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1 A motivação dos alunos para o aprendizado com o uso do computador. Patrice Rocha Pinto (PIBIC/CNPq-UEL), Sueli Édi Rufini Guimarães (Orientador), sueli_rufini@hotmail.com Universidade Estadual de Londrina/Centro de Ciências Humanas Palavras-chave: Motivação escolar, Teoria da Autodeterminação, Computador. Resumo: Estruturado pela Teoria da Autodeterminação, o estudo propõe explicitar como o uso do computador contribui para o envolvimento e persistência dos alunos na aprendizagem, e o tipo de motivação nos estudantes. Foi selecionada uma unidade do currículo de Matemática da quinta série, planejado o ensino por meio de um programa de computador denominado Scratch. Participaram dessa pesquisa dez alunos previamente selecionados e autorizados pelos pais de uma escola da rede estadual do município de Londrina. Por meio das análises das observações, descobriu-se que os alunos agiram por motivação intrínseca. Introdução A Teoria da Autodeterminação entende o indivíduo como tendo curiosidade inata para conhecer. Teoricamente são propostas três necessidades inatas: autonomia, competência e vínculo. O ambiente escolar pode supri-las para que ocorra o desenvolvimento psicológico saudável e bem estar do estudante na escola. Nessa perspectiva, a qualidade motivacional é analisada em um contínuo crescente conforme a percepção de apoio à autonomia por parte do aluno em sala de aula. Estudos recentes sobre o tema motivação do aluno, nesta perspectiva teórica, salientam a necessidade de fornecer instrumentos que incrementem no contexto escolar práticas que oportunizem a experiência de autonomia pela utilização de estratégias de ensino adequadas. Assim, o presente estudo propôs analisar as interações e as formas de envolvimento dos alunos em uma atividade de ensino, usando o computador. Selecionouse uma unidade do currículo de Matemática da quinta série, planejado seu ensino por meio de um programa de computador denominado Scratch. Esse permite que os alunos façam desenhos na tela do computador e lhe dêem movimentos, criando jogos ou histórias. Durante a etapa de intervenção, os comportamentos dos participantes foram registrados por duas observadoras que tinham como foco, todas as manifestações dos estudantes em relação à atividade como, por exemplo, pedidos de ajuda, atenção concentrada, perguntas feitas, colaboração com colegas, entre outras. Por meio da análise dessas ações, pretendeu-se conhecer os comportamentos dos alunos na realização das atividades educativas por meio do computador, e suas relações com os estilos de

2 motivação segundo seu grau de autonomia percebido, propostos pela perspectiva da Teoria da Autodeterminação de Deci e Ryan (2004). Materiais e Métodos 1. Participantes Participaram da pesquisa 20 alunos de uma escola da rede estadual de ensino do município de Londrina. Os dados de observação fazem parte de um estudo maior, empregando uma metodologia quase experimental, que visou comparar dois grupos de estudantes envolvidos com o ensino do plano cartesiano. Um grupo controle, que também utilizou o computador, mas com um modelo tradicional de atividade, após a exposição do conteúdo. O grupo de intervenção, utilizou o conhecimento do plano cartesiano para desenvolver um jogo, usando o programa Scratch. A diferença entre as duas estratégias de ensino foi que na última os alunos evolviam-se ativamente na construção de um jogo o que, por suposição criaria o ambiente de promoção de autonomia. No presente estudo, apresentam-se os resultados do grupo de intervenção, composto de dez alunos do Ensino fundamental, cinco meninos e cinco meninas e idades entre 11 e 13 anos. 2. Instrumentos Os comportamentos das crianças foram registrados com o uso de papel e caneta. Os registros das duas observadoras, a respeito dos mesmos fenômenos, mostraram-se consistentes. Foram registros contínuos de gestos, indagações, perguntas, todos os dias, durante a etapa de intervenção, inclusive no tempo livre, quando as crianças poderiam fazer o que escolhessem. 3. Procedimentos Os alunos foram previamente selecionados pelo professor de matemática do próprio colégio, segundo critérios de assiduidade e de bom desempenho em notas. Os grupos selecionados foram divididos em duas turmas de dez alunos, com cinco meninos e cinco meninas em cada grupo. Antes do início da pesquisa, foi feita uma reunião com os pais na presença do diretor e a coordenadora pedagógica da instituição. Os pais se prontificaram a autorizar seus filhos para participar da pesquisa e, trazê-los nos horários estabelecidos. A partir dos grupos já definidos, assinaram um termo de autorização. Fixaram-se os cinco dias de intervenção. Foi feita a introdução conceitos básicos aos alunos sobre como manusear o programa nos primeiros dias da pesquisa. Os conteúdos trabalhados nos dois grupos foram: plano cartesiano, números aleatórios e variáveis, introduzidos tanto com o auxílio dos tutoriais quanto, pessoalmente, pelo monitor.

3 O programa Scratch foi desenvolvido pelo grupo Lifelong Kindergarten do Media Lab no MIT, é um dos herdeiros da linguagem de programação LOGO - linguagem de programação criada especificamente para crianças. Seu acesso é fácil e direcionado a aprendizagens multidisciplinares. Resultados e Discussão Por meio da análise dos registros de observação puderam ser identificadas ocorrências de determinados comportamentos como interesse, persistência ou sua ausência, atenção, curiosidade, orgulho, ansiedade, medo, empolgação, alegria, tranqüilidade e ajuda entre amigos. Esses foram agrupados de acordo com sua semelhança, em três distintas categorias: motivação, emoção e cooperação. De acordo com as categorias de comportamentos organizadas, buscou-se verificar a freqüência de sua ocorrência durante toda a observação realizada. Foram destacadas no total 78 ocorrências das categorias já descritas. Na Tabela 1 são apresentados os resultados da ocorrência da categoria motivação. Tabela 1 Freqüência de ocorrência da categoria motivação em relação ao número total de ocorrências durante as atividades em sala de aula. Motivação Ocorrências* Freqüência (%) Persistência 16 43,243 Curiosidade 8 21,621 Interesse 7 18,918 Atenção 6 16,216 *Total de Ocorrências: 37 Tabela 2 - Freqüência de ocorrência da categoria motivação em relação ao número total de ocorrências na observação do tempo livre. Motivação Ocorrências* Freqüência (%) Interesse/Permanência no Scratch 15 68,181 Atenção 1 4,54 Desisteresse/Desistência do Scratch 3 13,636 Outra atividade no computador 3 13,636 *Total de Ocorrências: 22 Do total de 25 ocorrências de comportamentos registrados no tempo livre, 22 foram comportamentos categorizados como motivação. Mesmo com a possibilidade de realizar outra atividade, registraram-se 16 ocorrências de interesse, atenção e continuidade no jogo, contra seis ocorrências de comportamentos que indicaram desinteresse, desistência da atividade ou sua substituição. Como demonstrado na Tabela 2.

4 Os resultados da análise dos registros nas sessões de intervenção demonstraram que os comportamentos observados puderam ser considerados, de acordo com os pressupostos da Teoria da Autodeterminação, como indicadores de motivação autônoma. Por exemplo, a persistência na atividade foi o comportamento mais freqüente sendo um indicador importante do envolvimento em uma atividade, considerada característica típica do estudante autônomo. Este grupo de alunos, então, pela persistência na tarefa indicou tal qualidade motivacional. Quanto aos aspectos emocionais, Patrick, Skinner e Connell (1993) afirmam que características como o envolvimento na atividade (no processo), entusiasmo, a atenção e a alegria estão presentes nos alunos cuja motivação é intrínseca. Na pesquisa feita, 42,857 (%) das ocorrências emotivas registradas foram referentes à alegria. Pelo alto nível de persistência observado, inclusive no tempo livre, já era possível identificar a existência de motivação autônoma, no entanto, quando se observa alegria pela realização da tarefa é possível inferir que os alunos estavam intrinsecamente motivados para elaborar o jogo no computador. Esta estratégia de ensino parece ser promissora, pelo menos em tese, para alcançar tal objetivo. Conclusões Segundo os aspectos importantes para o suporte à satisfação das necessidades psicológicas básicas de alunos, como propõem Deci e Ryan (2004), o computador se mostrou recurso válido para auxiliar na prática pedagógica. No ambiente observado, os alunos sentiram-se competentes, puderam vencer os desafios propostos; sentiram-se autônomos, tiveram principalmente autonomia cognitiva, puderam escolher caminhos para a resolução dos problemas; e sentiram-se vinculados ou pertencentes ao contexto, pela atenção do monitor ou pela cooperação dos colegas. Portanto, há de se destacar o potencial da utilização do recurso como estratégia de ensino para o apoio à autonomia e desenvolvimento saudável dos estudantes e a necessidade de novos estudos para analisarem mais diversos contextos. Agradecimentos Agradeço a PIBIC/CNPq e ao aceite da Professora Dra. Sueli Édi Rufini Guimarães para que integrasse a equipe do GP Estudos de motivação no contexto escolar, registrado nesse órgão de fomento. Referências REEVE, J. ; DECI, E. L. ; RYAN, R. M. Self-determination Theory : a dialectical framework for understanding sociocultural influences on student motivation. Big Theories Revisited, v. 4, p 31-60, BZUNECK, J. A. A motivação do aluno: aspectos introdutórios. In: Evely BORUCHOVITCH; José Aloyseo BZUNECK;. (Org.). A motivação do aluno:

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