Envolvimento do Paciente na prestação de Cuidados no Hospital: Contributo para o Treino e Formação dos Profissionais De Saúde
|
|
- Miguel Peralta Godoi
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Envolvimento do Paciente na prestação de Cuidados no Hospital: Contributo para o Treino e Formação dos Profissionais De Saúde Ana Grilo (ESTeSL-IPL); Margarida Santos (ESTeSL-IPL; FPUL)
2 Envolvimento do Paciente O conceito Process of actively involving and supporting patients in health care and treatment decision making activities. (Coulter, 2011) Process-like and multi-dimensional experience, resulting from the conjoint cognitive (think), emotional (feel), and conative (act) enactment of individuals toward their health management. (Graffigna et al., 2014).
3 Envolvimento do Paciente Quais as vantagens? Aumento da satisfação do paciente e da família (Rao, Weinberger & Kroenke, 2000); Níveis mais elevados de motivação do paciente (WHO, 2008); Mais e melhor adesão (WHO, 2008); Menor tempo de recuperação (Adams, Smith, & Ruffin,2001); Melhoria da saúde geral do doente (Eurobarometer 2012); Redução de custos e maior eficiência dos cuidados (diagnósticos e tratamento) (Hibbard, & Green, 2013); Evitamento de apresentação de queixas às autoridades reguladoras da saúde por parte dos pacientes (Walter, 2007).
4 If patient engagement were a drug, it would be the blockbuster drug of the century and malpractice not to use it. Kish, 2012
5 Envolvimento do Paciente Em que áreas se espera que o paciente intervenha? Tomadas de decisão em questões médicas de diagnóstico e tratamento. Monitorização dos procedimentos do diagnóstico e do tratamento (se é devidamente seguido). Identificação e relato de complicações e de eventos adversos. Participação em ações abrangentes de segurança do doente ao nível institucional.
6 Tomadas de decisão em questões médicas de diagnóstico e tratamento; Monitorização dos procedimentos do diagnóstico e do tratamento
7 Tomadas de decisão em questões médicas de diagnóstico e do tratamento DETERMINANTES O paciente tem que Colaborar no estabelecimento do diagnóstico; Fornecer informação clara e completa; Aderir à realização dos exames complementares de diagnóstico; Partilhar a responsabilidade do plano de tratamento (estabelecendo o compromisso de o seguir); Colaborar na verificação de possíveis erros no processo.
8 Monitorização dos procedimentos do diagnóstico e do tratamento ( se é devidamente seguido) DETERMINANTES O paciente tem que Conhecer, compreender, aceitar (negociar), as estratégias/registos/instrumentos de monitorização; Sentir ser capaz (auto-eficácia) na utilização dos procedimentos de monitorização; Explanar qualquer dúvida; obstáculo ou impedimento (atual ou antecipado); Confiança na existência de recursos (para recorrer em situações que estejam a impedir o seu envolvimento; em que tenha outras dúvidas).
9 Qual o grau de envolvimento do paciente nos cuidados hospitalares?
10 Algumas situações em consulta externa O paciente não sabe o que tem. O paciente não sabe quem é o seu médico. O paciente não sabe o que toma. A família não sabe de nada.
11 We are going to amputate your leg
12 Algumas situações no internamento O paciente não sabe porque está ali. O paciente não sabe quem é o seu médico. O paciente desconhece quem são muitos dos profissionais de saúde que vão surgindo no enfermaria. O paciente não sabe que exames complementares de diagnóstico vai fazer/fez. O paciente não sabe o que está a tomar ou o que está a ser feito para controlar a sua situação. O paciente não sabe o que irá acontecer depois de ter alta. A família não sabe de nada.
13 Envolvimento do paciente nos cuidados hospitalares: é urgente promover
14 A comunicação é a base do envolvimento do paciente!
15 ESTRATÉGIAS PARA O ENVOLVIMENTO DO PACIENTE EMPATIA Estratégias de comunicação -Perguntas abertas - Reformulação - Clarificação - Elicitar dúvidas Acolhimento caloroso Disponibilidade Interesse Motivação Centração no paciente Legimita a experiência do paciente Explora a perspectiva do paciente Reforça o doente nos seus comportamentos de envolvimento Responde às necessidades e valoriza as vontades do doente em relação a questões do envolvimento Despedida de envolvimento Sumarização e concretização (e.g folhetos) Planeamento e antecipação de dificuldades Teachback
16 ESTRATÉGIAS PARA O ENVOLVIMENTO DO PACIENTE Estabelecer uma relação de confiança procurar: conhecer e dar-se a conhecer Valorizar o doente/família exige: atribuir relevância ao que o paciente informa; ao que o paciente faz ou fez; às suas dúvidas Procurar qualidade na informação que fornece exige: Clara Concreta Coerente Cortez Concisa Correta Completa Procurar qualidade na informação que recolhe exige: clarificar informação ambígua ou imprecisa
17 ESTRATÉGIAS PARA O ENVOLVIMENTO DO DOENTE Promover a capacitação do paciente atenção: o controlo e a auto-eficácia são chave de ouro para o envolvimento exige: informar, educar; modelar; treinar, teach-back Antecipar dificuldades nos planos estabelecidos atenção: a adesão diminui com as primeiras dificuldades exige: alertar para efeitos secundários e estratégias para minorar os mesmos Monitorizar o envolvimento exige: criar situações de verificação Considerar limites do envolvimento atenção: motivação, crenças, competências cognitivas e emocionais, idade, personalidade, tipo de tarefa.
18 Envolvimento do Paciente Envolver mais é possível! Envolver mais implica comunicar melhor. A formação e o treino são a base para as competências no envolvimento do paciente.
19 GUIDELINE PARA O ENVOLVIMENTO DO PACIENTE Tomadas de decisão e monitorização S/N/na Obsr. O paciente compreendeu o diagnóstico? O paciente compreendeu, aceita o plano de tratamento? O paciente compreende a colaboração que lhe está a ser pedida (tomada de decisão; monitorização ) O paciente está motivado para essa colaboração? O paciente é capaz/sente-se capaz de realizar o que lhe está a ser pedido? O paciente tem conhecimento (e treino) acerca dos procedimentos? O paciente tem conhecimento de recursos de apoio em situações de dúvida em relação ao que lhe é pedido Existem impedimentos identificáveis? Quais?
20 Envolvimento do Paciente
21 Envolvimento do Paciente na prestação de Cuidados no Hospital: Contributo para o Treino e Formação dos Profissionais De Saúde Ana Grilo (ESTeSL-IPL); ana.grilo@estesl.ipl.pt Margarida Santos (ESTeSL-IPL; FPUL); margarida.santos@estesl.ipl.pt
LITERACIA NA AUTOGESTÃO DA DOENÇA
LITERACIA NA AUTOGESTÃO DA DOENÇA Bruno Magalhães RN, MD, PhDs IPO Porto, ESSSM LITERACIA EM SAÚDE É definida como o grau com que cada indivíduo tem capacidade de obter, comunicar, processar e compreender
Leia maisCENTRO HOSPITALAR DE LISBOA. Conselho de Administração. Circular lhformativa CENTRALEPE
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRALEPE Conselho de Administração Circular lhformativa p '.,.!`.``' 0 1. FINALIDADE Esta Política visa promover uma comunicação efetiva no âmbito do CHLC e, nomeadamente,
Leia maisSIMPÓSIO ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL RELAÇÃO MÉDICO/PROFISSIONAL DE SAÚDE - DOENTE
SIMPÓSIO ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL APIFARMA/INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UL RELAÇÃO MÉDICO/PROFISSIONAL DE SAÚDE - DOENTE Margarida Custódio dos Santos ESTeSL 1 - ENQUADRAMENTO HIPÓCRATES Alguns
Leia maisDepartamento da Qualidade na Saúd. Segurança do Doente. Ana Cristina Costa Divisão de Segurança do Doente 22 Setembro 2011
Segurança do Doente Ana Cristina Costa Divisão de Segurança do Doente 22 Setembro 2011 SEGURANÇA DO DOENTE Na última década registou-se um interesse sem precedentes na qualidade dos cuidados de saúde,
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO
ANEXO I 1/8 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO 2016-2018 2/8 1. ENQUADRAMENTO As necessidades da população têm vindo a evoluir ao longo do tempo, assumindo hoje particularidades diferentes. Tais necessidades exigem
Leia maisDIAGNÓSTICO DA CERCIPENICHE PARA A QUALIDADE.
Norma de referência Auditores Âmbito José António Carvalho de Sousa Formação Profissional e Emprego Cátia Leila Almeida Santana Objetivo Avaliar a situação atual da Cercipeniche frente às exigências da
Leia maisContribuições do SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO para a Melhoria da Qualidade da Assistência e Segurança dos Pacientes
Contribuições do SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO para a Melhoria da Qualidade da Assistência e Segurança dos Pacientes ABRIL/2011 O Universo de Atuação População 190.732.694 habitantes Fonte: IBGE 2010
Leia maisO desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital
O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital Cirurgia do Ambulatório 15. 12. 2005 CIRURGIA DE AMBULATÓRIO 1 Organização. Manual de Boas práticas 1. Estrutura Organizacional
Leia maisENVOLVIMENTO DO UTENTE E FAMÍLIA NO SEU PROJETO DE SAÚDE
III CONGRESSO INTERNACIONAL Os Desafios de um Hospital Atual Inovação em Saúde Prevenção de Infeção ENVOLVIMENTO DO UTENTE E FAMÍLIA NO SEU PROJETO DE SAÚDE - 21 de Setembro de 2017 - Carolina Camacho
Leia maisHealth Literacy Universal Precautions Toolkit
Health Literacy Universal Precautions Toolkit Health literacy universal precautions Simplifying communication Confirming comprehension Making the health care system easier to navigate Supporting patients'
Leia maisCONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade
CONFERÊNCIA nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade Filipa Homem Christo Coordenadora do Programa Nacional de Acreditação em Saúde DQS DGS 1 Programa Nacional de Acreditação e do Doente MISSÃO
Leia maisI V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira
I V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira Medidas Simples Salvam Vidas Ana Cristina Costa Divisão de Segurança do Doente 09 Outubro 2009 DEPARTAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE SEGURANÇA DO DOENTE
Leia mais4.ªs Jornadas Nacionais de Esterilização. Certificação de Processos, Produtos e Sistemas
4.ªs Jornadas Nacionais de Esterilização Certificação de Processos, Produtos e Sistemas Hermínio Henrique 2 de Junho de 2006 Certificar? Conceito de certificação (ou de acreditação) directamente ligado
Leia maisIntegração O papel do Hospital na Comunidade
3º Congresso Internacional dos Hospitais O Hospital na Era da Governação Integração O papel do Hospital na Comunidade João Sequeira Carlos 9 de Novembro de 2010 Integração O papel do Hospital na Comunidade
Leia maisAtendimento. As competências do atendedor
Atendimento O atendimento é uma relação estabelecida entre dois ou mais interlocutores e que consiste, de uma forma simplista, em receber ou prestar atenção a alguém. Este ato reveste-se da maior importância
Leia maisA Nova Gestão Clínica para a Doença Crónica
A Nova Gestão Clínica para a Doença Crónica Escola Nacional de Saúde Pública 23/04/10 João Guerra A Nova Gestão Clínica para a Doença Crónica 1. Prevalência das Doenças Crónicas 2. Perspectiva clínica
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 Equipa: Doutor Carlos Silva Doutora Carla Chicau Doutor Luís Cid (coordenador) Psicólogo Luís Gonzaga
Leia maisInstrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) Ficha de Registo Avaliação do Desempenho Docente do Ensino Básico e
Leia maisQualidade e Segurança do doente: Novas Práticas, novos conhecimentos. Margarida Eiras (ESTeSL) novembro 2012
Qualidade e Segurança do doente: Novas Práticas, novos conhecimentos Margarida Eiras (ESTeSL) novembro 2012 Agenda A Cultura de Segurança do Doente indicador fundamental das unidades de saúde Avaliação
Leia maisSoft-skills / Comportamental
Soft-skills / Comportamental Liderança e trabalho em equipa Comunicação, gestão de conflitos e negociação Técnicas de apresentação Gestão do tempo e Reuniões eficazes 1 Hire on attitude, Train the skills
Leia maisMódulo 1 Gestão de stresse
Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Universidade do Minho Escola de Psicologia rgomes@psi.uminho.pt www.ardh-gi.com Módulo 1 Gestão de stresse 1 Esta apresentação não substitui a leitura dos manuais do
Leia maisComo evitar queixas e processos em Obstetrícia? Álvaro Nonato de Souza Hospital Aliança Hospital Santo Amaro
Como evitar queixas e processos em Obstetrícia? Álvaro Nonato de Souza Hospital Aliança Hospital Santo Amaro Resolução CFM Nº 2147 DE 17/06/2016 Estabelece normas sobre a responsabilidade, atribuições
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES:
PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: AUTONOMIA E PARTICIPAÇÃO, RECURSOS E BARREIRAS NO CONTEXTO ESCOLAR Bom Celeste Simões Margarida Gaspar de Matos Tânia Gaspar Faculdade de Motricidade Humana
Leia maisSNS SEM PAPEL. 20 março Professor Henrique Martins Presidente do CA Serviços Partilhados do Ministério da Saúde
SNS SEM PAPEL 20 março 2018 Professor Henrique Martins Presidente do CA Serviços Partilhados do Ministério da Saúde Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel Diminuição do desperdício pela diminuição
Leia maisPlanificação da sessão
Três passos principais: Planificação da sessão António Rosado 1. Estratégias de abertura ou actividades introdutórias rias Diagnóstico da situação Motivação ou predisposição para a tarefa ou aprendizagem
Leia maisPerspectivas e Desafios no Desenvolvimento Profissional Pedro Beja Afonso
Gestão em Saúde Perspectivas e Desafios no Desenvolvimento Profissional 19 de Outubro de 2017 Hospitais Complexidade Complexidade hospitalar Profissionais altamente diferenciados; Nível de decisão muito
Leia mais9.Gerenciando equipes
9.Gerenciando equipes Curso: Administração e Ciências Contábeis Disciplina: Evolução do Pensamento em Administração Prof.ª Maíra Coêlho Capítulo 10 Gerenciando Equipes ADM Chuck Williams Design e Preparação
Leia maisTerceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores
Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança
Leia maisFarmácia Circuito do Medicamento integrado no SGICM
Farmácia Circuito do Medicamento integrado no SGICM 1 2 Sistema de Gestão Integrado do Circuito do Medicamento - SGICM O SGICM como parte integrante do circuito do medicamento apresenta como vantagens:
Leia maisFormação de tutores 1º ano 2º semestre
Programa de Tutorias ESTeSL - GAED Formação de tutores 1º ano 2º semestre 22-03-2016 PT ESTeSL Formação III de tutores- 2015/16 Sumário Feedback dos tutores relativo ao 1º semestre Planeamento do 2º semestre
Leia maisPROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO 2016/2017. Março de
PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO 2016/2017 Março de 2017 1 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação... 3 1.1. Introdução... 3 1.2. Âmbito e finalidades... 4 2. Constituição da Equipa de Autoavaliação...
Leia maisModelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS. Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes
Modelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS CRITÉRIO 4. PROCESSOS Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes 9 de Janeiro de 2010 1 CRITÉRIO 4. PROCESSOS GENERALIDADES
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2015-2020 REUNIÃO PLENÁRIA DAS COMISSÕES DA QUALIDADE E SEGURANÇA 9 DE JULHO DE 2015 ENQS DQS CQS ARS ARS ARS ARS ARS DC DC DC DC DC CQS CQS CQS CQS CQS CQS
Leia maisMESA REDONDA: INDICADORES
MESA REDONDA: INDICADORES INDICADORES CLÍNICOS Conceição Barata Médica Codificadora Clínica Objectivos A importância do registo no Processo Clínico. Para que serve a Codificação Clínica. Que Indicadores
Leia maisGlintt. Sistemas e Tecnologias de Informação e Comunicação. Escola Nacional de Saúde Pública, 9 de Maio de 2015
Glintt Sistemas e Tecnologias de Informação e Comunicação Escola Nacional de Saúde Pública, 9 de Maio de 2015 1. Glintt Enquadramento Numerologia Principais números associados à operação da Glintt: + 1.300
Leia maisO Papel do Enfermeiro no Contexto da Doação
O Papel do Enfermeiro no Contexto da Doação Cristina Amaral Urgência Geral Centro Hospitalar de Lisboa Central Urgência Polivalente CHLC Urgência com todas as valências médico-cirúrgicas Serviço de Urgência
Leia maisAutoavaliar para Melhorar
Autoavaliar para Melhorar INFORMAR, SENSIBILIZAR, ENVOLVER E VALORIZAR o papel de todos os elementos da comunidade educativa. A melhoria do Agrupamento só é possível com o contributo de todos. «Se a autoavaliação
Leia mais1 ª sessão. Sessão com o treinador. Participantes. Treinador. Psicólogo. Motivação para o programa
1 ª sessão Sessão com o treinador Treinador Motivação para o programa Discussão sobre a importância das competências psicológicas Descrição do programa Importância do reforço Importância da colaboração
Leia maisCIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS
Direcção-Geral da Saúde www.dgs.pt Ministério da Saúde CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS ALIANÇA MUNDIAL PARA A SEGURANÇA DO DOENTE (World Alliance for Patient Safety) OMS, Orientações para a Segurança Cirúrgica
Leia maisPerspectivas Pedro Beja Afonso
Infeção Hospitalar Perspectivas 15 de Novembro de 2018 Desafios da Saúde Infeção hospitalar Desafios da Saúde Infeção hospitalar Desafios da Saúde Infeção hospitalar Mortes evitáveis Perda de qualidade
Leia maisMEDIÇÃO EM SAÚDE. Pedro Lopes Ferreira
1 Começou se pela captura da experiência i e da percepção dos doentes e tem se subsequentemente evoluído para a chamada centralidade do serviço nas pessoas e mesmo no envolvimento nas tomadas de decisão.
Leia maisA consulta em MGF Parte II
Coordenação do Internato Médico MGF Região LVT Sessão de formação: A consulta em medicina geral e familiar A consulta em MGF Parte II Fases e passos em cada consulta uma proposta de trabalho Eunice Carrapiço,
Leia maisAVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO
AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO Colaboradores 2012 DOC. 412.1 1. PROCEDIMENTO O questionário de avaliação do grau de satisfação dos colaboradores foi aplicado por via Web distribuído por e-mail e em suporte
Leia maisModelo de Apoio à Mestria do Cuidador Informal (MAMCI) em contexto clínico: da implementação à avaliação
Modelo de Apoio à Mestria do Cuidador Informal (MAMCI) em contexto clínico: da implementação à avaliação Unidade de Saúde de Ilha São Miguel Centro Saúde Ponta Delgada Unidade Cuidados Domiciliários Centro
Leia maisO que é expectável para o auditor... O SGQ trás valor acrescentado à organização???
Auditorias da Qualidade versus Melhoria Contínua APCER, Leiria 2007-05-17 Objectivo O que é expectável para o auditado O que é expectável para o auditor... O SGQ trás valor acrescentado à organização???
Leia maisExperiência do Paciente: Cultura do Cuidado Centrado no Paciente
Experiência do Paciente: Cultura do Cuidado Centrado no Paciente A experiência do paciente depende do Envolvimento da Equipe, da Motivação dos Colaboradores, dos Valores da instituição e do Foco no Paciente.
Leia maisProf. Coordenador - Escola Sup. de Enfermagem do Porto. Presidente da Sociedade Port. de Enf. de Saúde Mental
Estado da Arte em de Saúde Mental Prática Clínica em de Saúde Mental e Psiquiátrica Carlos Sequeira, PhD. Prof. Coordenador - Escola Sup. de do Porto Presidente da Sociedade Port. de Enf. de Saúde Mental
Leia maisPROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO 2015/2016. Fevereiro de 2016
2011 PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO 2015/2016 Melissa [Escrever o nome da empresa] 01-01-2011 Fevereiro de 2016 1 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação... 3 1.1. Introdução... 3 1.2. Âmbito e
Leia maisPrograma Nacional de Saúde Mental. Aristides da Luz Coordenador do Programa de Saúde Mental
Programa Nacional de Saúde Mental Aristides da Luz Coordenador do Programa de Saúde Mental O programa de saúde mental esta contemplada no Sistema nacional de saúde nos níveis de: u Atenção primária u Atenção
Leia maisConversas de Fim de Tarde 2014 A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA. Modelo de Contratualização no Centro Hospitalar de Leiria
Conversas de Fim de Tarde 2014 A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA Modelo de Contratualização no Centro Hospitalar de Leiria Licínio Oliveira de Carvalho Figueira da Foz, 19 de Setembro de 2014 1 Enquadramento
Leia maisInformação e Comunicação aos Doentes
VII Encontro das Autoridades Competentes em Medicamentos dos Países Iberoamericanos (EAMI) 15-17 de Outubro de 2008, Cancún México Informação e Comunicação aos Doentes Painel Informação, Comunicação e
Leia maisCALENDÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2011/2012 SIADAP Lei n.º 66 B/2007
1. Planeamento do processo de avaliação, definição dos objectivos e resultados a atingir de acordo com o Plano de Actividades e QUAR para o ano 2012; definição de avaliadores para o ano 1ª Semana de Janeiro.
Leia maisESTRATÉGIAS MULTIMODAIS & BUNDLES. O que são e como aplicar?
ESTRATÉGIAS MULTIMODAIS & BUNDLES O que são e como aplicar? Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas, Epidemiologia e Tecnologias na prevenção de Infecções Relacionadas a Assistência a Saúde Maria Clara
Leia maisGESTÃO DE CONSULTÓRIO
GESTÃO DE CONSULTÓRIO Fluxo de Pacientes Atendimento Telefônico Gestão de Consultório Segmentação de Pacientes Habilidades na Comunicação Médica INÍCIO RECEPÇÃO PACIENTE ATENDENTE, SECRETÁRIA OU RECEPCIONISTA
Leia maisPROJECTO HIDIA HIPERTENSÃO DIA A DIA: CONTROLO DA HTA
PROJECTO HIDIA HIPERTENSÃO DIA A DIA: CONTROLO DA HTA Projecto Intervencional integrado no estudo DIATCH HTA Protocolo de Estudo Unidade de Epidemiologia Instituto de edicina Preventiva Faculdade de edicina
Leia mais1. Breve introdução ao problema 2. Porquê começar? 3. Como começar? 4. Aprender com os outros 5. Síntese final
Primum non nocere Gestão da segurança do doente e eventos adversos Margarida Eiras margarida.eiras@estesl.ipl.pt Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Sumário 1. Breve introdução ao problema
Leia maisA introdução de quadros de garantia da qualidade no Ensino e Formação Profissionais (EFP) tornouse uma prioridade nos últimos anos.
A introdução de quadros de garantia da qualidade no Ensino e Formação Profissionais (EFP) tornouse uma prioridade nos últimos anos. Para efeitos de implementação do Quadro de Referência Europeu de Garantia
Leia maisDimensão Focalização no Utente 2017
Nota explicativa A presente check-list destina-se a integrar a avaliação da qualidade dos estabelecimentos hospitalares no âmbito da dimensão Focalização no Utente do Sistema Nacional de Avaliação em Saúde.
Leia maisPREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS
Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS A informação como ferramenta de gestão integral de emergências químicas Dr. Diego González Machín OPAS/OMS
Leia maisTraining Course. MBA LEADERSHIP Liderança
MBA LEADERSHIP Liderança DESCRIÇÃO Cada vez mais, a liderança assume um papel preponderante no dia-a-dia das nossas empresas. O sucesso de uma equipa está dependente da capacidade de liderança do seu líder.
Leia maisO ENFERMEIRO DE REFERÊNCIA NO CUIDAR a Criança/Adolescente e Família com DIABETES. Centro Hospitalar do Algarve, E.P.E. - Hospital de Faro
O ENFERMEIRO DE REFERÊNCIA NO CUIDAR a Criança/Adolescente e Família com DIABETES Centro Hospitalar do Algarve, E.P.E. - Hospital de Faro Departamento Materno-Infantil Serviço de Pediatria - Unidade de
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR. SECÇÃO 1: Declaração de Princípios Introdutórios e Gestão
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisPlaneamento Estratégico
2011 Planeamento Estratégico Autoavaliação 2017/2018 Melissa Dezembro de 2017 [Escrever o nome da empresa] 01-01-2011 1 MMA 2011 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação... Erro! Marcador não
Leia maisÍndice. Capítulo I Introdução 1. Capítulo II O professor 17. Objectivo e questões do estudo 2. O contexto do estudo 9
Capítulo I Introdução 1 Objectivo e questões do estudo 2 O contexto do estudo 9 Capítulo II O professor 17 O conhecimento profissional do professor 19 O professor é um profissional 19 A natureza do conhecimento
Leia maisProcessos Organizacionais, Operacionais e Motivacionais
Processos Organizacionais, Operacionais e Motivacionais CURSO: Gestão de Pessoas nas Organizações UNIDADE: Marte PROF.: Hélio Senna TÓPICOS: Retenção de Potenciais - Remuneração - Benefícios Auditoria
Leia maisSegurança do Doente CULTURA DE SEGURANÇA DO DOENTE. Ana Cristina Costa Divisão de Segurança do Doente 21 Novembro 2011
Segurança do Doente CULTURA DE SEGURANÇA DO DOENTE Ana Cristina Costa Divisão de Segurança do Doente 21 Novembro 2011 The single greatest impediment to error prevention in the medical industry is that
Leia maisProjecto de Lei N.º 503/X. Direito de acompanhamento dos utentes dos serviços de urgência do Serviço Nacional de Saúde (SNS) Exposição de motivos
Grupo Parlamentar Projecto de Lei N.º 503/X Direito de acompanhamento dos utentes dos serviços de urgência do Serviço Nacional de Saúde (SNS) Exposição de motivos A legislação portuguesa consagra um conjunto
Leia maisPlaneamento Estratégico
2011 Planeamento Estratégico Autoavaliação 2014/2015 Melissa Fevereiro 2015 [Escrever o nome da empresa] 01-01-2011 1 MMA 2011 Índice 1. Enquadramento estratégico da... 3 1.1. Introdução... 3 1.2. Âmbito
Leia maisestamos à procura de profissionais que partilhem os valores e os objetivos da 4Change.
Qual é o desafio? Estamos a criar uma comunidade que apoia ativamente a mudança social, contribuindo para iniciativas que geram impacto positivo para a sociedade. Acreditamos no potencial da colaboração
Leia maisModelos Teóricos Utilizados na Psicologia do Desporto
Modelos Teóricos Utilizados na Psicologia do Desporto Desporto Bem Estar e Desenvolvimento Humano CIFI 2 D CENTRO DE INVESTIGAÇÃO, FORMAÇÃO, INTERVENÇÃO E INOVAÇÃO EM DESPORTO Fernando Marques Fernandes
Leia maisModelo Curricular High/Scope
Modelo Curricular High/Scope Origem e Evolução Década de 60: David Weikart inicia Perry Preschool Project Combate ao Insucesso Escolar Intervenção precoce Escolha do modelo curricular Investigação Década
Leia maisPLANO DE AÇÕES DE MELHORIA
PLANO DE AÇÕES DE MELHORIA - ATUALIZADO EM OUTUBRO DE 2016 - TRIÉNIO 2015-2018 Índice I INTRODUÇÃO... 2 II ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO... 2 III IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE MELHORIA... 3 IV PRIORIZAÇÃO DAS
Leia maisAtitude Coaching & Liderança
Atitude Coaching & Liderança O líder do futuro é aquele que sabe fazer perguntas Peter Drucker 2 ATITUDE COACHING & LIDERANÇA O mais poderoso agente de crescimento e transformação é a mudança de mentalidade
Leia maisPromoção de Experiências Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ
Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Universidade do Minho Escola de Psicologia rgomes@psi.uminho.pt www.psi.uminho.pt/ www.ardh-gi.com/ O que são? 2 Competências de vida Definição Potencialidades pessoais
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia maisA autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho.
A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho. Finalidades Identificar pontos fortes e fracos e oportunidades de
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES INTERNADOS CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES INTERNADOS CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA Serviço de Reabilitação Psicossocial Ano Índice.Introdução....Metodologia.... Participação no Inquérito...
Leia maisPlaneamento Estratégico
2011 Planeamento Estratégico Autoavaliação 2018/2020 Abril de 2019 Melissa [Escrever o nome da empresa] 01-01-2011 1 MMA 2011 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação...3 1.1. Introdução...3
Leia maisFazer hoje melhor do que ontem. Manual da Qualidade. Versão 25 de
Fazer hoje melhor do que ontem Manual da Qualidade Índice Parte 1 - Estrutura da organização Breve enquadramento histórico Organograma Parte 2 - Personalidade da organização Modelo de enquadramento da
Leia maisPROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL...
5º CONGRESSO CERCILEI HUMANIZAR PARA INTEGRAR A IMPORTÂNCIA DA DIFERENÇA A NO PROJECTO SER PESSOA PROGRAMA DE SOCIAIS PROGRAMA DE SOCIAIS Celeste Simões DEER / FMH / UTL o O que é a competência social
Leia maisTópico 1 O que é segurança do paciente?
Tópico 1 O que é segurança do paciente? 1 1 Objetivos pedagógicos Compreender a disciplina e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência.
Leia maisLIDERANÇA DE PESSOAS
LIDERANÇA DE PESSOAS João Paulo Pinto OGE 2016/17 05 Dezembro de 2016 LIDERANÇA DE PESSOAS E EQUIPAS A liderança é um processo de influência exercida em determinada situação através da comunicação (verbal
Leia maisPlaneamento Estratégico
Planeamento Estratégico Autoavaliação 2015/2016 29 de outubro de 2015 1 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação... 3 1.1. Introdução... 3 1.2. Âmbito e finalidades... 4 1.2.1. Missão... 4
Leia maisPrevenir as úlceras de pressão Introdução
Prevenir as úlceras de pressão Introdução Experiências da equipa Estrutura para melhoria da qualidade Dezembro 2017 Conheçam-nos! Olá o meu nome é Tony O Brien Dr David Weakliam Dr Philip Crowley Lorraine
Leia maisERASMUS+ WORKSHOP TRANSFRONTEIRIÇO
ERASMUS+ WORKSHOP TRANSFRONTEIRIÇO C i n e Te a t r o J o ã o Ve r d e 2 0 e 2 1 d e f e v e r e i r o d e 2 0 1 7 M O N Ç Ã O Parcerias estratégicas de apoio à INOVAÇÃO D e s c o n s t r u ç ã o c o n
Leia maisDireção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Mortágua Escola Secundária Dr. João Lopes de Morais - Mortágua.
Direção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Mortágua Escola Secundária Dr. João Lopes de Morais - Mortágua Regulamento Da Prova de aptidão profissional (PAP) Cursos Profissionais (Portaria
Leia maisPSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL. A Preparação. Qual a Perspectiva? 3/27/2017
PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL COMPONENTE ESPECÍFICA NÍVEL II UEFA B Joana Cerqueira joanacerqueira.cifi2d@gmail.com A Preparação If you're not prepared to be wrong, you'll
Leia maisEXCELêNCIA INTERPESSOAL E COMUNICAçãO Desenvolver as suas competências de relacionamento
EXCELêNCIA INTERPESSOAL E COMUNICAçãO Desenvolver as suas competências de relacionamento Duração: 2 dias Tipologia: Full immersion Blended Para quem?: Managers, chefes de projeto e coordenadores de equipas.
Leia maisISO 9000:2015. Introdução. 1 Objetivo e campo de aplicação
ISO 9000:2015 Gestão da Qualidade e Auditorias Mestrado em Engenharia Alimentar Março 2017 João Noronha Introdução A Norma estabelece os conceitos, princípios e vocabulário fundamentais para sistemas de
Leia maisA função controle. Amílcar Ramos: ISCTE-Business School
A função controle 1. O controle 2. Perspectivas de controle 3. A importância do controle 4. O processo de controle 5. Tipos de controle 6. Características dum sistema de controle eficaz 7. Alguns aspectos
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA MONITORIZAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA MONITORIZAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO JULHO 2016 META 1 MELHORIA GLOBAL DO RENDIMENTO ESCOLAR DOS 65% PARA OS 69% 1 Diminuir a Taxa de Abandono/Desistência Escolar
Leia maisComo empoderar o paciente como aliado na prevenção de eventos adversos
Como empoderar o paciente como aliado na prevenção de eventos adversos Infecções hospitalares As Infecções relacionadas a assistência a saúde são uma das principais causas de danos iatrogêncios em todo
Leia maisASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS
ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO
Leia maisAEDLV - Agrupamento de Escolas e Jardins de Infância D. Lourenço Vicente. Plano de Melhoria do Agrupamento
Plano de Melhoria do Agrupamento dezembro 2013 1. Introdução O Plano de Melhoria que neste momento se apresenta, constitui um instrumento de suporte à programação e à implementação das ações de melhoria
Leia maisGurus da Qualidade. Walter Shewhart W. Edwards Deming Gestão da Qualidade. Cartas de controlo
Gurus da Qualidade Gestão da Qualidade Licenciatura em Eng. Alimentar ESAC 2006/2007 Cartas de controlo Causas normais e causas especiais de variação Controlo estatístico do processo Ciclo PDCA Plan, Do,
Leia maisComércio Internacional
REFERENCIAL COMUM DE CERTIFICAÇÃO (Unidades de Certificação) Comércio Internacional Projecto financiado com o apoio da Comissão Europeia A informação contida nesta publicação vincula exclusivamente o autor,
Leia maisAcordo entre os Ministérios das Finanças e da Saúde e a. Associação Nacional das Farmácias
Acordo entre os Ministérios das Finanças e da Saúde e a Associação Nacional das Farmácias O Estado Português, aqui representado pelos Ministros das Finanças e da Saúde e a Associação Nacional das Farmácias,
Leia maisISO 9000:2015. Gestão da Qualidade e Auditorias. Mestrado em Engenharia Alimentar Março 2017 João Noronha
ISO 9000:2015 Gestão da Qualidade e Auditorias Mestrado em Engenharia Alimentar Março 2017 João Noronha Introdução A Norma estabelece os conceitos, princípios e vocabulário fundamentais para sistemas de
Leia maisSoft-skills / Comportamental
Soft-skills / Comportamental Liderança e trabalho em equipa Comunicação, gestão de conflitos e negociação Técnicas de apresentação Gestão do tempo e Reuniões eficazes 1 Hire on attitude, Train the skills
Leia mais