente claro que, para um ponto Q P o ângulo de incidência é diferente do ângulo de reflexão. Só quando se tem Q P é que o ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão. Fica, deste modo, provada a lei da reflexão: o ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão. Vai-se, agora, passar a analisar a lei da refracção na interface planar entre dois meios diferentes. Para o efeito considera-se que o meio 1, de índice de refracção n 1, preenche a região y 0. O meio, de índice de refracção n, preenche a região y 0. A interface planar coincide, portanto, com a recta y 0 (no plano 0 (i.e., com 1 0 z ). Sejam, então, dois pontos: um ponto x, y y ); um ponto x, y A localizado na região 1 Propagação & Antenas Página B na região (i.e., com y 0 ). A questão que se coloca é,
16 então, a seguinte: qual é a exacta coordenada x de um ponto P x,0, localizado sobre a interface y 0, de tal forma que de acordo com o princípio de Fermat o tempo de percurso da trajectória total A P B tenha uma duração T mínima? A figura seguinte ilustra esta questão. De acordo com a figura, então, tem-se AP x x1 y1 D1, PB x x y D. Como a velocidade da luz no meio 1 é v1 c n1 e a velocidade da luz no meio é v c n, os respectivos tempos de percurso serão D n D D n D, T T v1 c v c Logo, o tempo total é Propagação & Antenas Página 16
17 1 n D n D c T T T O tempo total será mínimo quando se tiver T d d D1 d D 0 n1 n 0. d x d x d x Logo, atendendo a que se tem d D x x sin, d D x x sin d x x x1 y d x 1 x x y infere-se, por fim, a lei de Snell segundo a qual n sin n sin. 1 1 Esta é uma lei fundamental em fotónica. Por exemplo, é ela que permite explicar a existência de modos superficiais para a propagação electromagnética guiada em fibras ópticas, através do mecanismo de reflexão interna total na interface núcleo bainha., Problema 7 Considere, no plano x, y, as seguintes três rectas paralelas e equidistantes: (i) y m x, recta e 1; (ii) y m x a, recta m ; (iii) y m x a, recta e. Considere, agora, uma quarta recta não paralela às outras três rectas. Sejam P, M e Q os pontos de intersecção das três primeiras rectas paralelas com a quarta, definidos da seguinte forma: P resulta da intersecção da primeira recta e 1 com ; Q resulta da intersecção da terceira recta e com ; M resulta da intersecção da segunda recta m com. Sendo d1 PM e d MQ, prove que d1 d. Nota A figura seguinte ilustra a resolução deste problema. Propagação & Antenas Página 17
18 Os dois triângulos assinalados na figura são rectângulos. Como a distância entre e 1 e m é dada por AM a e a distância entre m e e é dada por MB a, infere-se da figura que d PMasec d 1 MQ asec d d 1. Propagação & Antenas Página 18
Num primeiro programa MATLAB, intitulado PA_1, ilustre a demonstração gráfica do teorema de Pitágoras.
ula de Programas 1 Programa 1 Num primeiro programa MTL, intitulado P_1, ilustre a demonstração gráfica do teorema de Pitágoras Usando o Microsoft PowerPoint pode ilustrar melhor o que se pretende provar
Leia maisTeste de Fotónica Resolução 27 de Abril de Duração: 1 hora 30 minutos Teste de 27 de Abril de 2017 Ano Lectivo: 2016 / 2017
Teste de Fotónica Resolução 7 de Abril de 7 Docente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: hora 3 minutos Teste de 7 de Abril de 7 Ano Lectivo: 6 / 7 º TESTE Um feie de raios X, com um comprimento de
Leia maisAula de Programas 4. Introdução
Aula de Programas 4 Introdução Nesta aula um dos aspectos fundamentais consiste em utiliar o MATLAB para resolver numericamente equações modais. Basicamente trata-se de determinar numericamente as raíes
Leia maisDEEC Área Científica de Telecomunicações Instituto Superior Técnico. Propagação & Antenas Prof. Carlos R. Paiva SOBRE O CONCEITO DE SIMULTANEIDADE
3 DEEC Área Científica de Telecomunicações Instituto Superior Técnico Propagação & ntenas Prof Carlos R Paiva SORE O CONCEITO DE SIUTNEIDDE Consideremos uma vagão de comboio que se desloca, em relação
Leia maisCoordenadas e distância na reta e no plano
Capítulo 1 Coordenadas e distância na reta e no plano 1. Introdução A Geometria Analítica nos permite representar pontos da reta por números reais, pontos do plano por pares ordenados de números reais
Leia maisEquilocs & Equitemps 1
Equilocs & Equitemps Nestes apontamentos discute-se a construção das linhas «equiloc» e «equitemp» para uma dado observador inercial O Para fiar ideias vamos considerar que o observador em questão se desloca,
Leia maisPropagação e Antenas Teste 9 de Novembro de Duração: 2 horas 9 de Novembro de 2015
Propagação e Antenas Teste 9 de Novembro de 5 Docente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: horas 9 de Novembro de 5 Ano Lectivo: 5 / 6 PRIMEIRO TESTE Uma nave espacial deixa a Terra com uma velocidade
Leia maisGEOMETRIA Exercícios
GEOMETRIA Exercícios Mestrado em Educação - DMFCUL 00/003 1. Determine a equação da circunferência com centro (, 1 e raio 3.. Determine os pontos de intersecção da recta y = com a circunferência do exercício
Leia maisLINHAS DE TRANSMISSÃO
INHAS DE TRANSMISSÃO Propagação e Antenas IST - 15 PROF CAROS R PAIVA DEEC Área Científica de Telecomunicações INHAS DE TRANSMISSÃO IST - 15 INHAS DE TRANSMISSÃO NOTA PRÉVIA Este é o único capítulo desta
Leia maisVectores e Geometria Analítica
Capítulo 1 Vectores e Geometria Analítica 1.1 Vectores em R 2 e R 3. Exercício 1.1.1 Determine um vector unitário que tenha a mesma direcção e sentido que o vector u e outro que que tenha sentido contrário
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A Funções e Gráficos Generalidades. Funções polinomiais. Função módulo.
Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A Funções e Gráficos Generalidades. Funções polinomiais. Função módulo. Trabalho de casa nº 10 1. Na figura está representado, num referencial
Leia maisFotónica. Nesta primeira parte do trabalho pretende-se obter uma representação gráfica da curva lemniscata de Bernoulli.
Fotónica Ano Lectivo: 4/5 Trabalho T Pretende-se neste trabalho utilizar os conhecimentos adquiridos em álgebras (geométricas) de Clifford para algumas aplicações nomeadamente na representação gráfica
Leia maisALGA /09 - Geometria Analítica 78. Geometria Analítica
ALGA - 00/09 - Geometria Analítica 7 Geometria Analítica A noção de recta em R e R ; tal como a noção de plano em R já foram abordados no ensino secundário. Neste capítulo faz-se um revisão desses conceitos
Leia maisMaterial Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Módulo e Produto Escalar - Parte 1. Terceiro Ano - Médio
Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3 Módulo e Produto Escalar - Parte 1 Terceiro Ano - Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 1 Módulo de um vetor O módulo
Leia maisMAT001 Cálculo Diferencial e Integral I
1 MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I GEOMETRIA ANALÍTICA Coordenadas de pontos no plano cartesiano Distâncias entre pontos Sejam e dois pontos no plano cartesiano A distância entre e é dada pela expressão
Leia maisB equação de Maxwell-Faraday E t lei de Gauss magnética B 0. equação de Maxwell-Ampère
ula de Problemas Problema Considere as equações de Maxwell Conservação do fluxo magnético B equação de Maxwell-Faraday E t lei de Gauss magnética B Conservação da carga eléctrica equação de Maxwell-mpère
Leia maisCapítulo Coordenadas no Espaço. Seja E o espaço da Geometria Euclidiana tri-dimensional.
Capítulo 9 1. Coordenadas no Espaço Seja E o espaço da Geometria Euclidiana tri-dimensional. Um sistema de eixos ortogonais OXY Z em E consiste de três eixos ortogonais entre si OX, OY e OZ com a mesma
Leia maisIntrodução à Geometria
Introdução à Geometria - 2007-2008 Algumas noções 1. Norma de um vector Seja E um espaço vectorial real de dimensão finita E munido de um produto interno (u, v) u v. Dado um vector v E chama-se norma ou
Leia maisEspectro da radiação electromagnética
Espectro da radiação electromagnética Espectro da radiação electromagnética A Natureza da Luz Carácter corpuscular Isaac Newton (643-77) Carácter ondulatório Christiaan Huygens(69-695) Carácter corpuscular
Leia mais( 1 a,a 2, 5 ), sendo a um número real. Qual é o conjunto de valores de a para os quais P
Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A Funções e Gráficos Generalidades. Funções polinomiais. Função módulo. Trabalho de casa nº 1 GRUPO I 1. Considere num referencial ortogonal
Leia maisUniversidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática. Transformações 2D
Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Transformações 2D Computação Visual Beatriz Sousa Santos, Joaquim Madeira Transformações 2D Posicionar, orientar e escalar
Leia maisUNIDADE 1 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES 9 tempos de 45 minutos
EBIAH 9º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO E MÉDIO PRAZO EBIAH PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 9º ANO - 1º Período Integração dos alunos 1 tempo ESTATÍSTICA A aptidão para entender e usar de modo adequado a linguagem
Leia maisTeste de avaliação (Versão B) Grupo I
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 0º ANO DE MATEMÁTICA A 2-03 - 2007 Teste de avaliação (Versão B) Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas
Leia maisTeste de avaliação (Versão A) Grupo I
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 10º ANO DE MATEMÁTICA A 09-03 - 007 Teste de avaliação (Versão A) Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 10º ANO DE MATEMÁTICA A. Ficha de revisão nº 14
ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS 0º ANO DE MATEMÁTICA A Ficha de revisão nº. Observe a casa representada na figura à qual foi aplicado um referencial xoy o.n. em que a unidade é o metro... Sabe-se
Leia maisDEEC Área Científica de Telecomunicações Instituto Superior Técnico. Fotónica Prof. Carlos R. Paiva SOBRE O CONCEITO DE SIMULTANEIDADE
4 DEEC Área Científica de Telecomunicações Instituto Superior Técnico Fotónica Prof Carlos R Paiva SORE O CONCEITO DE SIMUTANEIDADE A essência da teoria da relatividade restrita (Albert Einstein, 95) radica
Leia maisr : Exemplo: Considere a reta r :
4.7. Equação paramétrica da reta. Também podemos representar uma reta no plano com equação paramétrica, mas no plano temos apenas duas coordenadas. A forma paramétrica de uma reta no plano é: x a r : y
Leia maisAS CÓNICAS. Alguns exemplos notáveis
1 2 AS CÓNICAS Modificação de um texto de apoio a uma acção de formação FOCO (1999) Chamam-se cónicas às curvas que podem ser definidas em relação a algum sistema de coordenadas cartesianas em R 2 por
Leia maisTEMA 2 GEOMETRIA ANALÍTICA FICHAS DE TRABALHO 11.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 2 GEOMETRIA ANALÍTICA
FICHAS DE TRABALHO 11.º ANO COMPILAÇÃO TEMA GEOMETRIA ANALÍTICA Site: http://www.mathsuccess.pt Facebook: https://www.facebook.com/mathsuccess TEMA GEOMETRIA ANALÍTICA 016 017 Matemática A 11.º Ano Fichas
Leia mais54 CAPÍTULO 2. GEOMETRIA ANALÍTICA ( ) =
54 CAPÍTULO. GEOMETRIA ANALÍTICA.5 Cônicas O grá co da equação + + + + + = 0 (.4) onde,,,, e são constantes com, e, não todos nulos, é uma cônica. A equação (.4) é chamada de equação geral do grau em e
Leia maisCoordenadas Cartesianas
1 Coordenadas Cartesianas 1.1 O produto cartesiano Para compreender algumas notações utilizadas ao longo deste texto, é necessário entender o conceito de produto cartesiano, um produto entre conjuntos
Leia maisALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE / Geometria Analítica 89. Geometria Analítica
ALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE - 011/01 - Geometria Analítica 9 Geometria Analítica A noção de recta em R e R ; tal como a noção de plano em R já foram abordados no ensino secundário. Neste
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II. 2º Teste de avaliação.
Escola Secundária com º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II º Teste de avaliação Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma
Leia mais54 CAPÍTULO 2. GEOMETRIA ANALÍTICA ( ) =
54 CAPÍTULO. GEOMETRIA ANALÍTICA.5 Cônicas O grá co da equação + + + + + = 0 (.4) onde,,,, e são constantes com, e, não todos nulos, é uma cônica. A equação (.4) é chamada de equação geral do grau em e
Leia maisCapítulo 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 é assim definido:
Capítulo 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r é assim definido: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, se as retas são concorrentes, isto é, r1
Leia maisTrigonometria no Círculo - Funções Trigonométricas
Trigonometria no Círculo - Funções Trigonométricas Prof. Márcio Nascimento marcio@matematicauva.org Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em
Leia maisProf. Marcelo França
Prof. Marcelo França VETOR POSIÇÃO ( ). No capítulo precedente, estudamos as propriedades e as operações envolvendo vetores. Temos, agora, plenas condições de iniciar o estudo dos movimentos no plano
Leia maisAplicação da Álgebra Linear à Geometria (1/2) 1. Geometria a m: rectas e planos
30 a : aula (1h) 19/05/2010 Aplicação da Álgebra Linear à Geometria (1/2) 30-1 Instituto Superior Técnico 2010 2 o semestre Álgebra Linear 1 o ano das Lics em Engenharia Informática e de Computadores e
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I
Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A Geometria no Plano e no Espaço I Trabalho de casa nº 8 GRUPO I 1. Se numa caixa de forma cúbica cabem exactamente oito bombons, quantos bombons
Leia maisLista 6: transformações lineares.
Lista 6: transformações lineares. 1) Diga, justificando, quais das seguintes funções constituem transformações lineares. a) T : R 2 R 2 tal que T (x 1, x 2 ) = (x 1 + x 2, 3x 1 x 2 ) b) T : R 2 R 2 tal
Leia maisRetas e círculos, posições relativas e distância de um ponto a uma reta
Capítulo 3 Retas e círculos, posições relativas e distância de um ponto a uma reta Nesta aula vamos caracterizar de forma algébrica a posição relativa de duas retas no plano e de uma reta e de um círculo
Leia maisApontamentos III. Espaços euclidianos. Álgebra Linear aulas teóricas. Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico
Apontamentos III Espaços euclidianos Álgebra Linear aulas teóricas 1 o semestre 2017/18 Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico Índice Índice i 1 Espaços euclidianos 1 1.1
Leia maisProduto interno e produto vetorial no espaço
14 Produto interno e produto vetorial no espaço Sumário 14.1 Produto interno.................... 14. Produto vetorial.................... 5 14..1 Interpretação geométrica da norma do produto vetorial.......................
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II. 2º Teste de avaliação.
Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II 2º Teste de avaliação Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 11º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Ficha de revisão n.º 3
ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA 11º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Ficha de revisão n.º 1. No referencial da figura está representada uma pirâmide quadrangular regular. Sabe-se que B(6,0,0)
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I
Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A Geometria no Plano e no Espaço I Trabalho de casa nº 9 1. Considere a seguinte condição: x + ( y ) 4 ( x 3 0 y ) 1.1. Represente, num referencial
Leia maisAula 2 A distância no espaço
MÓDULO 1 - AULA 2 Objetivos Aula 2 A distância no espaço Determinar a distância entre dois pontos do espaço. Estabelecer a equação da esfera em termos de distância. Estudar a posição relativa entre duas
Leia maisDefinição (6.1): Definimos equação diferencial como uma qualquer relação entre uma função e as suas derivadas.
Capítulo 6 Definição (6.1): Definimos equação diferencial como uma qualquer relação entre uma função e as suas derivadas. Definição (6.2): Seja e uma função real incógnita definida num intervalo aberto.
Leia maisAula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira:
Aula 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r se define da seguinte maneira: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, Se as retas são concorrentes, isto
Leia maisELIPSE. Figura 1: Desenho de uma elipse no plano euclidiano (à esquerda). Desenho de uma elipse no plano cartesiano (à direita).
QUÁDRICAS/CÔNICAS - Cálculo II MAT 147 FEAUSP Segundo semestre de 2018 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira [ Veja também http://www.ime.usp.br/~oliveira/ele-conicas.pdf] No plano euclidiano consideremos
Leia maisaula6 2018/2 IC / UFF Como representar objetos 3D em dispositivos 2D?
http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap2.html aula6 Como representar objetos 3D em dispositivos 2D? 2018/2 IC / UFF Projeções Planas O P p 2018/2 IC / UFF aula6: Projeções Planas Material disponível
Leia maisProduto interno no espaço vectorial R n
ALGA - Eng.Civil e Eng. Topográ ca - ISE - 00/0 - Produto Interno Produto interno no espaço vectorial R n A noção de produto interno (ou escalar) de vectores foi introduzida no ensino secundário, para
Leia maisTecnologia em Construções de Edifícios
1 Tecnologia em Construções de Edifícios Aula 9 Geometria Analítica Professor Luciano Nóbrega 2º Bimestre 2 GEOMETRIA ANALÍTICA INTRODUÇÃO A geometria avançou muito pouco desde o final da era grega até
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 2. Roteiro
Álgebra Linear I - ula 2 1. Vetores. 2. Distâncias. 3. Módulo de um vetor. Roteiro 1 Vetores Nesta seção lembraremos brevemente os vetores e suas operações básicas. Definição de vetor. Vetor determinado
Leia maisFórmulas para os dióptricos e para os reflectores de revolução
Fórmulas para os dióptricos e para os reflectores de revolução FOR GIOVANNI COSTANZO _ Professor do Instituto Superior Técnico O fim desta nota 4 é apresentar uma fórmula pela qual, dada a posição dum
Leia maisLUZ. Forma de energia radiante que se propaga por meio de ondas eletromagnéticas. A velocidade da luz no vácuo é de cerca de km/s.
ÓPTICA GEOMÉTRICA É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior que o comprimento de onda da luz.
Leia maisAno lectivo 2010 / 2011 Conteúdos programáticos essenciais
Ano de escolaridade: 7º Área curricular disciplinar de Matemática 1. Números inteiros Números naturais Números primos e números compostos. Múltiplos e divisores de um número natural. Decomposição de um
Leia maisPonto 1) Representação do Ponto
Ponto 1) Representação do Ponto Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Plano Cartesiano, sistemas de coordenadas: pontos e retas Na geometria
Leia maisMatemática /09 - Produto Interno 32. Produto Interno
Matemática - 2008/09 - Produto Interno 32 Produto Interno A noção de produto interno (ou escalar) de vectores foi introduzida no ensino secundário, para vectores com duas ou três coordenadass. Neste capítulo
Leia maisProva: Usando as definições e propriedades de números reais, temos λz = λx + iλy e
Lista Especial de Exercícios de Física Matemática I Soluções (Número complexo, sequência de Cauchy, função exponencial e movimento hamônico simples) IFUSP - 8 de Agosto de 08 Exercício Se z x + iy, x,
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Geometria Analítica - Aula 19 246 IM-UFF K. Frensel - J. Delgado Aula 20 Vamos analisar a equação Ax 2 + Cy 2 + Dx + Ey + F = 0 nos casos em que exatamente um dos coeficientes A ou C é nulo. 1. Parábola
Leia maisJ. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial
76 Capítulo 4 Distâncias no plano e regiões no plano 1. Distância de um ponto a uma reta Dados um ponto P e uma reta r no plano, já sabemos calcular a distância de P a cada ponto P r. Definição 1 Definimos
Leia maisFaculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Departamento de Física. Electromagnetismo e Óptica. Objectivo
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Departamento de Física Electromagnetismo e Óptica Ano lectivo 2009/2010 TL 5 Reflexão e refracção da luz visível Objectivo Este trabalho laboratorial tem
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II. TPC nº 4 (entregar no dia )
Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II TPC nº 4 (entregar no dia 17 11 010) 1. Na figura está representado um relógio de uma estação de
Leia maisTrigonometria no Círculo - Funções Trigonométricas
Trigonometria no Círculo - Funções Trigonométricas Prof. Márcio Nascimento marcio@matematicauva.org Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em
Leia maisMATEMÁTICA BÁSICA II TRIGONOMETRIA Aula 05
UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA MATEMÁTICA BÁSICA II TRIGONOMETRIA Aula 05 Prof. Márcio Nascimento marcio@matematicauva.org
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 20 DE JULHO 2018 CADERNO 1
Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 500-36 Lisboa Tel.: +35 76 36 90 / 7 03 77 Fax: +35 76 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA
Leia maisAula Elipse. Definição 1. Nosso objetivo agora é estudar a equação geral do segundo grau em duas variáveis:
Aula 18 Nosso objetivo agora é estudar a equação geral do segundo grau em duas variáveis: Ax + Bxy + Cy + Dx + Ey + F = 0, onde A 0 ou B 0 ou C 0 Vamos considerar primeiro os casos em que B = 0. Isto é,
Leia maisObjetivos. em termos de produtos internos de vetores.
Aula 5 Produto interno - Aplicações MÓDULO 1 - AULA 5 Objetivos Calcular áreas de paralelogramos e triângulos. Calcular a distância de um ponto a uma reta e entre duas retas. Determinar as bissetrizes
Leia maisANTENAS E PROPAGAÇÃO MEAero 2010/2011
ANTENAS E PROPAGAÇÃO MEAero 2010/2011 1º Teste, 07-Abr-2011 (com resolução) Duração: 1H30 DEEC Resp: Prof. Carlos Fernandes Problema 1 Considere um satélite de órbita baixa (450 km) usado para prospecção
Leia maisMatemática A. Versão 2 RESOLUÇÃO GRUPO I. Teste Intermédio de Matemática A. Versão 2. Teste Intermédio. Duração do Teste: 90 minutos
Teste Intermédio de Matemática A Versão Teste Intermédio Matemática A Versão Duração do Teste: 90 minutos 7.0.0.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de Março RESOLUÇÃO GRUPO I. Resposta (A)
Leia maisGrupo I. e ( 10,α ) sejam as coordenadas, num referencial o.n. (C) 6 (D) 8
Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Taxa de Variação e Derivada 4º Teste de avaliação Grupo I As
Leia maisDeste modo, ao final do primeiro minuto (1º. período) ele deverá se encontrar no ponto A 1. ; ao final do segundo minuto (2º. período), no ponto A 2
MATEMÁTICA 20 Um objeto parte do ponto A, no instante t = 0, em direção ao ponto B, percorrendo, a cada minuto, a metade da distância que o separa do ponto B, conforme figura. Considere como sendo de 800
Leia maisOndas. Jaime Villate, FEUP, Outubro de 2005
Ondas Jaime Villate, FEUP, Outubro de 2005 1 Descrição matemática das ondas Uma onda é uma perturbação que se propaga num meio. Por eemplo, uma onda que se propaga numa corda ou o som que se propaga no
Leia maisPosição relativa entre retas e círculos e distâncias
4 Posição relativa entre retas e círculos e distâncias Sumário 4.1 Distância de um ponto a uma reta.......... 2 4.2 Posição relativa de uma reta e um círculo no plano 4 4.3 Distância entre duas retas no
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DE LINHARES Prof. Esp. Thiago Magalhães
VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO INTRODUÇÃO Cumpre de início, distinguir grandezas escalares das grandezas vetoriais. Grandezas escalares são aquelas que para sua perfeita caracterização basta informarmos
Leia maisSOBRE O CONCEITO DE SIMULTANEIDADE. FOTÓNICA Prof. Carlos R. Paiva UMA INTRODUÇÃO À TEORIA DA RELATIVIDADE RESTRITA
5 DEEC Área Científica de Telecomunicações Instituto Superior Técnico FOTÓNIC Prof Carlos R Paiva SOBRE O CONCEITO DE SIMULTNEIDDE UM INTRODUÇÃO À TEORI D RELTIVIDDE RESTRIT essência da teoria da relatividade
Leia maisn 1 senθ 1 = n 2 senθ 2 (1)
TL5 Reflexão e refracção da luz visível Este trabalho laboratorial tem por objectivo a observação da reflexão e refracção da luz em superfícies planas e curvas e a determinação do índice de refracção de
Leia maisExpressões Algébricas
META: Resolver geometricamente problemas algébricos. AULA 11 OBJETIVOS: Introduzir a 4 a proporcional. Construir segmentos que resolvem uma equação algébrica. PRÉ-REQUISITOS O aluno deverá ter compreendido
Leia maisJ. Sebastião e Silva, Compêndio de Matemática, 3º Volume DE MATEMATICA. SOLUÇÕES DOS EXERCfCIOS DO NúMERO ANTERIOR: (-5, 13), (O, 1/2), (5, - 25/2);
COMP~NDIO DE MATEMATICA Por outro lado, se a é um número real, tem-se: az = (ax) + i(ay), isto é: donde: 11. O vector correspondente ao produto dum número real a por um número complexo z é o produto de
Leia maisSeja f um endomorfismo de um espaço vectorial E de dimensão finita.
6. Valores e Vectores Próprios 6.1 Definição, exemplos e propriedades Definição Seja f um endomorfismo de um espaço vectorial E, com E de dimensão finita, e seja B uma base arbitrária de E. Chamamos polinómio
Leia maisPROGRAMA ÁLGEBRA LINEAR, MEEC (AL-10) Aula teórica 32
ÁLGEBRA LINEAR, MEEC (AL-10) Aula teórica 32 PROGRAMA 1. Sistemas de equações lineares e matrizes 1.1 Sistemas 1.2 Matrizes 1.3 Determinantes 2. Espaços vectoriais (ou espaços lineares) 2.1 Espaços e subespaços
Leia maisALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE /11 - Geometria Analítica 88. Geometria Analítica
ALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE - 010/ - Geometria Analítica Geometria Analítica A noção de recta em R e R ; tal como a noção de plano em R já foram abordados no ensino secundário. Neste capítulo
Leia maisGeometria Analítica. Katia Frensel - Jorge Delgado. NEAD - Núcleo de Educação a Distância. Curso de Licenciatura em Matemática UFMA
Geometria Analítica NEAD - Núcleo de Educação a Distância Curso de Licenciatura em Matemática UFMA Katia Frensel - Jorge Delgado Março, 2011 ii Geometria Analítica Conteúdo Prefácio ix 1 Coordenadas na
Leia maisGERAIS. Para além dos objectivos do domínio dos valores e atitudes, Desenvolver a capacidade de comunicar; Usar Noções de lógica.
TEMA I GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO Unidade 1: Lógica e Raciocínio Matemático (Programa pags 36 e 37) LÓGICA GERAIS. Noções de Termo e de Proposição;. Conectivos Lógicos:Negação, Disjunção e Conjunção;.
Leia maisCDA AD CD. 2cos 2sen 2 2cos sen 2sen 2 2 A A A A
Preparar o Eame 01 016 Matemática A Página 19 88. 88.1. O ângulo CDA está inscrito na circunferência, portanto CDA. Assim: AD CD A ABCD A CDA AD CD AD Tem-se que, cos AD cos CD e sen CD sen. Portanto,
Leia maisMatemática I. 1 Propriedades dos números reais
Matemática I 1 Propriedades dos números reais O conjunto R dos números reais satisfaz algumas propriedades fundamentais: dados quaisquer x, y R, estão definidos a soma x + y e produto xy e tem-se 1 x +
Leia mais0 < c < a ; d(f 1, F 2 ) = 2c
Capítulo 14 Elipse Nosso objetivo, neste e nos próximos capítulos, é estudar a equação geral do segundo grau em duas variáveis: Ax + Bxy + Cy + Dx + Ey + F = 0, onde A 0 ou B 0 ou C 0 Para isso, deniremos,
Leia maisGEOMETRIA ANALÍTICA. Professor Jairo Weber
GEOMETRIA ANALÍTICA Professor Jairo Weber EXEMPLO. 1. Para que valor(es) de a o ponto P(a+2; -2) está situado sobre o eixo das ordenadas? 2. Seja o ponto T(2s+4; 10) um ponto da primeira bissetriz. Qual
Leia maisUC: STC 6 Núcleo Gerador: URBANISMO E MOBILIDADES Tema: Construção e Arquitectura Domínio de Ref.ª:RA1 Área: Ciência
UC: STC 6 Núcleo Gerador: URBANISMO E MOBILIDADES Tema: Construção e Arquitectura Domínio de Ref.ª:RA1 Área: Ciência Sumário: Betão armado armadura aplicações Equilíbrio estático de um ponto material Momento
Leia maisDiagramas de Minkowski: dilatação do tempo e contracção do espaço
Diagramas de Minkowski: dilatação do tempo e contracção do espaço Consideremos a transformação de Lorentz 1 β 1 v γ, γ, β = β 1 = = 1 β c em que ( β 1) e = γ e + e e = γ e + e 1 1. Admitindo uma métrica
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande do Sul Campus Rio Grande CAPÍTULO 4 GEOMETRIA ANALÍTICA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande do Sul Campus Rio Grande CAPÍTULO 4 GEOMETRIA ANALÍTICA 4. Geometria Analítica 4.1. Introdução Geometria Analítica é a parte da Matemática,
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 11º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 5
ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 5 Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas
Leia maisProposta de teste de avaliação
Proposta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 minutos Data: Grupo Na resposta aos itens deste grupo, selecione a opção correta. Escreva, na sua folha de respostas, o número
Leia maisEscola Secundária com 3º Ciclo D. Dinis. Ficha de Apoio nº2
Escola Secundária com 3º Ciclo D. Dinis Ano Lectivo 2008 /2009 Matemática B Ano 10º Turma D 1. Observe a figura. 1.1.Indique as coordenadas dos pontos A, B, C, A, B e C. 1.2. Descreva a transformação geométrica
Leia maisIntrodução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos. Considere incialmente o conjunto dos números naturais :
Introdução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos Considere incialmente o conjunto dos números naturais : Neste conjunto podemos resolver uma infinidade de equações do tipo A solução pertence
Leia maisAnálise Matemática 2 FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores
FAULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de omputadores Análise Matemática 2 Apontamentos das aulas teóricas - Integrais de Linha 29/21 Maria do
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I. TPC nº 3
Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 0º Ano de Matemática A TEMA GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I TPC nº 3. Na figura 3 estão representadas duas circunferências: uma de centro O, de que [AD] e [FE]
Leia mais