Modelos Teóricos Utilizados na Psicologia do Desporto
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- Sandra Balsemão Godoi
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1 Modelos Teóricos Utilizados na Psicologia do Desporto Desporto Bem Estar e Desenvolvimento Humano CIFI 2 D CENTRO DE INVESTIGAÇÃO, FORMAÇÃO, INTERVENÇÃO E INOVAÇÃO EM DESPORTO Fernando Marques Fernandes de Lemos Bolsa de Investigação SFRH/BD/71687/2010
2 Objetivos da apresentação 1) Familiarização com modelos teóricos usados na PD; 2) Identificar a utilidade dos modelos no domínio do desporto (e.g. predição de comportamentos); 3) Despertar um olhar crítico do tema sob a luz de nova informação.
3 INTRODUÇÃO Em Portugal, 55% da população afirma não realizar qualquer atividade física (Special Eurobarometer, 2010) colocando nos últimos dez anos o país no grupo de países europeus com os níveis de atividade física mais baixos da União Europeia (Special Eurobarometer, 2004 ; Sjöström et al., 2006).
4 INÍCIO E PERMANÊNCIA NA PRÁTICA Desafios à investigação: Já não se prende com os efeitos da prática regular de exercício e com os seus benefícios. Analisar as variáveis que mais podem explicar não só o início como também a manutenção deste comportamento desejável.
5 Modelos Teóricos Particularidades Os modelos teóricos relacionados com o exercício possuem características comuns implícitas. e.g. Auto perceções, Auto estima, Auto eficácia, Estádios de Mudança, Controlo comportamental, Autodeterminaçao, Processos cognitivos, etc. Dois dos modelos mais usados na explicação do comportamento do exercício físico. Transtheoretical Model Prochaskca & Di Clemente, 1983 Self Determination Theory Deci & Ryan, 1985
6 Transtheoretical Model (Prochaska & Di Clemente 1983) Modelo Transteórico (Estádios de Mudança) 5 Fases Pré-contemplação, a pessoa não pratica exercício no presente nem tem a intenção de fazê-lo nos seis meses seguintes. Contemplação, a pessoa não pratica exercício físico no presente, mas deseja iniciar a prática num futuro próximo. Preparação, a pessoa encontra-se a praticar exercício no presente, mas não de forma regular Ação, a pessoa pratica regularmente exercício físico, podendo esta fase durar entre um a seis meses Manutenção, pessoa é fisicamente ativa no presente, durante, pelo menos, seis meses sendo essencial a estabilidade do comportamento e o evitamento da recaída
7 Estádios de Mudança
8 Ciclo dos Estádios de Mudança Pré contemplação Manutenção Contemplação Ação Preparação
9 Modelo Transteórico Nas fases iniciais da mudança comportamental, os contras são superiores aos prós. Preparação, a pessoa pode ter um maior equilíbrio entre prós e contras. Manutenção, há uma maior perceção dos prós do que dos contras. O alcance da fase de Ação pode depender do facto de a pessoa percecionar mais prós do que contras. Pergunta: Em qual fase está atualmente?
10 Estádios de Mudança
11 Então o que nos move? Motivação Autodeterminação
12 Self Determination Theory (Deci & Ryan, 1985) motivações extrínsecas (aspirações na conquista de fama, riqueza e imagem, resumindo-se em como alcançar um fim através de um meio); motivação intrínseca (aspirações de crescimento pessoal e de saúde, realçando-se pela escolha pessoal, satisfação e prazer na atividade, onde não existe um fim que senão o da própria prática em si). Motivação Extrínseca Motivação Intrínseca NÍVEIS DE REGULAÇÃO
13 Behavioural Regulation in Exercise Questionnaire-2 BREQ 2 Markland, D. & Tobin, V. (2004) Amotivação Não vejo qual a razão de fazer ou continuar a fazer exercício físico Externa Eu só faço exercício físico porque a minha família e os meus amigos me dizem que o devo fazer Introjetada Eu tenho de fazer exercício físico para me sentir bem comigo próprio, porque caso contrário vou sentir-me ansioso e culpado Identificada Fazer exercício físico pode ser pouco interessante, mas acho que é importante fazê-lo porque tem vantagens e benefícios para a minha saúde Integrada Eu faço exercício físico porque, já faz parte da minha vida
14 Behavioural Regulation in Exercise Questionnaire-2 BREQ 2 Markland, D. & Tobin, V. (2004) Intrínseca É o nível mais elevado de autonomia e representa o protótipo do comportamento autodeterminado. As pessoas quando intrinsecamente motivadas realizam as atividades pelos sentimentos positivos que resultam da sua própria realização. Eu faço exercício físico pelo prazer que me proporciona e porque é divertido.
15 Continuum de Autodeterminação Autonomia Capacidade de Regular as suas próprias ações. Competência Capacidade de eficácia na interação com o envolvimento. Relacionamento Capacidade de procurar e desenvolver ligações e relações interpessoais.
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18 Behavioural Regulation in Exercise Questionnaire-2 BREQ 2 Markland, D. & Tobin, V. (2004) Não vejo porque é que tenho de fazer exercício Não percebo porque é que tenho de fazer exercício Não percebo o objetivo de fazer exercício Penso que o exercício é uma perda de tempo Faço exercício porque outras pessoas dizem que devo fazer Participo no exercício porque os meus amigos/família dizem que devo fazer Faço exercício porque os outros vão ficar insatisfeitos comigo se não fizer Sinto-me pressionado/a pela minha família e amigos para fazer exercício Sinto-me culpado/a quando não faço exercício Sinto-me envergonhado/a quando falto a uma sessão de exercício Sinto-me fracassado/a quando não faço exercício durante algum tempo Sinto-me ansioso/a se não fizer exercício regularmente Dou valor aos benefícios/vantagens do exercício É importante para mim fazer exercício regularmente Penso que é importante fazer um esforço por fazer exercício regularmente Acho o exercício uma atividade agradável Gosto das minhas sessões de exercício Fico bem disposto e satisfeito por praticar exercício Faço exercício porque é divertido
19 Conclusões 1) O TTM indica em que fase o indivíduo encontra-se perante ao exercicio; 2) A SDT indica a motivação subjacente do indíviduo à prática do exercício.
20 Muito Obrigado pelo vossa atenção
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